Estado do Grão-Pará e Rio Negro
Estado do Grão-Pará e Rio Negro | ||||
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Bandeira do Reino de Portugal | ||||
Continente | América do Sul | |||
País | Reino de Portugal | |||
Capital | Santa Maria de Belém do Grão-Pará | |||
Língua oficial | Português | |||
Outros idiomas | Língua Geral Brasileira, Dialetos Indígenas, Dialetos Africanos | |||
Religião | Católica | |||
Governo | Monarquia | |||
Rei | ||||
• 1772-1775 | José I de Portugal | |||
História | ||||
• 1621 | Estado do Maranhão e Grão-Pará | |||
• 1772/1774 | Fundação | |||
• 1808 de 1808 [?] | Dissolução |
O Estado do Grão-Pará e Rio Negro foi uma unidade administrativa criada em 1772 por Marquês de Pombal, no Norte da América portuguesa, a partir da cisão do Estado do Grão-Pará e Maranhão. A outra unidade criada foi o Estado do Maranhão e Piauí.
O Estado do Grão-Pará e Rio Negro compreendia as capitanias do Pará e do Rio Negro[1], tendo existido até 1808 (transferência da corte portuguesa para o Brasil),[2][fonte confiável?] ou 1815 (elevação do Estado do Brasil a Reino do Brasil), de acordo com a fonte.
Alguns estudos afirmam ainda que a unidade seria um "pseudo-estado" (assim como Estado do Maranhão e Piauí), estando reintegrada à antiga repartição do Estado do Brasil, e não subordinada diretamente a Portugal.[3]
Note-se que, em 1821, a província do Grão-Pará daria apoio à Revolução liberal do Porto, pretendendo ser uma província controlada diretamente por Portugal, e não mais pelo Reino do Brasil. A província só iria aderir a independência do Brasil em 1823.[4]
Referências
- ↑ «Pará também nasceu de uma divisão». NoTapajós
- ↑ «Amazônia: Ocupação e administração». Terra: História por Voltaire Schilling
- ↑ dos Santos, Fabiano Vilaça. «O governo das conquistas do norte: trajetórias administrativas no Estado do Grão-Pará e Maranhão (1751-1780)». Catálogo USP
- ↑ Ferreira, Sylvio Mario Puga. Federalismo, economia exportadora e representação politica: o Amazonas na Republica Velha (1889-1914). Campinas, SP : Instituto de Economia, Universidade Estadual de Campinas, 2005, p. 19. Tese de Doutorado em Ciências Econômicas.