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Voo Swissair 111: diferenças entre revisões

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Em [[2 de setembro]] de [[1998]], o avião caiu na costa da [[Nova Escócia]], matando todos os 229 passageiros e tripulantes.
Em [[2 de setembro]] de [[1998]], o avião caiu na costa da [[Nova Escócia]], matando todos os 229 passageiros e tripulantes.
Ontem à noite, por volta de 10:35 horário do Atlântico, o avião do Vôo 111 da SwissAir caiu nas águas escuras próximo à costa de Peggy's Cove (30 km ao Sul de Halifax). Este vôo Transatlântico iniciou na cidade de Nova Iorque (Aeroporto Internacional JFK) com destino a Zurique e Genebra. Acredita-se que não haja sobrevidentes, 230 pessoas morreram. Duas crianças, 15 membros da tripulação, e 213 adultos (16 corpos foram recuperados, e dois deles foram trazidos para a terra). Está havendo uma busca em massa neste exato momento em que escrevo, envolvendo a Marinha, Exército, RCMP (Polícia Montada) e voluntários. Um especialista que acompanha o caso disse que um piloto bastante calmo enviou um chamado solicitando um pouso de emergência em Halifax. Aparentemente o avião saiu 5 milhas do curso. O especialista supõe que o piloto, temendo não conseguir chegar à pista de Halifax, tenha virado o avião de volta em direção ao mar.

Gostaria de encorajar cada um de nós a fazer uma oração por aqueles que estão neste momento experimentando uma enorme perda, e que esta grande tragédia venha a se transformar em bênção para alguma alma perdida.

Salvo por graça somente! Thomas"

Quando o avião decolou do aeroporto na Quarta-Feira à noite, ninguém poderia imaginar que aquela seria sua última viagem. Poucos minutos depois o grande avião bateu na água e todos os passageiros e tripulantes morreram. O piloto do Vôo 111 da Swissair estava tentando fazer um pouso de emergência em Halifax, Nova Escócia, quando o avião caiu 14 minutos após o piloto declarar "pan, pan, pan", uma chamada de emergência feita pelo rádio dizendo que seu avião estava com problemas.

Um Piloto Calmo

O piloto do vôo 111 parecia estar calmo quando se comunicou com as autoridades antes de seu jato cair, que a cabine estava cheia de fumaça e que uma turbina estava em chamas. A tripulação registrou fumaça na cabine quando enviaram um primeiro sinal de alerta, mas não mencionaram mais esse problema até o momento do acidente. Todavia, não havia nenhuma indicação de fogo a bordo nos primeiros pedaços do avião que foram recuperados do acidente.

Nenhum outro problema específico foi mencionado. O avião enviou o sinal de emergência nível médio "Pan, Pan, Pan" quando estava a 33.000 pés (10.000 metros) e pediu para aterrissar em Boston. Os controladores informaram a tripulação que Halifax estava mais perto, cerca de 58 milhas (93 quilômetros) ao noroeste e a decisão de seguir para Halifax foi tomada bem cedo.

Tentando Pousar

O avião desceu para 10.000 pés (3.000 metros) e despejou o combustível durante duas "órbitas" - voando sobre a mesma "perna" de rota duas vezes. A tripulação da Swissair, sempre descrita como profissional, desceu adequadamente, despejou o combustível, alinhou-se com o aeroporto de Halifax e fez menção de uma emergência apenas uma vez mais antes do avião cair no Atlântico. As autópsias dos primeiros corpos recuperados indicam que foi o impacto do avião com a água que provavelmente matou os que estavam a bordo. Algumas das vítimas estavam usando salva-vidas, o que sugere que eles sabiam que logo atingiriam a água.

Pegos de Surpresa

Mesmo sabendo que provavelmente pousariam na água, eles não sabiam o que viria depois. O piloto fez tudo o que podia para pousar o avião, mas antes do final ele provavelmente não sabia que não iria conseguir. Até os passageiros, que aparentemente seguiram as instruções para vestir os salva-vidas, talvez não estivessem conscientes da séria situação em que se encontravam. Eles foram todos pegos de surpresa poucos minutos após terem decolado, provavelmente pensando tratar-se de um procedimento normal para um pouso de emergência.

REFERÊNCIAS:
http://www.stories.org.br/swissair.html




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Revisão das 21h18min de 14 de outubro de 2011

O McDonnell Douglas MD-11 da Swissair, idêntico ao que se acidentou em 1998.

O voo Swissair 111 fazia o percurso do Aeroporto John Fitzgerald Kennedy, em Nova York, ao Aeroporto Internacional de Genebra, na Suíça, utilizando um McDonnell Douglas MD-11.

Em 2 de setembro de 1998, o avião caiu na costa da Nova Escócia, matando todos os 229 passageiros e tripulantes. Ontem à noite, por volta de 10:35 horário do Atlântico, o avião do Vôo 111 da SwissAir caiu nas águas escuras próximo à costa de Peggy's Cove (30 km ao Sul de Halifax). Este vôo Transatlântico iniciou na cidade de Nova Iorque (Aeroporto Internacional JFK) com destino a Zurique e Genebra. Acredita-se que não haja sobrevidentes, 230 pessoas morreram. Duas crianças, 15 membros da tripulação, e 213 adultos (16 corpos foram recuperados, e dois deles foram trazidos para a terra). Está havendo uma busca em massa neste exato momento em que escrevo, envolvendo a Marinha, Exército, RCMP (Polícia Montada) e voluntários. Um especialista que acompanha o caso disse que um piloto bastante calmo enviou um chamado solicitando um pouso de emergência em Halifax. Aparentemente o avião saiu 5 milhas do curso. O especialista supõe que o piloto, temendo não conseguir chegar à pista de Halifax, tenha virado o avião de volta em direção ao mar.

Gostaria de encorajar cada um de nós a fazer uma oração por aqueles que estão neste momento experimentando uma enorme perda, e que esta grande tragédia venha a se transformar em bênção para alguma alma perdida.

Salvo por graça somente! Thomas"

Quando o avião decolou do aeroporto na Quarta-Feira à noite, ninguém poderia imaginar que aquela seria sua última viagem. Poucos minutos depois o grande avião bateu na água e todos os passageiros e tripulantes morreram. O piloto do Vôo 111 da Swissair estava tentando fazer um pouso de emergência em Halifax, Nova Escócia, quando o avião caiu 14 minutos após o piloto declarar "pan, pan, pan", uma chamada de emergência feita pelo rádio dizendo que seu avião estava com problemas.

Um Piloto Calmo

O piloto do vôo 111 parecia estar calmo quando se comunicou com as autoridades antes de seu jato cair, que a cabine estava cheia de fumaça e que uma turbina estava em chamas. A tripulação registrou fumaça na cabine quando enviaram um primeiro sinal de alerta, mas não mencionaram mais esse problema até o momento do acidente. Todavia, não havia nenhuma indicação de fogo a bordo nos primeiros pedaços do avião que foram recuperados do acidente.

Nenhum outro problema específico foi mencionado. O avião enviou o sinal de emergência nível médio "Pan, Pan, Pan" quando estava a 33.000 pés (10.000 metros) e pediu para aterrissar em Boston. Os controladores informaram a tripulação que Halifax estava mais perto, cerca de 58 milhas (93 quilômetros) ao noroeste e a decisão de seguir para Halifax foi tomada bem cedo.

Tentando Pousar

O avião desceu para 10.000 pés (3.000 metros) e despejou o combustível durante duas "órbitas" - voando sobre a mesma "perna" de rota duas vezes. A tripulação da Swissair, sempre descrita como profissional, desceu adequadamente, despejou o combustível, alinhou-se com o aeroporto de Halifax e fez menção de uma emergência apenas uma vez mais antes do avião cair no Atlântico. As autópsias dos primeiros corpos recuperados indicam que foi o impacto do avião com a água que provavelmente matou os que estavam a bordo. Algumas das vítimas estavam usando salva-vidas, o que sugere que eles sabiam que logo atingiriam a água.

Pegos de Surpresa

Mesmo sabendo que provavelmente pousariam na água, eles não sabiam o que viria depois. O piloto fez tudo o que podia para pousar o avião, mas antes do final ele provavelmente não sabia que não iria conseguir. Até os passageiros, que aparentemente seguiram as instruções para vestir os salva-vidas, talvez não estivessem conscientes da séria situação em que se encontravam. Eles foram todos pegos de surpresa poucos minutos após terem decolado, provavelmente pensando tratar-se de um procedimento normal para um pouso de emergência.

REFERÊNCIAS: http://www.stories.org.br/swissair.html


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