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Cultura do Paraná: diferenças entre revisões

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Em sua composição étnica, a '''[[cultura]] do [[Paraná]]''' soma uma grande variedade de [[etnia]]s como de origem [[Latim|latina]] ([[Portugueses|portuguesa]], [[Espanhóis|espanhola]] e [[Italianos|italiana]]), [[Germânicos|germânica]] ([[Alemães|alemã]] e [[Neerlandeses|neerlandesa]]), [[Eslavos|eslava]] ([[Poloneses|polonesa]] e [[Ucranianos|ucraniana]]), [[Asiáticos|asiática]] ([[Árabes|árabe]], [[Coreanos|coreana]] e [[Japoneses|japonesa]]) e [[Brasil|brasileira]] ([[Rio Grande do Sul|gaúcha]], [[Santa Catarina|catarinense]], [[São Paulo|paulista]], [[Minas Gerais|mineira]] e [[Região Nordeste do Brasil|nordestina]]), [[Indígenas|indígena]] e [[África|africana]], as quais colaboraram substancialmente para que a alma do povo paranaense fosse consolidada. Possivelmente observamos a cultura do estado no [[artesanato]], na [[culinária]], no [[folclore]], quer dizer, nas diferentes maneiras dos paranaenses se expressarem.<ref name=":4">{{citar web|url=http://www.thecities.com.br/Brasil/Paran%C3%A1/cultura/|titulo=Cultura Paranaense|data=|acessodata=27 de dezembro de 2016|obra=The Cities|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>
Em sua composição étnica, a '''[[cultura]] do [[Paraná]]''' soma uma grande variedade de [[etnia]]s como de origem [[Latim|latina]] ([[Portugueses|portuguesa]], [[Espanhóis|espanhola]] e [[Italianos|italiana]]), [[Germânicos|germânica]] ([[Alemães|alemã]] e [[Neerlandeses|neerlandesa]]), [[Eslavos|eslava]] ([[Poloneses|polonesa]] e [[Ucranianos|ucraniana]]), [[Asiáticos|asiática]] ([[Árabes|árabe]], [[Coreanos|coreana]] e [[Japoneses|japonesa]]) e [[Brasil|brasileira]] ([[Rio Grande do Sul|gaúcha]], [[Santa Catarina|catarinense]], [[São Paulo|paulista]], [[Minas Gerais|mineira]] e [[Região Nordeste do Brasil|nordestina]]), [[Indígenas|indígena]] e [[África|africana]], as quais colaboraram substancialmente para que a alma do povo paranaense fosse consolidada. Possivelmente observamos a cultura do estado no [[artesanato]], na [[culinária]], no [[folclore]], quer dizer, nas diferentes maneiras dos paranaenses se expressarem.<ref name=":4">{{citar web|url=http://www.thecities.com.br/Brasil/Paran%C3%A1/cultura/|titulo=Cultura Paranaense|data=|acessodata=27 de dezembro de 2016|obra=The Cities|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>


No começo, os hábitos e a lendas dos [[Indígenas|índios]] redimensionaram a cultura da [[Europa]], de [[Portugal]] e da [[Espanha]]. Uma grande quantidade dos hábitos, como o costume de consumo de [[Erva|ervas]], [[milho]], [[mandioca]], [[mel]] e [[tabaco]], foi herdada pelo povo paranaense. Depois, os [[Tropeiro|tropeiros]] colaboraram com a cultura de consumir o [[chimarrão]], o [[café]] e o [[feijão tropeiro]] e os [[Afro-brasileiros|escravos africanos]] trouxeram como legado a [[feijoada]], a [[cachaça]] e suas danças e ritos. Posteriormente, os [[Imigração|imigrantes]] europeus, fixados especialmente no sul e leste do Paraná, deixaram manifestações próprias misturadas à cultura popular do Estado que existia antes das recentes contribuições culturais de outros países. Tradições polonesas, alemãs, ucranianas, libanesas e japonesas, como é o caso, foram somadas às manifestações originárias dos povos indígenas, da [[África]], de Portugal e da Espanha, diversificando ainda mais a cultura do Paraná. Dessa forma, o Paraná é uma imensa formação cultural de influência por grupos deslocados de seus países ou Estados por diversos motivos. E essa miscigenação total faz parte da cultura paranaense, que se manifesta e se representa na [[arquitetura]], na [[literatura]], na [[música]] e em demais artes cênicas e visuais.<ref name=":4" />
No começo, os hábitos e a lendas dos [[Indígenas|índios]] redimensionaram a cultura da [[Europa]], de [[Portugal]] e da [[Espanha]]. Uma grande quantidade dos hábitos, como o costume de consumo de [[Erva|ervas]], [[milho]], [[mandioca]], [[mel]] e [[tabaco]]. Depois, os [[Tropeiro|tropeiros]] colaboraram com a cultura de consumir o [[chimarrão]], o [[café]] e o [[feijão tropeiro]] e os [[Afro-brasileiros|escravos africanos]] trouxeram como legado a [[feijoada]], a [[cachaça]] e suas danças e ritos. Posteriormente, os [[Imigração|imigrantes]] europeus, fixados especialmente no sul e leste do Paraná, deixaram manifestações próprias misturadas à cultura popular do Estado que existia antes das recentes contribuições culturais de outros países. Tradições polonesas, alemãs, ucranianas, libanesas e japonesas, como é o caso, foram somadas às manifestações originárias dos povos indígenas, da [[África]], de Portugal e da Espanha, diversificando ainda mais a cultura do Paraná. Dessa forma, o Paraná é uma imensa formação cultural de influência por grupos deslocados de seus países ou Estados por diversos motivos. E essa miscigenação total faz parte da cultura paranaense, que se manifesta e se representa na [[arquitetura]], na [[literatura]], na [[música]] e em demais artes cênicas e visuais.<ref name=":4" />


Entre os principais paranaenses ilustres podemos destacar: [[David Carneiro]], um dos mais renomados [[Historiador|historiadores]] brasileiros<ref>{{citar web|url=http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/glossario/verb_b_david_carneiro.htm|data=2006|acessodata=9 de julho de 2012|publicado=História da Educação Brasileira|título=David Carneiro|autor=João Carlos da Silva}}</ref> e pai do historiador David Carneiro Júnior;<ref>{{citar web|url=http://www.millarch.org/artigo/david-carneiro-o-que-construiu-o-cine-opera|data=7 de agosto de 1990|acessodata=10 de julho de 2012|título=David Carneiro, o que construiu o Cine Ópera|autor=Aramis Millarch}}</ref> [[Moysés Paciornik]], [[médico]] curitibano;<ref>{{citar web|url=http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=841760|data=26 de dezembro de 2008|acessodata=10 de julho de 2012|publicado=Gazeta do Povo|título=Morre, aos 94 anos, o médico curitibano Moyses Paciornik|autor=GARCIA, Euclides}}</ref> [[Michel Teló]], [[Medianeira (Paraná)|medianeirense]], ex-integrante do [[Grupo Tradição]];<ref>{{citar web|url=http://www.gazetadopovo.com.br/cadernog/conteudo.phtml?id=1210313|titulo=O fenômeno internacional que veio do Paraná|data=7 de janeiro de 2912|acessodata=9 de julho de 2012|publicado=Gazeta do Povo|língua=português}}</ref> [[Tony Ramos]], [[Arapongas|araponguense]], ator da [[Rede Globo]];<ref>{{citar web|url=http://contigo.abril.com.br/famosos/tony-ramos/ator/vida|acessodata=10 de julho de 2012|publicado=Revista Contigo!|título=Tony Ramos: Vida|autor=Editora Abril}}</ref> [[Dalton Trevisan]], escritor curitibano e autor de ''[[O Vampiro de Curitiba]]'';<ref>{{citar web|url=http://g1.globo.com/parana/noticia/2012/05/escritor-curitibano-dalton-trevisan-vence-o-premio-camoes-2012.html|data=21 de maio de 2012|acessodata=10 de julho de 2012|publicado=G1|título=Escritor curitibano Dalton Trevisan vence o Prêmio Camões 2012|autor=G1}}</ref> [[Sônia Braga]], maringaense, atriz da Rede 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Entre os principais paranaenses ilustres podemos destacar: [[David Carneiro]], um dos mais renomados [[Historiador|historiadores]] brasileiros<ref>{{citar web|url=http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/glossario/verb_b_david_carneiro.htm|data=2006|acessodata=9 de julho de 2012|publicado=História da Educação Brasileira|título=David Carneiro|autor=João Carlos da Silva}}</ref> e pai do historiador David Carneiro Júnior;<ref>{{citar web|url=http://www.millarch.org/artigo/david-carneiro-o-que-construiu-o-cine-opera|data=7 de agosto de 1990|acessodata=10 de julho de 2012|título=David Carneiro, o que construiu o Cine Ópera|autor=Aramis Millarch}}</ref> [[Moysés Paciornik]], [[médico]] curitibano;<ref>{{citar web|url=http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=841760|data=26 de dezembro de 2008|acessodata=10 de julho de 2012|publicado=Gazeta do Povo|título=Morre, aos 94 anos, o médico curitibano Moyses Paciornik|autor=GARCIA, Euclides}}</ref> [[Michel Teló]], [[Medianeira (Paraná)|medianeirense]], ex-integrante do [[Grupo Tradição]];<ref>{{citar web|url=http://www.gazetadopovo.com.br/cadernog/conteudo.phtml?id=1210313|titulo=O fenômeno internacional que veio do Paraná|data=7 de janeiro de 2912|acessodata=9 de julho de 2012|publicado=Gazeta do Povo|língua=português}}</ref> [[Tony Ramos]], [[Arapongas|araponguense]], ator da [[Rede Globo]];<ref>{{citar web|url=http://contigo.abril.com.br/famosos/tony-ramos/ator/vida|acessodata=10 de julho de 2012|publicado=Revista Contigo!|título=Tony Ramos: Vida|autor=Editora Abril}}</ref> [[Dalton Trevisan]], escritor curitibano e autor de ''[[O Vampiro de Curitiba]]'';<ref>{{citar web|url=http://g1.globo.com/parana/noticia/2012/05/escritor-curitibano-dalton-trevisan-vence-o-premio-camoes-2012.html|data=21 de maio de 2012|acessodata=10 de julho de 2012|publicado=G1|título=Escritor curitibano Dalton Trevisan vence o Prêmio Camões 2012|autor=G1}}</ref> [[Sônia Braga]], maringaense, atriz da Rede 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Revisão das 23h23min de 4 de janeiro de 2017

Bandeira do Paraná.

Em sua composição étnica, a cultura do Paraná soma uma grande variedade de etnias como de origem latina (portuguesa, espanhola e italiana), germânica (alemã e neerlandesa), eslava (polonesa e ucraniana), asiática (árabe, coreana e japonesa) e brasileira (gaúcha, catarinense, paulista, mineira e nordestina), indígena e africana, as quais colaboraram substancialmente para que a alma do povo paranaense fosse consolidada. Possivelmente observamos a cultura do estado no artesanato, na culinária, no folclore, quer dizer, nas diferentes maneiras dos paranaenses se expressarem.[1]

No começo, os hábitos e a lendas dos índios redimensionaram a cultura da Europa, de Portugal e da Espanha. Uma grande quantidade dos hábitos, como o costume de consumo de ervas, milho, mandioca, mel e tabaco. Depois, os tropeiros colaboraram com a cultura de consumir o chimarrão, o café e o feijão tropeiro e os escravos africanos trouxeram como legado a feijoada, a cachaça e suas danças e ritos. Posteriormente, os imigrantes europeus, fixados especialmente no sul e leste do Paraná, deixaram manifestações próprias misturadas à cultura popular do Estado que existia antes das recentes contribuições culturais de outros países. Tradições polonesas, alemãs, ucranianas, libanesas e japonesas, como é o caso, foram somadas às manifestações originárias dos povos indígenas, da África, de Portugal e da Espanha, diversificando ainda mais a cultura do Paraná. Dessa forma, o Paraná é uma imensa formação cultural de influência por grupos deslocados de seus países ou Estados por diversos motivos. E essa miscigenação total faz parte da cultura paranaense, que se manifesta e se representa na arquitetura, na literatura, na música e em demais artes cênicas e visuais.[1]

Entre os principais paranaenses ilustres podemos destacar: David Carneiro, um dos mais renomados historiadores brasileiros[2] e pai do historiador David Carneiro Júnior;[3] Moysés Paciornik, médico curitibano;[4] Michel Teló, medianeirense, ex-integrante do Grupo Tradição;[5] Tony Ramos, araponguense, ator da Rede Globo;[6] Dalton Trevisan, escritor curitibano e autor de O Vampiro de Curitiba;[7] Sônia Braga, maringaense, atriz da Rede Globo;[8] a dupla sertaneja Chitãozinho e Xororó, astorguense;[9] Jaime Lerner, político, Arquiteto e urbanista curitibano, autor da ideia do Ligeirinho;[10] Anízio Alves da Silva, inventor do supletivo (atualmente conhecido como Educação de Jovens e Adultos);[11] Deivid Willian da Silva, londrinense, jogador do Clube Atlético Paranaense;[12] Dirceu José Guimarães, jogador da Confederação Brasileira de Futebol entre as décadas de 1970 e 1980;[13] Fábio Campana, natural de Foz do Iguaçu, jornalista;[14] Aramis Millarch, curitibano, editor do jornal O Estado do Paraná;[15] os ex-governadores Roberto Requião de Mello e Silva[16] e Moysés Lupion;[17] Laurentino Gomes, maringaense, escritor, jornalista e autor dos livros 1808 e 1822;[18] Grazi Massafera, atriz e modelo;[19] Maria Fernanda Cândido, atriz e modelo;[20] dentre vários outros.

Arquitetura

A arquitetura é uma parte expressiva da história e da cultura de um povo, de modo que hábitos, tendências e técnicas de cada época são refletidas pelas edificações. As primeiras construções paranaenses foram fortemente influenciadas pela arquitetura europeia, mesclando estilos, a partir do eclético, neoclássico, colonial, oriental e bizantino até a arquitetura moderna e minimalista.[21]

Lambrequim.

Muitas das edificações representativas da arquitetura do Paraná localiza-se em Curitiba, em que pode se achar a arquitetura clássica do Castelo do Batel, de influência dos castelos franceses do Vale do Loire, e do Paço Municipal, com arquitetura eclética de elementos “art-nouveau”, os dois catalogados por tombamento pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná.[21]

No estado, existem construções forte e expressamente influenciadas e um bom exemplo é a arquitetura ucraniana que se encontra especialmente nas igrejas, que mais simbolizam a cultura destes imigrantes. Outro item que existe na arquitetura do Paraná, legado de imigrantes, é o lambrequim, um recorte de madeira ou tecido, utilizado como adorno nas telhas das edificações. E, sem falar das expressões arquitetônicas tradicionais, há edificações inovadas como o Museu Oscar Niemeyer em Curitiba.[21]

O mais grande conjunto arquitetônico do estado localiza-se no município da Lapa, a qual preserva edificações religiosas, teatros, museus e residências, que ainda trazem uma pequena parte da história de cada século. Há ainda o centro histórico de Paranaguá, patrimônio histórico nacionalmente reconhecido, que inclui famosos exemplares da arquitetura do Brasil Colônia.[21]

Dessa forma, foi por meio da influencia que os imigrantes e a colaboração de uma grande variedade de diversos arquitetos paranaenses e brasileiros trouxeram, que estabeleceram-se as marcas da arquitetura paranaense, que dispõe de especialistas renomados como Jaime Lerner, Romeu Paulo da Costa, Vilanova Artigas, Ayrton Lolo Cornelsen, Eligson Ribeiro Gomes, Rubens Meister, Frederico Kirchgässner, etc.[21]

Literatura

Ficheiro:Paulo Leminski (1985).jpg
Paulo Leminski, escritor, poeta, crítico literário, tradutor, professor e autor do livro Catatau.

A literatura do Paraná se considera uma parte da cultura a qual ainda precisa se identificar mais com o estado. Assuntos que não possuem ligação com o povo, o território ou a cultura paranaense são apresentados por uma grande quantidade de obras escritas por autores paranaenses, o que causa uma grande diversidade de críticas por parte de demais literários.[22]

De acordo com os críticos, a literatura paranaense tem várias fontes que possivelmente são usadas em suas publicações como as araucárias e os Campos Gerais, as mitos e as histórias contadas pelo povo, fatos históricos e personagens como o tropeiro, que fundou muitos municípios no estado, como Ponta Grossa, Castro, Lapa, Jaguariaíva, entre outros. Mesmo com uma pequena quantidade de obras as quais possivelmente consideram-se regionalistas, são encontrados no Paraná certos expoentes de movimentos artísticos de importância nacional, dentre eles o Modernismo, Simbolismo e Parnasianismo, mas sem grande significado na história do Brasil.[22]

Entre os mais importantes autores paranaenses, destacam-se os curitibanos Dalton Trevisan, Paulo Leminski, Alice Ruiz, Emiliano Perneta, Emílio de Meneses, Andrade Muricy e Tasso da Silveira. Há também os que vieram do litoral, Nestor Vítor e Silveira Neto; dos Campos Gerais, Helena Kolody e Noel Nascimento; e da região norte, o londrinense Domingos Pellegrini.[22] Embora duramente criticadas, as novas obras produzidas da literatura paranaense vem sendo desenvolvidas com iniciativas como os concursos literários e, para que sejam promovidas, existem os multiplicados festivais literários.[22]

Pintura

Porto de Paranaguá no fim do século XIX, por Alfredo Andersen

A mais antiga imagem iconográfica da cidade de Curitiba é uma pintura de autoria do francês Jean-Baptiste Debret, criada em 1827. Várias obras cujo assunto são as paisagens do Paraná na viagem feita ao Brasil com a Missão Artística Francesa, de 1816 até 1831, foram produzidas pelo pintor francês. Foi somente em meados do século XIX que a sociedade paranaense foi organizada e as artes começaram a ser desenvolvidas no estado. Naquele tempo, apareceu em Paranaguá a primeira pintora paranaense, Iria Correa, que se destacou com seus trabalhos expostos em 1866. Em Curitiba, as mais antigas escolas artísticas paranaenses foram introduzidas pelo português Mariano de Lima e pelo norueguês Alfredo Andersen, que considera-se o “pai” da pintura paranaense. Naquele momento, surgiram os primeiros registros da história e da cultura do Estado por meio das artes plásticas.[23]

No Museu Paranaense, o terceiro mais antigo do Brasil, com inauguração datada de 1876, é possivelmente acompanhada a história estadual através de pinturas e objetos históricos, sem falar do trabalho de pintores nascidos no Paraná. Obras de artistas marcantes na história da pintura no Paraná como Guido Viaro, Miguel Bakun e Alfredo Andersen são possivelmente observadas no Museu Oscar Niemeyer, um dos mais grandes da América Latina. O acervo do MON dispõe também de obras produzidas por pintores de mundialmente renomados como Tarsila do Amaral e Cândido Portinari.[23]

O Paraná tem ainda vários demais espaços que reservam lugares para que as artes visuais sejam expostas. São possivelmente mencionados o Casa Andrade Muricy, o Solar do Rosário, a Casa de Artes Helena Kolody, o Centro Juvenil de Artes Plásticas e o Centro Cultural Solar do Barão. O Memorial de Curitiba, a Escola de Música e Belas Artes do Paraná e a Secretaria de Cultura do Paraná também são espaços destinados para que as obras sejam expostas.[23]

Teatro

O teatro paranaense surgiu primeiramente na vila de Paranaguá nos primeiros anos do século XIX. A cultura começou a ser desenvolvida na cidade porque informações de pessoas de outros lugares do Brasil e do mundo circulavam através do porto de Paranaguá.[24]

As mais antigas exibições teatrais da cidade aconteceram em ambiente geográfico fora dos teatros, representando peças de Molière. A posterior inauguração do Teatro Paranaguense é datada de 1840. O espaço foi local marcante na história do teatro no Paraná com um espetáculo em homenagem à ocasião em que foi coroado Pedro II do Brasil, realização ocorrida em 1841, e também acolheu companhias europeias e cariocas de teatro, vivenciando seu ponto culminante na arte até 1860.[24]

Fachada do Teatro Guaíra, com mural de Poty Lazzarotto.

A inauguração do mais antigo teatro paranaense, o São Theodoro, construído em Curitiba, ocorreu em 1884, uma década antes de sua desativação na época da Revolução Federalista. A reinauguração do teatro São Theodoro como teatro Guayrá é datada de 1900 e, posteriormente, após sua demolição, em 1935, teve suas portas reabertas em 1974 como o teatro Guaíra, um dos mais grandes da América Latina. Seu mais grande auditório, o Bento Munhoz da Rocha Netto, comporta 2 173 pessoas.[24]

Curitiba possui demais palcos como a Ópera de Arame, o Teatro Paiol e o Teatro Positivo. No interior do Estado, o mais grande espaço é o Teatro Municipal de Toledo, com capacidade para 1022 lugares. São apresentados por demais municípios espetáculos em seus teatros como o Cine Ouro Verde de Londrina com capacicdade para 853 pessoas, o Cine-Teatro Ópera de Ponta Grossa que comporta 933 pessoas e o Teatro Calil-Haddad, com capacidade para 800 espectadores, localizado em Maringá.[24]

A partir de 1992, a cada ano a capital do Paraná sedia do Festival de Teatro de Curitiba, o qual transformou a cidade numa menção na história do teatro no Brasil. Oficinas e cursos a respeito de teatro e também peças apresentados dos mais diversificados tipos são oferecidas pelo evento. Os palcos do Festival não são restritos aos teatros e espaços culturais, pois invadem ruas, praças e bares curitibanos.[24]

Artesanato, dança e música

A influência trazida pelos imigrantes italianos, alemães e poloneses à região e o legado português marcam o artesanato. Dentre os mais importantes produtos possivelmente merecem destaque os trançados, as redes e as cestas, os objetos de madeira, usando técnicas italianas. Nestes artigos feitos de madeira retratam-se as histórias da colonização, a paisagem tranquila do local, possuindo na araucária, e na erva-mate, um dos mais importantes objetos inspiradores.[25]

Namoradeira em uma janela, na cidade de Antonina.
Ficheiro:Fandango paranaense.jpg
Alunos do PIBID do Curso de Arte da Unicentro dançando fandango numa apresentação artístico-cultural.

Um grande número de danças folclóricas continua existindo em povoados do sertão: o curitibano, dança de roda aos pares, o quebra-mana, dança sapateada, a valsada, e o nhô-chico, no litoral.[26] As diversas comunidades originárias da Europa mantêm danças, cantos e trajes de seus países, principalmente as originárias da Alemanha.[27] As danças e as músicas possivelmente destacam-se na cultura paranaense começando através das brincadeiras infantis (como as canções de roda e os brinquedos cantados) até a famosa viola sertaneja, onde a paixão e a angústia do intérprete musical lírico são embaladas pelas modas. Na manifestações culturais da região, são observados os traços deixados pelo legado europeu. Dentre eles são possivelmente encontrados o fandango, o boi-de-mamão, as congadas, romaria de São Gonçalo, folias do divino, folia de reis e as cavalhadas. Os primeiros colonizadores açorianos trouxeram o fandango ao litoral do Paraná, em 1750.[28] Os açorianos, os escravos e os indígenas começaram a praticar o fandango durante o Intrudo, evento antecessor do carnaval. Durante os quatro dias de festas, o povo recorria com exclusividade para que batesse o fandango e que saboreasse o mais importante prato típico regional, que é o barreado. No Paraná, os bailarinos são chamados de folgadores ou folgadeiras, que interpretam diversas coreografias as quais ganham nomes específicos como Andorinha, Xarazinho, Tonta, etc. O fandango é acompanhado com duas violas (as quais de maneira geral tem cinco cordas), uma rabeca de três cordas e o adulto, ou maxixe (um pandeiro rústico).[28] Para que um batido ritmado e forte seja conseguido, os homens usam botas ou tamancos. A coreografia é simplificada, possivelmente é valsada, com participantes que dançam com os pés que se arrastam no chão, ou possivelmente são sapateadas, sendo seguidas por palmadas. O fandango paranaense mais famoso é o da região de Morretes. Trata-se de uma dança singular, e isso possivelmente se percebe na escala que eles usam, semelhante aos cânticos litúrgicos e populares da Idade Média. O Boi-de-mamão é uma drama originário da Europa e formado por personagens e animais.[28] O auto de morte e de ressurreição do Boi veio ao Brasil através dos portugueses e é famoso em todas as unidades federativas brasileiras. Na região Nordeste do Brasil chama-se Bumba-meu-Boi, na região Norte do país é chamado de Boi-Bumbá. O mais importante ponto do auto é o falecimento de Mateus que foi violentamente chifrado pelo Boi e que depois foi atendido por um médico. Dentre os personagens do Boi-de-mamão são possivelmente encontrados: Mateus, Vaqueiro, a mulher do Vaqueiro, Doutor, Benzedeiras, Maricota, Cavalinho, Cobrinha, Barão e a Bernunça (personagem de maior popularidade que mata menores de idade para comer).[28]

Instituições, patrimônio cultural, bibliotecas e festivais

O Museu Paranaense, em Curitiba.

A Universidade Federal do Paraná foi criada em 1912,[29] e a Pontifícia Universidade Católica do Paraná, em 1959.[30] Dos museus que existem no estado, o de maior importância é o Museu Paranaense, em Curitiba, criado em 1876 pelo historiador Agostinho Ermelino de Leão, com coleções históricas, etnográficas e arqueológicas, bem como sua biblioteca especializada.[31]

Outra instituição de importância é o Museu Coronel Davi Antônio da Silva Carneiro, também na capital.[32] O Patrimônio Histórico e Artístico Nacional tombou suas coleções, como as do Paranaense.[33] Seu acervo tem peças arqueológicas, etnográficas e numismáticas.[32] Em Paranaguá, dois museus constituem um atrativo aos visitantes: o Museu de Arqueologia e Artes Populares, vinculado à Universidade Federal do Paraná e cujo local de funcionamento é no antigo Colégio dos Jesuítas, e o Museu do Instituto Histórico e Geográfico de Paranaguá.[34]

A Biblioteca Pública do Paraná é a maior biblioteca pública do estado e da Região Sul em número de acervo bibliográfico.

O Patrimônio Histórico também catalogou, no estado, uma grande diversidade de monumentos arquitetônica e historicamente valiosos, como a igreja matriz de São Luís, em Guaratuba,[35] a igreja matriz de Santo Antônio, a antiga casa da praça Coronel Lacerda, a casa na qual faleceu o general Carneiro, na rua Francisco Cunha, o pavimento de cima da Casa da Cadeia, em Lapa,[36] a histórica residência dos jesuítas, na rua Quinze de Novembro, e a fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres (ou da Barra), na ilha do Mel, em Paranaguá.[36]

As maiores bibliotecas encontram-se em Curitiba: a Biblioteca Pública do Paraná,[37] a Biblioteca do Museu Paranaense,[38] as bibliotecas dos setores de Ciências Jurídicas e Ciências da Saúde da Universidade Federal do Paraná[39] e a Biblioteca Central do Campus da Pontifícia Universidade Católica do Paraná em Curitiba.[40] Há também bibliotecas especializadas, como a do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural, que possui um grande acervo relacionado com tecnologias agrícolas,[41] e a do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná, especializada em assuntos relacionados com o cooperativismo.[42]

As principais festas religiosas do estado são a de Nossa Senhora da Luz, em Curitiba,[43] e a de Nossa Senhora do Rocio, em Paranaguá, que se acompanha de grande procissão.[44] A principal festa popular é a Congada da Lapa, originária da África e que homenageia São Benedito, na cidade de Lapa.[45] A quantidade de eventos artístico-culturais paranaenses é riquíssima e variada e apresenta o Festival Folclórico e de Etnias do Paraná,[46] o Festival Internacional de Música de Londrina,[47] o Festival de Música de Cascavel,[48] Festival de Dança de Cascavel,[49] Festival de Teatro de Curitiba,[50] Festival de Teatro de Cascavel[51] e Festival de Inverno de Antonina.[52]

Feriados

O Paraná não possui data magna nem feriados estaduais. Em 2014 foi apresentado e aprovado na Assembleia Legislativa do Paraná uma lei que instituía a dissolução do polêmico feriado da emancipação política do estado, passando a ser ponto facultativo. O feriado não era cumprido pelas empresas públicas e particulares.[53]

Ver também

Notas

Referências

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  2. João Carlos da Silva (2006). «David Carneiro». História da Educação Brasileira. Consultado em 9 de julho de 2012 
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Bibliografia

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Ligações externas