Usuário:DAR7/Testes/Geografia do Brasil/Florianópolis

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Florianópolis
  Município do Brasil  
Do topo, em sentido horário: panorama do lado sul da Lagoa da Conceição; Ponte Hercílio Luz à noite; panorama da região central a partir do Morro da Cruz; Praia do Santinho; Mercado Público no centro histórico e vista da Avenida Beira Mar.
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Símbolos
Bandeira de Florianópolis
Bandeira
Brasão de armas de Florianópolis
Brasão de armas
Hino
Gentílico florianopolitano
Localização
Localização de Florianópolis em Santa Catarina
Localização de Florianópolis em Santa Catarina
Localização de Florianópolis em Santa Catarina
Florianópolis está localizado em: Brasil
Florianópolis
Localização de Florianópolis no Brasil
Mapa
Mapa de Florianópolis
Coordenadas 27° 35' 49" S 48° 32' 56" O
País Brasil
Unidade federativa Santa Catarina
Região metropolitana Florianópolis
Municípios limítrofes São José
Distância até a capital 1 672 km[1]
História
Fundação 23 de março de 1673 (351 anos)[2][3]
Emancipação 23 de março de 1726 (298 anos)[4]
Administração
Distritos
Prefeito(a) Gean Loureiro (MDB, 2017 – 2020)
Características geográficas
Área total [5] 675,409 km²
 • Área urbana  est. Embrapa[6] 31,9 km²
População total (estatísticas IBGE/2019[7]) 500 973 hab.
 • Posição BR: 47º
Densidade 741,7 hab./km²
Clima subtropical úmido, temperado (Cfa)
Altitude [6] 3 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010[8]) 0,847 muito alto
 • Posição BR: 3º
PIB (IBGE/2015[9]) R$ 18 636 407,20 mil
PIB per capita (IBGE/2015[9]) R$ 39 678,10
Sítio www.pmf.sc.gov.br (Prefeitura)
www.cmf.sc.gov.br (Câmara)

Florianópolis é a capital do estado brasileiro de Santa Catarina, na região Sul do país. O município é composto pela ilha principal, a ilha de Santa Catarina, a parte continental e algumas pequenas ilhas circundantes. A cidade tem uma população de 461 524 habitantes, de acordo com estimativas para 2014 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é o segundo município mais populoso do estado (após Joinville) e o 47º do Brasil. A região metropolitana tem uma população estimada de 1 096 476 habitantes, a 21ª maior do país. A cidade é conhecida por ter uma elevada qualidade de vida, sendo a capital brasileira com maior pontuação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), calculado pelo PNUD, da ONU.

A economia de Florianópolis é fortemente baseada na tecnologia da informação, no turismo e nos serviços.[10] A cidade tem 42 praias e é um centro de atividade de navegação. O jornal estadunidense The New York Times afirmou em 2009 que "Florianópolis era o destino do ano".[11] A Newsweek considerou que o município é uma das "dez cidades mais dinâmicas do mundo" em 2006.[12] A revista Veja classificou a cidade como "o melhor lugar para se viver no Brasil",[13] enquanto que o Índice de Cidades Empreendedoras (ICE), elaborado pela filial brasileira da ONG norte-americana Endeavor, elegeu a cidade com o melhor ambiente para o empreendedorismo no país.[14] Como resultado dessa exposição, Florianópolis está crescendo como uma segunda casa para muitos paulistas, argentinos, estadunidenses e europeus. A cidade também foi considerada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) uma das "cidades criativas" do Brasil em 2014, ao lado de Curitiba.[15]

A maioria da população vive no continente e em partes do centro e norte da ilha principal. A metade sul é menos habitada. Muitos pescadores comerciais pequenos povoam a ilha. Os barcos de pesca, as rendeiras, o folclore, a culinária e a arquitetura colonial contribuem para o crescimento do turismo e atraem recursos que compensam a falta de um grande parque industrial. Vilarejos imersos em tradição e história, como Santo Antônio de Lisboa e Ribeirão da Ilha, ainda resistem aos avanços da modernidade.[16]

O Aeroporto Internacional Hercílio Luz serve à cidade. Florianópolis é o lar da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), além do Instituto Federal de Santa Catarina e de dois campi da Universidade do Estado de Santa Catarina, entre outras instituições de ensino superior e profissional.

Etimologia[editar | editar código-fonte]

A ilha mais bonita da Terra, da magia, ou simplesmente Florianópolis. Embora quem não a conheça, apenas em ter ouvido dizer de suas maravilhas, fica apaixonado.[17] Os tupis-guaranis foram os que deram o sinal para começar o povoamento desse paraíso. Porém, o povoado mesmo, somente se iniciou com Francisco Dias Velho, bandeirante paulista o qual, com a família e agregados, criou, em 25 de novembro de 1675, a povoação de Nossa Senhora do Desterro, ainda pertencendo à Vila de Laguna, da qual foi desmembrada em 1726. Em 1889, homenageando o Marechal Floriano Peixoto (que mandou matar desterrenses famosos, que participaram da Revolução Federalista), o município mudou seu nome para Florianópolis.[17]

Ainda hoje há movimentos que pedem uma nova mudança do nome devido à controvérsia.[18]

História[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: História de Florianópolis

Estamos focando a capital catarinense, ponto crucial, de onde saem as decisões do poder executivo, legislativo e judiciário, de interesse de todo o estado de Santa Catarina. É, também, sede da Universidade Federal de Santa Catarina.[19][20]

Em função de tais particularidades, dos inúmeros acidentes geográficos e de sua rica história, o conhecimento sobre essa cidade é muito interessante.[20]

Ilha de Jurerê-Mirim, Ilha dos Patos e, por último, de Santa Catarina, são as denominações históricas do município, lembrando-se que alguns de seus 442 km² situam-se no continente, o “Estreito”, onde ficam os quase 50% do perímetro urbano da sede da municipalidade de Florianópolis. A cidade possui na antiga Ponte Hercílio Luz, sua conexão com a ilha e esta é ligada ao continente pela mesma.[20]

Civilizações pré-cabralinas[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Era pré-cabralina
Museu do Homem do Sambaqui

Antigas populações habitaram a ilha de Santa Catarina em tempos remotos. Existem indícios de presença do chamado Homem de Sambaqui em sítios arqueológicos cujos registros mais antigos datam de 4 800 a.C. A ilha possui numerosas inscrições rupestres e algumas oficinas líticas, notadamente em várias de suas praias. Por volta do ano 1000, os povos indígenas tapuias que habitavam a região foram expulsos para o interior do continente devido à chegada de povos do tronco linguístico tupi provenientes da Amazônia.[21][22][23]

No século XVI, quando chegaram os primeiros europeus à região, a mesma era habitada por um desses povos do tronco tupi, os carijós. Os carijós praticavam a agricultura, mas tinham, na pesca e coleta de moluscos, as atividades básicas para sua subsistência. A Ilha de Santa Catarina era conhecida como Meiembipe[22] ("montanha ao longo do mar") pelos carijós. O estreito que a separa do continente era chamado Y-Jurerê-Mirim, termo que quer dizer "pequena boca d'água" e que também se estendia à própria ilha. Os carijós viriam a ser escravizados pelos colonos de origem portuguesa de São Vicente.[21][22][23]

Período colonial[editar | editar código-fonte]

Já nos primeiros tempos da época em que o Brasil foi descoberto, os navegantes e aventureiros visitaram o atual município. Os espanhóis eram predominantes. Dentre outros, se destacavam Juan Díaz de Solis, D. Nuno Manuel e Sebastião Caboto (italiano a serviço de Espanha). O último tem um grande vínculo com a história de Florianópolis, construindo algumas casas e residindo durante certos meses no lugar com o nome de Ribeirão (sul da ilha). Isso ocorreu no final de 1526. Dois espanhóis — Melchior Ramirez e Henrique Montes, morando com os carijós, como legítimos chefes insulares, que tiveram muitos filhos, uma vez que já se “casaram” com várias mulheres indígenas, foram “descobertos” por Caboto. Foi Caboto quem resolveu dar para a ilha a denominação de Santa Catarina.[21][20]

A partir do começo do século XVII, navegantes espanhóis visitavam o lugar onde está localizada a cidade de Florianópolis. Entretanto, competiu ao bandeirante paulista Francisco Dias Velho a missão de povoamento da ilha de Santa Catarina em nome do monarca lusitano.[21][24]

Outros teriam vindo em seguida, passando pelo município: Diego Garcia, D. Pedro de Mendonza, Alonzo Cabrera e D. Álvar Nuñez Cabeza de Vaca, que, por via terrestre, foi ao Paraguai.[21][20]

Em 1673, foi criado o povoado de Nossa Senhora do Desterro, com a função de porto de defesa da costa meridional. Além do mais, o porto constituía caminho obrigatório em direção para o sul e se transformou no centro por onde os lusitanos avançavam para a região do rio da Prata.[21][24]

No entanto, apenas, na segunda metade do século XVII, começando-se de modo efetivo o povoamento de Santa Catarina (litoral), logo após a criação do povoado de Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco, o paulista Francisco Dias Velho iniciou Florianópolis (Desterro) em 1673. Dias Velho é uma das personalidades mais bem-agradecidas à municipalidade e igualmente à unidade federativa. Foi violentamente morto ao ser surpreendido pelos piratas, anos depois da fundação de Desterro.[21][20]

Com o falecimento de seu criador, a vila de Nossa Senhora do Desterro acabou entrando em declínio, passando a ser recuperada com a chegada dos casais açorianos que, desde a metade do século XVIII, se fixaram no litoral de Santa Catarina. Como um dos “pontos de apoio” criados pelos colonizadores portugueses em solo brasileiro, permanentemente disputada com os espanhóis, a cidade de Desterro passou a sofrer as consequências drásticas: D. Pedro Zeballos invadiu a ilha em 1777. A região, entretanto, um pouco mais tarde foi incorporada em definitivo ao Império Português.[21][20]

Em 1738, a Capitania de Santa Catarina se desmembrou da de São Paulo, e o brigadeiro José da Silva Paes é reconhecido como seu primeiro governador.[21][20] Desde 1748, para assegurar a conquista dessas terras, os portugueses para cá mandaram casais de colonos açorianos e madeirenses. Nessa época foram construídas a casa do governo, a igreja matriz e quatro fortificações.[21][24]

Período imperial e republicano[editar | editar código-fonte]

Em 1823, logo depois da independência do Brasil, o Decreto Imperial de 24 de fevereiro elevou Desterro à categoria de cidade. Durante a Revolução Farroupilha, Desterro foi cenário de uma série de acontecimentos relativos à mesma e, no tempo da Guerra do Paraguai, fundou o 25.º Batalhão de Voluntários da Pátria.[21][20]

Até a metade do século XIX, a cidade de Desterro foi o principal centro da província de Santa Catarina e contava com um comércio movimentado. A partir desse momento, essa importância diminuiu com o povoamento alemão e italiano de outras regiões da província, que se tornaram economicamente mais importantes.[21][24]

O município, já no período republicano, se encharcou de sangue (governo Moreira César), na época da Revolução Federalista, durante o estabelecimento do regime revolucionário na municipalidade pelo comandante Frederico Guilherme Lorena.[21][20]

Então, sacrificaram-se com barbárie vários corajosos e protagonistas. Sua lista seria grande. Serão citados pelos menos dois: marechal-de-campo Manoel de Almeida Gama Lôbo D'Eça, Barão do Batovi e capitão-de-mar-e-guerra Frederico Guilherme de Lorena, vítimas de massacre, com mais de dez outros seguidores do movimento federalista, em 1894, na Fortaleza de Anhatomirim. Também naquele mesmo ano, homenageando Floriano Peixoto, Desterro começava a ser chamada de Florianópolis.[21][20]

Entre o início do século XX aos nossos dias, o município se desenvolveu regularmente, para se destacar visivelmente na atualidade. Além de centro político-administrativo estadual, passa a dispor de excelentes indústrias e o turismo, com grandiosas condições naturais que o município oferece, tornou-se a maior atividade econômica da região, impulsionando ainda mais seu desenvolvimento no futuro.[21][20] A indústria, que não progrediu em Florianópolis, se desenvolveu em Blumenau e Joinville. Seu porto entrou em declínio com a edificação de outros portos como os de Itajaí e de São Francisco.[21][24]

Com a finalidade de resolver o problema de comunicação, construíram-se duas pontes que conectam a ilha ao continente. Florianópolis, cidade que está sempre se expandindo, encarou problemas com seu sistema de saneamento básico, erguido em 1915 para servir uma população de cinco mil pessoas. Para solucionar este problema, dispôs de recursos do Plano Nacional de Saneamento. A cidade é atualmente uma região turisticamente importante.[21][24]

Geografia[editar | editar código-fonte]

Compreender a geografia de Florianópolis desafia os olhos e o entendimento dos visitantes. Não somente por sua estranha configuração urbana de cidade que se divide entre o continente e a Ilha de Santa Catarina, mas, principalmente, pelas diversas paisagens espalhadas por seus 433 km².

Os aspectos da ilha são um relevo acidentado e uma costa com muitos recortes que, com suas 42 praias, tornou a cidade mundialmente famosa. O próprio perfil humano da população, que se aliando às riquezas naturais como lagoas, mangues, morros, dunas e pequenas ilhas preenchem o quadro que faz de Floripa um local de fascínio.

Geomorfologia[editar | editar código-fonte]

Hidrografia[editar | editar código-fonte]

Clima[editar | editar código-fonte]

Florianópolis apresenta as características climáticas inerentes ao litoral sul-brasileiro. As estações do ano são bem caracterizadas, verão e inverno bem definidos, sendo o outono e a primavera de características semelhantes. É a terceira capital mais fria do país, ficando atrás apenas de Curitiba e Porto Alegre. A ilha de Santa Catarina sofre muita influência dos ventos, principalmente do quadrante Sul, comumente mais frios e secos, o que faz com que a sensação térmica no inverno geralmente seja inferior às temperaturas mínimas registradas.

A média das máximas dos meses mais quentes chega aos 28 °C, e a média das mínimas dos meses mais frios fica em torno dos 13 °C. A temperatura média compensada anual é de cerca de 20 ℃. Geadas não são frequentes, mas ocorrem esporadicamente no inverno. Devido à proximidade do mar, a umidade do ar é relativamente elevada, com médias superiores de 80%.

Maiores acumulados de precipitação em 24 horas
registrados em Florianópolis por meses (INMET)[25][26]
Mês Acumulado Data Mês Acumulado Data
Janeiro 148,4 mm 19/01/1951 Julho 241,9 mm 22/07/1973
Fevereiro 227,4 mm 22/02/1994 Agosto 103,9 mm 17/08/1977
Março 187,1 mm 22/03/1978 Setembro 123 mm 06/09/1977
Abril 207,9 mm 23/04/1936 Outubro 118 mm 01/10/2001
Maio 253 mm 19/05/2010 Novembro 404,8 mm 15/11/1991
Junho 82,2 mm 18/06/1932 Dezembro 207 mm 20/12/2022
Período: 1931-1983 e 1987-presente

A precipitação é bastante significativa e bem distribuída durante o ano. A precipitação normal anual fica em torno de 1 500 milímetros (mm). Não existe uma estação seca, sendo o verão geralmente a estação que apresenta o maior índice pluviométrico (Hermann et alii, 1986). Elevadas precipitações ocorrem de janeiro a março, com médias acima de 170 mm mensais, sendo que de abril a agosto há pouca variação, com médias entre 70 mm e 140 mm. Os valores mais baixos ocorrem de abril a agosto.

Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), de julho de 1961 a dezembro de 1983 e a partir de janeiro de 1992, a menor temperatura já registrada em Florianópolis foi de 0,7 °C em 7 de setembro de 1980, e a maior atingiu 38,8 °C em 10 de fevereiro de 1973. O maior acumulado de precipitação em 24 horas registrado no mesmo período foi de 253 mm em 19 de maio de 2010. Alguns outros grandes acumulados foram de 227,4 mm em 22 de fevereiro de 1994, 216,4 mm em 1º de fevereiro de 2008, 206,6 mm em 25 de dezembro de 1995, 203,4 mm em 16 de dezembro de 2008, 187,1 mm em 22 de março de 1978, 165,8 mm em 24 de dezembro de 1995 e 158,2 mm em 12 de março de 1978, sendo o recorde mensal de 625 mm em janeiro de 1997.[27] O índice mais baixo de umidade relativa do ar ocorreu na tarde de 9 de agosto de 1988, de 21%.[28]


Dados climatológicos para Florianópolis/São José
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima recorde (°C) 40 38,8 36,9 35,4 33,5 32 32,7 35 32,9 35,4 34,8 38,6 40
Temperatura máxima média (°C) 29,4 29,5 28,7 26,9 24 21,9 21,1 21,8 22,4 24,2 26,1 28,3 25,4
Temperatura média compensada (°C) 25,2 25,3 24,4 22,4 19,5 17,2 16,5 17,4 18,7 20,6 22,3 24,2 21,1
Temperatura mínima média (°C) 21,6 21,7 20,7 18,7 15,7 13,6 12,9 13,8 15,4 17,5 18,8 20,5 17,6
Temperatura mínima recorde (°C) 14,6 14,8 10,2 7,7 3,3 1,7 1,5 0,9 4,4 8,2 9,4 12,5 0,9
Precipitação (mm) 241,3 198,3 180,4 115,8 126,2 86,3 100,8 93 146,9 153,2 146,6 177,2 1 766
Umidade relativa compensada (%) 79 79,4 79,2 79,7 80,7 81,9 82,4 80,7 80 80 77,4 77,9 79,9
Horas de sol 190,7 174 186,7 179,5 173,4 153 162,2 166,7 141,3 142,7 180,5 191,2 2 041,9
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1991-2020;[29] recordes de temperatura: 1931-presente)[25][26]

Ecologia e meio ambiente[editar | editar código-fonte]

Demografia[editar | editar código-fonte]

Região metropolitana[editar | editar código-fonte]

Povoamento[editar | editar código-fonte]

Composição étnica[editar | editar código-fonte]

Imigração[editar | editar código-fonte]

Religião[editar | editar código-fonte]

Governo e política[editar | editar código-fonte]

Cidades-irmãs[editar | editar código-fonte]

Subdivisões[editar | editar código-fonte]

Economia[editar | editar código-fonte]

Setor primário[editar | editar código-fonte]

Setor secundário[editar | editar código-fonte]

Setor terciário[editar | editar código-fonte]

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

Saúde[editar | editar código-fonte]

Educação[editar | editar código-fonte]

Segurança pública e criminalidade[editar | editar código-fonte]

Habitação, serviços e comunicações[editar | editar código-fonte]

Transportes[editar | editar código-fonte]

Cultura[editar | editar código-fonte]

Artes cênicas e artesanato[editar | editar código-fonte]

Lazer, turismo e eventos[editar | editar código-fonte]

Esportes[editar | editar código-fonte]

Feriados[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas

Referências

  1. Atlas Geográfico do Brasil. «Capitais dos estados». Consultado em 1 de janeiro de 2011. Cópia arquivada em 2 de fevereiro de 2018 
  2. «CÂMARA APROVA PROJETO QUE ALTERA "IDADE" DE FLORIANÓPOLIS PARA 342 ANOS». Consultado em 4 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 3 de fevereiro de 2018 
  3. «Câmara derruba veto da prefeitura e deixa Florianópolis 53 anos mais velha». Consultado em 4 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 3 de fevereiro de 2018 
  4. Câmara Municipal de FlorianópolisCMF
  5. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (15 de janeiro de 2013). «Áreas dos Municípios». Consultado em 2 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 2 de fevereiro de 2018 
  6. a b Embrapa Monitoramento por Satélite. «Santa Catarina». Consultado em 30 de julho de 2008. Cópia arquivada em 20 de outubro de 2013 
  7. «Cópia arquivada». Consultado em 27 de janeiro de 2020. Cópia arquivada em 27 de maio de 2020 
  8. Atlas do Desenvolvimento Humano (29 de julho de 2013). «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Consultado em 7 de agosto de 2013. Cópia arquivada (PDF) em 8 de julho de 2014 
  9. a b Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2015). «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2015». Consultado em 2 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 2 de fevereiro de 2018 
  10. “Brazil’s Bid For Tech-Powered Economy” Arquivado em 20 de dezembro de 2014, no Wayback Machine. Tayfun King, Click, BBC World News (2 de outubro de 2009)
  11. The New York Times, ed. (8 de janeiro de 2009). «The Place to Be: Florianópolis, Brazil». Consultado em 24 de novembro de 2014. Cópia arquivada em 28 de fevereiro de 2014 
  12. "Ten most dynamic cities of the world" list Arquivado em 20 de abril de 2010, no Wayback Machine.. Newsweek. Acessado em 24 de novembro de 2014.
  13. Veja o que fazer em Florianópolis e se encante Arquivado em 4 de abril de 2015, no Wayback Machine.. Revista Veja. Acessado em 24 de novembro de 2014.
  14. BBC Brasil, ed. (24 de novembro de 2014). «Florianópolis é cidade mais favorável ao empreendedorismo, diz estudo». Consultado em 2 de outubro de 2015. Cópia arquivada em 23 de fevereiro de 2015 
  15. UNESCO (ed.). «Who are the Members ?». Consultado em 14 de maio de 2015. Cópia arquivada em 3 de junho de 2015 
  16. Turismo Arquivado em 23 de março de 2012, no Wayback Machine.. Governo do estado de Santa Catarina. Acessado em 24 de novembro de 2014.
  17. a b Carneiro 2006, p. 74.
  18. «Floriano merece o nome da capital catarinense?». Cópia arquivada em 28 de janeiro de 2020 
  19. SeTIC-UFSC. «Estrutura UFSC». Consultado em 3 de junho de 2023. Cópia arquivada em 22 de maio de 2023 
  20. a b c d e f g h i j k l El-Khatib 1970, pp. 34–35.
  21. a b c d e f g h i j k l m n o p q Prefeitura (2020). «História & Fotos». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 28 de janeiro de 2020. Cópia arquivada em 27 de janeiro de 2020 
  22. a b c Pauli, Evaldo (1997). «Enciclopédia Simpozio». Universidade Federal de Santa Catarina. Consultado em 28 de janeiro de 2020. Cópia arquivada em 6 de dezembro de 2006  Acesso em 18 de dezembro de 2006.
  23. a b BUENTO, E. Brasil: uma história. 2ª edição. São Paulo. Ática. 2003. p. 19.
  24. a b c d e f Arruda 1988, p. 3366.
  25. a b Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) (1979). «Normais Climatológicas do Brasil (1931-1960)» 2 ed. Rio de Janeiro. Consultado em 24 de julho de 2020 
  26. a b INMET. «Banco de dados meteorológicos». Consultado em 5 de março de 2021 
  27. «Série Histórica - Dados Mensais - Precipitação Total (mm) - Florianópolis». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 2 de maio de 2014 
  28. «Série Histórica - Dados Horários - Umidade Relativa (%) - Florianópolis». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 2 de maio de 2014 
  29. INMET. «Normais climatológicas do Brasil». Consultado em 23 de março de 2022 

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]