Lavapés: diferenças entre revisões
Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel |
|||
Linha 719: | Linha 719: | ||
|- |
|- |
||
!2019 |
!2019 |
||
|11º lugar |
|||
| |
|||
|4-UESP |
|4-UESP |
||
|''Pernambuco multicultural, a festa de um povo feliz'' |
|''Pernambuco multicultural, a festa de um povo feliz'' |
Revisão das 13h02min de 13 de março de 2019
A neutralidade deste artigo foi questionada. |
Lavapés | |
---|---|
Fundação | 9 de fevereiro de 1937 (87 anos) |
Cores |
Vermelho
Branco
|
Símbolo | Baiana |
Bairro | Liberdade |
Presidente | Rosemeire Marcondes |
Desfile de 2019 | |
Enredo | Pernambuco multicultural, a festa de um povo feliz |
http://www.lavapes.com |
Sociedade Recreativa Beneficente e Esportiva do Lavapés - Escola de Samba Lavapés é uma das mais antigas escolas de samba paulistanas, sendo a mais antiga ainda em atividade, tendo sido fundada em 9 de fevereiro de 1937 tendo como cores oficiais o vermelho e o branco.
É a maior campeã entre as escolas de samba de São Paulo, possuindo 20 títulos no total, todos conquistados antes da oficialização do carnaval pelo prefeito Faria Lima em 1968. Foi campeã hegemônica de 1941 a 1958 e também conquistou os títulos de 1961 e 1964[1].
Sua atual presidente é Rosemeire Marcondes. Em 2007, ficou em quarto lugar do Grupo 3 da UESP (o que equivale à quinta divisão do Carnaval Paulistano), sendo promovida para o Grupo 2. Já foi 7 vezes campeã do Grupo Especial; porém, com o passar do tempo, a escola não acompanhou a evolução das concorrentes e acabou rebaixada.
História
Tradicional Escola de Samba bem na fronteira dos Bairros da Liberdade e Cambuci a na Rua Lavapés a Lavapés é a Escola de Samba mais antiga em atividade na cidade de São Paulo.
Dona de um valor histórico imensurável, pois é herdeira da forma de batucar paulistana, forma esta que nasceu em solo paulistano como o Tambor de Pirapora e as Batidas das Festas para Nossa Senhora do Rosário e para São Benedito, todos estes modos de batuque são nascidos em solo paulistanos, pelas mãos de escravos e ex-escravos, Madrinha Euníce a fundadora da Lavapés, era assídua freqüentadora destas festas e ela que era filha de escravos trazia no sangue este ritmo. Esta história mostra que o samba quem diria!, nasceu também em terras paulistas! “O samba não tem fronteiras”. a Lavapés foi fundada em 9 de fevereiro de 1937, após a ida de Madrinha Euníce em 1936 ao Rio de Janeiro, ver as Escolas de Samba na mitológica Praça XI, onde ela se encantou, estava visitando parentes junto com o marido Chico Pinga o Chico Papa, italiano e Delegado de Policia, e seu irmão o Zé da Caixa... foi lá que ela se apaixonou pela São Carlos, uma Escola Vermelha e Branca que hoje é a tradicional Estácio de Sá!
Os três se uniram e a pedido de Madrinha Euníce fundaram a Lavapés, esta inegável história, é mais bela ainda se analisarmos a vida difícil e a luta de Madrinha Euníce, que leva o nome de Madrinha por ter batizado simplesmente 41 crianças a última destas crianças é filho de Rosemeire Marcondes, sua neta de criação que agora é a presidente e legítima herdeira da Lavapés desde sua morte em 1997, mantendo viva a história do samba paulistano. em seus tempos de glória foi campeã 19 vezes, e oficialmente são contados 8 títulos, atualmente está no grupo 3 da UESP (União das Escolas de Samba Paulistanas) equivale a 4 grupos a baixo do Grupo Especial (Aquele que passa na TV!). A Lavapés nasceu em uma região que hoje em dia poucos sabem, era forte em desfiles de bloco e ranchos, o bairro da Liberdade e sua baixada... antigo bairro de negros, antigo cemitério de negros... o local era refúgio de festas e gueto de sambistas dos mais famosos, um núcleo cultural, que ainda contava com salões de baile, e a tradicional festa na Igrejinha de Santa Cruz, em três de maio, festa de negros e de sambistas como Madrinha Euníce. o samba integrava diversas novidades e os desfiles de carnaval foram sofrendo inúmeras alterações, por volta de 1950, com a chegada de Popó, um sambista carioca que veio morar em São Paulo e logo se envolveu com a Lavapés, e inovou implantando aqui o Casal de Mestre Sala e Porta Bandeira e a Comissão de Frente. Mais uma vez a Escola de Samba Vermelha e Branca da Liberdade era pioneira. Nascida na Rua Galvão Bueno, onde morava Madrinha Euníce na época!
Foi por esta época que começaram a surgir também aqui nos desfiles de São Paulo, os primeiros sambas de enredo (músicas que contavam a história que desfilava na avenida) feitos por compositores de cada agremiação carnavalesca e exclusivamente para o carnaval e seu desfile. Madrinha Euníce, Chico Pinga, Popó e Doca foram parceiros constantes até 1968, na época os sambas eram chamados de samba-tema. Sendo o primeiro deles “São Paulo Antiga.”
Grandes nomes do samba desfilaram na Lavapés e de lá saíram para fundar escolas tais como Jonas Galvão, fundador e presidente da já extinta Unidos da Galvão Bueno (Quem diria que a Galvão Bueno atual reduto de orientais e seu comércio, tinha no passado berço de Escola de Samba!); Silval Rosa fundador da Império do Cambuci; Carlão do Peruche, fundador da Peruche, José Jambo Filho, Presidente da Vai Vai; Germano Matias, tradicional intérprete do samba paulistano; Mestre Tadeu da bateria da Vai Vai e Inoscêncio Mulata que refundou a Camisa Verde e Branco. Além disso, Seu Nenê Fundador da Nenê de Vila Matilde, era amigo chegado de Madrinha Euníce e com ela participava de rodas de samba, outro também criado na Lavapés é o músico percussionista internacional Luiz Carlos de Paula.
A Lavapés teve participação decisiva na oficialização do Carnaval Paulistano, além de contribuir para a união de todas as Escolas de Samba, para garantir a propagação desta cultura e conquistar o respeito dos governantes. é atribuído a Lavapés a primeira Comissão de Frente feminina de São Paulo, e dizem a primeira escola a sair com comissão de frente em sampa! Além de ser a primeira escola de samba que trouxe um casal de mestre sala e porta bandeira com um pavilhão.
Hoje é uma Escola de Samba desconhecida das novas gerações, e que está vivendo desde dois mil, e especialmente desde 2010, um momento de redescoberta e de crescimento, por parte da mídia brasileira e internacional. Fato que muito se deve a Presidente Rose e a sua nova Diretoria. No passado quando o visual virou quesito, e o samba virou fonte de renda e motivo de aumento de turismo para a cidade, gerando mais dinheiro e ainda veio a cobertura televisiva que trouxe de vez a maquina capitalista para o samba, a simpática e severa Madrinha Euníce, perdeu espaço e não conseguiu se modernizar, mantendo talvez ao que dizem seus amigos e parentes um tradicionalismo exagerado em seus desfiles... mas ela que era a dona da festa também era muito mal compreendida pelos novos “sambistas de negócios”...
O resgate cultural que a Lavapés vive e ligado especialmente as constantes tentativas de aprovar um projeto sociocultural por parte da presidente Rosemeire Marcondes, que tem se profissionalizado a cada ano para fundar de vez sua Escola de Carnaval e manter atuante o Projeto Lavapés do Amanhã que atende a crianças da comunidade carente da região central da cidade de São Paulo (A 'baixada' esquecida dos bairros Liberdade e Cambuci) Ainda está previsto atendimento médico e odontológico gratuitos e assistência a moradores de rua, mas para isto a Lavapés está se modernizando e com uma equipe jovem traz novos ares para o samba que sempre teve um forte apelo social. em Outubro de 2009 comemorou-se o Centenário de nascimento de Madrinha Euníce, e a Lavapés realizou seu desfile de 2010 comemorando este Centenário, unindo a festa dos 100 anos de Carmen Miranda em 2008; Já que Madrinha Euníce era fã de Carmen e a Lavapés sob seu comando desfilou cinco vezes cantando a Pequena Notável! Sem contar que nos seus primeiros desfiles eram as músicas de Carmen que embalavam os foliões da Lavapés! Nada mais justo do que uma festa para as duas no lírico enredo de autoria do historiador e carnavalesco Bill de Oliveira: 100 anos de Carmen Miranda na Lavapés de Madrinha Euníce!...
Outro grande acontecimento de 2009 que traz a esperança de renovação para a Lavapés, em 2010, é a Fundação do Marco Zero do Samba, projeto de autoria de Camilo Augusto Neto, atualmente diretor da UESP (União das Escolas de Samba Paulistanas) e aprovado pela Câmara dos Vereadores que agora só falta o monumento, para consagrar de vez a Madrinha do Samba. sendo interessante ressaltar que a Lavapés é uma Sociedade Beneficente, desde sua fundação, ou seja, uma das entidades sociais mais antigas (Comprovado pelo CNPJ) em funcionamento no Brasil!
Fatos e Datas
Décadas de 30 e 40
O carnaval na década de 30 na cidade de São Paulo era dominado pelos grupos carnavalescos e cordões, mas a Lavapés veio e se tornou uma grande escola de samba na cidade. Com as cores vermelho e branco e o símbolo da baiana a Lavapés conquistava toda a população da cidade durante a década de 40, em que ganhou todos os títulos das disputas de escola de samba que participou, antes da unificação das disputas.
Década de 50
No início da década de 50 a disputa das escolas de samba da cidade foi unificada, esta acontecia na Praça da Sé, centro de São Paulo. A Lavapés como grande escola da época conquistou todos os títulos de 1950 a 1958.
Em 1956 o carnaval da cidade começou ficar mais disputado, a Lavapés dividiu o título com aquela que seria a maior escola de samba da cidade pelos próximos 20 anos, a Nenê de Vila Matilde. A escola que apresentou o primeiro samba-enredo da cidade, veio da Zona Leste e também foi campeã. O título deste ano foi dividido por três escolas, além de Lavapés e Nenê a terceira seria a Garotos do Itaim. Outro título dividido com a Unidos do Peruche em 57, e o tri-campeonato da Nenê entre 58 e 60 ofuscaram a Lavapés.
Entre 1961 e 1967
No ano de 1961 a Lavapés voltava a ser campeã e mostrar sua força, conquistando seu sexto título de melhor da cidade. Em 62 e 63 Peruche e Nenê são campeãs, respectivamente. Já em 64 a Lavapés ganha seu vigésimo, e até hoje, último título da elite do carnaval paulistano, voltando ao topo da cidade. Entre 65 e 68 a Lavapés assiste a mais um título da Nenê e um tri-campeonato da Unidos do Peruche.
Após a luta de grandes sambistas paulistanos como Madrinha Eunice e Seu Nenê de Vila Matilde, pro carnaval de 1968 foram tomadas uma série de medidas pelo prefeito da cidade, e a disputa do carnaval foi oficializada. A Lavapés ficou em 3º lugar nesse ano (numa disputa de 3 escolas), atrás de Nenê e Peruche. O que se repetiu em 69.
Entre 1970 e 1975
Em 1970 a Lavapés ficou em 4º lugar com seis escolas. E em 1971 veio o primeiro rebaixamento da Lavapés, com um 7º e último lugar. Durante 3 anos a Lavapés ficou no segundo grupo das escolas paulistanas, e só conseguiu o acesso em 1974, quando ficou com a 2ª colocação. No carnaval de 1975 a escola disputou pela última vez com as grandes do carnaval de São Paulo, e com um 10º lugar a escola foi rebaixada.
O Crescimento do Bairro Japonês
O fator que influencia para a queda de rendimento da maior escola da cidade é a mudança da população do seu bairro de origem. Na Liberdade, que na época do auge da Lavapés era um bairro predominantemente negro, começa a ser utilizado pelos governantes para abrigar os imigrantes japoneses na cidade. Muitos negros são expulsos de suas casas no bairro, e alguns mortos, mas a escola permanece no local de origem. Com o passar dos anos os frequentadores começaram a sumir, a comunidade que costumava frequentar a escola passou a migrar para outras escolas e cordões da época, e ai vem o fato determinante para a queda da Lavapés, que foi o crescimento de uma outra escola na região, a Vai-Vai.
A Vai-Vai, que era um cordão, se tornou escola de samba em 1972, e teve uma ascensão muito rápida. Os poucos componentes que ainda restavam na Lavapés foram para a escola que crescia no bairro ao lado, o bairro do Bixiga. Com a diminuição no número de componentes, a popularização do carnaval em outras regiões da cidade e o crescimento de outras escolas a Lavapés teve problemas.
Com a soma desses fatores, a Lavapés ficou entre 76 e 78 no grupo de acesso até que sofreu mais uma queda. Passou o ano de 79 no Grupo 1 até que sofreu mais uma queda, que a obrigou a passar os anos de 80 e 81 no grupo 2. Com mais uma queda em 81, foram difíceis, foram três anos brigando na Vaga Aberta, o último grupo do carnaval paulistano na época, e com um 11º lugar em 84, a Lavapés é retirada da disputa dos próximos carnavais.
Em 1987 a escola voltou a desfilar, e desde então vem oscilando entre os grupos inferiores do carnaval paulistano. Em 2015 ano que muitos achavam que enfim escola fecharia suas portas, a mesma "ressurge das cinzas" e vence um carnaval depois de 15 anos.
Segmentos
Presidentes
Nome | Mandato | Ref. |
---|---|---|
Deolinda Madre "Madrinha Eunice" | 1937 - 1995 | |
Rosemeire Marcondes | 1996 - atualidade | [2] |
Diretores
Ano | Diretor de Carnaval | Diretor geral de harmonia | Mestre de bateria | Ref. |
---|---|---|---|---|
2014 | Clayton Gomes | |||
2015 | Clayton Gomes | Pelé | [3] | |
2016 | Clayton Gomes |
Coreógrafo da Comissão de frente
Ano | Nome | Ref. |
---|---|---|
2015 | Thiago Lopes [3] | |
2014 | Thiago Lopes [4] | |
2013 | Thiago Lopes [5] | |
2012 | Thiago Lopes [6] |
Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira
Ano | Nomes | Ref. |
---|---|---|
2014-2015 | Rogério Babau "Mestre Babau" e Tainá | [3] |
2016 | Higor Ferreira e Naiomy Pires |
Rainhas de bateria
Anos | Rainha de bateria | Ref. |
---|---|---|
2014 |
Ano | Colocação | Grupo | Enredo | Carnavalesco | Intérprete | Ref |
---|---|---|---|---|---|---|
1950 | Campeã | Especial | [4] | |||
1951 | Campeã | Especial | ||||
1952 | Campeã | Especial | ||||
1953 | Campeã | Especial | ||||
1954 | 3º lugar | Especial | ||||
1955 | 2º lugar | Especial | ||||
1956 | Campeã | Especial | ||||
1957 | 3º lugar | Especial | ||||
1958 | 4º lugar | Especial | ||||
1959 | 2º lugar | Especial | ||||
1960 | 2º lugar | Especial | ||||
1961 | Campeã | Especial | ||||
1962 | 3º lugar | Especial | ||||
1963 | 3º lugar | Especial | ||||
1964 | Campeã | Especial | ||||
1965 | 2º lugar | Especial | ||||
1966 | 3º lugar | Especial | ||||
1967 | 3º lugar | Especial | ||||
1968 | 3°lugar | Especial | São Paulo, Passado, Presente e Futuro | |||
1969 | 3º lugar[nota 1] | Especial | São Paulo Antigo e São Paulo Moderno | |||
1970 | 4º lugar | Especial | Bahia de todos os deuses | |||
1971 | 7º lugar | Especial | Insurreição Pernambucana | |||
1972 | Vice-campeã | Acesso | Independência do Brasil | |||
1973 | 4°lugar | Acesso | Bahia de Todo Sempre | |||
1974 | 3º lugar | Acesso | Carmem Miranda, a Grande Pequena | |||
1975 | 10º lugar | Especial | Brasil em Três Tempos | |||
1976 | 7°lugar | Acesso | Um Século de Estadão | |||
1977 | 7° lugar | Acesso | 40 Anos de Glórias | |||
1978 | 12º lugar | Acesso | A Valsa do Imperador | |||
1979 | 12º lugar | 1-UESP | Bahia e Suas Tradições | |||
1980 | 6º lugar | 2-UESP | São Paulo se Diverte | |||
1981 | 7º lugar | 2-UESP | Dias de Glórias de Carmem Miranda | |||
1982 | 3º lugar | Vaga Aberta | Marquesa de Santos-Domitila de Castro, a Bela Dama Paulista | |||
1983 | 7º lugar | Vaga Aberta | Saudoso Inocêncio Tobias | |||
1984 | 11º lugar | Vaga Aberta | São Paulo Se Diverte | |||
1985 | Não Desfilou | |||||
1986 | Não Desfilou | |||||
1987 | 9º lugar | Grupo 3 | Lavapés, 50 Anos de Glórias | |||
1988 | 8º lugar | Grupo 3 | Carmem Miranda | |||
1989 | 9º lugar | Grupo 3 | Bahia de Todos os Santos | |||
1990 | 6º lugar | Grupo 4 | Brasil Mestiço | |||
1991 | 7º lugar | Grupo 4 | Magia de Carnaval | |||
1992 | 9º lugar | Seleção - B | O Samba Pede Passagem | |||
1993 | 8º lugar | Seleção - B | Trindade do Samba - 55 Anos de Glória | |||
1994 | 4º lugar | Seleção - A | Brasil Mestiço | Horacio Rabaça Filho | ||
1995 | Seleção - A | E Porque Nós Somos Uma Tradição? | ||||
1996 | 4º lugar | Seleção - B | Os Sete Trabalhos do Hércules Juarez da Cruz | |||
1997 | 4º lugar | Seleção - B | TV... Alegria de Criança | |||
1998 | 5º lugar | 3 - Sul | No Esplendor da Folia a Lavapés dá um Alerta à Ecologia | |||
1999 | 2º lugar | 3 - Leste 2 | É Chegada a Hora... A Virada é Agora! | |||
2000 | Campeã | 3-UESP | Da Pena de Caminha... Nasce o Brasil | |||
2001 | 4º Lugar | 2-UESP | A Viagem de Helena de Pelô a Pelô | Marcelo Luís da Silva e Paulo Fornias | ||
2002 | 4º lugar | 2-UESP | De Vermelho e Branco Eu Vou... Tua Cor Me Conquistou | Marcelo Luís da Silva e Paulo Fornias | ||
2003 | 5º lugar | 2-UESP | Da Medieval à Atual, Eu Vendo, Você Compra, Na Feira Tudo se Encontra | Marcelo Luís da Silva e Paulo Fornias | ||
2004 | 3º lugar | 2-UESP | Boa Noite São Paulo - Luzes, Câmera, Ação! | |||
2005 | 7º Lugar | 2-UESP | Do Big Bang ao surgimento dos quatro elementos: água, terra, fogo e ar | Luiz Ricardo | ||
2006 | 10º lugar | 2-UESP | Omi - Água Berço da Civilização Yorubá | Renato Lucena | ||
2007 | 4°lugar | 3-UESP | Para Plantar, Colher e Comer | Renato Lucena | ||
2008 | 14º lugar | 2-UESP | Ergeu com Trabalho a Nova Terra, com Coração a Nova Nação - O Negro | Renato Lucena e Horácio Rabaçã | ||
2009 | 10º lugar | 3-UESP | Na Lavapés criança é brincadeira séria | |||
2010 | 6º lugar | 3-UESP | 100 Anos de Carmen Miranda na Lavapés de Madrinha Eunice | Bill de Oliveira | ||
2011 | 11º Lugar | 3-UESP | Imortal é quem te conquistou | |||
2012 | 6º Lugar | 4-UESP | Terra, um presente para preservar | Genésio Cruz e Renato Lucena | ||
2013 | Vice-Campeã | 4-UESP | Datas que marcam, vem comemorar com a Lavapés! | Genésio Cruz | ||
2014 | 11º lugar | 3-UESP | Circo, Alegria do Povo no Picadeiro Colorido da Lavapés | Horácio Rabaça Filho | [5] | |
2015 | Campeã | 4-UESP | Eu vendo, você compra… Na feira tudo se encontra! | Horácio Rabaça Filho | [3] | |
2016 | 6º lugar | 3-UESP | Danças africanas | Horácio Rabaça Filho | [2] | |
2017 | 12º lugar | 3-UESP | Oito décadas de samba...minha Lavapés, orgulho da terra da garoa! | Horácio Rabaça Filho | ||
2018 | 4º lugar | 4-UESP | Uma viagem fantástico ao mundo infantil. Lavapés, a pura essência de uma criança. | Rafael Conde | Rodrigo | [6] |
2019 | 11º lugar | 4-UESP | Pernambuco multicultural, a festa de um povo feliz | Comissão de Carnaval | [7] [8] |
Notas
- ↑ Empatada com Acadêmicos do Tatuapé.
Referências
- ↑ Guimarães "Jangada", Marco Aurélio (1 de fevereiro de 1972). «O Samba segundo São Paulo». Abril. Realidade: 46 a 56. Consultado em 15 de março de 2017
- ↑ a b [1]
- ↑ a b c [2]
- ↑ Sasp. «Carnaval 2014». Consultado em 31 de maio de 2014
- ↑ «Grupo 4». UESP. Consultado em 25 de janeiro de 2018
- ↑ «Central do Carnaval 2019». SASP. Consultado em 25 de janeiro de 2019
- ↑ «Central Carnaval». SASP. Consultado em 25 de janeiro de 2019