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História[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: História de Jerusalém
Muro de Jebusita, na cidade de Davi

Cerâmicas indicam a ocupação de Ophel, dentro da atual Jerusalém, desde a Idade do Cobre, ao redor do Quarto milênio a.C.,[1][2] com evidências de assentamentos permanentes durante o começo da Idade do Bronze, 3000-2800 a.C.[1][3] Os Textos de Execração (c. do século 19 a.C.), que se referem a uma cidade chamada Roshlamem ou Rosh-ramen[1] e as Cartas de Amarna (c. século XIV a.C.) podem ser os primeiros a falar da cidade.[4][5] Alguns arqueólogos, incluindo Kathleen Kenyon, acreditam que Jerusalém como cidade foi fundada pelos povos Semitas ocidentais com assentamentos organizados em cerca de 2 600 a.C.. Segundo a tradição judaica, a cidade foi fundada por Sem e Eber, antepassados de Abraão. Nos contos bíblicos, Jerusalém era uma cidade Jebusita até o século X a.C., quando Davi conquistou-a e fez dela a capital do Reino Unido de Israel e Judá (c. dos anos 1 000 a.C.).[6][7] recentes escavações de uma grande estrutura de pedra são interpretadas por alguns arqueólogos como crédito à narrativa bíblica.[8]

Períodos Templarios[editar | editar código-fonte]

O rei Davi reinou até 970 a.C. Ele foi sucedido pelo seu filho Salomão,[9] que construiu o Templo Sagrado no Monte Moriá. O Templo de Salomão (mais tarde conhecido como o Primeiro Templo), passou a desempenhar um papel central na história judaica como o lugar onde estava guardada a Arca da Aliança.[10] Ao longo de mais de 600 anos, até à conquista babilônia, em 587 a.C., Jerusalém foi a capital política e religiosa dos judeus.[11] Este período é conhecido na história como o Período do Primeiro Templo.[12] Após a morte de Salomão (c. 930 a.C.), as dez tribos do norte se uniram para formar o Reino de Israel. Sob a liderança da Casa de David e Salomão, Jerusalém continuou a ser a capital do Reino de Judá.[12]

A Torre de Davi como pode ser visto a partir de Vale Hinnom.


Quando a Assíria conquistou o Reino de Israel, em 722 a.C., Jerusalém foi fortalecida por um grande afluxo de refugiados provenientes do norte do reino. O Primeiro Período Templario acabou em cerca de 586 a.C., quando os Babilônios conquistaram Judá e Jerusalém, e devastaram o Templo de Salomão.[12] Em 538 a.C., após cinquenta anos do exílio na Babilônia, o Xá aquemênida Círio o Grande convidou os judeus a regressarem à Judá e Jerusalém e reconstruírem o Templo. A construção do Segundo Templo de Salomão foi concluído em 516 a.C., durante o reinado de Dario o Grande, setenta anos depois da destruição do Primeiro Templo.[13][14] Jerusalém retomou o seu papel de capital de Judá e centro de culto judaico. Quando o comandante grego Alexandre o Grande conquistou o Império Aquemênida, Jerusalém e Judeia caíram sob controle grego, e em seguida sob a dinastia ptolomaica sob Ptolomeu I. Em 198 a.C., Ptolomeu V perdeu Jerusalém e a Judeia para o Selêucidas sob Antíoco III. A tentativa Selêucida de retomar Jerusalém do dominio grego teve sucesso em 168 a.C. com a bem sucedida revolta Maccabean de Matatias, o Sumo Sacerdote e os seus cinco filhos contra Antíoco Epifanes, e a criação do Reino Hasmoneus em 152 a.C., novamente com Jerusalém como capital.[15]

Guerras Romano-Judaicas[editar | editar código-fonte]

Cerco romano e a destruição de Jerusalém (David Roberts, 1850)

Conforme o Império Romano se tornou mais forte, ele colocou Herodes como um rei cliente. Herodes o Grande, como ele era conhecido, dedicou-se a desenvolver e embelezar a cidade. Ele construiu muralhas, torres e palácios, e expandiu o Templo do Monte, buttressing o pátio com blocos de pedra pesando até cem toneladas. Sob Herodes, a área do Templo do Monte dobrou de tamanho.[16][17][9] Em 6 CE, a cidade, assim como grande parte da região ao redor, entrou sob controle direto dos romanos como na Judeia[18] Herodes e seus descendentes até Agripa II permaneceram reis-clientes da Judeia até 96 d.C. O domínio romano sobre Jerusalém e região começou a ser contestada a partir da primeira guerra judaico-romana, a Grande revolta judaica, que resultou na destruição do Segundo Templo em 70 d.C. Em 130 d.C. Adriano romanizou a cidade, e ela foi renomeada para Aelia Capitolina.[19] Jerusalém, mais uma vez serviu como a capital da Judeia durante o período de três anos da revolta conhecida como a Revolta de Bar Kokhba. Os romanos conseguiram recapturar a cidade em 135 d.C. e como uma medida punitiva Adriano proibiu os judeus de entrarem nela. Adriano rebatizou toda a Judeia de Síria Palaestina numa tentativa de des-judaizar o país.[20][21] A proibição sobre os judeus entraram em Aelia Capitolina continuou até o século IV

Nos cinco séculos seguintes à revolta de Bar Kokhba, a cidade permaneceu sob domínio romano, até cair sob domínio bizantino. Durante o século IV, o Imperador romano Constantino I construiu partes católicas em Jerusalém, como a Igreja do Santo Sepulcro. Jerusalém atingiu o pico em tamanho e população no final do Segundo Período Templário: A cidade se estendia por dois quilômetros quadrados e tinha uma população de 200 mil pessoas[22][20] A partir de Constantino até o século VII, os judeus foram proibidos em Jerusalém.[23]

Guerras Romano-persas[editar | editar código-fonte]

No período de algumas décadas, Jerusalém trocou de mãos entre persas e romanos, até voltar à mão dos romanos mais uma vez. Depois, do avanço do xá sassânida Cosroes II no inicio do século VII sobre os domínios bizantinos, avançando através da Síria, os generais Sassânidas Sarbaro e Saíno atacaram a cidade de Jerusalém (persa: dej Houdkh), então controlada pelos bizantinos.[24]

Na Destruição de Jerusalém em 614, após passarem 21 dias cercando a cidade, Jerusalém foi capturada dos persas e isso resultou na anexação territorial de Jerusalém. Depois que o exército sassânida entrou em Jerusalém, a sagrada "Vera Cruz" foi roubada e enviada de volta para a capital sassânida como uma relíquia sagrada da guerra. A cidade conquistada e a Santa Cruz, permaneceriam nas mãos dos Sassânidas por mais quinze anos, até o Imperador Bizantino Heráclio recuperá-la em 629.[24]

Estado Islâmico[editar | editar código-fonte]

Cúpula da Rocha visto através de Cotton Gate.

Em 638, o Califado islâmico alargou a sua soberania para Jerusalém. Neste momento, Jerusalém foi declarada a terceira cidade mais sagrada do Islã após Meca e Medina, e referido comoal Bait al-Muquddas. Mais tarde, ele era conhecido como al-Qods al-Sharif.[25] Com a conquista árabe, os judeus foram autorizados a regressar à cidade.[26] O califa ortodoxo Omar assinou um tratado com o patriarca Cristão Monofisista Sofrônio, assegurando-lhe que os lugares sagrados cristãos de Jerusalém e a população cristã seriam protegidos ao abrigo do Estado muçulmano.[27] Omar foi conduzido à Pedra Fundamental no Monte do Templo, no qual ele claramente recusou, pois se preparava para construir uma mesquita. De acordo com o bispo gaulês Arculfo, que viveu em Jerusalém a partir de 679 a 688, a Mesquita de Omar era uma estrutura retangular de madeira construído sobre ruínas que poderia acomodar 3000 servos.[28] O califa omíada Abedal Maleque ibne Maruane encomendou a construção da cúpula da Rocha no final século VII.[29] O historiador do século X El Muqadasi escreveu que Abedal Maleque ibne Maruane construiu o santuário, a fim de competir na grandeza das monumental igrejas de Jerusalém.[28] Durante as quatro próximas centenas de anos,a proeminência de Jerusalém foi diminuída pelos poderes árabes na região que brigavam pelo controle da cidade.[30]

Cruzadas, Saladino e os Mamelucos[editar | editar código-fonte]

Ilustração medieval da captura de Jerusalém durante a Primeira Cruzada, 1099

Em 1099, Jerusalém foi conquistada pelos Cruzados, que massacraram a maior parte dos habitantes muçulmanos e os resquícios dos habitantes judeus. A maioria dos cristãos foram expulsos e a maioria dos habitantes judeus já tinha fugido, no início de junho de 1099, a população de Jerusalém tinha diminuído de 70 000 para menos de 30 000.[31] Os sobreviventes judeus foram vendidos na Europa como escravos ou exliados na comunidade judaica do Egito.[32] Tribos árabes cristãs estabeleceram-se na destruída Cidade Velha de Jerusalém.[33] Em 1187, a cidade foi arrancada da mão dos Cruzados por Saladino permitindo que os judeus e os muçulmanos pudessem voltar e morar na cidade.[34] Em 1244, Jerusalém foi saqueada pelos Tártaros Kharezmian, que dizimaram a população cristã da cidade e afastou os judeus, alguns dos quais foram reinstalados em Nablus.[35] Entre 1250 e 1517, Jerusalém foi governado pelos mamelucos, que impuseram um pesado imposto anual sobre os judeus e destruíram os lugares sagrados dos cristãos no Monte Sião.[36]

Domínio Otomano[editar | editar código-fonte]

Em 1517, Jerusalém e região caiu sob domínio Turco Otomano, que permaneceu no controle até 1917.[34]Como em grande parte do domínio Otomano, Jerusalém permaneceu um provincial e importante centro religioso, e não participava da principal rota comercial entre Damasco e Cairo.[37] No entanto, os turcos muçulmanos trouxeram muitas inovações: sistemas modernos de correio usado por vários consulados, o uso da roda para modos de transporte; diligências e carruagens, o carrinho de mão e a carroça, e a lanterna a óleo, entre os primeiros sinais de modernização da cidade.[38] Em meados do século XIX, os otomanos construída a primeira estrada pavimentada de Jafa a Jerusalém, e em 1892 a ferrovia havia atingido a cidade.[39]

Com a ocupação de Jerusalém por Maomé Ali do Egito em 1831, missões e consulados estrangeiros começaram a se estabelecer na cidade. Em 1836, Ibrahim Pasha permitiu aos judeus reconstruírem as quatro grandes sinagogas, entre eles o Hurva.[40]

O controle turco foi reinstalado em 1840, mas muitos egípcios muçulmanos permaneceram em Jerusalém. Judeus de Argel e da África do Norte começaram a instalar-se na cidade, em um número cada vez maior.[41] Ao mesmo tempo, os otomanos construíram curtumes e matadouros perto dos lugares sagrados judeus e cristãos "para que um mau cheiro, sempre pesteie os infiéis".[42] Nas décadas de 1840 e 1850, os poderes internacionais iniciaram um "cabo-de-guerra" na Palestina, uma vez que tentaram ampliar sua proteção ao longo do país para as minorias religiosas, uma luta realizada principalmente através de representantes consulares em Jerusalém.[43] De acordo com o cônsul prussiano, a população em 1845 era de 16.410, 7120 judeus, 5.000 muçulmanos, 3390 cristãos, 800 soldados turcos e 100 europeus.[44] O volume de peregrinos cristãos aumentou sob o domínio dos otomanos, dobrando a população da cidade em torno da época da Páscoa.[45]

Na década de 1860, novos bairros começaram a surgir fora dos muros da Cidade Velha para aliviar a intensa superlotação e o pobre saneamento na cidade intramuros. O Composto russo e Mishkenot Sha'ananim foi fundada em 1860.[46]

Mandato Britânico e a Guerra de 1948[editar | editar código-fonte]

General Edmund Allenby entra no Portão de Jafa na Cidade velha de Jerusalém em 11 de Dezembro de 1917

Em 1917 após a Batalha de Jerusalém, o exército britânico, liderado por General Edmund Allenby, capturou a cidade.[47] E, em 1922, a Liga das Nações sob a Conferência de Lausanne confiou ao Reino Unido a administração da Palestina.

De 1922 a 1948 a população total da cidade passou de 52.000 para 165.000, sendo dois terços de judeus e um terço de árabes (muçulmanos e cristãos).[48] A situação entre árabes e judeus na Palestina não foi calma. Em Jerusalém, em especial nos motins ocorridos em 1920 e em 1929. Sob o domínio britânico, novos subúrbios foram construídos no oeste e na parte norte da cidade[49][50] e instituições de ensino superior, como a Universidade Hebraica, foram fundadas.[51]

A medida que o Mandato Britânico da Palestina foi terminando, o Plano de Partilha das Nações Unidas de 1947 recomendou "a criação de um regime internacional, em especial na cidade de Jerusalém, constituindo-a como uma corpus separatum no âmbito da administração das Nações Unidas".[52] O regime internacional deveria continuar em vigor por um período de dez anos, e seria realizado um referendo na qual os moradores de Jerusalém iriam votar para decidir o futuro regime da cidade. No entanto, este plano não foi implementado, porque a guerra de 1948 eclodiu enquanto os britânicos retiravam-se da Palestina e Israel declarou sua independência.[53]

A guerra levou ao deslocamento das populações árabe e judaica na cidade. Os 1.500 residentes do Bairro Judeu da Cidade Velha foram expulsos e algumas centenas tomados como prisioneiros quando a Legião Árabe capturou o bairro em 28 de maio.[54] Moradores de vários bairros e aldeias árabes do oeste da Cidade Velha saíram com a chegada da guerra, mas alguns permaneceram e foram expulsos ou mortos, como em Lifta ou Deir Yassin.[55][56][57]

Divisão e a controversa reunificação[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Posições sobre Jerusalém
Policiais israelenses encontram um legionário jordaniano perto do Portão de Mandelbaum.

A guerra terminou com Jerusalém dividida entre Israel e Jordânia (então Cisjordânia). O Armistício de 1949 criou uma linha de cessar-fogo que atravessava o centro da cidade e à esquerda do Monte Scopus como um exclave israelense. Arame farpado e barreiras de concreto separaram Jerusalém de leste a oeste, e caçadores militares freqüentemente ameaçaram o cessar-fogo. Após a criação do Estado de Israel, Jerusalém foi declarada a sua capital. A Jordânia anexou formalmente Jerusalém Oriental, em 1950, sujeitando-a à lei jordaniana, em uma atitude que só foi reconhecido pelo Paquistão.[58][53]

A Jordânia assumiu o controle dos lugares sagrados na Cidade Velha. Oposto aos termos do acordo, foi negado o acesso dos israelitas aos locais sagrados judaicos, muitos dos quais foram profanados, e apenas permitiram o acesso muito limitado aos locais sagrados cristãos.[59][60] Durante este período, a cúpula da Rocha e a Mesquita de al-Aqsa sofreram grandes renovações.[61]

Mapa mostrando q divisão leste-oeste de Jerusalém.

Durante a Guerra dos Seis Dias em 1967, Israel ocupou Jerusalém Oriental e afirmou soberania sobre toda a cidade. O acesso aos lugares sagrados judeusfoi restabelecido, enquanto a Esplanada das Mesquitas permaneceu sob a jurisdição de um islâmico waqf. O bairro marroquino, que era localizada adjacente ao Muro das Lamentações, foi desocupado e destruído[62] para abrir caminho à uma praça para aqueles que visitam o muro.[63] Desde a guerra, Israel tem expandido as fronteiras da cidade e estabeleceu um "anel" de bairros judeus em terrenos vagos no leste da Linha Verde.

No entanto, a aquisição de Jerusalém Oriental recebeu duras com críticas internacionais. Na sequência da aprovação da Lei de Jerusalém, que declarou Jerusalém "completa e unida", a capital de Israel,[64] o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou uma resolução que declarava a lei "uma violação do direito internacional" e solicitou que todas as os Estados-membros retirarassem suas embaixadas da cidade.[65]

O status da cidade, e especialmente os seus lugares sagrados, continuam a ser uma questão central no conflito palestino-israelense. Colonos judaicos ocuparam lugares históricos e construíram suas casas em terras confiscadas de palestinos[66], a fim de expandir a presença judaica na parte oriental de Jerusalém,[67] enquanto líderes islâmicos têm insistido que os judeus não têm qualquer laço histórico com Jerusalém.[68] Os palestinos encaram Jerusalém Oriental como a capital do futuro Estado palestino,[69][70] e as fronteiras da cidade têm sido assunto de conversas bilaterais.

Demografia[editar | editar código-fonte]

População de Jerusalém
Ano Total
1844 15,510
1876 25,030
1896 45,420
1922 62,578
1931 90,053
1944 157,000
1948 165,000
1967 263,307
1980 407,100
1985 457,700
1990 524,400
1995 617,000
2000 657,500
2005 706,400
Ver artigo principal: Demografia de Jerusalém

Em maio de 2007, Jerusalém tinha uma população de 732 100 - 64% eram judeus, 32% muçulmanos, e 2% Cristãos.[71] No final de 2005, a densidade populacional era de 5.750,4 habitantes por quilômetro quadrado.[72][73] De acordo com um estudo publicado em 2000, a porcentagem de judeus na cidade tem decrescido; isso foi atribuído a uma maior taxa de natalidade dos palestinos, e a moradores judeus que deixaram a cidade. O estudo também constatou que cerca de nove por cento dos 32 488 habitantes da Cidade Velha eram judeus.[74]

Em 2005, 2850 imigrantes se estabeleceam em Jerusalém, grande parte vindos do Estados Unidos, França, e da ex-União Soviética. Em termos da população local, o número de residentes que deixa a cidade é maior do que o número dos que chegam. Em 2005, 16 000 foram embora de Jerusalém e apenas 10 000 se mudaram para a cidade.[72] No entanto, a população de Jerusalém continua a aumentar devido à elevada taxa de natalidade, especialmente na população árabe e nas comunidades judaicas Haredi. Consequentemente, a taxa total de fecundidade em Jerusalém (4.02) é superior da de Telavive (1,98) e bem acima da média nacional de 2,90. O tamanho médio das 180 000 famílias de Jerusalém é de 3,8 pessoas.[72]

Em 2005, a população total aumentou cerca de 13 000 (1,8%) - semelhante à média nacional israelense, mas a composição étnica e religiosa está mudando. Enquanto 31% da população judaica é constituída por crianças abaixo dos quinze anos, o índice para a população árabe é de 42%.[72] Isto parece reforçar as observações de que a porcentagem de judeus em Jerusalém tem diminuído ao longo das últimas quatro décadas. Em 1967, os judeus representavam 74 por cento da população, enquanto que o índice em 2006 era nove por cento menor.[75] Os possíveis fatores são o elevado custo da habitação, menos oportunidades de emprego e o crescente caráter religioso da cidade. Muitas pessoas estão indo para os subúrbios e cidades costeiras, em busca de habitação mais barata e um estilo de vida secular.[76]

A demografia e a divisão da população árabe e judaica desempenham um papel importante na disputa em Jerusalém. Em 1998, o Departamento de Desenvolvimento de Jerusalém propôs expandir os limites da cidade para o oeste a fim de incluir mais áreas povoadas por judeus.[77]

Crítica ao planejamento urbano[editar | editar código-fonte]

Os críticos dos esforços para promover uma maioria judaica em Israel dizem que as políticas de planejamento do governo são motivados por estudos demográficos que procuram limitar a construção do povo árabe, promovendo, simultaneamente, a construção para o povo judeu.[78] De acordo com um relatório do Banco Mundial, o número de violações em construções registradas entre 1996 e 2000 foi quatro vezes e meia superior nos bairros judaicos, mas foram emitidas quatro vezes menos ordens de demolição em Jerusalém Ocidental do que em Jerusalém Oriental; palestinos em Jerusalém eram menos propensos a receber a permissão de construuir que os judeus, e "as autoridades provavelmente agem mais contra os palestinos que constroem sem licença" do que contra os judeus que violam o processos de licenciamento.[79] Nos últimos anos, fundações judaicas privadas têm recebido permissão do governo para desenvolver projetos em terras disputadas, como no parque arqueológico Cidade de Davi, no bairro palestino de Silwan (ao lado da Cidade Velha),[80] e o Museu da Tolerância no cemitério de Mamilla(ao lado do Zion Square).[81] O governo de Israel também está desapropriando terras palestinas para a construção do Muro da Cisjordânia.[82] Os opositores vêem esse planejamento urbano como movimentos orquestrados para a judaização de Jerusalém.[83][84][85]

Geografia[editar | editar código-fonte]

Vista de Jerusalém da Floresta de Yad Vashem

Jerusalém está situada no sul de um planalto no Judeia, que inclui o Monte das Oliveiras (Leste) e o Monte Scopus (Nordeste). A elevação da Cidade Velha é de aproximadamente 760 m.[86] A grande Jerusalém é cercada por vales e leitos de rio secos (wadis). Os vales do Cédron, Hinnom, e Tyropoeon se unem em uma área ao sul da cidade antiga de Jerusalém.[87] O Vale do Cédron segue para o leste da Cidade Velha e divide o Monte das Oliveiras a partir da cidade propriamente dita. Ao longo do lado sul da antiga Jerusalém está o Vale de Hinnom, uma ravina íngreme associada com a escatoloia bíblica com o conceito de inferno ou Geena.[88] O Vale de Tyropoeon começa na região noroeste próximo ao Portão de Damasco, dirige-se ao sudoeste através do centro da Cidade Velha para baixo do Reservatório de Siloé, e a parte inferior é dividida em duas colinas, o Monte do Templo no leste, e o resto da cidade no oeste (as partes alta e baixa da cidade descrita por Josefo). Hoje, este vale está escondido por destroços que se acumularam ao longo dos séculos.[87]

Nos tempos bíblicos, Jerusalém foi cercada por florestas de amêndoa, azeitona e pinheiros. Ao longo de séculos de guerras e de negligência, estas florestas foram destruídos. Os agricultores da região de Jerusalém, então, construíram terraços de pedra ao longo das encostas para reter o solo, um recurso ainda muito em evidência na paisagem de Jerusalém.[89]

Abastecimento de água sempre foi um grande problema em Jerusalém, atestada pela intrincada rede de antigos aquedutos, túneis, reservatórios e cisternas encontrados na cidade.[90]

Jerusalém está a 60 km[91] ao leste de Telavive e do Mar Mediterrâneo. No lado oposto da cidade, cerca de 35 km[92] de distância, está o Mar Morto, a menor massa de água da Terra. Cidades e vilas vizinhas incluem Belém e Beit Jala para o sul, Abu Dis e Ma'ale Adumim para o leste, Mevaseret Zion para o oeste, e Ramala e Giv'at Ze'ev para o norte.[93][94][95]

Panorama do Templo do Monte, incluindo a Cúpula da Rocha, visto do Monte das Oliveiras

Clima[editar | editar código-fonte]

A cidade é caracterizada por uma clima mediterrânico, com verões quentes e secos, e invernos amenos e chuvosos. Uma fina neve cai normalmente uma ou duas vezes ao inverno, embora a cidade experimente forte neve a cada sete anos em média.[96] Janeiro é o mês mais frio do ano, com uma temperatura média de 8°C, julho e agosto são os meses mais quentes, com temperaturas médias de 23°C. As temperaturas variam muito do dia para a noite, e as noites de Jerusalém são tipicamente amenas mesmo no verão. A precipitação média anual é de aproximadamente 590 milímetros com o período das chuvas ocorrendo principalmente entre outubro e maio.[97]

A maior parte da poluição do ar em Jerusalém vem do tráfego de veículos.[98] Muitas das principais ruas de Jerusalém não foram construídas para acolher um volume tão grande de veículos, levando à congestionamentos freqüentes e grande quantidade de monóxido de carbono liberado na atmosfera. A poluição industrial dentro da cidade é baixa, mas as emissões provenientes de fábricas na costa mediterrânica podem se deslocar devido aos ventos e pairar sobre a cidade.[98] [99]

Dados climatológicos para Jerusalém
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Temperatura máxima média (°C) 12 13 16 21 25 28 29 29 28 25 19 14
Temperatura mínima média (°C) 4 4 6 9 12 15 17 17 16 14 9 6
Precipitação (mm) 142,2 114,3 99,1 30,5 2,5 0,0 0,0 0,0 0,0 22,9 68,8 109,2
Fonte: The Weather Channel[97]

Ref[editar | editar código-fonte]

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outros[editar | editar código-fonte]

Revisão do artigo Y

Segundo a revisão do dia a/b/c o artigo Y recebeu o grau X. Esse artigo tem importância N para o Subprojeto Europa. Segue abaixo todos os pontos e comentários sobre a graduação atingida.


Critérios do nível X:

  1. a
  2. b
  3. c
  4. d
  5. e
  6. f

Para atingir o próximo nível, é necessário que o artigo melhore nos seguintes pontos:

Critérios do nível X+1:

  1. a
  2. b
  3. c
  4. d
  5. e
  6. f

Histórico de Revisões:

  1. a
  2. b
  3. c