Copa Sul-Americana
CONMEBOL Sudamericana | |||||||||
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Copa Sul-Americana | |||||||||
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Dados gerais | |||||||||
Organização | CONMEBOL | ||||||||
Edições | 19 | ||||||||
Local de disputa | América do Sul | ||||||||
Sistema | Eliminatórias | ||||||||
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A Copa Sul-Americana (em espanhol: Copa Sudamericana), cujo nome oficial atual é CONMEBOL Sul-Americana,[1] é uma competição continental de clubes de futebol da América do Sul, organizada pela Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL) desde 2002. É a segunda competição mais prestigiada entre clubes no continente sul-americano, inferior apenas à Copa Libertadores da América.
Substituiu, em 2002, as copas Mercosul e Merconorte, sendo que estas substituíram, em 1998 e 1999, a Copa Conmebol e a Supercopa Sul-Americana[2]. A Copa Sul-Americana resultou da tentativa frustrada de se disputar uma Copa Pan-Americana de clubes, incluindo competidores das Américas Central e do Norte entre 2002 e 2008.[3]
Até 2010, era patrocinada pela montadora japonesa Nissan, e em 2011 e 2012, pela fabricante de pneus japonesa Bridgestone.[4] Em 2013 e 2014 foi patrocinada pela petroquímica francesa Total,[5] outra diferença para a antiga Copa Conmebol, que terminou por desinteresse dos clubes, do público e dos patrocinadores.[6]
Após escândalo na CONMEBOL em 2015,[7] a Copa Sul-Americana perdeu patrocinadores,[8] embora tenha sido garantida até 2018 por aumento na cota de participação dos direitos de transmissão ao canal de TV Fox Sports.[9] Em 8 de maio de 2017 a CONMEBOL anunciou a Bumbet, site de apostas, como novo patrocinador premium da entidade para as edições de 2017 e 2018.[10]
História[editar | editar código-fonte]



A Copa CONMEBOL, disputada entre 1992 e 1999, é considerada sua precursora pelas formas muito similares de classificação para a competição, tendo como maior diferença o número de participantes, apenas 16.[11][12][13] No entanto, durante sua vigência a segunda competição em relevância era a Supercopa Sul-Americana (1988–1997), que garantia vaga na Recopa Sul-Americana. Apesar de ser antecessora na vaga da Recopa, a afirmação de que a Supercopa é antecessora da Sul-Americana tem certos limites, pois era uma competição que reunia os campeões da Libertadores, tendo portanto um critério de classificação histórico, com objetivo e finalidade diversos da Sul-Americana, permitindo o paralelo de disputa com a Libertadores, sem número fixo de participantes e que dava direito de participação "eterno" a quem ganhasse ao menos uma Libertadores. A Copa Mercosul e a Copa Merconorte (1998–2001) também são consideradas antecessoras, com as ressalvas de que cada uma só contava com times de cinco países; possuíam sistema de grupos; não davam vaga na Recopa, nem tendo havido um jogo unificador das duas com esse intento, com a Recopa ficando fora de disputa nesse tempo; e de que a participação era por convite. A primeira tentativa de uma competição secundária em paralelo à Libertadores foi a Recopa Sul-Americana de Clubes, que teve apenas uma edição oficial (reconhecida em 2005),[14] no ano de 1970, e outra amistosa, no ano seguinte.
Desde sua criação, em 2002, o campeão se classifica para disputar a Recopa Sul-Americana no ano seguinte contra o campeão da Copa Libertadores da América do mesmo ano.
Entre 2005 e 2008 clubes da CONCACAF participaram como convidados. Nesse período chegaram a participar times do México, Estados Unidos, Costa Rica e Honduras. Na edição de 2006 o Pachuca tornou-se o primeiro clube não sul-americano a vencer uma competição organizada pela CONMEBOL.
O Internacional (2008), a Universidad de Chile (2011), o São Paulo (2012) e o River Plate (2014) foram os únicos campeões invictos na história da Copa; o primeiro com cinco vitórias e cinco empates em dez jogos,[15][16] o segundo com dez vitórias e dois empates em doze jogos;[17] o terceiro com cinco vitórias e cinco empates em dez jogos[18] e o quarto com oito vitórias e dois empates em dez jogos.[19]
Desde 2007, o campeão também se classifica para disputar no ano seguinte, no Japão, a Copa Suruga Bank contra o campeão da Copa da Liga Japonesa do mesmo ano e a partir da edição de 2010,[20] a CONMEBOL incluiu uma vaga para o campeão da Copa Sul-Americana na edição seguinte da Copa Libertadores da América.[21]
Em novembro de 2011 a CONMEBOL e os representantes das confederações participantes do torneio decidiram pela abertura de mais 8 vagas para a edição de 2012. Os países que até então tinham apenas 3 vagas, contam com 4 representantes a partir da edição, com exceção de Argentina e Brasil (6 e 8 vagas respectivamente).[22] Em 2015 e 2016 teve o seu campeão participando da Supercopa Euroamericana, competição amistosa contra o campeão da Liga Europa da UEFA.[23]
Até o momento, apenas uma vez o vencedor da Sul-Americana venceu a Copa Libertadores do ano seguinte: o River Plate, campeão de 2014, na edição de 2015.
A partir de 2017 passou por uma nova reformulação. Antes disputada apenas no segundo semestre, passou a ocorrer durante toda a temporada em paralelo com a Copa Libertadores, sendo que 10 equipes eliminadas dessa competição antes das oitavas de final são transferidas para a Copa Sul-Americana.[24]
No Brasil[editar | editar código-fonte]
O Brasil não participou da primeira Copa Sul-Americana (2002) alegando problemas de calendário. O torneio não foi muito valorizado nos primeiros anos de disputa pelos grandes clubes brasileiros. A classificação de brasileiros para a Sul-Americana envolveu o Ranking de Clubes da CONMEBOL nas edições de 2003 e 2004; atualmente ela se dá apenas ao mérito esportivo obtido na temporada anterior.
Até o ano de 2012 classificavam-se para a competição oito clubes: os que ocupassem da quinta à décima segunda posição no Campeonato Brasileiro. A presença de outros clubes já classificados para a Libertadores entre os doze primeiros do Campeonato Brasileiro abria vagas na Sul-Americana para os próximos clubes mais bem posicionados.
Em 2013, o critério de classificação de clubes brasileiros para a Copa Sul-Americana mudou. Os representantes brasileiros eram os perdedores da Copa do Brasil até a terceira fase que tivessem o melhor desempenho na edição do Brasileirão do ano anterior, o que poderia incluir os quatro clubes promovidos da segunda divisão.[25] Tal critério foi utilizado até 2016.
Entre 2014 e 2016 a Copa do Nordeste passou a distribuir uma vaga ao seu campeão na Sul-Americana, desde que os clubes não estivessem na disputa da Copa do Brasil no segundo semestre.[26] Em 2015 e 2016 o campeão da Copa Verde, competição que envolve clubes do Norte, Centro-Oeste e Espírito Santo, também garantiam uma vaga na competição sul-americana.[27]
Na disputa da Sul-Americana os oito clubes passavam por duas fases: a primeira, nacional, eliminava em jogos de ida e volta quatro equipes em confrontos envolvendo apenas clubes nacionais. A segunda incluia as demais equipes do continente, também em jogos eliminatórios, das oitavas de final até a final.
Com a reformulação da competição em 2017, o Brasil perdeu duas vagas, passando a contar com seis clubes, e os critérios para classificação passaram a ser unicamente através das colocações no Campeonato Brasileiro.[28] Com isso também acabaram as fases nacionais, com os clubes enfrentando as equipes da América do Sul desde a primeira fase.
Classificação[editar | editar código-fonte]
A competição é integrada por clubes qualificados graças a critério desportivo, embora até 2009 os clubes argentinos Boca Juniors e River Plate fossem convidados pela AFA independentemente de desempenho técnico.
A partir de 2017, dez equipes desclassificadas na Copa Libertadores da América também ganharam o direito de disputar a Sul-Americana no mesmo ano.[29] Também em 2017, a CONMEBOL proibiu a classificação de equipes por meio de competições subnacionais, como ocorria no Brasil com os campeões da Copa Verde e da Copa do Nordeste.[30] Além disso, devido a mudança nas datas do torneio, que passou a durar o ano inteiro e coincidir com a Copa Libertadores, o campeão da Copa Sul-Americana não mais tem direito a uma vaga para defender o seu título no ano seguinte (a não ser que esteja entre as dez equipes transferidas da Libertadores).
Após as mudanças de 2017, a distribuição das vagas pelas confederações se dá da seguinte maneira:
Vagas | País | Classificação |
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10 |
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6 | ![]() |
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4 | ![]() |
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6 | ![]() |
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4 | ![]() |
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Campeões[editar | editar código-fonte]

- Sistema com final em jogo único
Ano | Sede da final | Final | Semifinalistas | |||
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Campeão | Placar | Vice | Eliminado pelo campeão | Eliminado pelo vice-campeão | ||
2019 Detalhes |
![]() General Pablo Rojas |
![]() Independiente del Valle |
3 – 1 | ![]() Colón |
![]() Corinthians |
![]() Atlético Mineiro |
2020 Detalhes |
![]() Mario Alberto Kempes |
![]() Defensa y Justicia |
3 – 0 | ![]() Lanús |
![]() Coquimbo Unido |
![]() Vélez Sarsfield |
Títulos por clube[editar | editar código-fonte]

Títulos por país[editar | editar código-fonte]
País | Títulos | Vices | Semifinalistas | Aprov. | Clubes campeões |
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![]() |
9 | 6 | 8 | 66,7% | 7 |
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4 | 4 | 10 | 50% | 4 |
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2 | 1 | 2 | 66,7% | 2 |
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1 | 4 | 5 | 20% | 1 |
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1 | 2 | 2 | 33,3% | 1 |
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1 | 1 | 3 | 50% | 1 |
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1 | 0 | 0 | 100% | 1 |
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0 | 1 | 1 | 0% | 0 |
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0 | 0 | 5 | 0% | 0 |
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0 | 0 | 2 | 0% | 0 |
Por confederação[editar | editar código-fonte]
Confederação | Títulos | Vices |
---|---|---|
CONMEBOL | 18 | 17 |
CONCACAF | 1 | 2 |
Participações[editar | editar código-fonte]
Equipes com mais participações[editar | editar código-fonte]

Por país[editar | editar código-fonte]
País | Clube | Participações |
---|---|---|
![]() |
River Plate | 11 |
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Bolívar | 9 |
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São Paulo | 11 |
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Universidad Católica | 9 |
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Atlético Nacional | 7 |
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LDU Quito | 11 |
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Libertad | 13 |
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Universitario | 7 |
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Danubio | 9 |
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Deportivo Anzoátegui | 7 |
Artilheiros[editar | editar código-fonte]

Máximos goleadores[editar | editar código-fonte]


Jogador | Gols | Partidas disputadas | Média de gols | Estreia | Clubes |
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19 | 32 | 0.59 | 2005 | Liga de Quito (15), Palmeiras (2), Atlético Nacional (2) |
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16 | 33 | 0.48 | 2006 | Libertad (8), América (5), Vélez Sarsfield (3) |
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14 | 18 | 0.78 | 2006 | Corinthians (1), Atlético Paranaense (2), Goiás (8), Figueirense (3) |
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13 | 27 | 0.48 | 2008 | Defensor Sporting (6), River Plate (7) |
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13 | 33 | 0.39 | 2009 | Liga de Quito (2), Emelec (11) |
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12 | 34 | 0.35 | 2007 | Liga de Quito (8), Belgrano (4) |
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11 | 13 | 0.85 | 2011 | Universidad de Chile (11) |
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11 | 14 | 0.79 | 2003 | Independiente (2), Pumas UNAM (7), Toluca (2) |
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10 | 9 | 1.11 | 2020 | Defensa y Justicia (10) |
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10 | 12 | 0.83 | 2006 | Colo-Colo (10) |
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10 | 33 | 0.30 | 2007 | Santa Fe (7), Colón (3) |
Maiores goleadas[editar | editar código-fonte]
Data | Cidade | Mandante | Placar | Visitante |
---|---|---|---|---|
16 de setembro de 2010 | Montevidéu | ![]() |
9–0 | ![]() |
19 de novembro de 2009 | Quito | ![]() |
7–0 | ![]() |
31 de maio de 2017 | Assunção | ![]() |
7–1 | ![]() |
7 de outubro de 2003 | Buenos Aires | ![]() |
6–0 | ![]() |
24 de agosto de 2016 | Assunção | ![]() |
6–0 | ![]() |
21 de maio de 2019 | Quito | ![]() |
6–0 | ![]() |
26 de outubro de 2011 | Rio de Janeiro | ![]() |
8–3 | ![]() |
7 de outubro de 2006 | Santiago | ![]() |
7–2 | ![]() |
11 de maio de 2017 | Sarandí | ![]() |
6–1 | ![]() |
Notas
- ↑ No dia 5 de dezembro, por solicitação do próprio Atlético Nacional, a CONMEBOL declarou a Chapecoense como a campeã da Copa Sul-Americana de 2016 após reunião virtual do conselho da entidade.[31][32] A final da competição foi suspensa após o acidente de avião, que levaria o time brasileiro para o primeiro jogo da decisão, em Medellín, deixar 71 mortos, dentre eles dezenove atletas e dezesseis membros da equipe técnica da Chapecoense, além de oito integrantes da diretoria, 21 jornalistas e sete tripulantes.[33][34] Assim, o Atlético Nacional foi declarado como vice-campeão e recebeu o prêmio "Centenário da Conmebol ao Fair Play".[32]
Referências
- ↑ «CONMEBOL SUL-AMERICANA apresenta seu novo emblema». CONMEBOL. 31 de janeiro de 2017. Consultado em 1 de fevereiro de 2017
- ↑ «Copa CONMEBOL» (em espanhol). CONMEBOL. Consultado em 21 de julho de 2014
- ↑ «Historia de la Copa Sudamericana» (em espanhol). Taringa. Consultado em 11 de fevereiro de 2017
- ↑ «Fue sorteada la Copa Sudamericana» (em espanhol). CONMEBOL.com. 28 de junho de 2011. Consultado em 28 de junho de 2011
- ↑ «Total é a nova patrocinadora da Copa Sul-Americana». Terra. 29 de julho de 2013. Consultado em 30 de julho de 2013
- ↑ Anuário Placar 2003, página 617.
- ↑ BETING, Erich (24 de junho de 2015). «Conmebol começa a pagar conta do escândalo de corrupção». UOL. Consultado em 13 de fevereiro de 2017
- ↑ BETING, Erich (1 de outubro de 2015). «Depois de escândalo na Conmebol, Copa Sul-Americana definha». Máquina do Esporte. Consultado em 11 de fevereiro de 2017
- ↑ ZIRPLO, Cassio (25 de novembro de 2015). «Copa Sul-Americana garantida até 2018, com ampliação da cota de participação». Diário de Pernambuco. Consultado em 11 de fevereiro de 2017
- ↑ Site oficial da CONMEBOL (8 de maio de 2017). «Bumbet Novo Patrocinador Premium da CONMEBOL SUL-AMERICANA 2017 e 2018». Site oficial da CONMEBOL. Consultado em 10 de maio de 2017
- ↑ Las cuatro precursoras de la actual Copa Sudamericana CONMEBOL. Página visitada em 25 de outubro de 2013
- ↑ «Libertadores 2008 tem novidades 'históricas'». GloboEsporte.com. 10 de dezembro de 2007. Consultado em 10 de maio de 2010
- ↑ «El clásico Newell's-Central deja Rosario para ser internacional» (em espanhol). Edición Nacional. 18 de agosto de 2005. Consultado em 10 de maio de 2010. Arquivado do original em 27 de outubro de 2018
- ↑ Gaspar, Marcos (31 de março de 2016). «Mariscal Santa Cruz, o campeão extinto». Alambrado. Consultado em 25 de janeiro de 2021
- ↑ «¡Internacional brillante campeón de la Copa Nissan Sudamericana!» (em espanhol). Zero Hora. 4 de dezembro de 2008
- ↑ «Inter iguala con Estudiantes y es campeón (1-1)» (em espanhol). FIFA. 4 de dezembro de 2008
- ↑ «La U derrota a LDU novamente e é campeã invicta da Sul-Americana». GloboEsporte.com. 15 de dezembro de 2011. Consultado em 15 de dezembro de 2011
- ↑ «Após confusão, São Paulo vence Copa Sul-Americana». A Crítica. 12 de dezembro de 2012. Consultado em 13 de dezembro de 2012. Arquivado do original em 26 de dezembro de 2012
- ↑ «River Plate, campeão invicto da Sul-Americana que volta a ser protagonista atualizando a escola argentina». ESPN. 11 de dezembro de 2014. Consultado em 27 de agosto de 2016
- ↑ Pereira, Mauro Cezar (26 de novembro de 2010). «VÍDEOS: Sul-americana vale taça e é maior que a vaga na Libertadores | Blogs». ESPN. Consultado em 1 de fevereiro de 2021
- ↑ «Conmebol anuncia que campeão da Sul-Americana vai disputar a Libertadores». GloboEsporte.com. 28 abril de 2010. Consultado em 28 de abril de 2010
- ↑ «Conmebol abre oito vagas para a próxima competição». Portal Terra. 24 de novembro de 2011. Consultado em 25 de novembro de 2011
- ↑ «¡Copa el taco!» (em espanhol). Olé. 26 de março de 2015. Consultado em 11 de fevereiro de 2017
- ↑ «Conmebol muda formatos das Copas Libertadores e Sul-Americana já para 2017». Superesportes. 27 de setembro de 2016. Consultado em 7 de outubro de 2016
- ↑ Cassio Zirpoli (11 de dezembro de 2013). «A nova longa lista de espera da Copa Sul-Americana». Diário de Pernambuco. Consultado em 11 de fevereiro de 2017
- ↑ «Campeão da Copa Nordeste pode ficar sem vaga na Sul-Americana». Terra. 14 de janeiro de 2014. Consultado em 11 de fevereiro de 2014
- ↑ «Vale vaga na Sul-Americana: veja o guia da primeira Copa Verde». GloboEsporte.com. 10 de fevereiro de 2014. Consultado em 11 de fevereiro de 2014
- ↑ «Conmebol confirma que Brasileirão dará seis vagas para a Sul-Americana». GloboEsporte.com. 14 de outubro de 2016. Consultado em 4 de dezembro de 2017
- ↑ «Conmebol confirma Sul-Americana mais longa e com vagas "repescadas"». GloboEsporte.com. 3 de outubro de 2016. Consultado em 1 de dezembro de 2017
- ↑ «Santa Cruz e Papão não terão vaga na Copa Sul-Americana de 2017». GloboEsporte.com. 30 de novembro de 2016. Consultado em 1 de dezembro de 2017
- ↑ «Chape é declarada campeã e garante ao menos US$ 4,8 mi em premiações». GloboEsporte.com. 5 de dezembro de 2016. Consultado em 5 de dezembro de 2016
- ↑ a b «CONMEBOL otorga el título de Campeón de la Sudamericana 2016 a Chapecoense y reconoce a Atlético Nacional con el premio del Centenario de la Conmebol al Fair Play» (em espanhol). CONMEBOL. 5 de dezembro de 2016. Consultado em 5 de dezembro de 2016
- ↑ «Avião com equipe da Chapecoense cai na Colômbia e deixa mortos». G1. 29 de novembro de 2016. Consultado em 30 de novembro de 2016
- ↑ «Queda de avião da Chapecoense: lista de mortos na tragédia na Colômbia inclui 19 atletas e 21 jornalistas». G1. 29 de novembro de 2016. Consultado em 30 de novembro de 2016
Ver também[editar | editar código-fonte]
- Estatísticas da Copa Conmebol e da Copa Sul-Americana
- Lista dos treinadores vencedores da Copa Sul-Americana
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- «Página oficial da Copa Sul-Americana» (em espanhol)
- Facebook oficial da Copa Sul-Americana (em castelhano) (em português)
- YouTube oficial da Copa Sul-Americana (em castelhano) (em português)
- Twitter oficial da Copa Sul-Americana (em castelhano) (em português)
- Instagram oficial da Copa Sul-Americana (em castelhano) (em português)