Central de Emissoras, Gravações e Repetidoras Ajuricaba

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Cegrasa
Razão social Central de Emissoras, Gravadoras e Repetidoras Ajuricaba S/A
Empresa privada
Atividade Comunicação
Gênero Sociedade anônima
Fundação 1977 (47 anos)
Fundador(es) Sadie Hauache
Khaled Hauache
Sede Itacoatiara, AM
Área(s) servida(s) Amazonas
Proprietário(s) Sadie Hauache
Produtos Televisão
Significado da sigla Central de
Emissoras
Gravadoras e
Repetidoras
Ajuricaba
Sociedade
Anônima

CEGRASA (sigla da razão social Central de Emissoras, Gravações e Repetidoras Ajuricaba S. A.) é um sistema de retransmissoras de televisão pertencente a Sadie Hauache, empresária e política fundadora da TV Ajuricaba (hoje Boas Novas Manaus) de Manaus, capital do estado do Amazonas. Atualmente, em parceria com o Grupo Norte de Comunicação, retransmite a programação da TV Norte Amazonas, afiliada do SBT no estado, em cerca de 49 cidades amazonenses.

Foi criada em 1977, para levar ao interior do estado a programação da antiga TV Ajuricaba, afiliada à TV Globo. Com a venda da emissora para o Grupo Simões, que a transformou a Rede Brasil Norte, a família Hauache passou a deter apenas as repetidoras em seu nome, em sociedade com os novos proprietários. O mesmo também ocorreu quando a Rede Brasil Norte foi posteriormente revendida para o pastor Samuel Câmara, fundador da Boas Novas. Porém, em 2017, houve um desentendimento entre as duas partes, e as repetidoras passaram a retransmitir a programação da TV Norte Amazonas.

História[editar | editar código-fonte]

Antecedentes[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: TV Manauara
Ver artigo principal: TV Ajuricaba

Antes do surgimento da Cegrasa, TV Ajuricaba já estava no ar desde 5 de setembro de 1969, sucedendo a TV Manauara - primeira operadora de TV a cabo do país, entrou no ar em abril de 1966 -, a Família Hauache planejava em exibir a programação da emissora em todo o Amazonas (maior estado brasileiro em área territorial).

Em 1º de maio de 1974, a TV Ajuricaba passa a ser afiliada a TV Globo, após o convite de Walter Clark e José Bonifácio, deixando a TV Record (na época, geradora da REI). A afiliação à nova rede trouxe as novelas, séries, filmes e telejornais.

Depois de mudança de rede, os proprietários da emissora pedem 38 licitações no Ministério das Comunicações para instalar retransmissoras no interior do Amazonas, que são aprovadas.

1977: Criação da CEGRASA[editar | editar código-fonte]

Em 1977, a família Hauache cria a Central de Emissoras, Gravadoras e Repetidoras Ajuricaba Sociedade Anônima (Cegrasa) e abre a primeira emissora no interior amazonense: a TV Ajuricaba Itacoatiara - Canal 6, a primeira emissora interiorana, ou seja, fora de Manaus.

Apesar da Cegrasa ser sediada em Manaus, a matriz da rede ficava em Itacoatiara, porém após a venda para a Fundação Evangélica Assembleia de Deus, em 1993, a sede foi transferida para Itacoatiara, onde permanece até hoje.

A emissora de Itacoatiara exibia a programação diferente de Manaus, resultante da gravação feita pela matriz manauara da emissora, que era transportada por meio de aviões.

1977 a 1979: Expansão da CEGRASA[editar | editar código-fonte]

Ainda em 1977, a Cegrasa inaugura em 37 municípios amazonenses, a programação da TV Ajuricaba, ampliando o sinal através de retransmissoras, o que equivale 90% da população do Amazonas ser atingida pelo sinal da emissora na época.

A CEGRASA gravava em fitas de videocassete (a primeira emissora amazonense a utilizar tais fitas - até então era usada a película de filme) e as enviava através de malotes da estatal Correios. Tais fitas continham a programação da TV Ajuricaba, tanto a programação local (telejornal AM TV) quanto nacional, que posteriormente eram distribuídas por meio de motor de linha (ou barcos de linha), aviões comerciais ou canoas aos demais municípios do Amazonas, nos quais eram exibidas em praças públicas (nas quais eram montados e ligados os aparelhos de TV) nas sedes dos 38 municípios (incluindo Itacoatiara).

As fitas exibidas retornavam para serem reaproveitadas com as próximas programações. Durante esse período, as retransmissoras do interior iniciavam as suas transmissões às 15h e encerravam-as à 1h da manhã, entretanto, havia poucos aparelhos de TV no interior. Na programação havia programas jornalísticos e artísticos locais, incluindo os da Globo. Todos os canais das retransmissoras nas 37 sedes de municípios eram em VHF.

Porém, a exibição em cada cidade ocasionava muito extravio de fitas e descontinuidade das atrações, especialmente novelas e seriados, que era obrigada a reexibir a programação do dia anterior, provocando muitas reações negativas dos telespectadores nas cidades amazonenses.

1979: TV Ajuricaba no IntelSat 4[editar | editar código-fonte]

Com a chegada do satélite em 1979, surgiram mudanças significativas: o satélite norte-americano IntelSat 4, o primeiro satélite cobrir a toda a Floresta Amazônica, além de toda a América do Sul e parte da América Central.

A TV Ajuricaba adquire o canal do satélite IntelSat 4 e faz as primeiras recepções no mesmo satélite, possibilitando levar a programação em tempo real de Manaus para o interior.

As emissoras pertencentes à Cegrasa recebiam o sinal via satélite da TV Ajuricaba, sendo captado através de antenas parabólicas e em seguida irradiavam o sinal cobrindo cada sede e região de cada município. Os malotes usados desde 1977 eram definitivamente abandonados. O mesmo acontecia com a programação da Globo, que era captada pelas antenas parabólicas dessas emissoras e era diretamente repassada através dos transmissores de cada emissora aos aparelhos de televisão dos telespectadores do interior do Amazonas.

1980 a 1982: Concorrência[editar | editar código-fonte]

Em 1980, a TV Ajuricaba, em Manaus, muda para o canal 8 VHF depois de operar no canal 20 desde 1973. No mesmo ano, a TV Globo renova a afiliação da emissora, que ganhou de fato a liderança na região de Manaus e a audiência em todo o estado, com as novelas, seriados e os programas de entretenimento e jornalísticos da Globo.

A emissora tinha como a principal concorrente no Amazonas, a TV Amazonas (hoje Rede Amazônica Manaus), que já havia iniciado a instalação dos primeiros retransmissores no interior do estado, que expandia emissoras na Amazônia Ocidental, que na época exibia programação da TV Bandeirantes (neste período a emissora ainda não havia formado rede nacional, tornando-se definitivamente em 1979, com sinal de satélite em 1982, depois de ter iniciado a expansão em 1975). A emissora se expandiu em associação ao alinhamento dos dirigentes da nova emissora aos governos militares, que tanto ajudaram na inauguração e expansão daquela que seria o futuro embrião da Rede Amazônica, uniformizando assim a programação exibida pelas emissoras na região.

Ao mesmo tempo, a emissora parou no tempo e não se expandiu mais no interior do estado (ao contrário da TV Amazonas), iniciando o processo de sucateamento da emissora.

1983 a 1985: Declínio[editar | editar código-fonte]

Com a campanha dos Diretas Já, entre 1983 a 1984, os donos da emissora fazem cobertura na redemocratização do Brasil. O apoio da emissora provocou problemas políticos (local e nacional) e da própria Globo leva a emissora ser acusada de intervir assuntos políticos e cobrindo ações de políticos favoráveis à eleição presidencial direta, apesar da pressão dos militares.

Entre 1981 a 1985, a TV Amazonas, implanta quase 60 retransmissoras no interior do Amazonas, desde sede de municípios até povoados e vilas (alguns que futuramente surgem como municípios nos anos 90), ultrapassando as 38 emissoras da Ajuricaba. A rápida ampliação da TV Amazonas no interior do estado se deu ao fato de seus dirigentes sempre estarem alinhados aos interesses do regime militar de então, o que engessou ainda mais o crescimento da TV Ajuricaba.

1985: Perda de Afiliação da Rede Globo[editar | editar código-fonte]

Entre 1985 e 1986, a rápida expansão da TV Amazonas chama atenção da TV Globo, associado ao fato das emissoras da Rede Amazônica em outros estados da Região Norte já estarem afiliadas à Globo desde 1982.

Faltando menos de seis meses para fim do contrato, a TV Globo anuncia a não renovação de acordo de afiliação com a TV Ajuricaba, decidindo assinar contrato de afiliação com a TV Amazonas, então afiliada à Rede Bandeirantes por 10 anos. Os motivos foram devido aos problemas econômicos da afiliada, cobertura restrita no Amazonas, agravada às divergências que a afiliada tinha com a rede por causa das Diretas Já.

Sem nenhuma saída e temendo desmonte da CEGRASA em menos de 10 anos da criação por problemas comerciais e financeiros, a Família Hauache anuncia negociações para vender a TV Ajuricaba (que em troca, passava manter controle das 38 retransmissoras) e a Rádio Ajuricaba (atual Rádio Onda Digital, em fase de implantação).

O Grupo Simões (empresa responsável pela distribuição e venda de bebidas em quase toda a Região Norte) se apresenta para comprar a emissora. O Grupo Simões ainda venceria, em 1988, uma licitação para operar o canal 6 VHF de Porto Velho, Rondônia, que veio a ser a RBN Porto Velho. [1]

A venda da TV Ajuricaba pela Família Hauache ao Grupo Simões, resultou da disposição dos proprietários da emissora em evitar desentendimentos com os políticos locais.

1986: Primeira Venda (TV Ajuricaba)[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Rede Brasil Norte

Em 1986, a TV Ajuricaba é comprada pelo Grupo Simões e promove transição da futura Rede Brasil Norte com afiliação com a Rede Manchete.

No dia 1º de julho, a TV Ajuricaba deixou de retransmitir a programação da Globo e passou ser afiliada à Manchete, quando passa a se chamar Rede Brasil Norte. No entanto, no dia em que a RBN entrou no ar, gerou também o fim da TV Ajuricaba, a mais antiga emissora em atividade no Amazonas até então naquela época.

A partir daí, a Globo passa a ser transmitida pela TV Amazonas, de propriedade do empresário Phelippe Daou, que anteriormente transmitia a programação da Bandeirantes por quase 11 anos, uniformizando dessa maneira a programação transmitida pela Rede Amazônica nos quatro dos seis estados da Região Norte do Brasil (Amazonas, Acre, Rondônia, Amapá e Roraima, com exceção dos estados do Pará e de Tocantins).

1987 a 1992: Rede Brasil Norte[editar | editar código-fonte]

Apesar da venda da extinta TV Ajuricaba, a Central de Emissoras, Gravadoras e Repetidoras Ajuricaba S. A. (CEGRASA), que reúne todas as repetidoras existentes no interior do Amazonas, permanece no nome da família Hauache, porém o controle da programação dessas emissoras passou a pertencer à Rede Brasil Norte, em umas das cláusulas do contrato de venda. Ou seja, o Grupo Simões controlava apenas a RBN de Manaus e de Porto Velho (incluindo a Rádio Ajuricaba) e o restante é da Família Hauache.

Nos anos seguintes da compra da emissora, os índices de audiência da nova emissora afiliada à Rede Manchete chegam a alcançar a vice-liderança, na época pertencente ao Sistema Brasileiro de Televisão, representada nesse período pela TV A Crítica em Manaus, enquanto no interior, só tinha como concorrente a TV Amazonas.

1993: Segunda Venda (RBN)[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Rede Boas Novas

Em 1993, o Grupo Simões vende a Rede Brasil Norte (com alto custo para o grupo) ao pastor da Igreja Assembleia de Deus, Samuel Câmara, da Família Câmara de orientação cristã-evangélica, que nomeou para Rede Boas Novas, sem nenhuma mudança nas iniciais, na qual o novo proprietário passa a assumir as dívidas trabalhistas deixadas pela administração do Grupo Simões e da Família Hauache (nos anos 80 e 90 era comum o atraso de salários).

Segundo denúncias de imprensa da época, o Ministério das Comunicações, ao souber da compra, chegou a ameaçar cassar a concessão da emissora, pois não concordava a nova mudança de nome e o histórico da emissora em espaço de poucos anos, inclusive a possibilidade de uso da emissora em transformar emissora totalmente religiosa por se concessão comercial. O Ministério das Comunicações só não cassou, por que houve recuo da Família Câmara e dos pastores da Assembleia de Deus, que criaram a Fundação Evangélica Boas Novas, que passou a deter a concessão das emissoras de Manaus e Porto Velho.

Apesar da venda da RBN, a CEGRASA ainda permanece no nome da família Hauache, porém o controle da programação dessas emissoras, que era da Rede Brasil Norte de Televisão, passou a pertencer à Fundação Evangélica Boas Novas, que administra a Rede Boas Novas, em umas das cláusulas do contrato de venda entre Hauache e Grupo Simões.

Com a nova venda, a emissora viu seus índices de audiência cair rapidamente nos anos seguintes: de líder de audiência nos anos 70 a 80 (com a Globo) e vice-líder de audiência nos anos 80 a 90 (com a Manchete), chegou a beirar zero após a conversão da programação para conteúdo evangélico.

Depois de 1993 a 2004: Expansão[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: TV Guajará

Em 1995, a Rede Boas Novas se expande fora de Amazonas e Rondônia, com a compra da decadente TV Guajará (de Belém), afiliada à Rede Record, que é mudada para RBN Belém (hoje Boas Novas Belém), com afiliação com a Central Nacional de Televisão (CNT) até final dos anos 90.

Em 2002, a CEGRASA foi autorizada pelo Ministério das Comunicações a retransmitir o sinal da Fundação Evangélica Boas Novas, concessionária em Manaus, nas cidades de Atalaia do Norte (canal 9), Anamã (canal 7), Alvarães (canal 9),[2] Lábrea (canal 35), Novo Airão (canal 11) e Barcelos (canal 17).[3]

No mesmo ano e em 2003, a RBN pede licitações no Ministério das Comunicações para expandir em todas as capitais brasileiras, que é conseguida entre 2003 a 2004.

Em 2006, a RBN mudou-se de suas instalações no bairro Santo Antônio, onde estava sediada desde a fundação em 1969, para um complexo anexo ao Centro de Convenções Canaã, no bairro do Japiim, onde também estão sediadas a Faculdade Boas Novas e o templo da Congregação Canaã da IEADAM. Os antigos estúdios da emissora foram posteriormente reformados e tornaram-se um espaço de lazer vinculado a um templo da igreja na mesma quadra.

Em agosto de 2007, a Família Câmara é obrigada a mudar o nome de Rede Boas Novas para apenas Boas Novas, depois que o Ministério das Comunicações cassou a concessão do canal 6 de Porto Velho e devolveu o canal para o Grupo Simões, por ter dois canais (6 e 49) retransmitindo a mesma emissora (proibida nas leis de comunicações) na cidade.

Os familiares removeram apenas “Rede” depois que a Rede Brasil Norte voltou ao ar depois de 14 anos em Porto Velho, que afiliou-se à TV Diário. Por causa disso, o Grupo Simões entrou processo para que a Família Câmara devolvesse toda a rede de comunicações vendidas em 1993.

2004 a 2017: Problemas com a Rede Boas Novas[editar | editar código-fonte]

A nova geração da Família Hauache, que de fato é dona das concessões, começou fazer críticas e divergir abertamente com a Família Câmara. Os motivos são por conta do uso irregular das retransmissoras para fins políticos e religiosos, aliada as frequentes acusações da Fundação Evangélica Boas Novas envolvida na Operação Farol da Colina (2004) e no Escândalo das Ambulâncias (2006) e as graves denúncias dos Ministérios Públicos Estadual e Federal desde então.

O comando da Cegrasa da Família Hauache recebeu diversas multas desde que a Fundação Evangélica Boas Novas passou administrar a Cegrasa, por uso irregular das emissoras que estão sob a responsabilidade da Família Câmara.[4][5]

2017: Mudando de Boas Novas para SBT[editar | editar código-fonte]

A Família Hauache também possui controle acionário de outra emissora, da então TV Em Tempo (40% do controle da emissora), afiliada ao SBT. Com isso, ela pretendia romper afiliação das emissoras da Cegrasa com a Boas Novas e ampliar a distribuição do sinal da TV Em Tempo em todo o estado (antes a emissora possuía baixíssima cobertura no estado), havendo portanto interesse em repassar a concessão da Cegrasa para a TV Em Tempo, a fim de ampliar o alcance da emissora e aumentar o faturamento e os índices de audiência dos canais localizados no interior do estado com a programação da emissora de Silvio Santos.

No final de maio de 2017, todas as retransmissoras da Cegrasa que retransmitiam a programação da Boas Novas passaram a retransmitir a partir daí a programação da TV Em Tempo, afiliada do SBT no território amazonense. Com isso, o SBT recuperou parte da cobertura perdida em 2007 quando a TV A Crítica migrou para a Rede Record. Para evitar que houvesse duas cidades com uma repetidora do mesmo sinal, a TV Em Tempo desativou gradativamente todas as suas retransmissoras, mantendo apenas sua micro-geradora em Parintins. Em 2020 a TV Em Tempo muda de controle acionário e passa a se chamar TV Norte Amazonas, porém mantém sua programação distribuida pela Cegrasa para o interior do Amazonas.

Retransmissoras[editar | editar código-fonte]

Lista de retransmissoras
Cidade Analógico Digital Cidade Analógico Digital Cidade Analógico Digital Cidade Analógico Digital
Alvarães 09 - Amaturá 10 - Anamã 07 - Anori 09 31*
Atalaia do Norte 09 - Barcelos 17 - Benjamin Constant 06 31* Beruri 07 -
Boca do Acre 07 - Borba 04 - Caapiranga 07 - Carauari 06 31*
Coari - 31* Codajás 13 32* Eirunepé 09 31* Envira 06 -
Humaitá 09 33* Ipixuna 05 - Iranduba 07 - Itacoatiara 06 31*
Itamarati 11 - Itapiranga 13 - Japurá 07 - Juruá 07 -
Jutaí 08 - Manacapuru 06 31* Manicoré 07 32* Maraã 11 -
Maués 13 32* Nhamundá 09 - Nova Olinda do Norte 09 31* Novo Airão 13 -
Novo Aripuanã 12 - Parintins 05 32* Pauini 06 - Presidente Figueiredo 06 -
Rio Preto da Eva 07 - Santa Isabel do Rio Negro 09 - São Gabriel da Cachoeira 06 31* São Paulo de Olivença 02 31*
São Sebastião do Uatumã 13 - Silves 07 - Tabatinga 23 - Tapauá 05 -
Tefé 09 31* Tonantins 09 - Uarini 13 - Urucará 11 -
Urucurituba 07 -

* - Em implantação

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Decreto nº 96.593, de 25 de agosto de 1988». 25 de agosto de 1988. Consultado em 5 de fevereiro de 2021 
  2. TELA VIVA NEWS (30 de setembro de 2002). «Minicom publica novas autorizações para retransmissoras». TELA VIVA 
  3. TELA VIVA NEWS (26 de dezembro de 2002). «Minicom libera mais de 70 retransmissoras, 45 só para a Rede Vida». TELA VIVA 
  4. «Diário Oficial da União (DOU)». Diário Oficial da União. 16 de novembro de 2004. Consultado em 31 de julho de 2010  Pg. 89. Seção 1.
  5. «Diário Oficial da União (DOU)». Diário Oficial da União. 27 de junho de 1997. Consultado em 31 de julho de 2010  Pg. 114. Seção 1.