A Cartomante: diferenças entre revisões
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'''A Cartomante''' é um [[conto]] |
'''A Cartomante''' é um [[conto]] do [[escritor]] [[brasil]]eiro [[Machado de Assis]], que foi publicado originalmente na [[Gazeta de Notícias]] do [[Rio de Janeiro]], em 1884. Posteriormente, foi incluído no livro ''[[Várias Histórias]]'' e em ''Contos: Uma Antologia''.{{carece de fontes|data=janeiro de 2013}} Foi também adaptado para o cinema [[A Cartomante (1974)|em 1974]] e [[A Cartomante (2004)|em 2004]]<ref name="ecb">{{citar livro|autor=Ramos, Fernão Pessoa; Miranda, Luiz Felipe|título=Enciclopédia do Cinema Brasileiro|url=http://books.google.com.br/books?id=cqt35OogAQYC&pg=PA332#v=onepage&q&f=false|editora=[[Senac]]|ano=2000|página=332|id=ISBN 978-8-57359-093-7|citação=Foram ainda baseados em contos homônimos de Machado de Assis, A cartomante de Marcos Faria;}}</ref><ref>{{citar web|url=http://catracalivre.folha.uol.com.br/2008/11/filmes-inspirados-em-obras-de-machado-de-assis-ganham-mostra-em-sp/|título=Filmes inspirados em obras de Machado de Assis ganham mostra em SP|data=19 de novembro de 2008|obra=Catraca Livre|publicado=[[Universo Online]]|acessodata=25 de janeiro de 2013}}</ref> e em para Ópera por [[Jorge Antunes]] em [[2014]]. |
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Revisão das 14h29min de 28 de junho de 2017
A Cartomante é um conto do escritor brasileiro Machado de Assis, que foi publicado originalmente na Gazeta de Notícias do Rio de Janeiro, em 1884. Posteriormente, foi incluído no livro Várias Histórias e em Contos: Uma Antologia.[carece de fontes] Foi também adaptado para o cinema em 1974 e em 2004[1][2] e em para Ópera por Jorge Antunes em 2014.
Enredo
Predefinição:Spoilers A história começa numa sexta-feira de novembro de 1869 com um diálogo entre Camilo e Rita. Camilo nega-se veementemente a acreditar na cartomante e sempre desaconselha Rita de maneira jocosa. A cartomante está caracterizada neste conto como uma charlatã, destas que falam tudo o que serve para todo mundo. É um personagem sinistro, que não tem o seu nome revelado (característica machadiana), destaca-se como uma personagem que ludibria as personagens principais. Rita crê que a cartomante pode resolver todos os seus problemas e angústias. Rita, no fim do conto, quando está prestes a ter desmascarado seu caso com Camilo, no ápice de seu desespero, recorre a esta mesma cartomante, que por sua vez o ilude da mesma forma como ilude a todos os seus clientes, inclusive Camilo. A mulher usa frases de efeito e metáforas a fim de parecer sábia e dona do destino de Camilo, que sai de lá confiante em suas palavras. Ao chegar no apartamento de Villela, Camilo encontra Rita morta e é morto a queima roupa pelo amigo de infância, que já estava sabendo da traição da esposa e o esperava de arma em punho.
Referências
- ↑ Ramos, Fernão Pessoa; Miranda, Luiz Felipe (2000). Enciclopédia do Cinema Brasileiro. [S.l.]: Senac. p. 332. ISBN 978-8-57359-093-7.
Foram ainda baseados em contos homônimos de Machado de Assis, A cartomante de Marcos Faria;
- ↑ «Filmes inspirados em obras de Machado de Assis ganham mostra em SP». Catraca Livre. Universo Online. 19 de novembro de 2008. Consultado em 25 de janeiro de 2013