Edival Lourenço
Edival Lourenço 
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| Conhecido(a) por | Vencedor goiano do Prêmio Jabuti |
| Nascimento | 13 de agosto de 1952 (72 anos) Iporá, Goiás, Brasil |
| Residência | Goiânia, Goiás, Brasil |
| Nacionalidade | brasileiro |
| Ocupação | escritor |
Edival Lourenço (Iporá, 13 de agosto de 1952) é escritor romancista, poeta, cronista e contista brasileiro.
Biografia
[editar | editar código-fonte]Filho de Geraldo Lourenço de Oliveira e Doraci Paes de Oliveira, Edival é Bacharel em direito e pós-graduado em administração de marketing. Aposentado da Caixa Econômica Federal, é professor de graduação, ex-presidente da União Brasileira de Escritores[1] e secretário estadual de cultura do estado de Goiás.[2]. É cronista do jornal O Popular[3], colunista da revista Bula[4] e membro da Academia Goiana de Letras[carece de fontes].
Carreira literária
[editar | editar código-fonte]Pelo conjunto da obra, em 2008 recebeu a comenda Jorge Amado[2] da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro. Em 2012 recebeu troféu Jaburu (Goiás)[3][5] pelo conjunto da obra, e o Prêmio Jabuti na categoria romance com a obra Naqueles morros, depois da chuva.[2]
Participou de mais de 15 antologias e teve cerca de 50 premiações, dentre as quais o Troféu Tiokô[carece de fontes] de Literatura-Prosa no ano de 1992, e Prêmio Paraná de Literatura[2] com a obra Centopeia de Neon na categoria romance. Recebeu Troféu Marieta Teles[carece de fontes] conferido pela Academia Goiana de Letras, como melhor cronista do ano.
Foi secretário da Cultura de Goiás, de 2019 até 2023.[6]
Obras publicadas
[editar | editar código-fonte]- Estação do cio, poemas, 1984;
- A centopeia de néon, romance, prêmio Nacional de Romance do Estado do Paraná, 1994;
- A perpétua utopia, contos, prêmio Bolsa de Publicações José Décio Filho, 1992;
- Coisa incoesa, poemas, prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, 1993;
- Mundocaia, contos, 2014;
- As vias do voo, poemas, 2005;
- Os carapinas do Sri Lanka, minicontos, 2005;
- Pela alvorada dos Nirvanas, 2009;
- Os enganos do carbono, 2013;
- A caligrafia das eras, 2012;
- O elefante do cego, 2009;
- As luzes do pântano, crônicas, 2011;
- Naqueles morros depois da chuva, editora Hidra, 2011;
- Poesia reunida, Goiânia, Editora Ex Machina, 2015.
Prêmios e indicações
[editar | editar código-fonte]- Prêmio Paraná de Literatura[2]
- Troféu Tiokô
- Troféu Marieta Teles
- Prêmio Jabuti na categoria romance 2º Lugar[7]
- Comenda Jorge Amado[2]
- Troféu Jaburu [5]
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Poesia reunida, Goiânia, Editora Ex Machina,
- Dicionário do Escritor Goiano, Teles, José Mendonça - 4ª edição, Goiânia, Kelps, 2011.
Referências
- ↑ «Edival Lourenço recebe título». Onze de Maio. 21 de outubro de 2019. Consultado em 3 de março de 2021
- ↑ a b c d e f «Novos secretários do governo de Goiás tomam posse; veja quem são». G1. Consultado em 3 de março de 2021
- ↑ a b «Prêmio concedido pelo Conselho Estadual de Cultura homenageia escritor e cronista do POPULAR Edival Lourenço. Artistas e instituições também são lembrados.». secom.ufg.br. Consultado em 3 de março de 2021
- ↑ «Edival Lourenço, página 1 | Acervo da Revista Bula». acervo.revistabula.com. Consultado em 3 de março de 2021
- ↑ a b «Escritora Lêda Selma ganha Troféu Jaburu 2020». Aproveite a Cidade. 5 de outubro de 2020. Consultado em 3 de março de 2021
- ↑ «Novos secretários do governo de Goiás tomam posse; veja quem são». G1. 2 de janeiro de 2019. Consultado em 27 de maio de 2024
- ↑ «Prêmio Jabuti - Romance Literário». Wikipédia, a enciclopédia livre. 15 de maio de 2020. Consultado em 3 de março de 2021
Ligações externas
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| Precedido por Jacy Siqueira |
Academia Goiana de Letras - cadeira n.º 22[carece de fontes] 2011 - atualidade |
Sucedido por incumbente |
