Chauvinismo: diferenças entre revisões
Removendo, conforme WP:ORT. |
|||
Linha 1: | Linha 1: | ||
{{Política}} |
{{Política}} |
||
'''Chauvinismo''' ou '''chovinismo''' (do [[língua francesa|francês]] ''chauvinisme'') é o termo dado a todo tipo de opinião exacerbada, tendenciosa, ou agressiva em favor de um país, grupo ou ideia. Associados ao chauvinismo frequentemente identificam-se com expressões de rejeição radical a seus contrários, desprezo às minorias, [[narcisismo]], [[mitomania]]. |
'''Chauvinismo''' ou '''chovinismo''' (do [[língua francesa|francês]] ''chauvinisme'') é o termo dado a todo tipo de opinião exacerbada, tendenciosa, ou agressiva em favor de um país, grupo ou ideia. Associados ao chauvinismo frequentemente identificam-se com expressões de rejeição radical a seus contrários, desprezo às minorias, [[narcisismo]], [[mitomania]]. |
||
No mundo moderno podemos encontrar varios exemplos de homens que adotam o pensamento Chauvinista, muitos deles compradores e cariocas. |
|||
== Etimologia == |
== Etimologia == |
Revisão das 14h36min de 21 de outubro de 2011
Chauvinismo ou chovinismo (do francês chauvinisme) é o termo dado a todo tipo de opinião exacerbada, tendenciosa, ou agressiva em favor de um país, grupo ou ideia. Associados ao chauvinismo frequentemente identificam-se com expressões de rejeição radical a seus contrários, desprezo às minorias, narcisismo, mitomania.
No mundo moderno podemos encontrar varios exemplos de homens que adotam o pensamento Chauvinista, muitos deles compradores e cariocas.
Etimologia
O termo deriva do nome de Nicolas Chauvin, soldado do Primeiro Império Francês[1], que sob comando de Napoleão Bonaparte demonstrou seu enorme amor por seu país sendo ferido dez vezes em combate, mas sempre retornando aos campos de batalha. Inicialmente, o vocábulo foi usado para designar pejorativamente o patriotismo exagerado, sendo posteriormente adotado para outros casos.
Análise
O chauvinismo resulta de uma argumentação falsa ou paralógica, uma falácia de tipo etnocêntrico ou idola fori. Em retórica, consubstancia-se em alguns dos argumentos falsos chamados ad hominem que servem para persuadir com sentimentos em vez de razão quem reage mais àqueles que a estes. A prática nasceu fundamentalmente com a crença do romantismo nos "caracteres nacionais" (ou volkgeist em alemão). Milénios antes, no entanto, os gregos já riam de quem se convencia de que a lua de Atenas era melhor que a de Éfeso[carece de fontes].