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Pânico (programa de rádio)

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(Redirecionado de Pânico no Rádio)
 Nota: Este artigo é sobre o programa original, transmitido na rádio Jovem Pan desde 1993. Para a primeira versão na televisão, exibida pela RedeTV!, veja Pânico na TV. Para a última versão televisiva do programa, exibida pela Band, veja Pânico na Band.
Pânico

Logo do programa em 2023
Outros nomes Programa Pânico
Pânico no Rádio
Turma do Pânico
Formato Humorístico
Duração 120 minutos
País Brasil
Idioma(s) Língua portuguesa
Emissora original Jovem Pan FM
Emissora atual Jovem Pan FM
TV Jovem Pan News
Adaptações para a TV
Elenco
Diretor(es) Paula Krausche
Estúdio de gravação Panflix
Transmissão original 1993 - presente
N.º de temporadas 27
Formato de áudio Estéreo
Website Página oficial
Podcast Página de podcast

Pânico é um programa de rádio transmitido pela Jovem Pan FM desde 1993.[1] Tem como característica o tom humorístico escrachado, no qual as principais gags são exploradas a partir de seus integrantes, convidados e ouvintes. Contou ainda com versões televisivas, transmitidas pela RedeTV! de 2003 a 2011, chamada Pânico na TV, e de 2012 a 2017 pela Band, chamada Pânico na Band.[1] Com uma audiência estimada em dezessete milhões de ouvintes, o programa é transmitido de segunda a sexta-feira, das 12h às 14h.[2] O programa também é disponibilizado em formato em podcast e no canal Pânico Jovem Pan no YouTube.[2] Desde meados de 2014, o programa ganhou um forte tom político, promovendo entrevistas com personalidades políticas e debates[3] e sendo uma das vozes da direita liberal jovem e do anti-politicamente correto na atualidade.[4] Após cerca de quatro anos longe das telas, o Pânico voltou a ser exibido no canal TV Jovem Pan News, sendo exibido de segunda a sexta-feira às 23h como reapresentação do programa transmitido ao vivo pelo rádio no tradicional horário das 12h.

A história do Pânico

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O Pânico começou como um programa voltado para o público adolescente, originalmente apresentado por Emílio Surita, Marcelo Batista (o "Cabeça") e Fernando Mello, mais conhecido como Maestro Billy.[5] Porém, muitos dos ouvintes que entravam no ar ao vivo para pedir brindes, como bonés, camisetas e ingressos, passaram a ser xingados pelos apresentadores, o que tornou o programa mais divertido e atraiu a atenção de seus produtores, que o transformaram até chegar no formato conhecido hoje.

Emilio ficava no estúdio da rádio enquanto Marcelo Batista e Billy transmitiam da Avenida Paulista, em São Paulo (e por isso o nome do programa, uma brincadeira com o trânsito caótico de São Paulo e o nome da rádio, Jovem Pan), geralmente fantasiados de personagens conhecidos, como Batman, Robin, Homem-Aranha, etc, entrevistando transeuntes. Após seis meses, surgiu o personagem Piru (Ricardo Zanella), que respondia cartas de ouvintes no quadro Pergunte ao Piru, logo em seguida substituído por Marcos Chiesa, o Bola, no quadro Pergunte ao Bola. À dupla Emilio e Bola uniram-se o então radialista Flávio Machado, que representava o personagem Samanta, e Waguinho, que interpretava o personagem Teobaldo.[6] Naquela época, o programa Pânico consistia simplesmente no atendimento telefônico dos ouvintes, que ligavam para fazer perguntas aos membros do programa ou simplesmente para participar e deixar recados. Entrevistas eram muito raras e os locutores faziam perguntas para serem respondidas no ar. Por vezes promoções foram lançadas, como as "Olimpíadas do Pânico".

A primeira mulher no Pânico e o Portuga

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Sabrina e o deputado federal Vicentinho

Após a saída do Maestro Billy, Teobaldo e Samanta, uma nova dupla de personagens entrou no Pânico: Paty Lane (Lismara de Oliveira), uma "patricinha", filhinha de papai e primeira mulher do programa, e o Portuga, supostamente um radialista português em estágio na rádio brasileira. Ambos se tornaram muito populares e por muitos dias as perguntas da audiência se concentraram nos dois personagens, principalmente Paty Lane, que era constantemente cobrada pelo público pelo seu jeito supostamente esnobe. No programa do dia 2 de julho de 2009, o apresentador Emílio Surita revelou para uma ouvinte que Paty Lane tinha morrido num acidente de ônibus quando viajava de São Paulo para o Paraná. Tal fato é mentira e se deu por conta da saída não amigável da humorista, conforme entrevista dada pela mesma, em entrevista dada ao blogue Baú do Pânico.

Aparições na TV

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O sucesso do Pânico rendeu o papel de jurados no programa Ratinho Livre, na Rede Record. Bola, Japa, Ceará, Mineiro e Paty Lane formavam o time de jurados do programa apresentado aos sábados. Antes disso, o programa 190 Urgente (apresentado por Ratinho na CNT) havia feito uma matéria especial com a trupe. Foi uma das primeiras aparições do pessoal nas telas da TV. Patrícia de Sabrit, em seu extinto programa, também fez uma matéria especial sobre a Turma do Pânico.

Novos personagens

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Conforme os integrantes foram deixando o programa, Emílio, que sempre procurou dar oportunidade a novos talentos, introduziu apresentadores e personagens, como o "Japa" (Marcos Aguena), dono do personagem "Carlos Caramujo", o "Carioca" (Márvio Lúcio) e "Arnóbio" - depois mudado para "Ceará" (Wellington Muniz), dono do personagem "Paulo Jalaska". Antes mesmo da chegada de Márvio, como personagem do Pânico, Marcos Aguena e Wellington Muniz faziam sucesso com o quadro dos palhaços "Carequinha e Chupetão". Aguena também criou o personagem "Pato", que por muito tempo teve espaço fixo no programa.

A ex-modelo e empresária Joana Prado foi integrante do Pânico nos anos de 1999 e 2000.[7][8]

A drag queen Nany People

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Houve também a participação da drag queen Nany People, que fez parte do programa de março de 2000 até julho de 2001,[9] e que mais tarde tornou-se famosa por trabalhar com a apresentadora Hebe Camargo.

A primeira musa

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O número de convidados famosos crescia na proporção do sucesso do programa, então, após a saída de Nany People em 2001,[9] entrou aquela que seria a primeira musa do Pânico, Mariana Kupfer, e que passou a fazer parte do elenco da atração a partir de maio de 2001.[10][11] Pela primeira vez, o programa tinha uma mulher bonita no elenco. Todavia, o "reinado" de Mariana durou pouco. Depois que Mariana retornou de um breve afastamento para participar do programa televisivo Casa dos Artistas 2, segundo a opinião de Emílio, teria se tornado uma "chata insuportável", "perfazendo-se" (sic) por fazer parte do programa do SBT e acabou se afastando do programa em abril de 2003.[11] Mas, segundo a própria Mariana, o motivo real foi não suportar o deboche e maus tratos dirigidos a ela por Emílio e Bola, que segundo ela não faziam aquilo em tom de brincadeira, mas sim para humilhá-la de verdade.

Transmissão pela internet

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Desde o dia 25 de setembro de 2002, o programa é transmitido ao vivo também na internet.[12] Foi a primeira vez na história da internet brasileira em que um programa de rádio era exibido ao vivo pela internet.[12] Na época, a Jovem Pan fez um investimento de 150 mil dólares para a reforma de todo o estúdio da atração radiofônica.[12] Como era uma experiência nova para os humoristas do programa, a rádio contratou o diretor de TV Nilton Travesso para auxiliar o elenco do Pânico a atuar em televisão.[12] Esse foi o primeiro passo da Jovem Pan para depois levar o Pânico para a TV,[12] o que aconteceu a partir de 28 de setembro de 2003 com a estreia do Pânico na TV na RedeTV!.[13]

Novos membros e a grande musa do Pânico

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Nos anos de 2002 e 2003, entraram para o programa Vinícius Vieira, no papel de Zé Fofinho, Carlos Alberto da Silva, como o Mendigo, Amanda Ramalho, considerada a crítica do programa, Marcelo Senna, gago por usar um fone com atraso no retorno (delay), e a ex-BBB Sabrina Sato, que foi convidada assídua do programa entre sua saída do reality show e seu ingresso no humorístico. Com essa formação veio o grande salto: seu próprio programa de TV. O sucesso do rádio logo se tornou evidente na versão televisiva, mas em meados de 2005 houve uma baixa. Marcos Aguena saiu da Jovem Pan e também do programa de televisão, aposentando assim seus personagens "Mestre Fyoda" e "Carlos Caramujo, o repórter surdo". Em 2006, Danielle Souza, a Mulher-Samambaia, deixou de ser apenas uma dançarina de palco para participar ativamente do programa.

Em 2007, Wellington Muniz, conhecido como Ceará, deixou a Jovem Pan para dedicar-se exclusivamente ao Pânico na TV. Ainda em 2007, o programa ganhou mais um personagem gay, Christian Pior, interpretado por Evandro Santo, um estilista deslumbrado com o glamour e o mundo da moda. Em 2008, uma renovação no elenco trouxe a entrada de Fábio Rabin, que interpretava o Silveira. No mesmo ano, houve a entrada de Eduardo Sterblitch como César Polvilho e Paulinho Serra como Vovô, no Pânico na Rádio, ambos já trabalhavam no Pânico na TV. Em 2009, muitos integrantes acabaram saindo do programa de TV e da rádio. Esses são: Danielle Souza, que deixou o programa para participar da primeira temporada do reality show A Fazenda, na Rede Record, Fabio Rabin e Paulinho Serra, que se transferiram para a MTV. Neste mesmo ano, o corintiano Zina passou a integrar o elenco do programa.

Integrantes somente no rádio

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Amanda Ramalho era uma assídua ouvinte do programa, conhecida como "Pimentinha" e "Amanda do Capão Redondo" e trabalhava no programa desde 2003. É conhecida por perguntas provocativas aos convidados do programa e por sua falta de senso de humor, o que faz com que seja classificada como depressiva e bipolar.[14] Em 2011 passou a participar do Pânico na TV, tendo quadro próprio. Ela também teve um quadro no TV Vírgula que se chama "Só os Top, só as Vip", que também é transmitido no YouTube. Amanda pediu demissão da Jovem Pan em 24 de outubro de 2018, após quinze anos, devido a polêmicas recentes no programa, principalmente após uma briga durante a participação do cantor Biel, que resultou na saída do mesmo ao vivo.[15][16]

Marcelo Senna

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Um rapaz com deficiência intelectual, contratado para o programa Pânico ser mais politicamente correto depois de vários problemas judiciais. No passado, era chamado de "Homem-Hino" pelo fato de saber o hino de diversos clubes de futebol do Brasil. Além disso, é chamado de homossexual ("moça") pelos outros integrantes do programa.

Rodrigo Scarpa: de ouvinte a integrante mais conhecido

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Rodrigo Scarpa, mais conhecido por "Repórter Vesgo", era em 1994 apenas mais um ouvinte do Pânico, que ligava e participava da programação. Após anos de insistência, conseguiu mostrar seu talento a Emílio Surita e foi um dos integrantes do programa mais conhecidos.[17]

Davis Reimberg

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Davis ficou conhecido após postar um vídeo no YouTube defendendo Xuxa Meneghel; depois disso, fez participações em alguns quadros do programa Pânico na TV e integrou o elenco do Programa Pânico na rádio Jovem Pan de 2010 até 2015.

Marina Mantega

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Tornou-se uma das integrantes do programa Pânico em outubro de 2013, quando foi dar uma entrevista na emissora, onde foi divulgar a capa da revista Status.[18] Emilio gostou tanto da integrante que a chamou para fazer parte do elenco ao vivo. Marina é filha do ex-ministro da Fazenda Guido Mantega[19][20] e também é modelo.[21]

Saída da TV e politização do conteúdo

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O programa de rádio aos poucos foi se transformando e desde meados de 2014 começou a se aproximar de pautas como política e economia, sem perder seu tom humorístico e escrachado. Após o término do programa na TV, integrantes antigos do programa na rádio aos poucos saíram. Bola saiu no começo de 2018[22] e Carioca saiu no meio do mesmo ano.[23][24] Emílio Surita é atualmente o único integrante original do programa. Apesar das baixas, em 2018 o programa teve importantes participações durante as eleições, trazendo todos os pré-candidatos à Presidência da República ao programa.

A abordagem política do programa e de seus participantes segue a linha do Grupo Jovem Pan, refletindo o prisma da direita liberal brasileira,[25][26] repudiando o politicamente correto e abraçando o anti-petismo. Em 2019, André Marinho e Alba Expider, que se destacaram em 2018 fazendo imitações de políticos, entraram para o humorístico, se juntando com Lord Vinheteiro e Rogério Morgado.[27] Assim, o programa voltou a ter uma pegada mais humorística do começo dos anos 2000 no programa, mesmo tentando tratar de temas mais sérios. Isso tem muito a ver com o lançamento do programa na plataforma de streaming Panflix.[28]

A abordagem escrachada do programa é calcada sempre em imitações, bullying e provocações, tendo sido já acusado de machismo[29][30] e homofobia,[31][32] em situações que envolveram tanto convidados, como integrantes do programa,[33] tendo sido alvo de processos judiciais.[34][35]

Em setembro de 2019, Alba Expider se envolveu em uma polêmica com o apresentador da Jovem Pan, Fefito, ao imitá-lo em uma matéria.[36][37]

Em novembro de 2019, o jornalista Glenn Greenwald foi agredido fisicamente pelo colega de profissão e também funcionário da Jovem Pan Augusto Nunes durante uma edição do programa, quando este foi chamado de "covarde" pelo primeiro, ao fazer comentários sobre os filhos adotivos de Glenn e David Miranda.[38]

Em maio de 2021, o integrante do programa André Marinho e o comentarista político Tomé Abduch trocaram socos durante uma transmissão, após divergências quanto à continuidade do apoio de ambos ao então presidente Jair Bolsonaro.[39]

O CD do Pânico

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CD do Pânico
Pânico (programa de rádio)
Álbum de estúdio de Turma do Pânico
Lançamento 1996
Gravação gravado e mixado nos estúdios do Luiz Schiavon por Hans Zeh e Eudes
Gênero(s) Humor
Gravadora(s) Paradoxx Music
Produção Arnaldo Saccomani

Pânico, também conhecido como CD do Pânico, é o nome do único álbum musical lançado pela turma do Pânico. O álbum foi lançado em formato CD pela gravadora Paradoxx Music, em 1996[40][41]

O principal hit do álbum foi a canção "Macacaralho" (e sua versão mais amena, o "Macacaraio"), que levou o grupo a se apresentar no programa Domingo Legal e Programa Livre, ambos do SBT.

1. Macacaralho (paródia de "La Cucaracha") - 3:15
2. Je T'Aime, Moi Non Plus (paródia de uma música de Serge Gainsbourg) - 3:56
3. Ilha Da Uta - 2:53
4. Menina Beethoven - 3:02
5. Rap Do Corno - 3:46
6. Criança Abundança - 2:50
7. E O Meu Tá Murcho (paródia da música "O Pulso", do Titãs) - 3:57
8. Vida De Boston - 2:39
9. Chama O Hugo - 3:08
10. Cucurucucu (Dito Popular) - 3:52
11. Quero Te Fu - 2:12
12. Pulga Na Cueca (paródia da música "Pata Pata", de Miriam Makeba) - 3:43

Bonus Track

13. Macacaraio (versão Papai-Mamāe) - 3:15
14. Cucurucucu - Dito Popular (MC Ninguém - versão Papai-Mamāe) - 3:52
15. Larga Larga (Pega-Pega) - 1:53

Nome Período
Emílio Surita[43][44] (1993 - presente)[43][44]
Daniel Zukerman[45] (2007 - presente)[45]
Rogério Morgado[46] (2017 - presente) [46]
Samy Dana[47] (2019 - presente)[47]
André Alba[48] (2019 - presente)[48]
Fábio Güeré (2023 - presente)
Flávio Fuzil (2023 - presente)
Nome Período
Amanda Ramalho[49] (2003-2018)[50]
André Damasceno[51] (1996)[51]
André Marinho[52][53][54] (2019-2021)[55][56]
Carlos Alberto da Silva (Mendigo)[57] (1995-2007)[58][59]
Danielle Souza (2006-2007)
Davis Reimberg (2010-2015)
Eduardo Sterblitch (2008-2010)
Erick Ricarte[60] (2014-2016)[60]
Evandro Santo [61] (2007-2018)
Fábio Rabin[62] (2008-2009[62]; 2016-2017)
Fabrício Di Paolo (Lord Vinheteiro) (2018-2020)
Fernando Mello (Maestro Billy)[5] (1993-1997)
Flávio Machado [63] (1993-1996)[63]
Giovana Fagundes (2018-2019)[64]
Gui Santana[65] (2013-2015)[65]
Igor Guimarães (2017-2019)
Joana Prado (1999-2000)
Lismara de Oliveira (Paty Lane) (1996-1997)
Marcelo Batista (1993-1997)
Marco Antônio Costa (Superman) (2022)
Marcos Aguena (Japa)[66] (1997-2004)[66]
Marcos Chiesa (Bola)[67][68][69] (1993-2018)[70][71][72]
Márvio Lúcio (Carioca)[73][74][75] (1996-2018)[76][77][78]
Mariana Kupfer[11] (2001-2003)[11]
Marina Mantega[79] (2013-2020)[79]
Nany People[9] (2000-2001)[9]
Patrick Maia[80] (2015)[80]
Paulinho Serra (2007-2009)
Gilberto Alves Rodrigues Júnior (Portuga) (1994-1997)
Ricardo Zanella (Piru)[81] (1993)[81]
Sabrina Sato[82] (2003-2009)[83][84][85]
Simone Garuti[86] (1998)[86]
Vinícius Vieira[87] (2001-2007)[87][88]
Waguinho (Teobaldo)[63] (1995-1996)[63]
Wellington Muniz (Ceará)[89] (1997-2007)[89][90]

Referências

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Ligações externas

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