Usuário(a):Nelson R. de Lima Filho/Testes

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 Nota: Não confundir com Gray's Anatomy.
A Anatomia de Grey (PT)
Anatomia da Grey (BR)
Nelson R. de Lima Filho/Testes
Informação geral
Formato série
Gênero Drama médico
Duração 42 min. aprox.
Estado Em exibição
Criador(es) Shonda Rhimes
Elenco Ellen Pompeo
Justin Chambers
Jessica Capshaw
Kevin McKidd
Chandra Wilson
James T. Pickens
Sarah Drew
Jesse Williams
Caterina Scorsone
Kelly McCreary
Camilla Luddington
Jerrika Hinton
ver todos
País de origem  Estados Unidos
Idioma original inglês
Temporadas 13
Episódios 293 (lista de episódios)
Produção
Produtor(es) Ann Kindberg,
Austin Guzman,
Elisabeth R. Finch,
Gabrielle G. Stanton,
Harry Werksman,
Jeff Rafner,
Linda Klein,
Lisa Taylor,
Mark Foreman,
Meg Marinis,
Mimi Schmir,
Peter Nowalk,
Stacy McKee,
Tammy Ann Casper,
William Harper,
Zoanne Clack
Produtor(es) executivo(s) Shonda Rhimes,
Allan Heinberg,
Betsy Beers,
Debbie Allen,
James D. Parriott,
Jeannine Renshaw,
Jeff Rafner,
Joan Rater,
Kent Hodder,
Krista Vernoff,
Mark Gordon,
Mark Wilding,
Marti Noxon,
Nancy Bordson,
Peter Horton,
Rob Corn,
Stacy McKee,
Steve Mulholland,
Tony Phelan,
William Harper,
Zoanne Clack
Editor(es) Susan Vaill,
David Greenspan,
Edward Ornelas,
Justin Chinn,
Briana London,
Sarah Boyd,
Stacy Katzman,
Brandi Bradburn,
Bjorn Myrholt
Cinematografia Herbert Davis
Câmera Câmera única
Roteirista(s) Shonda Rhimes
Narrador(es) Ellen Pompeo e outros atores
Tema de abertura Cosy in the Rocket - Psapp
(1ª - 7ª temporada)
Composto por Danny Lux
Tema de encerramento Cosy in the Rocket - Psapp
(instrumental)
Empresa(s) produtora(s) ShondaLand,
The Mark Gordon Company,
ABC Studios
Exibição
Emissora original ABC
Formato de exibição 480i,
1080i (16:9 HDTV)
Formato de áudio Estéreo,
Dolby Digital 5.1
Transmissão original 27 de Março de 2005 - presente
Cronologia
Private Practice
Programas relacionados Private Practice

Grey's Anatomy é um drama médico norte-americano exibido no horário nobre da rede ABC. Seu episódio piloto foi transmitido pela primeira vez em 27 de março de 2005 nos Estados Unidos.[1] A série foca na vida de médicos cirurgiões internos, residentes e atendentes; e como eles evoluem na sua profissão ao tentar manter a vida dos seus pacientes e nos seus relacionamentos pessoais. O título do seriado é uma brincadeira com Anatomia de Grey, um livro de anatomia humana escrito por Henry Gray. [2] A idéia original foi de Shonda Rhimes, que além de idealizadora é produtora executiva, juntamente com Betsy Beers, Mark Gordon, Krista Vernoff, Rob Corn, Mark Wilding e Allan Heinberg. Embora se passe no ficcional Grey Sloan Memorial Hospital (anteriormente Seattle Grace Mercy West) em Seattle, Washington, as gravações são realizadas principalmente em Los Angeles, Califórnia. O seriado foi originalmente chamado de Complicações, uma referência aos procedimentos médicos complicados e vida pessoal dos personagens.

Grey’s foi criado para ter diversidade racial de acordo com a utilização de uma técnica de recrutamento do elenco que não leva em conta a raça. Ele se passa em torno da vida da médica Meredith Grey, interpretada por Ellen Pompeo. O elenco original contava com nove atores principais: Ellen Pompeo, Sandra Oh, Katherine Heigl, Justin Chambers, T.R. Knight, Chandra Wilson, James Pickens Jr., Isaiah Washington e Patrick Dempsey. O mesmo sofreu grandes mudanças ao longo das temporadas, com a saida de muitos membros e a entrada de novos. Em sua décima segunda temporada, o sériado teve um elenco de dezesseis atores, incluindo quatro do elenco original. Em 10 de fevereiro de 2017, a ABC renovou Grey's Anatomy para uma décima quarta temporada, que estreará no outono de 2017. [3]

Grey's Anatomy é um dos dramas de melhor audiência nos Estados Unidos, apesar da queda nas últimas temporadas, estando entre os 10 melhores no ranking de audiência e sendo bem recebido pelos críticos durante o seu tempo de exibição, onde foi incluido no entre os 10 melhores de várias listas de criticas em 2006. É considerado um seriado de impacto significativo na cultura popular e recebeu vários prêmios, incluindo o prêmio de Melhor Série de Drama no Globo de Ouro de 2007, além de várias indicações ao Emmy, incluindo duas para Primetime de melhor série de drama. Foram produzidos diversos especiais, também lançados em DVD, e vários produtos relacionados ao seriado. Em 2012, Grey's foi nomeada a quinta maior receita em termos de publicidade a cada meia hora. Atualmente é o sériado mais antigo do horário nobre a ser exibido na ABC, e o segundo da história da emissora, atrás apenas de The Adventures of Ozzie and Harriet. Tal sucesso se repete no Brasil, onde a série é exibida pelo canal Sony também no horário nobre.

Enredo[editar | editar código-fonte]

Predefinição:Spoiler O seriado acompanha a vida de Meredith Grey (Ellen Pompeo), filha da respeitada cirurgiã geral Ellis Grey, após seu ingresso no programa de residência no Seattle Grace Hospital. Durante seu tempo como residente, ela trabalha ao lado de seus colegas Cristina Yang (Sandra Oh), Alex Karev (Justin Chambers), Izzie Stevens (Katherine Heigl) e George O'Malley (T.R. Knight), onde cada um se desdobra para equilibrar sua vida pessoal com o trabalho agitado e horários de treinamento que eles tem a cumprir.

Eles são supervisionados durante seu estágio por Miranda Bailey (Chandra Wilson), uma residente sênior que trabalha sob supervisão de Derek Shepherd (Patrick Dempsey), Chefe de Neurocirurgia e interesse amoroso de Grey; Preston Burke (Isaiah Washington), Chefe de Cirurgia Cardíaca e noivo de Yang; e Richard Webber (James Pickens Jr.), Chefe de Cirurgia e ex-amante de Ellis Grey. Posteriormente dois residentes, Jackson Avery (Jesse Williams) e April Kepner (Sarah Drew), ingressam no Hospital, devido a uma fusão com o Mercy-West Hospital durante a sexta temporada. Ao longo das primeiras seis temporadas O'Malley, Burke e Stevens saem do seriado, gerando controvérsias a cerca do tempo de duração do mesmo.

Além de Shepherd, Webber e Burke, a ala cirúrgica é composta por Owen Hunt (Kevin McKidd), como Chefe de Trauma; Arizona Robbins (Jessica Capshaw), como Chefe de Cirurgia Pediátrica; Callie Torres (Sara Ramírez), uma residente que mais tarde se torna Chefe de Cirurgia Ortopédica e deixa a série ao final da décima segunda temporada; Erica Hahn (Brooke Smith), como Chefe de Cirurgia Cardíaca, após a saida de Preston; Mark Sloan (Eric Dane), como Chefe de Cirurgia Plástica; Addison Montgomery (Kate Walsh), como Chefe de Obstetrícia e Ginecologia, Cirurgia Neonatal e Fetal; Teddy Altman (Kim Raver), como Chefe de Cirurgia Cardíaca, após a saida de Erica; e Amelia Shepherd (Caterina Scorsone), irmã de Derek que é contratado para substituí-lo como Chefe de Neurocirurgia.

Posteriormente ingressaram no programa de residência Lexie Grey (Chyler Leigh), meia-irmã de Meredith, que morre juntamente com Mark Sloan no final da oitava temporada; Leah Murphy (Tessa Ferrer); Shane Ross (Gaius Charles), que sai juntamente com Cristina Yang no final da décima temporada; Stephanie Edwards (Jerrika Hinton); Jo Wilson (Camilla Luddington), médica que começa a ter uma relação romântica com Alex Karev; Andrew Deluca (Giacomo Gianniotti), interesse amoroso de outra meia-irmã de Grey, Maggie Pierce (Kelly McCreary), que é contratada como Chefe de Cirurgia Cardíaca, após a saida de Teddy; e Benjamin Warren (Jason George), inicialmente um anestesiologista que decide realizar residencia, tendo a dificil tareda de manter o seu casamento com Miranda Bailey, que assume o cargo de Chefe de Cirurgia, com o seu próprio desejo de ter sucesso.[4] Durante a décima segunda temporada há a entrada de Nathan Riggs (Martin Henderson), para o departamento de Cirurgia Cardíaca, enquanto Meredith é nomeada Chefe de Cirurgia Geral.


Produção e desenvolvimento[editar | editar código-fonte]

Conceito[editar | editar código-fonte]

Shonda Rhimes, queria fazer um seriado que ela gostaria de assistir[5] e pensou que seria interessante criar um seriado sobre "mulheres inteligentes competindo umas contra as outras".[6] Quando perguntada como decidiu criar um drama médico, ela respondeu:

O seriado foi apresentado a ABC Entertainment, que deu o sinal verde, e acabou sendo escolhido como um substituto para Boston Legal no meio da temporada de televisão em 2005.[8] Francie Calfo, vice-presidente executiva de desenvolvimento da ABC Entertainment, comentou que estavam à procura de um seriado médico que fosse diferente dos outros exibidos na época. Ela assinalou que "séries médicas são difíceis, e era difícil tentar descobrir onde a nossa poderia ser diferente. Mas enquanto todos os outros estão correndo com suas séries médicas, [Rhimes] encontrou uma maneira de deixa-lá devagar, para você então poder conhecer os personagens. Existe definitivamente um apelo feminino forte para ela."[6]

"ER é a medicina de alta velocidade. A câmera voa ao redor, a adrenalina está correndo. Minha série é mais pessoal. A ideia para ela começou quando uma médica me disse que era incrivelmente difícil de raspar as pernas no chuveiro do hospital. Visto inicialmente até parecia ser um detalhe bobo. Mas depois eu pensei sobre o fato de que esse seja o único local e tempo que esta mulher pode ter para raspar as pernas. Isso mostra o quão duro o trabalho é".

— Shonda durante a criação de Grey's Anatomy[7]

Equipe de Produção[editar | editar código-fonte]

Grey's Anatomy é produzido pela ShondaLand, em associação com The Mark Gordon Company e ABC Studios (anteriormente Touchstone Television).[9] Rhimes, Betsy Beers, Krista Vernoff, Mark Gordon, Rob Corn e Mark Wilding estão sendo, ao longo das temporadas, os produtores executivos.[10] Nas temporadas subsequentes, Steve Mulholland, Kent Hodder, Nancy Bordson, James D. Parriott e Peter Horton também foram produtores executivos e Allan Heinberg juntou-se a série em 2006.[10] A partir da 8ª temporada, os atuais produtores executivos são Rhimes, Beers, Gordon, Vernoff, Corn, Wilding e Heinberg.[11]

Shonda é a escritora mais prolífica da série. Ela geralmente promove o seriado respondendo perguntas de fãs em sua conta no Twitter.[12] Outros membros da equipe de roteiristas são Vernoff, Wilding, Peter Nowalk, Stacy McKee, William Harper, Zoanne Clack, Tony Phelan, Joan Rater e Debora Cahn.[10] Da segunda à sétima temporada, os roteiristas mantiveram um blog intitulado Grey Matter, onde o escritor de um episódio discutia os motivos por trás do roteiro.[13] Os diretores variam de episódio em episódio, com Rob Corn dirigindo mais frequentemente, seguido por Tom Verica. Horton, Edward Ornelas e Jessica Yu também dirigiram um número consderável de episódios.[10] Chandra Wilson e Kevin McKidd, membros do elenco, dirigiram vários episódios.[14]

O seriado é editado por Susan Vaill desde o início,[15] e David Greenspan foi nomeado editor em 2006.[16] Os diretores de elenco, Linda Lowy e John Brace, têm sido uma parte da equipe de produção desde 2005. A área de design de produção é liderada por Donald Lee Harris, com ajuda de Brian Harms, diretor de arte, e Mimi Melgaard, na parte de figurino. Trabalhando ao lado de Melgaard, Thomas Houchins é o supervisor dos figurinos, Ellen Vieira é a maquiadora, e Jerilynn Stevens na parte de cabelo. O diretor de fotografia é Herbert Davis. O coordenador de música é Danny Lux.[15] A médica Karen Lisa Pike atua como consultora sobre assuntos médicos, ao lado de Linda Klein.[17] A equipe de produção possui uma equipe de softball que compete com outros programas de televisão, como CSI: Crime Scene Investigation.[18]

Elenco[editar | editar código-fonte]

”Ela trouxe essa energia que parecia muito renovadora. Desde o início, eu tenho moldado Cristina um pouco em torno da Sandra. Uma das minhas coisas favoritas de fazer é tirar o máximo possível do seu diálogo em uma cena porque ela se expressa muito não verbalmente. Então eu assisto o que ela faz sem ter uma palavra a dizer.”

— Rhimes na audição de Sandra Oh[19]

O seriado usou uma técnica de recrutamento do elenco que não leva em conta a raça, resultando em um elenco com diversidade racial. Cada papel foi escrito sem que características raciais dos personagens fossem pré-determinadas, mantendo a visão diversificada de Shonda.[20] A equipe de produção começou o trabalho com a personagem principal da série, Meredith Grey,[7] que Rhimes afirmou que seria difícil encontrar uma atriz.[21] "Eu ficava dizendo que precisamos de uma garota como aquela de Moonlight Mile[a]", delcarou Shonda, "e depois de um tempo, eles estavam tipo, 'Nós achamos que podemos recrutar aquela garota de Moonlight Mile."[21] A próxima a ser contratada, Sandra Oh (Dra. Cristina Yang), foi inicialmente convidada para audição de Dra. Bailey, porém foi pressionada a fazer o teste para Cristina.[22] Muitos atores fizeram o teste para Derek, mas quando Patrick Dempsey fez o teste, "ele era simplesmente perfeito", de acordo com Rhimes.[21]

O único personagem desenvolvido com uma descrição racial em mente foi Miranda Bailey, que é interpretada por Chandra Wilson. Seu personagem era descrita como uma loira pequena com cabelos encaracolados, mas quando Chandra começou a falar, Rhimes disse: "[Wilson] é exatamente quem Miranda é".[7] James Pickens Jr. foi escolhido para interpretar Richard Webber no piloto e primeira temporada do seriado. [23] Katherine Heigl deveria interpretar uma Izzie Stevens de cabelos morenos, mas pediu para manter seu loiro natural durante o papel.[24] Isaiah Washington, que interpretou Preston Burke, inicialmente fez o teste para o papel de Shepherd, mas acabou como Burke, porque o ator original para interpretar o papel teve que sair. [20] T. R. Knight assinou para interpretar George O'Malley, esperando que o papel fosse de curta duração, já que ele gostava das várias faces do personagem.[25] E, para completar o elenco da primeira temporada, Justin Chambers como Alex Karev.[26]

Eric Dane originalmente fez audição para o piloto de Grey's Anatomy, mas não conseguiu um papel.

Referências

  1. «Grey's Anatomy». Series Empire. 15 de outubro de 2015 
  2. Staff writer (4 de fevereiro de 2005). «Breaking News – Development Updates: 4 de fevereiro». The Futon Critic (em inglês). Thefutoncritic.com. Consultado em 1 de julho de 2009 
  3. "Grey's Anatomy Gets Season 14 Renewal On ABC". Release Date, 10/02/2017
  4. «Watch Grey's Anatomy TV Show - ABC.com». ABC. Consultado em 20 de Abril de 2016 
  5. Ryan, Maureen (21 de Dezembro de 2005). «Shonda Rhimes, creator of 'Grey's Anatomy' and a Chicagoan of the Year». Chicago Tribune. Consultado em 24 de Maio de 2012. Cópia arquivada em 21 de Junho de 2009 
  6. a b Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome NYT
  7. a b c d Winfrey, Oprah (Dezembro de 2006). «Oprah Talks to Shonda Rhimes». The Oprah Magazine. Harpo Productions, Inc. Consultado em 24 de Maio de 2012 
  8. Collier, Aldore (Outubro de 2005). «Shonda Rhimes: the force behind Grey's Anatomy». Business Library. CBS Interactive. Consultado em 24 de Maio de 2012 
  9. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome UM
  10. a b c d «Grey's Anatomy Cast and Details». TV Guide. Consultado em 5 de julho de 2012 
  11. «About the Show». Grey's Anatomy. American Broadcasting Company. Consultado em 26 de maio de 2012 
  12. Rhimes, Shonda. «Shonda Rhimes on Twitter». Twitter. Consultado em 1º de julho de 2012 
  13. «Grey Matter: From the Writers of Grey's Anatomy». Grey Matter. American Broadcasting Company. Consultado em 1º de julho de 2012 
  14. Goldberg, Lesley (9 de março de 2012). «'Grey's Anatomy's' Kevin McKidd, Chandra Wilson to Direct Again (Exclusive)». The Hollywood Reporter. Prometheus Global Media. Consultado em 26 de maio de 2012 
  15. a b «Grey's Anatomy – Seattle Grace: Message of Hope». Grey's Anatomy. American Broadcasting Company. Consultado em 5 de julho de 2012. Arquivado do original em 1º de fevereiro de 2012 
  16. Greenspan, David. «David Greenspan». LinkedIn. Consultado em 5 de julho de 2012 
  17. Marsi, Steve (28 de fevereiro de 2006). «How Grey's Anatomy Keeps it Real». TV Fanatic. SheKnows Entertainment. Consultado em 26 de maio de 2012 
  18. Vernoff, Krista (25 de setembro de 2009). «Krista Vernoff on 'Good Mourning' and 'Goodbye'...». Grey Matter. American Broadcasting Company. Consultado em 30 de junho de 2012 
  19. Oakley, Colleen (9 de abril de 2007). «Interview with Shonda Rhimes». Marie Claire. Hearst Communication, Inc. Consultado em 26 de maio de 2012 
  20. a b Fogel, Matthew (8 de maio de 2005). «'Grey's Anatomy' Goes Colorblind». The New York Times. The New York Times Company. Consultado em 27 de junho de 2012 
  21. a b c Ryan, Maureen (30 de setembro de 2005). «Chicago as a 'Grey' area?». Chicago Tribune. Tribune Company. Consultado em 23 de janeiro de 2012. Cópia arquivada em 9 de junho de 2008 
  22. Sandra Oh (2007). Grey's Anatomy – Sandra Oh Audition. Paley Center. Em cena em 0:05–0:15. Consultado em 26 de maio de 2012 
  23. «Richard Webber (James Pickens, Jr.) Bio». Grey's Anatomy. American Broadcasting Company. Consultado em 26 de maio de 2012. Cópia arquivada em 03 de março de 2011  Verifique data em: |arquivodata= (ajuda)
  24. Bardin, Brantley (Novembro de 2006). «Katherine Heigl Gives Us Fever». Cosmopolitan. Hearst Corporation. Consultado em 09 de maio de 2009  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  25. T.R. Knight (2007). Grey's Anatomy – T.R. Knight On Auditioning. Paley Center. Em cena em 0:30–1:20. Consultado em 26 de maio de 2012 
  26. «Alex Karev (Justin Chambers) Bio». Grey's Anatomy. American Broadcasting Company. Consultado em 05 de julho de 2012. Cópia arquivada em 03 de março de 2011  Verifique data em: |acessodata=, |arquivodata= (ajuda)

Predefinição Franquia Chicago[editar | editar código-fonte]

Categoria:!Predefinições sobre séries de televisão Categoria:Franquia Chicago


Predefinição House of Cards[editar | editar código-fonte]

Categoria:!Predefinições sobre séries de televisão


Tradução House of Cards[editar | editar código-fonte]

House of Cards (2.ª temporada)[editar | editar código-fonte]

Lista de assassinos em série por país[editar | editar código-fonte]

Esta é uma lista de assassinos em série notáveis, pelo país onde a maioria dos assassinatos foram cometidos.

Assassinos em série condenados por país[editar | editar código-fonte]

Afeganistão[editar | editar código-fonte]

  • Abdullah Shah: matou pelo menos 20 viajantes na estrada de Cabul a Jalalabad, sob o comando de Zardad Khan; também matou sua esposa; foi executado em 20 de abril de 2004.[1]

Alemanha[editar | editar código-fonte]

Argentina[editar | editar código-fonte]

  • Florencio Fernández: também conhecido como "O Vampiro Argentino", matou 15 mulheres em sua cidade natal, Monteros, durante a década de 1950.[2]
  • Cayetano Santos Godino: também conhecido como "Petiso Orejudo", aos 16 anos matou quatro crianças em 1912. Morreu na prisão em 1944.[3]
  • Cayetano Domingo Grossi: o primeiro serial killer da história argentina, imigrante italiano, assassinou 5 de seus filhos recém-nascidos entre 1896 e 1898, sendo executado 1900.[4]
  • Francisco Antonio Laureana: também conhecido como "O Sátiro de San Isidro", foi o assassino de 15 mulheres entre 1974 a 1975, também estuprando 13 delas. Foi morto em um tiroteio com a polícia em 1975.[5]
  • Yiya Murano: também conhecido como "A Envenenadora de Monserrat", envenenou três mulheres em Buenos Aires.[6]
  • Robledo Puch: também conhecido como "O Anjo da Morte" e "O Anjo Negro", matou 11 pessoas antes de ser preso em 1972 e condenado à prisão perpétua em 1980.[7]

Austrália[editar | editar código-fonte]

  • John Balaban: também conhecido como o "Maníaco Romeno", imigrante romeno, assassinou pelo menos 5 pessoas na França e na Austrália de 1948 a 1953, incluindo sua esposa e sua família. Foi executado em 1953.[8]
  • David e Catherine Birnie: responsáveis pelos "assassinatos de Moorhouse". Casal da área suburbana de Perth que assassinou quatro mulheres em 1986.[9]
  • Gregory Brazel: morador de Victoria que matou uma mulher em um assalto à mão armada em 1982 e assassinou duas prostitutas em 1990.[10][11]
  • John Bunting,Robert Wagner e James Vlassakis: também conhecidos como "Assassinos de corpos-em-barris", foram condenados pelas mortes de 12 pessoas em Snowtown entre 1992 e 1999.[12]
  • Robert Francis Burns: confessou oito assassinatos e foi enforcado em Ararat em 1883.[13]
  • Thomas e John Clarke: irmãos bushranger que roubavam estações ferroviárias, mataram cinco policiais. O Ato de Apreensão de Felinos de 1886, que permitia que os matadores fossem mortos assim que avistados, foi criado por causa deles. Ambos foram enforcados em 1867.[14]
  • Eric Edgar Cooke: também conhecido como o "Night Caller"; matou pelo menos 8 pessoas e tentou matar muitas outras em Perth e arredores entre 1959 e 1963, sendo a última pessoa a ser enforcada na Austrália Ocidental.[15]
  • John Leslie Coombes: matou dois homens em 1984 e uma mulher em 2009 nos arredores de Victoria.[16]
  • Bandali Debs: condenado por assassinar dois policiais e duas prostitutas nos anos 90.[17]
  • Paula Denyer: também conhecida como a "Frankston Killer", assassinou três mulheres em 1993 no subúrbio de Frankston, em Melbourne.[18][19]
  • Peter Dupas: cumprindo três sentenças de prisão perpétua por vários assassinatos e acusações de estupro em Victoria.[20]
  • Kathleen Folbigg: assassinou quatro de seus bebês entre 1991 e 1999.[21]
  • Leonard Fraser: também conhecido como "Rockstar Rapist", foi condenado por matar quatro mulheres em Rockhampton, Queensland.[22]
  • John Wayne Glover: também conhecido como o "Granny Killer". Matou seis mulheres idosas na costa norte de Sydney, vindo a cometer suicídio em 2005.[23][24]
  • Caroline Grills: também conhecida como "tia Thally", foi uma envenenadora em série de cinco membros da sua família em Nova Gales do Sul entre 1947 e 1953.[25]
  • Paul Steven Haigh: condenado à prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional pelos assassinatos de sete pessoas em Victoria no final da década de 1970.[26]
  • Matthew James Harris: estrangulou o irmão de uma amiga, uma amiga e um vizinho até a morte durante cinco semanas em 1998 em Wagga Wagga.[27]
  • Thomas Jeffries: fugitivo da colônia penal da Tasmânia responsável pelos assassinatos de cinco pessoas, foi executado em 1826.
  • Frances Knorr: também conhecida como a "Baby Farming Murderess". Fazendeira nascida na Inglaterra, matou 3 bebês e foi executada em 1894.[28]
  • Eddie Leonski: também conhecido como "Brownout Strangler". Soldado do Exército dos Estados Unidos que matou três mulheres em Melbourne, sendo executado em 1942.[29][30][31][32]
  • John Lynch: também conhecido como "Berrima Axe Murderer", matou dez pessoas de 1835 a 1841.[33]
  • William MacDonald: também conhecido como Mutilator. Imigrante inglês que matou pelo menos cinco homens entre junho de 1961 e abril de 1963 em Sydney.[34]
  • John e Sarah Makin: fazendeiros do final do século 19 que mataram e enterraram 12 crianças.[35]
  • Malachi Martin: condenado por matar Jane Macmanamin e suspeito de assassinar mais quatro pessoas, além de ser suspeito da morte de sua mãe, foi enforcado na Cadeia de Adelaide em 1862.[36]
  • Ivan Milat: conhecido como "Murder Backpacker", matou pelo menos sete turistas em Belanglo State Forest entre 1989 e 1993, além de ser suspeito de desaparecimentos semelhantes em Newcastle, Nova Gales do Sul.[37]
  • Dan Morgan: também conhecido como "Mad Dog", matou três pessoas de 1864 a 1865. Foi morto durante um impasse com a polícia de Victoria.[38]
  • Martha Needle: também conhecida como a "Viúva Negra de Richmond", foi uma envenenadora de quatro membros da família e do irmão de seu namorado. Foi executada em 1894.[39]
  • Alexander Pearce: condenado irlandês que escapou com outros sete condenados, onde cinco deles foram mortos e canibalizados, deixando Pearce o único sobrevivente. Foi enforcado em 1824.[40]
  • Derek Percy: assassinou uma criança em 1969, mas está associado à morte de outras oito crianças nos anos 60. Morreu na prisão com câncer de pulmão.[41]
  • Martha Rendell: matou três enteados com ácido clorídrico em 1907-08. Foi última mulher a ser enforcada na Austrália Ocidental.[42]
  • Lindsey Robert Rose: assassino de aluguel que matou cinco pessoas entre 1984 e 1994.[43]
  • Snowy Rowles: também conhecido como "The Murchison Murders". Foi um almoxarife que assassinou três pessoas usando um método de um livro inédito do autor Arthur Upfield.[44]
  • Arnold Sodeman: também conhecido como o "Estrangulador da Escola", matou quatro crianças em Melbourne na década de 1930.[45]
  • John "Rocky" Whelan: Fugitivo da colônia penal da Tasmânia responsável pelos assassinatos de cinco pessoas, foi executado em 1855.[46]
  • Christopher Worrell e James Miller: também conhecidos como "Truro Murderers", foram condenados por matar sete pessoas em 1976-77.[47]

África do Sul[editar | editar código-fonte]

Áustria[editar | editar código-fonte]

  • Elfriede Blauensteiner: também conhecida como "Viúva Negra", envenenou três indivíduos e morreu em 2003.[48]
  • Max Gufler: envenenador e afogador de mulheres, foi condenado por 4 assassinatos e 2 tentativas de assassinato, mas acredita-se que tenha cometido 18. Morreu em 1996.[49]
  • Martha Marek: envenenou 3 familiares e um inquilino em sua casa com tálio entre 1932 e 1937, sendo executada em 1938.[50]
  • Wolfgang Ott: criminoso sexual e suspeito de ser serial killer que sequestrou várias mulheres em 1995, matando duas delas. Condenado à prisão perpétua em 1996.[51]
  • Harald Sassak: funcionário de uma fábrica de gás, que entre 1971 e 1972, matou seis pessoas com o propósito de roubo. Ele morreu de uma doença não revelada em 2013.[52]
  • Hugo Schenk: também conhecido como o "Assassino de Empregadas Domésticas Vienenses", matou 4 empregadas em 1883 com o seu cúmplice Karl Schlossarek. Ele é suspeito de mais assassinatos e foi executado em 1884.[53]
  • Jack Unterweger: autor e sadomasoquista condenado por 10 assassinatos. Acredita-se que tenha matado 12 mulheres. Cometeu suicídio na prisão em 1994.[54]
  • Maria Gruber, Irene Leidolf, Stephanija Mayer e Waltraud Wagner: também conhecidas como "Lainz Angels of Death". Eram enfermeiras do Hospital Geral de Lainz, em Viena, que admitiram ter assassinado 49 pacientes entre 1983 e 1989.[55]

Bahamas[editar | editar código-fonte]

  • Michaiah Shobek: também conhecido como "The Angels of Lucifer Killer", imigrante americano que assassinou três turistas norte-americanos entre 1973 e 1974, sendo executado em 1976.[56]

Bangladesh[editar | editar código-fonte]

  • Roshu Kha: enfurecido pela rejeição de sua amada, Roshu matou pelo menos 11 pessoas. Ele fingia amá-las e as matava brutalmente.[57]
  • Ershad Sikder: criminoso de carreira e político corrupto responsável por assassinatos e torturas de numerosas pessoas nos anos 1990. Ele foi condenado em sete acusações de assassinato e executado em 2004.[58]

Bélgica[editar | editar código-fonte]

  • Marie Alexandrine Becker: envenenou pelo menos 11 pessoas com digitálicos, foi sentenciada a prisão perpétua e morreu em 1938.[59][60][61]
  • Jan Caubergh: estrangulou sua vizinha grávida, sua namorada e seu filho em 1979. Foi condenado à morte, mas teve sua pena convertida para prisão perpétua, tendo sido o prisioneiro mais antigo do país até sua morte em 2013.[62][63][64][65]
  • Marc Dutroux: condenado por ter sequestrado, torturado e abusado sexualmente de seis meninas com idades entre 8 e 19 anos, nos anos de 1995 e 1996. Apenas quatro de suas vítimas foram assassinadas, as duas ultimas conseguiram ser resgatadas.[66]
  • Staf Van Eyken: também conhecido como o "Vampiro de Muizen", foi condenado à morte, com pena posteriormente convertida em prisão perpétua, por estuprar e estrangular três mulheres nos anos de 1971 e 1972 nas cidades de Mechelen e Bonheiden.[67]
  • Renaud Hardy: também conhecido como "O Assassino de Parkinson", foi condenado a prisão perpétua por assassinar duas a três mulheres na comunidade flamenga entre 2009 e 2015.[68]
  • Ronald Janssen: condenado a prisão perpétua em 2011 por ter matado uma mulher em 2007 e sua vizinha e seu namorado em 2010. Ele também admitiu ter cometido cinco estupros em 1993, porém é suspeito de ter cometido 20.[69][70]
  • Marie-Thérèse Joniaux: inicialmente condenada à morte em 1895, tendo sua pena convertida em prisão perpétua, por envenenar três de seus familiares entre 1894 e 1895. Morreu em 1923 na cidade de Antuérpia.[71]
  • András Pándy: também conhecido como "Vader Blauwbaard", imigrante húngaro, foi condenado pelo assassinato e estupro de suas duas esposas e quatro filhos em Bruxelas entre 1986 e 1990. Os crimes foram cometidos com a ajuda de sua filha Ágnes Pándy. András morreu na prisão em 2013.[72]
  • Nestor Pirotte: também conhecido como o "Crazy Killer"; é considerado um dos piores criminosos belgas, foi responsável pelos assassinatos de até sete pessoas entre 1954 e 1981, incluindo sua tia-avó. Pirotte morreu de um ataque cardíaco em 2000.[73]

Bielorrússia[editar | editar código-fonte]

  • Gennady Mikhasevich: um voluntário da polícia que assassinou 36 mulheres, entre 1971 e 1985, investigou seus próprios crimes, e foi executado em 1987.[74]
  • Igor Mirenkov: conhecido como "o pesadelo de Svietlahorsk", era um assassino de crianças que matou seis meninos entre 1990 e 1993, sendo executado em 1996.[75]
  • Alexander Sergeychik: matou 6 pessoas de 2000 a 2006 nos distritos de Shchuchyn e Grodno. Ele confessou 12 assassinatos e foi executado em 2007.[76]

Bolívia[editar | editar código-fonte]

  • Ramiro Artieda: matou seu irmão no início dos anos 1920 por questões financeiras, emigrou para os Estados Unidos, mas voltou e matou sete mulheres até 1938. Preso em 1939, confessou os assassinatos e foi executado por pelotão de fuzilamento.[77]

Brasil[editar | editar código-fonte]

Bulgária[editar | editar código-fonte]

Canadá[editar | editar código-fonte]

Cazaquistão[editar | editar código-fonte]

Chile[editar | editar código-fonte]

China[editar | editar código-fonte]

Colômbia[editar | editar código-fonte]

Coreia do Sul[editar | editar código-fonte]

Croácia[editar | editar código-fonte]

  • Vinko Pintarić: assassinou cinco pessoas, incluindo sua esposa, entre 1973 e 1990. Escapou da prisão três vezes e acabou sendo morto em um tiroteio com a polícia, em 1991.[78]

Dinamarca[editar | editar código-fonte]

  • Christina Aistrup Hansen: enfermeira que matou 3 pacientes no Hospital Nykøbing Falster. Suas acusações mudaram de 3 assassinatos para 4 tentativas de homicídio doloso. Inicialmente foi condenada à prisão perpétua, mas teve sua pena alterada para 12 anos de prisão.[79]
  • Peter Lundin: matou sua mãe nos Estados Unidos em 1991, depois matou sua amante e seus dois filhos na Dinamarca nove anos depois. Foi condenado a prisão perpétua.[80]
  • Dagmar Overbye: prestador de cuidados infantis, matou entre nove e vinte e cinco crianças, foi condenado à morte em 1921, porém teve sua punição adiada. Morreu na prisão em 6 de maio de 1929.[81]

Equador[editar | editar código-fonte]

  • Gilberto Chamba: também conhecido como o "Monstro de Machala", assassinou 8 pessoas no Equador e uma na Espanha. Foi condenado a 45 anos de prisão em Espanha em 5 de Novembro de 2006.[82]

Egito[editar | editar código-fonte]

Eslováquia[editar | editar código-fonte]

  • Juraj Lupták: também conhecido como o "Estrangulador de Banská Bystrica", foi um pastor que estuprou e estrangulou três mulheres entre 1978 e 1982. Foi executado em 1987 em Bratislava.[83]
  • Ondrej Rigo: matou, estuprou e mutilou 9 mulheres em Amsterdã, Munique e Bratislava, sempre usando meias nas mãos. Ele continua sendo o assassino eslovaco com o maior número de vítimas e também é o assassino em série mais prolífico da história moderna da Eslováquia.[84]
  • Jozef Slovák: depois de cumprir apenas 8 anos pelo seu primeiro assassinato desde 1978, Slovák matou pelo menos outras quatro mulheres na Eslováquia e na República Checa no início dos anos 90. Altamente inteligente, ele é detentor de inúmeras patentes em eletrônica.[85]

Eslovênia[editar | editar código-fonte]

  • Silvo Plut: matou três mulheres na Eslovênia e na Sérvia entre 1990 e 2006. Ele cometeu suicídio na prisão em 2007.[86]
  • Metod Trobec: estuprou e matou pelo menos cinco mulheres entre 1976 e 1978, vindo a cometer suicídio na prisão em 2006.[87]

Espanha[editar | editar código-fonte]

Estados Unidos[editar | editar código-fonte]

Estônia[editar | editar código-fonte]

Filipinas[editar | editar código-fonte]

Finlândia[editar | editar código-fonte]

França[editar | editar código-fonte]

Gana[editar | editar código-fonte]

Grécia[editar | editar código-fonte]

Holanda[editar | editar código-fonte]

Hong Kong[editar | editar código-fonte]

Hungria[editar | editar código-fonte]

Iémen[editar | editar código-fonte]

  • Abdallah al-Hubal: matou 7 pessoas em 1990. Fugiu da prisão e matou um casal de jovens e mais três pessoas em 1998. Acabou sendo morto em um tiroteio com a polícia.[88]
  • Zu Shenatir: Assassino em série iemenita do século 5.[89]

Índia[editar | editar código-fonte]

Indonésia[editar | editar código-fonte]

Iraque[editar | editar código-fonte]

Irã[editar | editar código-fonte]

Irlanda[editar | editar código-fonte]

Islândia[editar | editar código-fonte]

  • Björn Pétursson: também conhecido como "Axlar-Björn", matou pelo menos 9 viajantes no século 16.[90]

Israel[editar | editar código-fonte]

Itália[editar | editar código-fonte]

Jamaica[editar | editar código-fonte]

Japão[editar | editar código-fonte]

Letônia[editar | editar código-fonte]

Macedônia[editar | editar código-fonte]

Marrocos[editar | editar código-fonte]

México[editar | editar código-fonte]

Moldávia[editar | editar código-fonte]

Noruega[editar | editar código-fonte]

Nova Zelândia[editar | editar código-fonte]

Paquistão[editar | editar código-fonte]

Panamá[editar | editar código-fonte]

Peru[editar | editar código-fonte]

Polônia[editar | editar código-fonte]

Portugal[editar | editar código-fonte]

Reino Unido[editar | editar código-fonte]

Escócia[editar | editar código-fonte]

Inglaterra[editar | editar código-fonte]

Irlanda do Norte[editar | editar código-fonte]

  • Shankill Butchers: Os Shankill Butchers eram uma gangue extrema-direita que atuou entre 1975 e 1982 em Belfast, Irlanda do Norte. Ela atuava na área de Shankill e foi responsável pela morte de pelo menos 23 pessoas.[93]

País de Gales[editar | editar código-fonte]

  • John Cooper: também conhecido como "The Wildman" e "The Bullseye Killer". Responsável por roubos em Pembrokeshire, cometeu dois latrocínios utilizando uma espingarda, onde no primeiro assassinou um irmão e uma irmã em 1985 e no segundo um casal em 1989.[94]
  • Peter Moore: também conhecido como "The Man in Black", empresário que matou quatro homens ao acaso em North Wales, em 1995.[95]

República Checa[editar | editar código-fonte]

Romênia[editar | editar código-fonte]

Rússia[editar | editar código-fonte]

Suazilândia[editar | editar código-fonte]

  • David Thabo Simelane: estuprou e matou 28 mulheres, porém é suspeito de terem sido 45 vítimas, foi condenado à morte em 2011.[96]

Suécia[editar | editar código-fonte]

Suíça[editar | editar código-fonte]

Taiwan[editar | editar código-fonte]

  • Zhang Renbao: assassinou três mulheres entre 1993 e 2003, estuprando a primeira vítima, e foi condenado à morte.[97]

Tunísia[editar | editar código-fonte]

Turquia[editar | editar código-fonte]

Ucrânia[editar | editar código-fonte]

Uruguai[editar | editar código-fonte]

Venezuela[editar | editar código-fonte]

Zâmbia[editar | editar código-fonte]

Zimbábue[editar | editar código-fonte]

  • Richard McGown: também conhecido como "Dr. Death". Médico escocês responsável pela administração de doses mortais de morfina a pelo menos 5 pacientes em Harare de 1986 a 1992. Foi condenado por duas acusações de homicídio culposo tendo que cumprir um ano de prisão, que após sua liberdade retornou ao Reino Unido.[106]

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