Força Aérea Brasileira: diferenças entre revisões
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* FX-2 - Novo caça interceptor, programa retomado pelo governo brasileiro em 2007, e prevê a compra de até 36 caças de 4ª/5ª geração em 4 anos. Dentre os caças almejados pelo governo, os dois principais que concorrem na licitação são o [[Dassault Rafale]], da França e o Sukhoi Su-35 [http://en.wikipedia.org/wiki/Su-35](em inglês), da Rússia. Em abril de 2008, o Ministério da Defesa informou o desejo de "engavetar" o projeto F-X2, mas em troca de um projeto mais "ousado", que envolveria o desenvolvimento de um caça nacional. Em setembro, do mesmo ano, deverá ser anunciada a decisão, porém apenas essa possibilidade já assusta a Aeronáutica. No dia 16 de Abril de 2008, o jornal Correio Braziliense anunciou que o Brasil entrou no projeto do caça de 5ª Geração [[Programa russo Pak-fa T-50|PAK-FA T-50]], porém ainda não confirmado por nenhuma agência governamental. No dia 2 de julho de 2008 o Comando da Aeronáutica emitiu nota oficial informando que requisitou informações ([[Request for Information]] - RFI) para fornecimento de um caça para o programa FX-2 às empresas: as norte-americanas [[Boeing]] [[F/A-18 E/F Super Hornet]] e [[Lockheed Martin]] [[F-35 Lightning II]], a francesa [[Dassault]] [[Rafale]], a russa [[ |
* FX-2 - Novo caça interceptor, programa retomado pelo governo brasileiro em 2007, e prevê a compra de até 36 caças de 4ª/5ª geração em 4 anos. Dentre os caças almejados pelo governo, os dois principais que concorrem na licitação são o [[Dassault Rafale]], da França e o Sukhoi Su-35 [http://en.wikipedia.org/wiki/Su-35](em inglês), da Rússia. Em abril de 2008, o Ministério da Defesa informou o desejo de "engavetar" o projeto F-X2, mas em troca de um projeto mais "ousado", que envolveria o desenvolvimento de um caça nacional. Em setembro, do mesmo ano, deverá ser anunciada a decisão, porém apenas essa possibilidade já assusta a Aeronáutica. No dia 16 de Abril de 2008, o jornal Correio Braziliense anunciou que o Brasil entrou no projeto do caça de 5ª Geração [[Programa russo Pak-fa T-50|PAK-FA T-50]], porém ainda não confirmado por nenhuma agência governamental. No dia 2 de julho de 2008 o Comando da Aeronáutica emitiu nota oficial informando que requisitou informações ([[Request for Information]] - RFI) para fornecimento de um caça para o programa FX-2 às empresas: as norte-americanas [[Boeing]] ([[F/A-18 E/F Super Hornet]]) e [[Lockheed Martin]] ([[F-35 Lightning II]]), a francesa [[Dassault]] ([[Rafale]]), a russa [[Sukhoi]] ([[Sukhoi Su-35|Su-35]]), a sueca [[Saab]] ([[JAS-39 Gripen]]) e o consórcio europeu [[Eurofighter]] ([[Eurofighter Typhoon|Typhoon]]. Nesta nova fase do projeto o caça norte-americano [[F-16]] foi substituido pelo também norte-americano, mas de 5ª geração, [[F-35]].<ref>[http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?mostra=499 FAB - NOTA À IMPRENSA - FX-2]</ref> |
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* Os três finalistas escolhidos |
* Os três finalistas escolhidos foram o Rafale F3, o F/A-18E/F Super Hornet e o JAS-39 Gripen NG. Estava previsto que o novo caça supersônico multifuncional escolhido para reequipar a FAB fosse anunciado no final de 2009, mas em 7 de Setembro de 2009, os presidentes Lula da Silva e Nicolas Sarkozy anunciaram a "abertura de negociações" com a Dassault para a compra do caças. Porém, nota posterior da FAB ressaltava que o programa não estava encerrado, pois as análises técnicas não estavam encerradas e que as concorrentes teriam uma última chance de melhorar suas ofertas. |
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* Devido ao vazamento de uma versão preliminar do relatório técnico no começo de 2010, a decisão foi postergada para |
* Devido ao vazamento de uma versão preliminar do relatório técnico no começo de 2010, a decisão foi postergada para maio/junho de 2010.<ref>{citar web|url=http://www.dgabc.com.br/News/5803787/jobim-diz-que-lula-escolhera-cacas-da-fab.aspx|titulo=Jobim diz que Lula escolherá caças da FAB|acessodata=14/04/2010}</ref> |
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==Equipamento== |
==Equipamento== |
Revisão das 18h55min de 14 de abril de 2010
Força Aérea Brasileira | |
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Aviões da Aeronáutica durante a Cruzex IV 2008 em Natal, Brasil. | |
País | Brasil |
Patrono | Alberto Santos Dumont[1] |
Lema | Asas que protegem o país |
Sede | |
Guarnição | Brasília, DF |
A Força Aérea Brasileira (FAB), também conhecida como Aeronáutica, é uma das três forças armadas do Brasil. É a maior força aérea da América Latina em contingente, número de aviões e poder de fogo.
História
Em 1939, no início da Segunda Guerra Mundial, a forma como se desenvolviam os combates no além-mar surpreendeu e revelou o despreparo das forças armadas brasileiras para enfrentar as exigências do conflito. Somando-se às carências materiais típicas de um país com insuficiência de recursos financeiros, havia ainda toda uma organização militar estruturada nos moldes da I Guerra Mundial. Era preciso mudar.
Embora o debate em torno da criação de uma força aérea única, fundindo as já existentes aviações do Exército e da Marinha, assim como a criação de um ministério exclusivo para gerenciar a aviação brasileira, viesse ocorrendo desde o início dos anos 1930, a guerra na Europa acabou por reforçar essa tendência, consolidando a ideia de que era preciso centralizar os meios aéreos do país, gerando assim a Campanha nacional da aviação. O desperdício e os problemas decorrentes de um gerenciamento em separado de múltiplas aviações, militares e civis, constituiu-se num dos principais argumentos em favor da criação do Ministério do Ar.
Finalmente, após amplo debate e campanhas na imprensa, Getúlio Vargas, em 20 de janeiro de 1941, assinou o Decreto 2961, criando o Ministério da Aeronáutica e estabelecendo a fusão das forças aéreas do Exército e da Marinha numa só corporação, denominada Forças Aéreas Nacionais. Pouco depois, em maio de 1941, um novo decreto mudou o nome da recém-nascida força aérea para Força Aérea Brasileira (FAB), nome que permanece até os dias de hoje.
A Força Aérea Brasileira obteve seu batismo de fogo durante a II Guerra Mundial participando da guerra anti-submarino no Atlântico Sul e, na Europa, como integrante da Força Expedicionária Brasileira que lutou ao lado dos Aliados na frente italiana.
Foram enviadas para a Itália duas unidades aéreas da FAB, o 1º Grupo de Aviação de Caça, o Senta a Pua!, e a Primeira Esquadrilha de Ligação e Observação (1ª ELO).
Em 9 de novembro de 2003, foi inaugurado em Pianoro, Itália, mais precisamente no distrito de Livergnano, uma placa em homenagem ao 2º Tenente-Aviador John Richardson Cordeiro e Silva, primeiro piloto da FAB abatido em combate, e a todos os demais integrantes da Força Aérea que estiveram lutando na Itália durante a Segunda Guerra Mundial. A placa foi agregada ao monumento já existente em homenagem aos que morreram combatendo os fasci-nazistas na guerra. A localidade de Livergnano foi escolhida por ter sido o local onde a aeronave de caça do Ten Cordeiro, um P-47 Thunderbolt, foi abatida em 6 de novembro de 1944, pela temida Flak, bateria antiaérea alemã, no regresso de uma missão de combate no norte da Itália.
Organização e estrutura
O comando militar da força é exercido pelo Comando da Aeronáutica - COMAER, ao qual estão subordinados três Comandos-Gerais, três departamentos e diversos outros órgãos relacionadas com o funcionamento e administração da aviação brasileira, tanto civil como militar, e da pesquisa e desenvolvimento aeroespacial.
- Os três Comandos Gerais são:
- Comando-Geral de Operações Aéreas
- Comando-Geral de Apoio
- Comando-Geral de Pessoal
- Os três Departamentos são:
- Departamento de Controle do Espaço Aéreo
- Departamento de Ensino da Aeronáutica
- Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial
Comando-Geral de Operações Aéreas - COMGAR
É ao Comando de Operações Aéreas (COMGAR) que estão subordinadas as unidades aéreas, bases aéreas e órgãos afins. Ou seja, o COMGAR é o braço armado da Força Aérea Brasileira.
Na estrutura do COMGAR, as unidades aéreas são agrupadas em quatro forças aéreas, a saber:
- 1ª Força Aérea ou I FAe, com sede na cidade de Natal. Engloba as unidades de preparação avançada de pilotos da FAB.
- 2ª Força Aérea ou II FAe, com sede na cidade do Rio de Janeiro. Engloba as unidades de asas rotativas (helicópteros) e as unidades de busca e salvamento, patrulha marítima e de apoio a Marinha em geral.
- 3ª Força Aérea ou III FAe, com sede na cidade de Gama, no DF. Coordena e gerencia o emprego das unidades aéreas de aplicação estratégica e tática, bem como as de defesa aérea.
- 5ª Força Aérea ou V FAe, com sede na cidade do Rio de Janeiro. É responsável pelas unidades de transporte, reabastecimento em vôo (REVO), lançamento de para-quedistas e apoio a unidades do Exército.
As unidades aéreas são as organizações militares que reúnem os meios operacionais da força. Cada unidade possui uma função específica, além de aeronaves, pessoal e instalações que assegurem o seu funcionamento.
As bases aéreas, por sua vez, estão organizadas através de uma divisão regional do território brasileiro, onde cada região (num total de sete) fica subordinada a um Comando Aéreo Regional (COMAR). São eles:
- I COMAR, com sede em Belém e jurisdição sobre os estados do Pará, Amapá e Maranhão.
- II COMAR, com sede em Recife e jurisdição sobre os estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia.
- III COMAR, com sede no Rio de Janeiro e jurisdição sobre os estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo.
- IV COMAR, com sede em São Paulo e jurisdição sobre os estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul.
- V COMAR, com sede em Canoas e jurisdição sobre os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
- VI COMAR, com sede em Brasília e jurisdição sobre o Distrito Federal e os estados de Goiás, Mato Grosso e Tocantins.
- VII COMAR, com sede em Manaus e jurisdição sobre os estados do Amazonas, Roraima, Acre e Rondônia.
Unidades
Comando | Unidade | Nome | Aeronaves | Base Aérea | |
---|---|---|---|---|---|
I FAe | 1º/5º GAv | Esquadrão Rumba | C-95 | Base Aérea de Fortaleza | |
2º/5º GAv | Esquadrão Joker | A-29B | Base Aérea de Natal | ||
1º/11º GAv | Esquadrão Gavião | UH-50 | Base Aérea de Natal | ||
GITE | Grupo de Instrução Tática Especializada | Base Aérea de Natal | |||
II FAe | 1º/7º GAv | Esquadrão Orungan | P-95B,P-3AM | Base Aérea de Salvador | |
2º/7º GAv | Esquadrão Phoenix | P-95B | Base Aérea de Florianópolis | ||
3º/7º GAv | Esquadrão Netuno | P-95A | Base Aérea de Belém | ||
4º/7º GAv | Esquadrão Cardeal | P-95A | Base Aérea de Santa Cruz | ||
1º/8º GAv | Esquadrão Falcão | UH-1H | Base Aérea de Belém | ||
2º/8º GAv | Esquadrão Poti | AH-2 | Base Aérea de Porto Velho | ||
3º/8º GAv | Esquadrão Puma | CH-34 | Base Aérea de Campo dos Afonsos | ||
5º/8º GAv | Esquadrão Pantera | UH-1H | Base Aérea de Santa Maria | ||
7º/8º GAv | Esquadrão Harpia | UH-60L | Base Aérea de Manaus | ||
2º/10º GAv | Esquadrão Pelicano | UH-1H,SC-95B,SC-105 | Base Aérea de Campo Grande | ||
EAS | Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento | Base Aérea de Campo dos Afonsos | |||
III FAe | 1º/1º GAvCa | Esquadrão Jambock | F-5EM,AT-27 | Base Aérea de Santa Cruz | |
2º/1º GAvCa | Esquadrão Pif-Paf | F-5EM,AT-27 | Base Aérea de Santa Cruz | ||
1º GDA | Esquadrão Jaguar | F-2000,AT-27 | Base Aérea de Anápolis | ||
1º/3º GAv | Esquadrão Escorpião | AT-27,A-29,A-29B | Base Aérea de Boa Vista | ||
2º/3º GAv | Esquadrão Grifo | AT-27,A-29,A-29B | Base Aérea de Porto Velho | ||
3º/3º GAv | Esquadrão Flecha | AT-27,A-29,A-29B | Base Aérea de Campo Grande | ||
1º/4º GAv | Esquadrão Pacau | AT-26,AT-26A(F-5EM) | Base Aérea de Fortaleza sendo transferido para Manaus | ||
1º/6º GAv | Esquadrão Carcará | R-35A,R-95 | Base Aérea de Recife | ||
2º/6º GAv | Esquadrão Guardião | R-99,E-99 | Base Aérea de Anápolis | ||
1º/10º GAv | Esquadrão Poker | A-1,A-1B | Base Aérea de Santa Maria | ||
3º/10º GAv | Esquadrão Centauro | RA-1,RA-1B | Base Aérea de Santa Maria | ||
1º/14º GAv | Esquadrão Pampa | F-5EM,F-5FM,AT-27 | Base Aérea de Canoas | ||
1º/16º GAv | Esquadrão Adelphi | A-1,A-1B | Base Aérea de Santa Cruz | ||
V FAe | 1º/1º GTT | Esquadrão Coral | C-130E/H | Base Aérea de Campo dos Afonsos | |
2º/1º GTT | Esquadrão Cascável | C-130E/H | Base Aérea de Campo dos Afonsos | ||
1º/1º GT | Esquadrão Gordo | C-130H/KC-130H | Base Aérea do Galeão | ||
1º/2º GT | Esquadrão Condor | C-99 | Base Aérea do Galeão | ||
2º/2º GT | Esquadrão Corsário | KC-137 | Base Aérea do Galeão | ||
1º/9º GAv | Esquadrão Arara | C-105A | Base Aérea de Manaus | ||
1º/15º GAv | Esquadrão Onça | C-105A | Base Aérea de Campo Grande | ||
I COMAR | 1º ETA | Esquadrão Tracajá | C-95B,C-98,C-97 | Base Aérea de Belém | |
BINFAE-BE | Batalhão de Infantaria de Aeronáutica Especial de Belém | Base Aérea de Belém | |||
II COMAR | 2º ETA | Esquadrão Pastor | C-95,C-97 | Base Aérea de Recife | |
BINFAE-RF | Batalhão de Infantaria de Aeronáutica especial de Recife | Base Aérea de Recife | |||
III COMAR | 3º ETA | Esquadrão Pioneiro | C-95B,C-97 | Base Aérea do Galeão | |
BINFAE-AF | Batalhão de Infantaria de Aeronáutica especial dos Afonsos | Base Aérea de Campo dos Afonsos | |||
BINFAE-GL | Batalhão de Infantaria de Aeronáutica especial do Galeão | Base Aérea do Galeão | |||
BINFAE-RJ | Batalhão de Infantaria de Aeronáutica especial do Rio de Janeiro | Rio de Janeiro | |||
IV COMAR | 4º ETA | Esquadrão Carajá | C-95A,C-97 | Base Aérea de São Paulo | |
V COMAR | 5º ETA | Esquadrão Pégaso | C-95A,C-97 | Base Aérea de Canoas | |
BINFAE-CO | Batalhão de Infantaria de Aeronáutica especial de Canoas | Base Aérea de Canoas | |||
1º CAAAD | 1º Companhia de Artilharia Antiaérea de Autodefesa | Base Aérea de Canoas | |||
VI COMAR | 6º ETA | Esquadrão Guará | C-95C, VU-9,VC-97 | Base Aérea de Brasília | |
BINFAE-BR | Batalhão de Infantaria de Aeronáutica especial de Brasília | Base Aérea de Brasília | |||
VII COMAR | 7º ETA | Esquadrão Cobra | C-97,C-98 | Base Aérea de Manaus | |
BINFAE-MN | Batalhão de Infantaria de Aeronáutica especial de Manaus | Base Aérea de Manaus | |||
DECEA | GEIV | Grupo Especial de Inspeção em Voo | EC-95B/C,EU-93A | Aeroporto Santos Dumont | |
1º/1º GCC | 1º/1º Grupo de Comunicação e Controle | Base Aérea de Santa Cruz | |||
2º/1º GCC | 2º/1º Grupo de Comunicação e Controle | Base Aérea de Canoas | |||
3º/1º GCC | 3º/1º Grupo de Comunicação e Controle | Base Aérea de Natal | |||
4º/1º GCC | 4º/1º Grupo de Comunicação e Controle | Base Aérea de Santa Maria | |||
5º/1º GCC | 5º/1º Grupo de Comunicação e Controle | Base Aérea de Fortaleza | |||
DCTA | GEEV | Grupo Especial de Ensaios em Vôo | A-1,XU-93,T-27,CH-55 | São José dos Campos | |
CLA | Centro de Lançamento de Alcântara | VH-4,C-98,H-50 | Centro de Lançamento de Alcântara | ||
DEPENS | 1º EIA | Esquadrão de Instrução Aérea, Esquadrão Cometa | T-27 | Base Aérea de Pirassununga | |
2º EIA | Esquadrão de Instrução Aérea, Esquadrão Apolo | T-25A/C | Base Aérea de Pirassununga | ||
Clube de Vôo à Vela | U-19, TZ-13, Z-15, Z-16, Z-20 | Base Aérea de Pirassununga | |||
GABAer | GTE | Grupo de Transporte Especial | VC-1,VC-2,VC-96,VC-99(A,B e C),VH-34,VH-55,VH-35 | Base Aérea de Brasília | |
EDA | Esquadrilha de Demonstração Aérea( Esquadrilha da Fumaça) | T-27 | Base Aérea de Pirassununga | ||
CELOG/CECAN | CAN | Correio Aéreo Nacional | C-95B, C-95C | Base Aérea de Pirassununga | |
COTAR | PELOPES | Pelotão de Operações Especiais | |||
CINFAI | Companhias de Infantaria da Aeronáutica Isoladas | ||||
BINFA | Batalhões de Infantaria da Aeronáutica | - |
Controle do Espaço Aéreo
O Espaço aéreo é controlado pelo Departamento de Controle do Espaço aéreo (DECEA). Essa unidade exerce sua função, com 4 Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle do Espaço aéreo (CINDACTA), um Serviço Regional de Proteção ao Voo (SPRV), cinco Centros de Controle de Área(CCA), quarenta e sete Controles de Aproximação(APP), cinquenta e nove torres de controle Aeródromo, e ainda setenta e nove Destacamentos de controle do espaço aéreo (DTCEA)
Destacamentos
CINDACTA I
- DTCEA – AN- Anápolis (GO)
- DTCEA - BQ- Barbacena (MG)
- DTCEA – BR – Brasília (DF)
- DTCEA – BW- Barra do Garças (MT)
- DTCEA – CC – Guarantã do Norte (MT)
- DTCEA – CF – Confins (MG)
- DTCEA – CY – Várzea grande (MT)
- DTCEA - GA – Gama (DF)
- DTCEA – GI – Chapada dos Guimarães (MT)
- DTCEA – LS – Lagoa Santa (MG)
- DTCEA – PCO – Petrópolis (RJ)
- DTCEA – PIE – Caeté (MG)
- DTCEA – SRO – São Roque (SP)
- DTCEA – STA – Santa Teresa (ES)
- DTCEA – TNB – Tanabi (SP)
- DTCEA – TRM – Três Marias (MG)
- DTCEA – YS – Pirassununga (SP)
- DTS – Brasília (DF)
CINDACTA II
- DTCEA-BI Bacacheri (PR)
- DTCEA-CO Canoas (RS)
- DTCEA-FI Foz do Iguaçu (PR)
- DTCEA-CT Curitiba (PR)
- DTCEA-FL Florianópolis (SC)
- DTCEA-PA Porto Alegre (RS)
- DTCEA-SM Santa Maria (RS)
- DTCEA-UG Uruguaiana (RS)
- DTCEA-JGI Jaraguari (MS)
- DTCEA-MDI Urubici (SC)
- DTCEA-CGU Canguçu (RS)
- DTCEA-STI Santiago (RS)
- DTCEA-CDT Catanduvas (PR)
- DTCEA-CG Campo Grande (MS)
- DTCEA-CR Corumbá (MS)
CINDACTA III
- DTCEA-AR - Aracaju (SE)
- DTCEA-FN - Fernando de Noronha (PE)
- DTCEA-FZ - Fortaleza (CE)
- DTCEA-LP - Bom Jesus da Lapa (BA)
- DTCEA-MO - Maceió (AL)
- DTCEA-NT - Natal (RN)
- DTCEA-PE - Petrolina (PE)
- DTCEA-PS - Porto Seguro (BA)
- DTCEA-RF - Recife (PE)
- DTCEA-SV - Salvador (BA)
CINDACTA IV
- DTCEA-EG - Eduardo Gomes - Manaus (AM)
- DTCEA-MN - Manaus (AM)
- DTCEA-SL - São Luís (MA)
- DTCEA-SN - Santarém (PA)
- DTCEA-PV - Porto Velho (RO)
- DTCEA-CZ - Cruzeiro do Sul (AC)
- DTCEA-TF - Tefé (AM)
- DTCEA-IZ - Imperatriz (MA)
- DTCEA-RB - Rio Branco (AC)
- DTCEA-TT - Tabatinga (AM)
- DTCEA-MQ - Macapá (AP)
- DTCEA-AA - Conceição do Araguaia (PA)
- DTCEA-BV - Boa Vista (RR)
- DTCEA-VH - Vilhena (RO)
- DTCEA-GM - Guajará-Mirim (RO)
- DTCEA-SI - Sinop (MT)
- DTCEA-FA - São Félix do Araguaia (MT)
- DTCEA-UA - São Gabriel da Cachoeira (AM)
- DTCEA-FX - São Félix do Xingu (PA)
- DTCEA-OI - Oiapoque (AP)
- DTCEA-EI - Eirunepé (AM)
- DTCEA-MY - Manicoré (AM)
- DTCEA-EP - Porto Espiridião (MT)
- DTCEA-CC - Cachimbo (PA)
- DTCEA-EK - Jacareacanga (PA)
- DTCEA-BE – Belém (PA)
- DTCEA-TS – Tiriós (PA)
Efetivo
Em março de 2007, a Força Aérea Brasileira contava com o efetivo de 73.110 pessoas, sendo 65.610 militares e 7500 civis.
No ano de 1982 foi permitido a mulheres ingressarem na Aeronáutica.
Posto e Graduações
- Oficiais generais: Marechal-do-ar, Tenente-brigadeiro-do-ar, Major-brigadeiro e Brigadeiro
- Oficiais superiores: Coronel, Tenente-coronel e Major.
- Oficiais intermediários: Capitão
- Oficiais subalternos: Primeiro-tenente, Segundo-tenente e Aspirante-a-Oficial
- Graduados: Suboficial, Primeiro-sargento, Segundo-sargento, Terceiro-sargento, Cabo, Taifeiro-mor, Soldado Primeira Classe, Taifeiro Primeira Classe, Soldado Segunda Classe e Taifeiro Segunda Classe.
Meios aéreos atuais
A Força Aérea Brasileira está passando por uma profunda reformulação de seus meios aéreos. Aeronaves antigas com alto custo de manutenção e pouco eficientes vêm sendo lenta e gradualmente substituídas por aeronaves mais novas e otimizadas para sua função. Segundo o Comandante da Aeronáutica 37% da frota está operacional hoje.
As compras e programas mais importantes já realizados:
- Programa ALX - 99 aeronaves Super Tucano, sendo entregue aos poucos.
- Programa F-5BR - modernização dos caças F-5 E/F, ainda em processo.
- Programa CL-X - compra de 12 aeronaves Casa C-295, todos entregues, com possibilidade de adquirir mais 8 unidades.
- Programa P-X - compra e modernização, ainda em processo, de aeronaves P-3 para patrulha marítima.
- Compra de 12 caças Mirage 2000 como caça interino enquanto se aguarda o relançamento do programa F-X, já entregues.
- Compra de um novo avião presidencial, o Airbus, já entregue.
- Compra de 15 helicópteros UH-60L, com 6 já entregues.
- Compra de 2 aviões de transporte VIP, já entregues. A aeronave escolhida foi Embraer 190.
- Compra 18 Super Cougar sendo 2 para transporte VIP e o restante para uso estritamente militar. Primeiras unidades estarão operacionais em 2010.
- Programa AMX-M - O programa iniciado em 2004 e 'liderado' pela Embraer mostrou atividade ao contratar, em novembro de 2008, a Elbit para o desenvolvimento dos aviônicos. Deve ser finalizado até 2014.
- Licitação de Helicópteros de Ataque: O escolhido foi Mil Mi-35M, até agora 12 unidades, mas poderá aumentar no futuro com a aliança tecnológica de Brasil-Rússia.
Programas ainda pendentes:
- FX-2 - Novo caça interceptor, programa retomado pelo governo brasileiro em 2007, e prevê a compra de até 36 caças de 4ª/5ª geração em 4 anos. Dentre os caças almejados pelo governo, os dois principais que concorrem na licitação são o Dassault Rafale, da França e o Sukhoi Su-35 [1](em inglês), da Rússia. Em abril de 2008, o Ministério da Defesa informou o desejo de "engavetar" o projeto F-X2, mas em troca de um projeto mais "ousado", que envolveria o desenvolvimento de um caça nacional. Em setembro, do mesmo ano, deverá ser anunciada a decisão, porém apenas essa possibilidade já assusta a Aeronáutica. No dia 16 de Abril de 2008, o jornal Correio Braziliense anunciou que o Brasil entrou no projeto do caça de 5ª Geração PAK-FA T-50, porém ainda não confirmado por nenhuma agência governamental. No dia 2 de julho de 2008 o Comando da Aeronáutica emitiu nota oficial informando que requisitou informações (Request for Information - RFI) para fornecimento de um caça para o programa FX-2 às empresas: as norte-americanas Boeing (F/A-18 E/F Super Hornet) e Lockheed Martin (F-35 Lightning II), a francesa Dassault (Rafale), a russa Sukhoi (Su-35), a sueca Saab (JAS-39 Gripen) e o consórcio europeu Eurofighter (Typhoon. Nesta nova fase do projeto o caça norte-americano F-16 foi substituido pelo também norte-americano, mas de 5ª geração, F-35.[3]
- Os três finalistas escolhidos foram o Rafale F3, o F/A-18E/F Super Hornet e o JAS-39 Gripen NG. Estava previsto que o novo caça supersônico multifuncional escolhido para reequipar a FAB fosse anunciado no final de 2009, mas em 7 de Setembro de 2009, os presidentes Lula da Silva e Nicolas Sarkozy anunciaram a "abertura de negociações" com a Dassault para a compra do caças. Porém, nota posterior da FAB ressaltava que o programa não estava encerrado, pois as análises técnicas não estavam encerradas e que as concorrentes teriam uma última chance de melhorar suas ofertas.
- Devido ao vazamento de uma versão preliminar do relatório técnico no começo de 2010, a decisão foi postergada para maio/junho de 2010.[4]
Equipamento
Aeronave | Origem | Tipo | Designação na FAB | Quantidade[5] | Observações | Foto |
---|---|---|---|---|---|---|
Aviões de caça | ||||||
AMX | Brasil / Itália | Ataque ar-superfície | A-1 A-1B |
42 10 |
Serão modernizados 43 unidades para o padrão A-1M realizado pela Embraer e pela Elbit. Previsão de retirada em 2025. | |
Dassault Mirage 2000 | França | Caça multi-missão | F-2000C F-2000B |
10 2 |
||
Northrop F-5E/F Tiger II | Estados Unidos | Caça | F-5E/F - F-5EM/F-FM | 20 37 |
Modernizados para o padrão F-5M. Serão retirados de serviço em 2015 (substituídos pelo FX-2) | |
Treinamento/Ataque leve | ||||||
Atlas Impala | Itália / África do Sul | Treinamento e ataque | AT-26A | 11 | Desativados. Retirados definitivamente em 2011. | |
Embraer EMB 312 Tucano | Brasil | Treinamento e ataque leve | AT/T-27 | 109 | 60 foram atualizados para o padrão AT-27M | |
Embraer EMB 314 Super Tucano | Brasil | Treinamento avançado e ataque leve | A-29/29B | 99 | ||
Embraer EMB 326GB Xavante | Brasil / Itália | Treinamento e ataque | AT-26 | 20 | Previsão para retirada entre 2010-2012 | |
Aviões de Transporte | ||||||
Airbus A319 | União Europeia | Avião Presidencial | VC-1A | 1 | ||
Embraer 190 | Brasil | Avião presidencial reserva | VC-2 | 2 | ||
Boeing 737 | Estados Unidos | Transporte de passageiros | VC-96 (737-200) | 2 | ||
Beechcraft King Air 90 | Estados Unidos | Transporte de passageiros | Beech 90 | 1 | ||
Boeing KC-137 Stratoliner | Estados Unidos | Avião-tanque / Transporte | KC-137 (707-320C) | 4 | ||
British Aerospace BAe 125-400 | Reino Unido | Avião de teste | XU-93 | 1 | ||
EADS/CASA C-295 | Espanha | Avião de carga | C-105A | 12 | ||
Embraer EMB-110 Bandeirante | Brasil | Transporte/utilitário Levantamento Patrulha marítima |
TOTAL C-95/P-95/R-95 C-95/A/B/EC-95/SC-95B C-95C (EMB 110P1K) RC-95 (EMB 110B) P-95A/B (EMB-111) |
88 59 5 5 19 |
41 deles serão modernizados (C-95A, C95B, C95C, SC95B, R95). O restante será retirado. | |
Embraer EMB 120 Brasília | Brasil | Transporte | TOTAL C-97 C-97 (EMB 120) VC-97 (EMB 120ER) VC-97 (EMB 120RT) |
17 9 3 5 |
||
Embraer EMB-121 Xingu | Brasil | Transporte | VU-9 | 8 | ||
Embraer ERJ-135 | Brasil | Transporte | VC-99C | 4 | ||
Embraer ERJ-145 | Brasil | Transporte de passageiros | C-99 (ERJ-145ER) | 7 | ||
Learjet 35 | Estados Unidos | Transporte Missões especiais |
VC-35 R-35A |
9 3 |
||
Learjet 55 | Estados Unidos | Transporte | VU-55C | 1 | ||
C-130 Hércules | Estados Unidos | Transporte de carga Avião-tanque |
C-130E/H KC-130H |
21 2 |
2 unidades configuradas no padrão KC | |
Helicópteros | ||||||
UH-1 Iroquois | Estados Unidos | Utilitário | UH-1H | 33 | Serão retirados em 2012. Substituídos pelos EC-725BR e UH-60 | |
Bell 206 JetRanger | Estados Unidos | Utilitário | H-4B (206B) | 3 | ||
UH-60 Black Hawk | Estados Unidos | Combate / Busca e resgate | H-60L | 10[6] | ||
Eurocopter AS-332 Super Puma | Brasil / França Alemanha Espanha |
Helicóptero de transporte | CH-34 (AS-332M) VH-34 |
6 2 |
||
Eurocopter EC 135 | Brasil / França Alemanha Espanha |
Helicóptero de transporte | VH-35 (EC-135T2i) | 2 | ||
Helibras HB-350B | Brasil / França Alemanha Espanha |
Helicóptero utilitário | H-50 | 25 | ||
Helibras HB-355 | Brasil/ França Alemanha Espanha |
Helicóptero utilitário | H-55 | 3 | ||
Mil Mi-24 | Rússia | Helicóptero de ataque | AH-2 Sabre | 12 | Encomendado em dezembro de 2008. Entregas começaram em 2009 e terminam em 2010. [7] | |
Aviões utilitários | ||||||
Embraer EMB 810 Seneca II/III | Brasil | Utilitário | U-7/7A (EMB 810C) | 9 | ||
Embraer Ipanema | Brasil | Utilitário | U-19 | 4 | ||
Piper PA-32 Cherokee | Estados Unidos | Utilitário | 1 | |||
Cessna 208 Caravan I/II | Estados Unidos | Utilitário | C-98 (208A) C-98B (208B) |
8 10 |
1 destruído | |
Aviões de reconhecimento/espionagem | ||||||
Lockheed P-3 Orion | Estados Unidos | Patrulha marítima | P-3M/BR | 1[6] | 8 unidade foram encomendadas | |
Embraer R-99 | Brasil | Vigilância/reconhecimento | R 99 | 5 E-99s 3 R-99s |
- Possíveis aviões a serem comissionados no futuro
Name | Origin | Type | Model | Quantity | Notes | Picture |
---|---|---|---|---|---|---|
Eurocopter EC 725 | União Europeia / Brasil | Helicóptero de combate/transporte | EC 725 | 18 (8 C-SAR+8 Transporte+2 VIP) | Serão fabricadas até 50 unidade na fábrica da Helibrás em Itajubá, Minas Gerais. Primeiras unidades serão entregues em 2010 [8]. | |
Embraer KC-390 | Brasil | Avião de carga/tanque | KC-390 | 3 + 22 | 3 protótipos do KC-390 estão em construção, encomenda será entre 22 a 40 unidades ou mais. [9] | |
P-3 Orion | Estados Unidos / Espanha | Reconhecimento | P-3AM | 9 | 8+1(for training)+3 (for surplus)P-3AM(Upgraded). Unidades a serem entregues com atualizações em diversos componentes [10] | |
Projeto FX-2 | Brasil |
Aviões de caça multifunção | FX-2 | 36-120 | Lote inicial de 36 aeronaves em 2014 podendo chegar a 120. A expectativa é que cada célula seja fabricada pela Embraer com transferência de tecnologia. Concorrência em andamento entre F/A-18,Gripen NG e Rafale F3 |
Armamento
Mísseis ar-ar
- Mectron MAA-1 Piranha
- Mectron MAA-1B Piranha
- Derby
- Python 3
- Python 4
- A-Darter
- R-550 Magic II
- S-530 D
Mísseis anti-radiação
- Mectron MAR-1
Bombas
- Elbit Lizard
- Mk.82
- Mk.83
- Britanite/Mectron SMBK.82 (denominação da Mk.82 com kit de guiamento)
- Britanite/Mectron SMBK.83 (denominação da Mk.83 com kit de guiamento)
- BAPI
- BINC 200
- BINC 300
- BLG 120
- BFA 230/1
Foguetes
- Avibrás Skyfire 70
- SBAT 70
- SBAT 37
Armas da Infantaria
- Heckler & Koch HK-33
- SIG 556
- Taurus MT-12
- Taurus PT-92
- 9k38 Igla
Escolas da FAB
A Força Aérea Brasileira mantem as seguintes instituições de ensino:
- Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAr) - Escola de ensino médio pronta para receber futuros cadetes da AFA;
- Academia da Força Aérea (AFA) - Instituição de Ensino Superior especial que forma Aviadores, Intendentes e oficiais de Infantaria da FAB;
- Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) - Instituição de Ensino Superior que forma Engenheiros militares e civis em diversas especialidades;
- Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR) - Instituição especializada em preparar civis formados em outras areas de conhecimento para integrar a FAB;
- Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR) - Escola de preparação de Sargentos especialistas da Aeronáutica. Com sede na cidade de Guaratinguetá, estado de São Paulo. Prepara Sargentos especialistas em várias áreas como Controle de Tráfego Aéreo, Mecânica de Aeronaves, Eletrônica, Música, Enfermagem, Infantaria, dentre outras. Ao final do curso que tem duração de dois anos o aluno é promovido a Terceiro Sargento da Aeronáutica Brasileira.
- Força Aérea Brasileira possui cerca de 800 Aeronaves.
Insígnias
- Patentes (Rank);
- Distintivos de Organização Militar (DOM);
- Distintivos de ocupação;
- Distintivos de Condição Especial (DCE) - Cursos;
Referências
- ↑ Patrono da Aeronáutica - ver
- ↑ Patrono da Força Aérea Brasileira - ver
- ↑ FAB - NOTA À IMPRENSA - FX-2
- ↑ {citar web|url=http://www.dgabc.com.br/News/5803787/jobim-diz-que-lula-escolhera-cacas-da-fab.aspx%7Ctitulo=Jobim diz que Lula escolherá caças da FAB|acessodata=14/04/2010}
- ↑ Aviation Week & Space Technology 2009, 26 JAN 2009 240. Web.28 Aug 2009. <http://www.aviationweek.com/aw/sourcebook/content.jsp?channelName=pro&story=xml/sourcebook_xml/2009/01/26/AW_01_26_2009_p0240-112924-158.xml&headline=World%20Military%20Aircraft%20Inventory%20-%20United+States>.
- ↑ a b Brazilian military aviation OrBat
- ↑ http://en.rian.ru/russia/20090406/120935753.html
- ↑ http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2008/09/08/materia.2008-09-08.2525261585/view
- ↑ http://www.flightglobal.com/articles/2009/04/14/325113/brazilian-air-force-signs-deal-launching-embraer-kc-390-tanker-transport.html
- ↑ http://www.brazil.eads.net/1024/pt/press/press/20090429_airbus_military_p-3.html
Ver também
- Força Expedicionária Brasileira
- Esquadrilha da Fumaça
- Lista das unidades aéreas da FAB
- Lista de aeronaves que serviram a Força Aérea Brasileira
- Designação de aeronaves na Força Aérea Brasileira
- Museu Aeroespacial - Musal
- Insígnias
- Instituto Tecnológico da Aeronáutica
Ligações externas
- Página oficial
- (em inglês) Brazilian Air Force
- História da Força Aérea Brasileira (site não oficial)
- Academia da Força Aérea Brasileira
- História da Força Aérea Brasileira na 2ª Guerra Mundial
- Grandes guerras - O início do conflito aéreo do Brasil na Itália
- As bases aéreas da FAB e a defesa do espaço aéreo brasileiro