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Parque Nacional do Itatiaia: diferenças entre revisões

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O '''Parque Nacional de Itatiaia''' é uma [[Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza#Unidades de conservação|unidade de conservação]] [[brasil]]eira de proteção integral da natureza localizada no [[Maciço do Itatiaia]], na [[Serra da Mantiqueira]], entre os [[Unidades federativas do Brasil|estados]] do [[Rio de Janeiro]] e [[Minas Gerais]]. ''Itatiaia'' é o parque nacional mais antigo do Brasil,<ref name="icmbio_parque_visitacao">{{citar web|url=http://www.icmbio.gov.br/portal/o-que-fazemos/visitacao/ucs-abertas-a-visitacao/188-parque-nacional-do-itatiaia|titulo=UCs Abertas à Visitação: Parna de Itatiaia|data=|publicado=Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade|acessodata=17 de março de 2012}}</ref> tendo sido criado em {{dtlink|14|6|1937}}, numa área de {{Fmtn|11943|[[hectare|ha]]}},<ref name="decreto_1713"/> que antes de ser adquirida pela Fazenda Federal, em [[1908]], pertenceu ao [[Irineu Evangelista de Sousa|Visconde de Mauá]].<ref name="Planalto_do_Itatiaia"/> O nome ''Itatiaia'' é de origem [[Língua tupi|tupi]] e significa ''penhasco cheio de pontas'', ''pedra pontuda''.<ref name="tupi_antigo_moderno">{{Citar livro|autor=NAVARRO, E. A.|título=Método Moderno de Tupi Antigo|subtítulo=|idioma=|edição=3a|local=São Paulo|editora=Global|ano=2005|páginas=312-313|volumes=|volume=|id=}}</ref>
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No interior do parque encontram-se alguns dos picos mais altos do Brasil, beirando os {{Fmtn|2800|[[Metro|m]]}} de [[altitude]]. A fauna e a flora do parque são bastante diversificadas, devido principalmente à diferença de altitude de seu relevo e ao clima variado. ''Itatiaia'' é administrado atualmente pelo [[Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade]] (ICMBio). A [[BR-485]], que atravessa o parque, tem o seu ponto culminante a {{Fmtn|2460|[[Metro|m]]}} de altitude no seu interior e é assim considerada a estrada mais alta do Brasil,<ref name="BR-485">{{Citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/turismo/946538-acima-de-2000-m-itatiaia-alia-vista-bela-a-via-pessima.shtml|primeiro=Pedro|último=Carrilho|título=Acima de 2.000 m, Itatiaia alia vista bela a via péssima|publicado=Folha.com|data=21 de julho de 2011|acessodata=04 de fevereiro de 2013}}</ref> {{Carece de fontes2|mas atualmente a estrada se encontra fechada para a passagem de carro, podendo o percurso ser feito em 2 dias a pé mediante prévia autorização|data=dezembro de 2013}}.
No interior do parque encontram-se alguns dos picos mais altos do Brasil, beirando os {{Fmtn|2800|[[Metro|m]]}} de [[altitude]]. A fauna e a flora do parque são bastante diversificadas, devido principalmente à diferença de altitude de seu relevo e ao clima variado. ''Itatiaia'' é administrado atualmente pelo [[Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade]] (ICMBio). A [[BR-485]], que atravessa o parque, tem o seu ponto culminante a {{Fmtn|2460|[[Metro|m]]}} de altitude no seu interior e é assim considerada a estrada mais alta do Brasil,<ref name="BR-485">{{Citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/turismo/946538-acima-de-2000-m-itatiaia-alia-vista-bela-a-via-pessima.shtml|primeiro=Pedro|último=Carrilho|título=Acima de 2.000 m, Itatiaia alia vista bela a via péssima|publicado=Folha.com|data=21 de julho de 2011|acessodata=04 de fevereiro de 2013}}</ref> {{Carece de fontes2|mas atualmente a estrada se encontra fechada para a passagem de carro, podendo o percurso ser feito em 2 dias a pé mediante prévia autorização|data=dezembro de 2013}}.

Revisão das 13h25min de 2 de maio de 2014

Parque Nacional de Itatiaia
Categoria II da IUCN (Parque Nacional)
Parque Nacional do Itatiaia
Serrinha do Lambari, no interior do parque
Localização  Rio de Janeiro e  Minas Gerais Brasil Brasil
Dados
Área 28 084,1 ha[1]
Criação 14 de junho de 1937 (87 anos)[2]
Visitantes 8990[3] (em 2011)
Gestão ICMBio[3]
Sítio oficial www.ICMBio.gov.br
Coordenadas 22° 20' S 44° 35' O
Parque Nacional de Itatiaia está localizado em: Brasil
Parque Nacional de Itatiaia
Cachoeira Véu de Noiva
Pico das Agulhas Negras
Maciço das Prateleiras
Vista de nuvens do alto da colina do Morro do Couto.
Flora na parte baixa do parque

qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmO Parque Nacional de Itatiaia é uma unidade de conservação brasileira de proteção integral da natureza localizada no Maciço do Itatiaia, na Serra da Mantiqueira, entre os estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Itatiaia é o parque nacional mais antigo do Brasil,[4] tendo sido criado em 14 de junho de 1937, numa área de 11 943 ha,[2] que antes de ser adquirida pela Fazenda Federal, em 1908, pertenceu ao Visconde de Mauá.[5] O nome Itatiaia é de origem tupi e significa penhasco cheio de pontas, pedra pontuda.[6]

No interior do parque encontram-se alguns dos picos mais altos do Brasil, beirando os 2 800 m de altitude. A fauna e a flora do parque são bastante diversificadas, devido principalmente à diferença de altitude de seu relevo e ao clima variado. Itatiaia é administrado atualmente pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). A BR-485, que atravessa o parque, tem o seu ponto culminante a 2 460 m de altitude no seu interior e é assim considerada a estrada mais alta do Brasil,[7] mas atualmente a estrada se encontra fechada para a passagem de carro, podendo o percurso ser feito em 2 dias a pé mediante prévia autorização[carece de fontes?].

História

A área pertenceu ao Visconde de Mauá e foi adquirida pela Fazenda Federal em 1908, para a criação de dois núcleos coloniais destinados ao cultivo de frutas.[5]

Foi em 1913 que o botânico Alberto Loefgren solicitou ao Ministério da Agricultura a criação de um parque nacional no Maciço do Itatiaia. No mesmo ano a ideia de um parque nacional recebeu apoio de geólogos, botânicos e geógrafos numa conferência realizada na Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro.[carece de fontes?] As terras do patrimônio nacional do Brasil na região de Itatiaia foram incorporadas em 1914 ao patrimônio do Jardim Botânico, onde era mantida a Estação Biológica de Itatiaia, numa área de 119 439 432  (11 943 ha).[2]

O parque nacional de Itatiaia foi criado através do Decreto Nº 1.713, emitido em 14 de junho de 1937 por Getúlio Vargas, a partir da Estação Biológica de Itatiaia.[2] O decreto de criação previa a transferência das benfeitorias existentes no local à época, pertencentes à Estação Biológica, ao recém-criado parque nacional. As terras devolutas nas proximidades do parque, sob o domínio da União, foram reservadas pelo mesmo decreto para a instalação de hoteis e infraestrutura necessária à movimentação de turistas na região.[2] O mesmo decreto mencionava ainda a incorporação ao parque de pequenos lotes pertencentes a particulares, na época encravados em terras do domínio da União.[2] A área de Itatiaia foi ampliada para aproximadamente 30 000 ha, em 20 de setembro de 1982, através do Decreto Nº 87.586, também emitido pela Presidência da República.[8]

Caracterização da área

Situa-se geograficamente entre os paralelos 22º19’ e 22º45’ latitude sul e os meridianos 44º15’ e 44º50’ de longitude oeste. O parque está localizado no Maciço do Itatiaia, na Serra da Mantiqueira, no sul dos estados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais, com território abrangendo os municípios de Alagoa, Bocaina de Minas, Itamonte, Itatiaia e Resende. O território do parque é cortado pela BR-485. Esta, por cruzar por regioes de até 2 350 m de altitude, é considerada a estrada mais alta do Brasil.[7] O parque se divide em dois ambientes distintos:

  • Sede do Parque (Parte baixa): Saindo do Rio de Janeiro ou São Paulo, segue-se pela Rodovia Presidente Dutra (BR 116) até a cidade de Itatiaia, altura do km 316. O Centro de Visitantes, localizado na parte baixa do parque, possui um museu com informações básicas sobre a fauna e a flora da região, com animais empalhados e uma biblioteca.
  • Planalto (Parte alta): Saindo do Rio de Janeiro ou São Paulo, segue-se pela Rodovia Presidente Dutra (BR-116) até Engenheiro Passos, altura do quilômetro 330, seguindo pela rodovia BR-354 em direção a Itamonte.[9]

Geologia

Itatiaia está num complexo alcalino, formado por sienitos, foiaitos, pulaskitos, quartzo-sienitos, brechas e granito alcalino. As formações rochosas são consideradas raras, pouco encontradas no resto do país, parecidas com granito, porém tratando-se de nefelina sienito. Encontram-se também rochas de origem eruptiva.

Hidrografia

Nascem, no parque, vários rios integrantes das bacias hidrográficas do Rio Paraíba do Sul e do Rio Grande. A rede hidrográfica é formada por rios de águas cristalinas, que formam piscinas naturais e cachoeiras de tirar o fôlego. Seus principais rios são: Campo Belo, Maromba, Flores, Marimbondo, Preto e Aiuruoca. No planalto (Parte alta) existem vários lagos, como por exemplo a lagoa Bonita ou a lagoa Dourada, entre outros menores, que podem ter a superfície congelada durante invernos rigorosos.

Clima

Durante o inverno brasileiro, nos meses de julho e agosto, a temperatura diminui em demasia e a pluviosidade também, deixando o tempo seco e muito frio. Em consequência, num país com 92% de área localizada na zona tropical, podem ocorrer fenômenos como o da geada sobre os campos e as plantas do parque e também os das precipitações de neve nos dias mais rigorosos do local.

Na primeira metade do século XX, o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) tinha uma estação meteorológica dentro do parque, provando o clima frio da região. A partir de junho de 2013, uma nova estação meteorológica automática de última geração foi instalada a uma altitude de 2451 metros pelo fórum Brasil Abaixo de Zero[10], sendo esta a mais alta estação meteorológica de superfície do Brasil.

Fauna e flora

Na encosta voltada para o Vale do Paraíba, predomina a Mata Atlântica com fauna e flora ricas e exuberantes, herbácea e possui o maior índice de endemismos, ou seja, é composta por espécies que só ocorrem ali, como bromélias e orquídeas entre outras. É uma das quatro únicas localidades onde pode ser encontrada uma árvore ameaçada de extinção, a Buchenavia hoehneana.[11]

A fauna da parte baixa é mais rica, propicia mais abrigo para mamíferos, como a paca, o quati e algumas espécies de maior porte, como porcos-do-mato e queixadas. Com grande diversidade de pássaros, como o beija-flor (colibri, beija-flor-de-cor-roxa entre outros), assim como tucanos-de-bico-verde e guachos. A importância do Itatiaia para a conservação de espécies de aves é grande tendo em vista os frugívoros de grande porte e as espécies habitantes das partes altas.

Atrações

Na parte baixa do parque encontram-se os seguintes atrativos turísticos:

  • Lagoa azul, lago natural formado pelo rio Campo Belo, que fica a aproximadamente 500 m do Centro de Visitantes.
  • Cachoeira Poranga (em tupi, poranga significa "bonito"[12]): é uma cachoeira com 10 m de queda d'água e uma grande piscina natural formado pelo rio Campo Belo.
  • Cachoeira Maromba, cachoeira e grande piscina natural.
  • Cachoeira Itaporani, cachoeira e piscina natural.
  • Cachoeira Véu de Noiva, cachoeira formada pelo Rio Maromba formando uma queda d'água de 40 m de altura, fica a 1 100 m de altitude.
  • Três picos, local ao meio da Mata Atlântica a 1 622 m de altitude, com vista para o vale do rio Paraíba, da Serra da Mantiqueira e da Serra do Mar.
  • Pedra de Fundação, localiza-se à beira da estrada, em frente ao portão de acesso.
  • Mirante do Último Adeus, vista panorâmica do vale do rio Campo Belo e da Serra do Mar.

Os campos de altitude encontram-se na parte conhecida como região do Planalto do Itatiaia, sendo seus pontos culminantes:

  • O Pico do Itatiaiaçu localizado nas Agulhas Negras com 2 791,55 m de altitude.
  • O Pico da Montanha do Couto o segundo ponto mais alto do parque com 2 680,99 m de altitude.
  • A Pedra do Sino de Itatiaia, o terceiro ponto mais alto do parque com 2 670 m de altitude.
  • A Serra do Maromba com 2 607 m de altitude.
  • As Prateleiras com 2 548 m de altitude formado por maciços blocos de rochas com vista para o Vale do Paraíba. Próximo às prateleiras existem diversos lagos e formações rochosas como a Pedra da Tartaruga, a Pedra da Maçã e a Pedra Assentada.
  • A Pedra do Altar, é uma formação rochosa com 2 530 m de altitude.
  • Os Dois Irmãos com 2 500 m de altitude.
  • A Cabeça do Leão, com 2 408 m de altitude.

Do planalto, faz parte o Vale do Aiuruoca, com a Cachoeira do Aiuruoca e a formação rochosa Ovos da Galinha. No caminho, podem ser vistas as formações rochosas Asa do Hermes e a Pedra do Altar.

Literatura

  • Jorge Pádua, Maria Tereza e Coimbra Filho, Adelmar F. - Os Parques Nacionais do Brasil. Instituto de Cooperação Iberoamericana. Madrid. José Olympio Editora, 1989. ISBN 84-85389-19-0, pág. 122 a 129
  • Corrêa, Marcos Sá - Itatiaia - O Caminho das Pedras. São Paulo. Metalivros, 2003. ISBN 85-85371-50-1, 240 pág.
  • Leite, Helton Perillo Ferreira - Planalto do Itatiaia - Região das Agulhas Negras. Rio de Janeiro. Montanhar / Publit, 2007. ISBN 978-85-7773-076-6, 232 páginas.
Vista panorâmica do planalto no interior do parque, com o Pico das Agulhas Negras no centro

Referências

  1. «Parna de Itatiaia». Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Consultado em 17 de março de 2012 
  2. a b c d e f «DECRETO N. 1.713 – DE 14 DE JUNHO DE 1937» (PDF). Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. 14 de junho de 1937. Consultado em 17 de março de 2012 
  3. a b «PARQUE NACIONAL ITATIAIA». Cadastro Nacional de Unidades de Conservação - Relatório Completo. 17 de março de 2012. Consultado em 17 de março de 2012 
  4. «UCs Abertas à Visitação: Parna de Itatiaia». Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Consultado em 17 de março de 2012 
  5. a b Leite, Helton P.F. (2007). «Itatiaia». Planalto do Itatiaia - Região das Agulhas Negras. Rio de Janeiro: Publit Solucões Editoriais. p. 20. 234 páginas 
  6. NAVARRO, E. A. (2005). Método Moderno de Tupi Antigo 3a ed. São Paulo: Global. pp. 312–313 
  7. a b Carrilho, Pedro (21 de julho de 2011). «Acima de 2.000 m, Itatiaia alia vista bela a via péssima». Folha.com. Consultado em 04 de fevereiro de 2013  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  8. «DECRETO Nº 87.586, DE 20 DE SETEMBRO 1982» (PDF). Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. 20 de setembro de 1982. Consultado em 17 de março de 2012 
  9. DE PAULA, Caco (ed.) (2004). Guia Brasil 2004. São Paulo: Abril. pp. 429–430 
  10. «BAZ». Brasil Abaixo de Zero. Consultado em 10 de Julho de 2013 
  11. Silva, N.M.F. (1998). «Buchenavia hoehneana». The IUCN Red List of Theratened Species. Consultado em 17 de março de 2012 
  12. «CURSO DE TUPI ANTIGO». Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas - Universidade de Sao Paulo. 17 de março de 2012. Consultado em 17 de março de 2012 
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