Centro Sportivo Alagoano: diferenças entre revisões
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Seu rival é o [[CRB]] de [[Maceió]], mas também ostenta rivalidade com o [[Agremiação Sportiva Arapiraquense|ASA]] de [[Arapiraca]]. o [[CSA]] tem um vice-campeonato da taça conmebol de clubes ([[1999]]) sendo o único clube do norte-nordeste a disputar e chegar a final de uma competição internacional representando o Brasil, sendo vice-campeão da américa do sul. |
Revisão das 23h08min de 1 de dezembro de 2011
Nome | Centro Sportivo Alagoano | |||
Alcunhas | Azulão Azulão do Mutange Azulão das Alagoas | |||
Torcedor(a)/Adepto(a) | Azulino | |||
Mascote | Azulão (PÁSSARO) | |||
Fundação | 7 de setembro de 1913 (110 anos) | |||
Estádio | Estádio Gustavo Paiva | |||
Capacidade | 4.000 | |||
Localização | Maceió - AL - Brasil | |||
Presidente | Jorge VI Lamenha Lins | |||
Treinador(a) | Celso Teixeira | |||
Patrocinador(a) | Carajás, Banco BMG, O Borrachão, Lojas Guido, Óticas Diniz, Contrato Engenharia | |||
Material (d)esportivo | Tchuk Jhones | |||
Competição | Campeonato Alagoano Campeonato do Nordeste | |||
Website | centrosportivoalagoano.com | |||
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O Centro Sem Atividade ou CSA é um clube brasileiro de futebol, maior recordista de títulos do Campeonato Alagoano de Futebol profissional, com 37 títulos e sua sede está localizada no bairro do Mangue.
Seu rival é o CRB de Maceió, mas também ostenta rivalidade com o ASA de Arapiraca. o CSA tem um vice-campeonato da taça conmebol de clubes (1999) sendo o único clube do norte-nordeste a disputar e chegar a final de uma competição internacional representando o Brasil, sendo vice-campeão da américa do sul.
1913 - A fundação do Centro Sportivo Alagoano [1]
História
O Centro Sportivo Alagoano foi fundado no dia 7 de setembro de 1913 na Sociedade Perseverança e Auxiliar dos Empregados no Comércio, quando um grupo de desportistas, liderado por Jonas Oliveira, se reuniu com o objetivo de criar a agremiação.
O primeiro nome do clube foi Centro Sportivo Sete de Setembro, em homenagem a sua data de fundação, e começou a funcionar na própria sede da Sociedade Perseverança, onde ficavam guardados os seus primeiros barcos. Ali, se formou uma verdadeira academia de atletas, pois o clube dispunha de um corpo de lutadores de boxe, luta greco-romana, além de levantamento de peso, lançamento de dardo e de disco e esgrima. Os esportes náuticos só entraram na história do clube em 1917 e, durante muitos anos, seus associados usaram a Lagoa Mundaú para passeios e competições náuticas.
Não demorou muito tempo e a sede do clube foi transferida para uma das dependências do Palácio Velho, antigo Palácio do Governo. Em seguida, no ano de 1915, mais uma mudança ocorreu e a sede azulina passou a funcionar em um prédio na Praça da Independência, antiga Praça da Cadeia, pertencente ao Tiro de Guerra. Foi aí, inclusive, que o time realizou seus treinos e jogos. O primeiro jogo dos azulinos foi contra uma equipe formada por alagoanos que estudavam em Recife e os azulinos venceram por 3 a 0.
Dois anos após a fundação, aconteceu a primeira modificação do nome do CSA que, de Centro Sportivo Sete de Setembro passou a se chamar Centro Sportivo Floriano Peixoto, em 1915, numa homenagem a José Floriano Peixoto, atleta alagoano de destaque nacional. Torcedores azulinos propuseram, em assembléia geral, a mudança do nome do clube e a proposta do grupo foi aceita.
Definitivamente, no dia 13 de abril de 1918, o time mudou mais uma vez a sua razão social e foi batizado, em assembléia geral, com o nome de Centro Sportivo Alagoano, que de imediato passou a se identificar com o povo alagoano.
O Mutange (Estádio Gustavo Paiva)
Em seus 89 anos de existência o muntange foi palco dos maiores acontecimentos esportivos antes do trapichão,os grandes jogos as grandes decisões tinha como palco o maior estádio da cidade, o mutange. foi assim por mais de 40 anos. sua historia é cheia de capitulos gloriosos, muitos torcedores choraram de felicidade com as vitorias de seus clubes, outros também choraram com as derrotas e decepções de um titulo perdido, o muntage foi passarela para muitos craques e muitos pernas de pau, serviu para goleadas homericas e jogos inesquecíveis, la foram acinalados gols sensacionais, que ainda hoje são lembrados com emoção, no muntage os jogadores sentiam o calor da sua torcida bem mais perto, muitas vezes nos intervalos alguns atletas si misturavam com a torcida, a mesma torcida que primeiro de bonde, depois de ônibus ia ao bairro de bebedouro assitir a seus jogos e assitir a seus idolos jogarem, uma epoca sem muita divulgação por parte da impresa, um periodo sem muito dinheiro, uma fase do amadorismo puro, um tempo em que havia mais qualidade do que quantidade, um estádio pequeno com poucas acomodações onde seus torcedores no sol e no calor mesmo emprensados junto ao alambrado, ou nas arquibancadas onde o senta e levanta era uma constante, eram vibrantes e entusiasmados. foi no estádio de centro sportivo alagoano que si disputou pela primeira vez um jogo noturno em 1934 no nordeste, clube que pertência a força e luz colocou 100 refletores no mutange no total de 34.000 velas, a inauguração do mutange aconteceu 15 de novembro de 1922 com CSA emfrentando o centro sportivo do peréz,uma das boas equipes do futebol pernabucano da época, os azulinos venceram por 3x0, e foi odulfo, quem fez o primeiro gol no mutange, o time do CSA jogou com mendes no gol, rosalvo, ilario, campelo e mimi. lindolfo, alirio e braulio. no ataque passos odolfo e nelsinho. entre 1922 e 1970 muitos espetaculos alegres e tristes foram realizados, foi no mutange que aconteceu a maior goleada do futebol alagoano, CSA 22 X 0 Esporte clube maceio. foi no dia 28 de janeiro de1948, com o jogador caio mario marcando 10 gols. foi no mutange que o CSA aplicou a maior goleada no CRB, o eterno rival. 6x1 foi no dia 6 de março de1932. foi ainda no mutange que si deu o primeiro jogo internacional em maceio, velez sarsfield da argentina 1x1 CSA, no dia 23 de dezembro de 1951. quanta emoção, quanta saldade, quanta saldade tem o torcedor de outros jogos que permanecem na memória. saudade que começo adiminuir quando a diretoria azulina reformou o estadio, e reabriu o mutange em 1997 para a alegria de todos.
A marca da rivalidade
A marca da rivalidade. Certa vez, lá pelos anos 30, o CSA enviou ao CRB, um “Oficio-convite” para a realização de uma partida amistosa. O clube da Pajuçara aceitou o desafio, mas, em “Oficio-resposta” solicitava permissão para incluir em sua equipe alguns jogadores de outros times , já que o jogo era amistoso. O CSA, entretanto, não aceitou a proposta e nasceu daí, um desentendimento entre os dois clubes. A partir de então, as hostilidades aumentaram, tornando-se incontroláveis, sobretudo porque explorada pelas crônicas dos jornais, divulgando declarações dos dois presidentes. O Jornal “Correio da Tarde” publicava tudo que dizia Osório Gatto do CSA. O Jornal de Alagoas, por sua vez, publicava os revides de Ismael Acioli do CRB. E um simples “convite” para um jogo amistoso, se transformou numa guerra pessoal. Ao tomar conhecimento numa das crônicas, de uma ofensa direta do presidente azulino, Ismael Acioli se julgou ofendido e resolveu tomar satisfações pessoais. Avisado por amigos do “Correio da Tarde” das intenções de Ismael Acioli, Osório Gatto tratou de se prevenir, armando-se de um revólver. O encontro dois presidente verificou-se em plena rua do Comércio da Capital. Antes mesmo de qualquer diálogo, o presidente do CSA sacou da arma e atirou no presidente do CRB. Um dos disparou atingiu a coxa de Ismael Acioli, que caiu e, logo com a chegada de diversas pessoas, foi transportado para o Pronto Socorro. E a guerra não acabou ali. Enquanto esteve hospitalizado, Ismael Acioli recebeu o apoio irrestrito de todas as facções do clube que dirigia. Tanto que de forma unânime, toda diretoria regateana prometeu publicamente que, se Ismael Acioli viesse a falecer, nenhum membro da diretoria azulina ficaria vivo para contar a história. Ismael Acioli se recuperou gradativamente, ficou fora de perigo e voltou a vida normal. Mas ficou capengando numa das pernas e carregando a bala que o atingiu. Somente anos mais tarde, os dois desportistas, num encontro fortuito, afinal se abraçaram comovidamente. a partir dessa epoca os dois clubes são rivais eternos... infelismente o time azul perde no numero de vitorias, que não são tantas. CRB e CSA já se enfrentaram 490 vezes na história. As estatísticas são as seguintes 183 vitórias do CRB; 149 vitórias do CSA; 158 empates; 587 gols CRB. 608 gols do CSA; mas no que interesa, os titulos, o CSA sai na frente desparado, o azulão possui 14 titulos a mais! que o rival. é o maior detentor de titulos do estado de Alagoas. és o azulão do mutange favorito em todos os campeonatos.
1931 - A rivalidade no aniversário do CSA [1]
A crescente rivalidade entre CSA e CRB culminou em um fato ocorrido em 1931. Para participar da festa de seu aniversário, os azulinos convidaram o time do América de Recife para um jogo amistoso. Tininho, um habilidoso jogador do CSA, era também um verdadeiro líder dentro do clube. Muitas vezes, se transformava em treinador do time. Por todas essas qualidades, Tininho era respeitado pelos dirigentes e querido pela torcida.
Com a intenção de reforçar a equipe, Tininho convidou dois jogadores do CRB para integrar o CSA no jogo contra o América. Zequito Porto e Fonseca eram os convidados. Eles aceitaram e se sentiram honrados em vestir a camisa azulina. No dia 7 de setembro, no Mutange, antes do jogo, compareceram aos vestiários do CSA, os jogadores Zequito e Fonseca que foram recebidos por Tininho. A diretoria azulina já se encontrava nas cadeiras que ficavam nas arquibancadas do Mutange. Ao saber da novidade, os dirigentes mandaram chamar Tininho para informar que não concordavam com a presença dos jogadores do CRB. Afirmavam, inclusive, que temiam a reação da torcida. Pressionado por todos os lados, Tininho mostrou porque era líder, e decidiu – "Ou aceitam Zequito e Fonseca ou eu também não jogarei". Esta decisão aumentou a confusão. Mas, pela personalidade do capitão azulino que assumiu toda responsabilidade, os dois atletas do CRB jogaram e ajudaram o CSA a vencer o América por 4x2. Dois dos gols foram assinalados por Fonseca. Zequito Porto nunca negou que se sentiu orgulhoso ao vestir a camisa do tradicional rival. A rivalidade na época não permitia que fatos como esse pudesse acontecer. Mas, ele conseguiu quebrar esse tabu.
1944 - 22 x 0: a grande goleada [1]
Uma das maiores goleadas do futebol brasileiro e, certamente, a maior do futebol alagoano, teve a participação do Centro Sportivo Alagoano. Aconteceu no campeonato alagoano de 1944 - CSA 22 x Esporte 0.
O CSA tentou transferir o jogo para aceitar um convite e jogar em Garanhuns. O Esporte não aceitou. O mando de campo era o time de Zé Rodrigues que levou o jogo para o campo da Pajuçara. O CSA tentou levar a partida para o Mutange, chegando a oferecer toda a renda para o Esporte. O clube rubro também não aceitou. Comentou-se, na época, que dirigentes e jogadores do clube azulino fizeram um pacto para fazer o maior número de gols possíveis dentro da partida. Na semana do jogo, o Tribunal de Penas da Federação suspendeu quatro jogadores do Esporte. Eles haviam se envolvido no jogo violento da partida contra o Olavo Bilac no domingo anterior. Dirigentes do clube de Zé Rodrigues chegaram a pensar em entregar os pontos. Terminaram desistindo.
No dia 28 de janeiro de 1945, no Estádio Severiano Gomes Filho, e arbitragem de Waldomiro Breda, jogaram Esporte Clube Maceió e Centro Sportivo Alagoano. Zé Rodrigues que tinha problemas na escalação do seu time, foi obrigado a colocar em campo quatro atletas que haviam jogado na partida preliminar: Orlando, Pé de Samba, Mudico e Laurinho. Mesmo assim, os jogadores do CSA não perdoaram. Fizeram 7 gols no primeiro tempo e 15 no segundo. Os artilheiros foram Caio Mario (9), Dengoso (5), Sales (3), Montoni (3), Valdir (1) e Ariston (1).
1952 - O Jogo do Xaxado [1]
O clássico contra o CRB da tarde do dia 10 de setembro de 1952 entrou para a história do futebol alagoano e ficou conhecido como o "Jogo do Xaxado". Xaxado é o nome de um ritmo musical do nordeste brasileiro e, na época, era a música do momento das paradas de sucesso. Todo o Brasil dançava o xaxado com Luiz Gonzaga.
O CSA venceu seu mais tradicional adversário pelo placar de 4 a 0. A grande atuação da equipe fez a torcida azulina bater palmas e gritar, ritmicamente, a palavra "xaxado". Curiosamente, o CSA aplicou a goleada justamente no dia do aniversário do rival.
- Data: 16 de setembro de 1952
- Placar: CSA 4 x 0 CRB (Edgar [2] e Dengoso [2])
- Juiz: Waldomiro Brêda
- Estádio: Pajuçara
- CSA: Almir, Bem e Arestides, Oscarzinho, Zanélio e Neu, Napoleão (Ié), Biu Cabecinha, Dida, Dengoso e Edgar (Bemvindo).
- CRB: Levino (Luiz), Helio Ramires (Ferrari) e Miguel Rosas, Netinho, Castanha e Moura, Sansão, Arroxelas (Santa Rita), Dario, Mourão (Zé Cicero) e Zeca.
1973 - Mané Garrincha e o CSA [1]
O grande jogador Garrincha já vestiu a camisa do CSA. Foi somente durante noventa minutos, em partida ocorrida no dia 19 de setembro de 1973, num amistoso contra o ASA de Arapiraca, no Trapichão. Garrincha e Dida jogaram juntos com a camisa azulina. Dias depois, Garrincha jogou outra partida por um clube alagoano, o ASA de Arapiraca.
"Seu Mané" estava se despedindo da torcida brasileira. Seu futebol estava chegando ao fim. Suas pernas tortas já não corriam como antes. Seus dribles já não eram tão eficientes. Mesmo assim, Garrincha jogou e a torcida alagoana entendeu seu drama. Foi intensamente aplaudido em sua noite de despedida.
1980 - Taça de Prata
Era a semifinal da Taça de Prata de 1980. O jogo foi no Estádio Fonte Luminosa e o resultado de 1x0, deu ao time alagoano o direito de disputar o título de campeão da Taça de Prata contra o Londrina e, a sua inclusão, no próximo ano, na divisão de elite do futebol brasileiro.
Para ganhar da Ferroviária o CSA enfrentou muitas adversidades, desde da pressão da torcida local até a visível parcialidade do juiz que, no segundo tempo, expulsou Joca e Alberto Lequelé do clube alagoano. Mesmo com uma ajuda extra, os paulistas não chegaram a meta de Zé Luiz.
No primeiro tempo, a Ferroviária, a rigor, atacou mais que o CSA, entretanto encontrou uma verdadeira barreira na defesa azulina. O CSA, cauteloso, somente ia à frente em contra ataques rápidos e perigosos. E foi assim que aos 39 minutos, Peu lançou para Gilmar que fechava para área e o craque azulino chutou por cobertura e marcou o gol único da partida.
No segundo tempo, a Ferroviária passou a pressionar na base do desespero e teve sua grande chance do empate quando Paulo Borges perdeu uma penalidade máxima. Mesmo com dois jogadores a menos, o CSA soube administrar a vitória.
- Data: 7 de maio de 1980;
- Placar: Ferroviária - 0 x 1 - CSA (Gilmar);
- Estádio: Fonte Luminosa, em Araraquara;
- Juiz: Wilson Carlos dos Santos;
- Renda: CR$ 0,20;
- Público: 5.864 pagantes;
- CSA: Zé Luiz, Joca, Paulinho, Dick e Luizinho, Ronaldo Alves, Alberto Carioca e Peu (Rogério), Jorginho, Dentinho (Alberto Lequelé) e Gilmar;
- Ferroviária: Tião, Carlos (João Carlos), Sabará, Sérgio Miranda e Zé Rubens, Nande,. Zé Roberto (Bispo) e Douglas, Paulo Borges, Toninho e Lavinho.
1982 - CSA 4 x 3 Campo Grande: o jogo da virada [1]
A decisão da Taça de Prata de 1982 foi entre CSA e Campo Grande do Rio de Janeiro. A primeira partida foi no Estádio Rei Pelé no dia 11 de abril. Ficou conhecido como o "jogo da virada".
Um jogo cheio de grandes lances e a movimentação do marcador mexeu com os nervos da torcida azulina. O CSA começou bem, atacando com velocidade e explorando o lado direito do Campo Grande. Foi assim que o clube azulino chegou ao primeiro gol. Romel lançou Américo em profundidade que foi derrubado na entrada da área. O mesmo Romel cobrou de forma sensacional e abriu a contagem. A partir dos trinta minutos, o Campo Grande passou a dominar a partida e o CSA ficou sem saber o que fazer. O zagueiro Jerônimo começou a fazer bobagens. Fez um gol contra aos trinta e oito minutos. Perdeu a bola na entrada da área e permitiu que o Campo Grande marcasse seu segundo gol, e logo depois os cariocas ampliaram para três a um. Este foi o marcador do primeiro tempo. Os azulinos estavam abatidos, dominados e não demonstravam chance de reagir.
Uma conversa no intervalo, entre o técnico Tadeu e jogadores, mexeu com o ânimo dos jogadores. Zé Carlos entrou no lugar de Freitas e Dentinho substituiu Américo. Duas substituições que mudaram o panorama da partida.
A reação começou aos vinte três minutos. Dentinho sofreu uma falta perto da área. Romel cobrou com categoria: 3x2. Os azulinos jogavam bem, dominavam e os cariocas procuravam manter o resultado. Mais cinco minutos e novamente Dentinho foi derrubado dentro da área. E na área é penalti. O grande nome do jogo, Romel, perdeu a penalidade máxima. Chutou e o goleiro Ronaldo defendeu. O jogo seguiu com o CSA procurando o empate. E ele veio numa bola lançada por Zezinho para a área adversária. Romel dominou e com um leve toque deslocou o goleiro carioca. O empate ainda era bom resultado para o Campo Grande. O CSA, porém, queria mais. O
O tempo passava. As oportunidades surgiam e o gol da vitória não chegava. Jorginho se contundiu e teve que sair de campo. O treinador Tadeu José da Costa Lima já tinha feita as duas substituições e o CSA ficou com menos um. Aos trinta e sete minutos uma falta em Dentinho, na entrada da área, criou um pequeno tumulto que culminou com a expulsão do zagueiro Jeronimo. O CSA passava a jogar com nove jogadores. Na cobrança, Ademir tocou para Romel que chutou na barreira. A bola subiu e quando desceu bateu no travessão e voltou para onde estava Zé Carlos, que de cabeça, mandou para as redes do Campo Grande. Estava sacramentada a vitória do CSA. Poucos acreditavam no que viam. A virada de 1x3 para 4x3 estava estampada nos torcedores presentes no Rei Pelé. Logo depois do gol, Dentinho fez falta violenta e foi expulso. Com oito jogadores, foi um sufoco para o CSA garantir o marcador.
- Elenco azulino
O time do Centro Sportivo Alagoano que venceu o Campo Grande formou com Joceli, Flávio, Jeronimo, Fernando e Zezinho, Ademir, Jorginho e Romel, Americo (Dentinho), Freitas (Zé Carlos) e Mug.
1999 - A Copa Conmebol
O ano de 1999 foi histórico e inédito para o futebol alagoano. Pela primeira vez, um clube de Alagoas participava de uma competição internacional: a Copa Conmebol.
O regulamento da competição sul-americana naquele ano previa que os representantes brasileiros seriam os campeões de cada competição regional. Como os finalistas da Copa do Nordeste, Vitória e Bahia (campeão e vice, respectivamente), desistiram de participar da Copa Conmebol, a vaga seria destinada então ao 3º colocado do regional, o Sport. Porém, este também recusou o convite, o que levou o CSA a ficar com a vaga, já que havia chegado às semifinais da Copa do Nordeste de 1999.
Na estréia, dia 13 de outubro, o CSA enfrentou no estádio Rei Pelé o também brasileiro Vila Nova de Goiás. A equipe venceu por 2 x 0, com dez jogadores em campo (o lateral Souza havia sido expulso no primeiro tempo), gols de Missinho e Mazinho. Na partida do dia 20, o Vila Nova delvolveu o placar de 2 a 0, porém o CSA venceu na cobrança de pênaltis por 4 x 3 e avançou à fase seguinte. Pela primeira vez em sua história, o CSA faria uma viagem internacional.
O adversário seguinte foi o venezuelano Estudiantes de Mérida. Entretanto, a diretoria do clube foi surpreendida ao descobrir que a maioria dos seus jogadores não possuía passaporte. Após resolver o problema, a delegação embarcou no ônibus rumo à Mérida, escoltado por dois batedores.
No confronto na Venezuela, em 3 de novembro, um empate sem gols. Em Maceió, dia 9, o CSA derrotou o adversário por 3 x 1. Durante a partida, o árbitro paraguaio Bonifacio Núñez expulsou seis jogadores, sendo quatro do Estudiantes e dois do CSA. Mimi abriu o placar logo aos 4 minutos de jogo, cobrando pênalti. O time venezuelano empataria aos 23 minutos, através de Ruberth Morán, também convertendo a penalidade. Pouco tempo depois, Márcio Pereira fez outro gol para o CSA, em cobrança de falta. A bola ainda desviou no zagueiro Gavidia, do Estudiantes, antes de entrar. Márcio Pereira faria mais um, classificando a equipe à fase seguinte.
Na semifinal, outro clube brasileiro no caminho do CSA: o São Raimundo. Em Manaus, derrota azulina por 1x0, dia 17 de novembro. A partida de volta foi dramática. No dia 24 de novembro, jogando em casa, o CSA abriu o marcador aos 14 do primeiro tempo, com um gol de Fábio Magrão. Para desespero dos cerca de 28 mil torcedores que lotavam o Rei Pelé, o São Raimundo igualou o placar aos 20 minutos, em falha da defesa do CSA, que Marcelo Araxá soube bem aproveitar. O resultado eliminava o Azulão. O CSA ainda empatou no último minuto de jogo, após uma falha do goleiro do São Raimundo, que deixou a bola escapar. O zagueiro Givago empurrou-a para as redes e garantiu que a decisão fosse para os pênaltis. O CSA levou a melhor na cobrança de pênaltis, alcançando um feito inédito. Nenhum outro clube do Nordeste havia conseguido estar em uma decisão de competição sul-americana.
A decisão seria contra o Talleres, que fazia boa campanha no Campeonato Argentino daquele ano.
Na primeira partida da final, dia 1º de dezembro, o CSA surpreendeu e aplicou 4 x 2 no adversário, ficando muito perto da conquista. Missinho marcou 3 gols para o CSA, Fabio Magrão marcou outro, enquanto que Aguilar e Astudillo descontaram para o Talleres.
Na Argentina, o CSA sentiu a catimba do adversário logo no desembarque na cidade de Córdoba. Os dirigentes do CSA foram abordados por representantes do Talleres, que afirmavam ter interesse no lateral-esquerdo Williams e em outros jogadores do clube. Também não foi permitido ao CSA treinar no Estádio Olímpico de Córdoba. Eram demonstrações claras da guerra que o clube alagoano enfrentaria na grande decisão do dia 8 de dezembro.
Com apenas quatro minutos de jogo, o CSA já estava com dez em campo. O juiz paraguaio Ricardo Grance expulsou Fábio Magrão por reclamação. O CSA sentiu-se intimidado com a pressão feita pelos argentinos e o técnico Otávio Oliveira recuou o time todo. A modificação no esquema tático do time não obteve êxito: aos 39 minutos, Ricardo Silva abriu o placar para o Talleres. No segundo tempo, Gigena ampliou. E como que dando um tiro de misericórdia, Maidana de cabeça fez 3 x 0. No resultado agregado, o Talleres ficou com o título. Terminava assim o sonho do CSA de se tornar a primeira equipe do Nordeste brasileiro a conquistar uma competição internacional.
2003 - A passagem do CSA pela "segundona" [2]
O CSA entrou em campo num domingo, no Rei Pelé, precisando derrotar o rival CRB, e dependia também do Murici não ganhar do CSE. Nenhum resultado foi favorável, e a fragilidade da equipe fez com que o CRB ganhasse a partida.
Logo no começo do jogo, o CRB marcou o primeiro gol, através de Binho, ao receber passe de Marcelinho. O CSA reagiu para empatar aos 24 minutos, num cruzamento de Ramon. Alessandro se antecipou ao zagueiro Carlão e cabeceou no ângulo esquerdo de Wanderley. Aos 39 minutos, Gaspar foi à linha de fundo e cruzou da esquerda para Marcelinho marcar de cabeça.
No segundo tempo, logo aos três minutos, Reinaldo, que entrou no intervalo no lugar de Ailton, desviou um cruzamento de Marcelinho para marcar o terceiro. O quarto gol foi quatro minutos depois, num pênalti cometido pelo goleiro Santos sobre Reinaldo. Marcelinho cobrou com perfeição. Aos 43 minutos, o zagueiro Carlão colocou a mão na bola dentro da área, sendo expulso. O pênalti foi cobrado e convertido por Nélson.
O CRB precisava vencer e venceu, 4x2, sobre o CSA, assegurando sua classificação para o quadrangular decisivo do Estadual - 2003, sendo beneficiado também pela derrota do CSE para o Murici. Os dois resultados foram ruins para o CSA, que foi rebaixado para a segunda divisão do ano seguinte.
- CRB – Wanderley; Saulo, Bruno, Róbson e Edílson; Carlão, Gaspar, Marcelinho (Fernando Pilar) e Eduardo Potiguar (Paulo Roberto); Binho e Ailton (Reinaldo).
- CSA – Santos; Edmílson, Sinval (Bel), Alex Martins e Ramon; Nélson, La Bamba, Cassio (Jairon) e Da Silva (Sandrinho); Tiago e Alessandro.
- Árbitro – Jorge Luiz da Silva.
Futebol profissional
Elenco atual
- Atualizado em 2 de Fevereiro de 2011, 03h30min (UTC)
- Legenda
Goleiros | |||
---|---|---|---|
Nº | Jogador | ||
- | Hudson | - | Manoel |
Defensores | ||
---|---|---|
Nº | Jogador | Pos. |
- | Alves | Z |
- | Duda | Z |
- | Júnior | Z |
- | Leandro | Z |
- | Rafael | Z |
- | Ceará' | LE |
- | Jamysson' | L |
- | Diego' | L |
Meio-Campistas | |||||
---|---|---|---|---|---|
Nº | Jogador | Pos. | |||
- | Robson | V | |||
- | Anderson | V | |||
- | Marcelo | V | |||
- | Madson | M | |||
- | Lima | V | |||
- | Anderson | "center"M | - | Edson Di | "center"M |
Atacantes | ||
---|---|---|
Nº | Jogador | Pos. |
- | Paulinho Marilia | A |
- | Wagner | A |
- | Alisson | A |
- | Wilson | A |
- | Lindoval | A |
Técnico | |
---|---|
Celso Texeira |
Transferências 2011/2012
Chegadas | |||
Pos. | Jogador | Clube anterior | |
A | Paulinho Marilia | Coruripe/AL | |
A | Lindoval | Coruripe/AL | |
Z | Leandro | Coruripe/AL | |
V | Anderson | - | |
V | Lima | - | |
Z | Rafael | - |
Saídas | |||
Pos. | Jogador | Clube de destino | |
Z | Júnior | Treze/PB | |
LE | Marciano | CRB | |
V | Matteus | Nacional/AM | |
A | Fábio Lopes | ASA | |
A | Maia | Auto Esporte/PB | |
A | Jandir | Dispensado | |
G | Rodrigues | Dispensado | |
LE | Evaldo Bahia | Dispensado | |
Z | Maurício Gaúcho | Dispensado | |
M | Tiago | Dispensado |
Títulos
Estaduais
- (1928, 1929, 1933, 1935, 1936, 1941, 1942, 1944, 1949, 1952, 1955,1956, 1957, 1958, 1960, 1963, 1965, 1966, 1967,1968, 1971, 1974, 1975, 1980, 1981, 1982, 1984, 1985, 1988, 1990, 1991, 1994, 1996, 1997, 1998, 1999, 2008)
- (1927/28/29/30, 1933, 1935, 1940, 1946, 1949, 1957, 1961, 1965 e 1972)
Destaques
- (1999)
Outras Conquistas
- Torneio Pró-Caixa Olímpica: 1929.
- Torneio Associação Cultural e Cívica Feminina: 1935.
- Copa FAD: 1936.
- Grande Festival do Futebol: 1932.
- Torneio Mário Lima: 1956.
- Torneio Alfredo Junior: 1975.
- Troféu Wassil Barbosa (Desafio das Multidões, contra o CRB): 2010.
Categorias de Base
Sub-20
Sub-15
- Campeonato Alagoano: 4 vezes — 2006, 2007, 2008 e 2009.
Estatísticas
Ano | 1971 | 1972 | 1973 | 1974 | 1975 | 1976 | 1977 | 1978 | 1979 | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Pos. | — | — | — | 40º | 35º | 40º | 47º | 53º | 25º | |
Ano | 1980 | 1981 | 1982 | 1983 | 1984 | 1985 | 1986 | 1987 | 1988 | 1989 |
Pos. | — | 13º | 36º | 36º | — | 16º | 25º | 15 | — | — |
Ano | 1990 | 1991 | 1992 | 1993 | 1994 | 1995 | 1996 | 1997 | 1998 | 1999 |
Pos. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — |
Ano | 2000- | 2001 | 2002 | 2003 | 2004 | 2005 | 2006 | 2007 | 2008 | 2009 |
Pos. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — |
Ano | 1989 | |||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Pos. | 26º | |||||||||
Ano | 1990 | 1991 | 1992 | 1993 | 1994 | 1995 | 1996 | 1997 | 1998 | 1999 |
Pos. | — | 17º | 8º | — | — | 31º | — | 41º | 42º | 61º |
Ano | 2000 | 2001 | 2002 | 2003 | 2004 | 2005 | 2006 | 2007 | 2008 | 2009 |
Pos. | 65º | 33º | 9º | — | — | — | — | 47º | — | 13º |
Ano | 2010 | |||||||||
Pos. | — |
Taça de Prata
Ano | Posição | Ano | Posição |
1972 | 7º | 1987 | 15º |
1980 | 2º | 1991 | 15º |
1982 | 2º | 1992 | 20º |
1983 | 2º | 2000 | 24º |
Campeonato Brasileiro - Série C
Ano | Posição | Ano | Posição |
1994 | ? | 1999 | 23º |
1995 | ? | 2001 | 42º |
1996 | ? | 2002 | 14º |
1997 | ? | 2003 | 54º |
1998 | 42º | 2008 | 57º |
Campeonato Alagoano
Ano | Pos. | Ano | Pos. | Ano | Pos. | Ano | Pos. |
1927 | 2º | 1948 | ? | 1969 | ? | 1990 | 1º |
1928 | 1º | 1949 | 1º | 1970 | ? | 1991 | 1º |
1929 | 1º | 1950 | ? | 1971 | 1° | 1992 | ? |
1930 | ? | 1951 | ? | 1972 | ? | 1993 | 2º |
1931 | -* | 1952 | 1º | 1973 | 2º | 1994 | 1º |
1932 | -* | 1953 | ? | 1974 | 1° | 1995 | 2º |
1933 | 1º | 1954 | ? | 1975 | 1° | 1996 | 1º |
1934 | -* | 1955 | 1º | 1976 | 2º | 1997 | 1º |
1935 | 1º | 1956 | 1º | 1977 | ? | 1998 | 1º |
1936 | 1º | 1957 | 1º | 1978 | ? | 1999 | 1º |
1937 | ? | 1958 | 1º | 1979 | ? | 2000 | 2º |
1938 | 2º | 1959 | ? | 1980 | 1° | 2001 | ? |
1939 | ? | 1960 | 1º | 1981 | 1º | 2002 | 2º |
1940 | 2º | 1961 | ? | 1982 | 1° | 2003 | 8º |
1941 | 1º | 1962 | ? | 1983 | 2º | 2004 | -** |
1942 | 1º | 1963 | 1º | 1984 | 1° | 2005 | -** |
1943 | -* | 1964 | 2º | 1985 | 1° | 2006 | 2º |
1944 | 1º | 1965 | 1º | 1986 | 2º | 2007 | 9º |
1945 | ? | 1966 | 1º | 1987 | ? | 2008 | 1º |
1946 | ? | 1967 | 1º | 1988 | 1° | 2009 | 9º |
1947 | ? | 1968 | 1º | 1989 | ? | 2010 | -** |
* Não houve campeonato nesse ano
** CSA disputou a segunda divisão
Campeonato Alagoano - 2ª Divisão
Ano | Pos. | Ano | Pos. |
2004 | 3º | 2010 | 1º |
2005 | 1º | - | - |
Outros campeonatos
- Copa CONMEBOL: Vice-campeão (1999)
- Taça Brasil: (1959, 1961, 1964, 1966, 1967 e 1968)
- Copa do Brasil: 12 participações (1989, 1991, 1992, 1995, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2007 e 2009)
- Série A: 11 participações (1974, 1975, 1976, 1977, 1978, 1979, 1981, 1982, 1983, 1985 e 1986)
- Taça de Prata: 08 participações (1972, 1980, 1982, 1983, 1987, 1991, 1992 e 2000)
- Série C: 10 participações (1994, 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2001, 2002, 2003 e 2008)
- Série D: 02 participações (2009 e 2010)
- Copa João Havelange - Módulo Amarelo: 14° colocado (2000)
- Campeonato do Nordeste: 2º colocado (1968), 9º colocado (1994), 9ºcolocado (1997), 11º colocado (1998), 4º colocado (1999), 15º colocado (2000), 10º colocado (2001), 9° colocado (2003) e 3º colocado (2010)
- Copa Alagipe: 1 participação (2005)
Artilharias
Campeonato Alagoano
- 1930 - Bráulio e Anízio - 8 gols
- 1935 - Anízio - 6 gols
- 1936 - Murilo - 10 gols
- 1937 - Anízio - 9 gols
- 1941 - Pedrinho - 11 gols
- 1944 - Caio Mário - 12 gols
- 1945 de 1946 de 1947 - Zé Maria - 17 gols (1945), 12 gols (1946), 14 gols (1947)
- 1950 - Zé Maria - 12 gols
- 1952 - Dida - 9 gols
- 1953 - King - 12 gols
- 1954 - Pilho (CSA), Catenga (E.C. Alagoas) - 7 gols
- 1955 - Itálo - 17 gols
- 1956 - Barra - 9 gols
- 1958 - Santos - 7 gols
- 1960 - Corino (Capelense), Geofonso (Capelense), Clóvis (CSA) - 5 gols
- 1965 - Arcanjo - 15 gols
- 1969 - Giraldo (CSA), Erb (CRB) - 7 gols
- 1973 - Giraldo - 12 gols
- 1974 - Misso - 20 gols
- 1975 - Hélio - 17 gols
- 1979 - Gilmar - 26 gols
- 1990 - Dentinho (Comercial), Chico (CSA) - 8 gols
- 1991 - Rinaldo - 19 gols
- 1994 - Catanha - 31 gols (um dos maiores artilheiros da história do time)
- 1996 - Gilson - 20 gols
- 1998 - Mimi - 23 gols
- 2008 - Paulinho Macaíba - 12 gols
Grandes ídolos Azulinos
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Estádio do Mutange
O Estádio Gustavo Paiva, mais conhecido como Mutange, foi fundado em 15 de novembro de 1922, e atualmente tem capacidade para 4 mil pessoas. Sua primeira partida foi Centro Sportivo Alagoano 3 x 0 Centro Sportivo do Perez de Recife, e o primeiro gol marcado foi de Odulfo, antigo craque azulino. O Mutange também sediou o primeiro jogo internacional em Alagoas, CSA 1 x 1 Velez Sársfield (ARG), em 1951.
Rankings
- Ranking da Conmebol: 30º (34 pontos) [3]
- Ranking da CBF: 48° (394 pontos) [4]
Ranking criado pela Confederação Brasileira de Futebol que pontua todos os times do Brasil. Atualizado pela última vez em 12 de dezembro de 2008.
- Ranking Placar: 99º (36 pontos) [5]
Ranking criado pela Revista Placar sobre as competições conquistadas pelos clubes de futebol do Brasil. Atualizado ao final de 2007.
Organizações Azulinas
Torcidas Organizadas
- Mancha Azul
- Movimento Organizado Sangue Azul
- CSA-Net
- Força Jovem CSA
- Torcida Desorganizada CSAlcool
- Torcida CSA CHAT
- Torcida CSAMOR
- Torcida CSA Choop
- Movimento Organizado Azulcrinante
Torcida Organizada Mancha Azul
A torcida Mancha Azul, foi fundada em 23 de outubro de 1992. Tudo Começou quando Força Jovem e Dragões Azulinos resolveram se unir, no começo foi dificil porque a Dragões já era uma dissidência da Força. A partir da fusão das duas maiores Organizadas do CSA e os acordos fechados de ambos os lados partiu-se pra decidir o nome que seria dado à nova torcida do CSA, torcida essa que já nasceria sendo a maior de Alagoas, e na reunião final pra escolher tinham 3 opções: Dragões da Força Jovem, Maldição Azul ou Mancha Azul. Mancha Azul foi o nome escolhido. Torcida que ao longo de seus primeiros anos foi considerada a Maior do Nordeste e sempre foi a Maior de Alagoas.
Nossa ideologia consiste no apoio constante ao Centro Sportivo Alagoano(CSA) independente de qualquer situação, nosso orgulho é incontrolável e a paixão pelo CSA sempre prevalece. O nosso principal objetivo é simples, apoiar o Centro sportivo Alagoano (CSA) por toda vida seja onde for. Defendemos as cores azul e branco e o escudo do azulão em qualquer circustancia com garra, coragem e determinação. Somos, acima de tudo, uma torcida unida concretizanda pelo forte espirito de irmandade respeitando uns aos outros e compartilhando momentos, é nosso dever incluir a todos uma postura digna de um verdadeiro mancha. Pois quem é Mancha Azul esteja onde estiver sempre será um Mancha.
Ideologia, Força e Irmandade
Movimento Organizado Azulcrinante
O Azulcrinante.com é o site do Movimento Azulcrinante, que tem por objetivo colaborar com o CSA, realizar festas no estádio, transmissões de jogos, reunião de torcedores, carreatas, caravanas, enfim, tudo ligado ao clube e à torcida azulina.
Desde fevereiro de 2010, o Azulcrinante leva ao seu público alvo, os torcedores azulinos, informações, opiniões e entretenimento sobre o CSA, sua torcida e o futebol alagoano em geral, assim como brasileiro e nordestino onde o CSA está incluso.
O Movimento Azulcrinante realiza também carreatas e transmissões de jogos tendo como concentração a Chopparia Skente, no Poço. Desde o início destes projetos, as movimentações só têm crescido, com divulgações da carreata em rádios e transmissões lembradas ao vivo pela emissora de TV.
Além de tudo, o Azulcrinante vêm realizando grandes arrecadações junto aos torcedores azulinos para fazer belíssimas e grandiosas festas no estádio, em jogos decisivos e festivos do CSA. Grandes exemplos são as festas realizadas nos jogos entre CSA e Confiança, pela série D 2010, e o recente CSA e ABC, pelo Nordestão 2010.
Nossa equipe é composta por torcedores fanáticos, que tiram um pouco do seu tempo para gerar conteúdo informativo, colaborativo e de mobilização entre a torcida azulina, seja questionando ou parabenizando o que vem acontecendo com nosso clube.
Consulado Azul [6]
A Consulado Azul é uma ONG nordestina, formada por torcedores do CSA, que desenvolve projetos que enfocam as divisões de base do clube, promovendo ações sociais e culturais, sempre elevando o nome do time alagoano. Fundada em julho de 2003, a Consulado Azul atua na área de esporte e tem como objetivo contribuir para a melhoria da prática do futebol dentro do Centro Sportivo Alagoano.
Outras Organizações
- Confraria do Azulão
Referências
- ↑ a b c d e f http://www.museudosesportes.com.br/ Museu dos Esportes
- ↑ http://www.arquivodeclubes.com/ Arquivo de Clubes
- ↑ http://old.conmebol.com/conmeboltest/ranking_pais_index.jsp?pais=bra&slangab=S
- ↑ http://globoesporte.globo.com/ESP/Noticia/Futebol/Campeonatos/0,,MUL201717-4276,00.html
- ↑ http://placar.abril.com.br/ranking/
- ↑ http://www.ojornal-al.com.br/02022005/bate_pronto.htm/ O Jornal/AL - Edição de 2 de fevereiro de 2005
- Enciclopédia do Futebol Brasileiro, Volume 1 - Lance, Rio de Janeiro: Aretê Editorial S/A, 2001.
Ligações externas
- Site Oficial do CSA
- Site oficial Sócio-Torcedor|MINHA MAIOR PAIXÃO
- Site oficial da Torcida Azulina|AZULCRINANTE
- Twitter oficial do Centro Sportivo Alagoano - CSA
- Vídeos dos Jogos do Centro Sportivo Alagoano - CSA
- [http://www.facebook.com/CSAoficial/ Facebook-CSAoficial
- [http://www.facebook.com/pages/Centro-sportivo-alagoano/106084386097362/ Facebook(2)-CSA
Predefinição:Clubes Campeões Estaduais do Século XX no Brasil