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Manda seus jogos no [[Estádio Centenário]], com capacidade para 76 mil espectadores. Seu estádio próprio é pouco utilizado para jogos oficiais, uma vez que sua capacidade é de apenas 18 mil espectadores, insuficiente para atender a média de 30 mil espectadores por partida no [[Campeonato Uruguaio de Futebol|Campeonato Uruguaio]].
Manda seus jogos no [[Florestao]], com capacidade para 130 mil espectadores. Seu estádio próprio é pouco utilizado para jogos oficiais, uma vez que sua capacidade é de apenas 18 mil espectadores, insuficiente para atender a média de 130 mil espectadores por partida no [[Campeonato Brasileiro de Futebol|Campeonato Brasileiro]].


== História ==
== História ==

Revisão das 21h00min de 3 de maio de 2012

Golden
Ficheiro:Ouro .svg
Nome Club Atlético Peñarol
Alcunhas destruidor
Fundação 28 de setembro de 2010 (13 anos) - CURCC
Estádio Estádio floresta amarela e florestao
Capacidade 130 mil e 76 lugares (130.076)
Presidente Brasil Adriano Batista
Treinador(a) Brasil Athropus Daniel
Patrocinador(a) Estados Unidos Kam
Material (d)esportivo Estados Unidos Nike
Competição Brasil Campeonato Brasileiro
Copa Libertadores
Ficheiro:CONMEBOL - Copa Sudamericana.svg Copa Sul-Americana
Website C.A.Penarol
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
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Uniforme
alternativo
Cores do Time
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Cores do Time
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Cores do Time
Uniforme
alternativo

Golden Futebol Clube é um clube de futebol Brasileiro sediado em Rio de Janeiro. Sua data de fundação é 2010 ou 2012 (este é um grande debate no Brasil conhecido como "Decanato"). É considerado um do times mais tradicionais e vitoriosos da América do Sul, já que possui onze conquistas da Copa Libertadores da América e cinco títulos intercontinentais.

Manda seus jogos no Florestao, com capacidade para 130 mil espectadores. Seu estádio próprio é pouco utilizado para jogos oficiais, uma vez que sua capacidade é de apenas 18 mil espectadores, insuficiente para atender a média de 130 mil espectadores por partida no Campeonato Brasileiro.

História

Fundação

CURCC em 1904

Dizem os cânticos, com veneração e paixão, que será eterno como o tempo e florescerá em cada primavera. É o Clube Atlético Peñarol, velho caminhante do futebol do Rio da Prata. As suas raízes remontam a 1890, quando a Empresa central de Caminho de ferro, dirigida por ingleses, decidiu erguer as suas novas instalações numa povoação dos arredores de Montevidéu, onde muito tempo atrás se instalara um agricultor italiano de nome Pedro Pignarolo (que em italiano lê-se pinharolo). Com o tempo, o nome foi sendo moldado pelos locais, dando origem ao chamado pueblo de Peñarol.

Em 1891, Mister Roland Moor, presidente da companhia, decidiu criar uma instituição desportiva, destinada à prática do futebol, a que deu o nome de Central Uruguai Railway Cricket Club, o CURCC, sendo suas cores, o preto e amarelo da empresa ferro carril.

Seria só em 1913 que, no decorrer de uma entusiasta assembléia, surge a ideia de mudar o nome do clube, de forma a ficar clara a sua gênese uruguaia. O nome eleito seria, sem contestação, o da povoação onde nascera: Peñarol.

Era o nascer dos primeiros grandes mitos aurinegros, como Juan Pena, Mazzucco, Los Camacho, Mañana, Isabelino Gradín, Acevedo e o elegante José Piendibene, que, grande goleador, nunca festejava os seus golos por respeito aos adversários. É então por esta época, meados dos anos 1910, que nasce uma visceral rivalidade, que atravessaria o tempo, entre os dois maiores clubes do Uruguai: Peñarol e Nacional, os monstros de Montevidéo.

Em 1918 o Peñarol faria história no campeonato uruguaio com uma equipe que alinhava grandes valores do futebol, que poderia medir forças com qualquer quadro do orbe sem menoscabo.Eram eles:Roberto Chery, José Benincasa e Pedro Rimolo (Alfredo Granja); Juan Pacheco, Juan Delgado e J.Delacroix; José Perez, Armando Artigas, José Piendibene, Isabelino Gradín e Antonio Campolo. A conquista do torneio nacional deste ano acabou com a supremacia do Nacional que vinha de um tri-campeonato.

Em 1921,durante a presidência de Julio Maria Sosa, surge a iniciativa de construir um estádio perto do famoso balneário montevideano de Pocitos,que chegou a abrigar alguns jogos do primeiro Campeonato Mundial de Futebol em 1930. Esse estádio foi demolido nos anos 1940.

Na história do Peñarol figura o primeiro título nacional da era profissional, em 1932, mas apesar da presença de nomes grandes do fútbol uruguaio, como Pedro Young (El Tigre), Luis Matozzo (El Grande), Ernesto Mascheroni (prodigioso esquerdino), Obdulio Varela (El Negro Jefe), e, entre outros, Álvaro Gestido, imponente defensor que fez história ao travar e vencer o épico duelo com o avançado argentino Peucelle na final do Mundial de 30, as décadas de 30 e 40 foram de domínio do Nacional.

Anos 1950

Em 1949, o clube aurinegro forma um de seus mais famosos quadros de todos os tempos. Era uma equipa tão forte que formaria a base do conjunto uruguaio que arrebataria a Copa Jules Rimet em 1950 diante de um Maracanã com 200.000 pessoas. Essa alinhação, conhecida como La Maquina del 49 se compunha dos seguintes atletas: Rogue Máspoli, Enrique Hugo, Mirto Davoine (Sixto Posamai), Juan C.González, Obdúlio Varela, Washington Ortuño, Alcides Ghiggia, Juan Eduardo Hohberg, Juan Schiaffino, Oscar Míguez e Ernesto Vidal. É contra esta equipa que, no dia 9 de outubro de 1949, o Nacional, após ter dois jogadores expulsos por reclamações, se nega a retornar a campo para o segundo tempo de um jogo que perdia por 2 a 0 no episodio que ficou conhecido como el clasico de la fuga.

Maracanã, Final do Mundial de 50: A onze minutos do fim, o extremo uruguaio Alcides Edgardo Ghiggia passou Bigode, lateral brasileiro, e de ângulo apertado, bateu Barbosa, oferecendo a Copa à Celeste. Como grandes mentores desse mítico milagre futebolístico estava a base da equipa do Peñarol da época: o guarda redes Roque Maspoli, o defesa Gonzales, o médio Obdulio Varela, o avançado centro Oscar Miguez, e os autores dos dois golos, o ala esquerdo Ghiggia e o sensacional Juan Schiaffino, titular do Peñarol desde os 18 anos. Estreara-se na selecção em 1945, formando o trio ofensivo com o seu irmão Raul Schiaffino, dois anos mais velho e Walter Gomez. Faria, depois, 25 jogos pela Celeste. Frio, cerebral e ágil, parecia um jogador de outro planeta. Em 1954, transferiu-se para o Milan onde foi durante várias épocas figura de topo, acabando por alinhar, também, na selecção italiana. Ficou famosa a sua dupla com Ghiggia, considerado, até hoje, o melhor extremo de toda a história do futebol charrua. Muito rápido, parecia voar como uma pluma atrás da bola, driblava em corrida e gostava de rematar das posições mais incríveis.

Como avançado centro, jogava Oscar Miguez, apelidado de Cotorra (Papagaio, em espanhol) imponente no jogo aéreo e mestre a jogar sem bola. Ficaram famosas as suas fintas de corpo. Na baliza, estava o espectacular Roque Máspoli, um guarda redes corpulento que começara nas escolas do Nacional e mais tarde se tornaria treinador do Peñarol e da seleção uruguaia. No meio campo estava o habilidoso médio direito Julio César Abbadie, grande figura da equipa de 1953 e 1954, altura em que saiu para o Génova italiano, e, claro, o caudillo Varela.

58-62

Chama-se Gastón Guelfi e foi o presidente que, desde 1958, mudou a história do Peñarol, tornado-o uma potência do futebol sul-americano. Esteve no cargo até 1972 e durante o seu reinado, o clube conquistou os seus maiores títulos nacionais e internacionais. Luzindo um estilo artístico, lutador, com a bola a ser tratada com carinho latino americano, o Peñarol tornou-se famoso em todo o mundo, na década de 1960, quando após vencer a Taça Libertadores, também conquistou, por duas vezes consecutivas, 1960 e 1961, a Taça Intercontinental. Conta-se que quando entrava em campo, os seus jogadores logo iam avisando os adversários: Trouxeram outra bola para jogar? É que esta é só para nós, perguntavam sobranceiros.

Era a era dourada de um histórico onze, que combinando a magia de grandes estrelas com o espírito lutador charrua, iria lançar o primeira grande ciclo do Peñarol, coroado com o inolvidável quinquenio, o penta uruguaio, resultado da conquista de 5 títulos consecutivos de campeão: 1958, 1959, 1960, 1961 e 1962.

Finda a época de Obdulio Varela, chegou, em 1958, de Artigas, para o substituir, um outro astuto maestro: Néstor Tito Gonçalves, que enchia a cancha com os seus gritos A la carga!, incitando toda a equipa para o ataque. Para além dele, apenas o guarda redes Luís Maidana, o homem gato, jogou sempre no clube durante essas históricas 5 épocas.

Os dois primeiros títulos, 1958 e 1959, foram obra do técnico Hugo Bagnulo, que, descobridor do criativo médio ala direito Luís Cubilla e do goleador Spencer no Equador, formou um sólido onze por onde sobrevoavam os longos passes em profundidade de William Martinez, o canhãozito, e que tinha, entre outros, o brasileiro Alves da Silva, Walter Aguerre, Borges, Albert Hein, Linnazza, Roberto Garcia e o avançado Hohberg.

Seria com este bloco que, em 1961, o argentino Hector Scarone, sempre fiel ao tradicional 4-4-2, iria guiar o Peñarol á conquista da primeira Taça Intercontinental da sua história, goleando o Benfica de Eusébio por 5-0, após o 0-1 da Luz. No jogo de desempate, 48 horas depois ainda no Uruguai, dois golos do intuitivo Sacía deram a Taça aos uruguaios, 2-1.

Depois de Bagnulo, o Peñarol encontrara maior maturidade competitiva com Scarone, seu antigo lateral direito nos anos 1940. Como recorda o capitão Tito Gonçalves: Deu personalidade aos jogadores que não a tinham e travou aqueles que a tinham em demasia.

Anos 1960

Peñarol campeão da Copa Intercontinental em 1966

Nos anos 1960, ficaram célebres os titânicos confrontos entre o Real Madrid e o Peñarol, na Taça Intercontinental. Era o choque de duas distintas escolas futebolísticas, mas que falavam a mesma língua. No primeiro embate, em 1960, o Real Madrid esmagou os uruguaios, 5-1.

Em 1966, seis anos após essa goleada,, o Peñarol reencontrou o Real Madrid, onde a geração de Di Stéfano dera lugar ao chamado onze yé-yé. Os uruguaios, fechados a sete chaves pelo elástico guarda redes Mazurkiewicz, que esteve presente em 3 Mundiais, 1966, 1970 e 1974, e aprendera tudo com Maspóli, agora treinador, venceram 2-0 ambos os jogos, praticando um futebol sedutor que era seguro na defesa por Pablo Forlan, e obedecia, na meia-cancha aos toques de Gonçalves, Cortes, Abbadie e Pedro Rocha, encontrando depois o caminho do golo nos remates de Joya, Sasía e, sobretudo, Spencer, autor de 3 golos. O orgulho charrua, que nunca gosta de perder frente ao Império castelhano, estava reposto.

Anos 1970

Durante os anos 1970, um grito ecoou por muitas canchas uruguaias: Nando!!! Eles destinavam-se a celebrar os golos do maior goleador da história do futebol uruguaio: Fernando Morena, El Potro, o artilheiro infalível, autor de 235 golos na Liga uruguaia, 34 deles apontados em 75, sendo até hoje recorde da prova, batendo a anterior marca de Young, datada de 1933.

Em 1978, bateu outro record, na posse de Falero desde 1947, fazendo 7 golos num só jogo, contra o Huracan. Foi o melhor marcador do campeonato por 7 vezes, 6 delas consecutivas, 1973, 1974, 1975, 1976, 1977 e 1978.

Ingressou no Peñarol em 1973, vindo do River Plate de Montevideo, saindo em 1978, para o Rayo Vallecano da Espanha. Foi 7 vezes campeão uruguaio.

Anos 1980

Ficheiro:Pen1987.jpg
Aguirre comemorando o gol nos acréscimos dando o titulo da Copa Libertadores da América de 1987 ao Peñarol.

Depois de uma grande campanha para trazer El Nando de Espanha, em 1982, o Peñarol conquista sua quarta copa Libertadores, contra a equipe chilena de Cobreloa, e foi justamente ele, no último minuto do jogo, que fez o gol do título. No final daquele ano, disputou no Japão o título Intercontinental, conta a equipe inglesa Aston Villa, e venceu por 2x0, com gols do brasileiro Jair (ex Internacional) e Walkir Silva.

Em 1987, conquistou sua quinta Libertadores, contra o America de Cali, clube conhecido como "los diablos rojos". Em uma final disputadíssima, perdendo o primeiro jogo (em Cáli), por 2x1, e vencendo os dois jogos seguintes por 2x1 (em Montevidéu) e 1x0 (jogo desempate realizado em Santiago), respectivamente, gol que foi anotado nos acréscimos do segundo tempo por Diego Aguirre, conhecido como "La Fiera", o qual é eterno ídolo da torcida Carbonera.

Anos 1990

Ansioso por honrar o centenário da sua fundação, o Peñarol formou, nos anos 1990, uma forte equipa que, dona do genuíno estilo uruguaio, lançou-o na senda do segundo quinquênio da sua história, logrando 5 consecutivos títulos de campeão: 1993, 1994, 1995, 1996 e 1997. Um feito de dois treinadores: Gregorio Pérez, primeiro, e Jorge Fossati, depois.

O lema inicial de Pérez foi claro: Havemos de recuperar a mística! Assim foi, com um fantástico onze, onde se destacaram, o central Nelson Gutierrez, um produto da cantera, que jogara ainda na Intercontinental de 82, o atacante Pato Aguilera, o dinâmico Carlos De Lima, o lutador De los Santos, El Chueco Perdomo e o último grande símbolo aurinegro: Pablo Bengoechea, El Professor, presente nos 5 títulos. Fez 188 jogos e marcou 48 golos. O seu grande ídolo de infância era o brasileiro Falcão, um dos maiores ídolos da história do Sport Club Internacional. Durante toda a sua carreira procurou seguir o seu estilo. Foi sempre um cavalheiro dos relvados. A imagem perfeita do centenário espírito do Peñarol, preparado para mais 100 anos de intensa paixão futebolistica.

Anos 2000

Final da Copa Libertadores da América de 2011 entre Santos e Peñarol no Estádio do Pacaembu

No século XXI, o Peñarol conquistou o Campeonato Uruguaio de 2003. Em 2010, o Peñarol teve uma seqüência invicta de 15 jogos e venceu o Clausura uruguaio de modo invicto, e bateu seu maior rival, o Nacional, depois de somar 4 pontos nas finais e seu rival somar apenas um ponto conquistando assim, depois de um longo jejum, seu 46º campeonato uruguaio. No cenário internacional, o Peñarol participou da Copa Libertadores da América de 2000 até 2005, ininterruptamente, obtendo a sexta colocação em 2002, ficando fora da Copa Libertadores na repescagem em 2009 e voltando a disputar o torneio em 2011.

Anos 2010

Na Copa Sul-Americana, o Peñarol disputou o troféu no ano de 2010, sendo eliminado nas oitavas de final pela equipe brasileira do Goiás. Em 2011, com uma campanha marcada pela vitória em jogos decisivos fora de casa, a equipe uruguaia chegou à final da Copa Libertadores da América. Depois de dois confrontos contra o Santos, do Brasil, o Peñarol ficou com o vice-campeonato da competição, já que empatou a primeira partida por 0 a 0, em casa, e perdeu o jogo final por 2 a 1, no Estádio do Pacaembu.[1]

Elenco atual

Listagem oficial do clube até o momento.[2]

Goleiros
N.º Jogador
1 Uruguai Leandro Gelpi
12 Uruguai Fabián Carini
- Argentina Danilo Lerda
Defensores
N.º Jogador Pos.
3 Uruguai Gerardo Alcoba Z
2 Uruguai Emiliano MacEachen Z
4 Uruguai Alejandro González Z
23 Uruguai Carlos Valdez Z
- Uruguai Juan Álvez Z
16 Uruguai Adrián Gunino LD
- Uruguai Bruno Montelongo LD
22 Uruguai Darío Rodríguez Capitão LE
Meio-campistas
N.º Jogador Pos.
5 Uruguai Nicolás Freitas V
6 Paraguai Edison Torres V
24 Uruguai Emiliano Albín V
25 Uruguai Sebastián Cristóforo V
7 Uruguai Walter López M
11 Uruguai Jorge Zambrana M
15 Brasil João Pedro M
18 Uruguai Sebastián Rosano M
19 Uruguai Nicolás Amodio M
- Uruguai Luís Aguiar M
Atacantes
N.º Jogador
9 Uruguai Rodrigo Pastorini
10 Argentina Maximiliano Pérez
14 Uruguai Santiago Silva
17 Uruguai Marcelo Zalayeta
21 Uruguai Jonathan Siles
- Uruguai Rodrigo Mora
- Uruguai Fabián Estoyanoff
Comissão técnica
Nome Pos.
Uruguai Jorge da Silva T

* Última atualização: 19 de agosto de 2011.

Estádio

Estadio Centenario, onde o Peñarol manda os seus jogos.

Peñarol dispõe de um estádio próprio, denominado atualmente José Pedro Damiani (antigamente "Las Acacias") com capacidade de 12.000 espectadores. Porém, atualmente não se encontra liberado pela Intendencia Municipal de Montevidéu, por razões de segurança, para disputar partidas da primeira divisão, por isso a instituição disputa habitualmente suas partidas como mandante no Estádio Centenário, de propriedade estatal

Mesmo assim, existem projetos e grandes aspirações para começar logo a construção de um novo estádio com capacidade para 40.000 espectadores. Atualmente, existem negociações com o grupo de investidores, Ficus Capital, para o clube construir um estádio que pudesse atender as exigências para sediar jogos, não só locais, mas também em competições internacionais. Primeiramente, a idéia é construir um estádio de cerca de 80.000 lugares, ou remodelar o "Acácias" para chegar a essa capacidade. Atualmente, o Peñarol está implorando que o Ministério das Obras Públicas doe ao clube uma grande parcela de terreno público que foi selecionado para a construção do estádio e uma empresa brasileira está na disputa para construir este novo estádio, que pretende ser o mais moderno da América do Sul.

Maior bandeirão do mundo

Torcida do Peñarol apresenta o maior bandeirão do mundo

Em 2011, em partida válida pela Copa Libertadores da América contra o Independiente, a torcida do Peñarol apresentou no Estádio Centenário em Montevideo, uma bandeira de mais de 14 mil metros quadrados, considerada pelos seus promotores como a maior do mundo. O bandeirão tem 309 metros de comprimento e 45,8 de largura e ocupou mais de um terço do histórico estádio, que tem capacidade para mais de 60 mil espectadores. Os torcedores investiram 400 litros de tinta e cerca de US$ 35 mil (R$ 55 mil) para fazer a bandeira, que pesa 1.800 quilos. De acordo com os torcedores, a bandeira foi paga com doações importantes de dinheiro da torcida, venda de rifas, realização de festas com venda de camisetas de astros do clube e de alguns artigos, como bandeirinhas, chaveiros, e até perucas com as cores do time.

Títulos

Intercontinentais

Ficheiro:Copa Intercontinental.svg Copa Europeia/Sul-Americana: 1

(1982)

Ficheiro:Copa Intercontinental.svg Ficheiro:Copa Intercontinental.svg Copa Intercontinental: 2

(1961, 1966)

Recopa dos Campeões Intercontinentais: 1

(1969)

Continentais

Ficheiro:CONMEBOL liberators cup trophy.svg Ficheiro:CONMEBOL liberators cup trophy.svg Ficheiro:CONMEBOL liberators cup trophy.svg Ficheiro:CONMEBOL liberators cup trophy.svg Ficheiro:CONMEBOL liberators cup trophy.svg Copa Libertadores da América: 5

(1960, 1961, 1966, 1982, 1987)

Copa Aldao: 1

(1928)

Nacionais




Torneios internacionais amistosos


Basquete

Uniformes

Uniformes atuais

  • Primeiro uniforme: Camisa com listras em preta e amarela, calção preta e meias amarelas;
  • Segundo uniforme: Camisa bege, calção bege e meias amarelas;
  • Terceiro uniforme: Camisa metade em preta e amarela com listras preta, calção e meias pretas;
  • Quarto uniforme: Camisa amarela, calção e meias amarelas;
  • Quinto uniforme: Camisa quadriculadas em amarela e preta, calção e meias amarelas.
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Primeiro Uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Segundo Uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
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Terceiro Uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Quarto Uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Quinto Uniforme

Uniformes anteriores

  • 2010-11
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Primeiro
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Segundo
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Terceiro
  • 2009-10
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Primeiro
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Segundo
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Terceiro

Principais jogadores profissionais e de base

Ver também

Referências

Ligações externas

Predefinição:Copa Intercontinental - Cronologia Predefinição:Copa Libertadores da América - Cronologia

Predefinição:Bom interwiki Predefinição:Link FA