Nootrópico: diferenças entre revisões

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Enquanto estimulantes parecem ter efeitos intensificadores mais eles não são considerados como tal, uma vez que têm efeitos secundários e pode ser viciante.
Enquanto estimulantes parecem ter efeitos intensificadores mais eles não são considerados como tal, uma vez que têm efeitos secundários e pode ser viciante.


Editor da descrição : [https://www.facebook.com/tales.peres?ref=ts&fref=ts Tales Peres] [[Ficheiro:Piracetam.svg||thumb|right|232px|[[Piracetam]] (o primeiro nootrópico, sintetizado em 1964) <ref>
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| chapter = Piracetam
| chapter = Piracetam
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O termo foi usado pela primeira vez em 1972 pelo Dr. [http://en.wikipedia.org/wiki/Corneliu_E._Giurgea Corneliu E. Giurgea] <ref name="isbn0-06-088473-8">{{cite book |author=Gazzaniga, Michael S. |title=The Ethical Brain: The Science of Our Moral Dilemmas (P.S.) |publisher=Harper Perennial |location=New York, N.Y |year=2006 |pages=184 |isbn=0-06-088473-8 |oclc= |doi= |accessdate=}}</ref><ref name="pmid4541214">{{cite journal |author=Giurgea C |title=[Pharmacology of integrative activity of the brain. Attempt at nootropic concept in psychopharmacology] ("Vers une pharmacologie de l'active integrative du cerveau: Tentative du concept nootrope en psychopharmacologie") |language=French |journal=Actual Pharmacol (Paris) |volume=25 |issue= |pages=115–56 |year=1972 |pmid=4541214 |doi= |url=}}</ref>, psicólogo e químico [[romeno]], para se referir a uma droga que não causaria efeitos secundários<br/>e que aumentaria as capacidades intelectuais. Essa droga era o [[Piracetam]], hoje usado como um suplemento e também no tratamento de diversas condições cognitivas debilitantes.<ref name="pmid20166767">{{cite journal | author = Malykh AG, Sadaie MR | title = Piracetam and piracetam-like drugs: from basic science to novel clinical applications to CNS disorders | journal = Drugs | volume = 70 | issue = 3 | pages = 287–312 |date=February 2010 | pmid = 20166767 | doi = 10.2165/11319230-000000000-00000 }}</ref><ref>{{Cite journal|pmid=3891457 |year=1985 |last1=Skondia |first1=V |last2=Kabes |title=Piracetam in alcoholic psychoses: a double-blind, crossover, placebo controlled study |volume=13 |issue=3 |pages=185–7 |journal=The Journal of International Medical Research |first2=J}}</ref><ref>{{Cite journal|pmid=2204773 |year=1990 |last1=Buranji |first1=I |last2=Skocilić |last3=Kozarić-Kovacić |title=Cognitive function in alcoholics in a double-blind study of piracetam |volume=112 |issue=3–4 |pages=111–4 |journal=Lijecnicki vjesnik |first2=Z |first3=D}}</ref><ref>{{Cite journal|pmid=19340573 |doi=10.1007/s11055-009-9146-2 |year=2009 |last1=Zavadenko |first1=NN |last2=Guzilova |title=Sequelae of closed craniocerebral trauma and the efficacy of piracetam in its treatment in adolescents |volume=39 |issue=4 |pages=323–8 |journal=Neuroscience and Behavioral Physiology |first2=LS}}</ref>
O termo foi usado pela primeira vez em 1972 pelo Dr. [http://en.wikipedia.org/wiki/Corneliu_E._Giurgea Corneliu E. Giurgea] <ref name="isbn0-06-088473-8">{{cite book |author=Gazzaniga, Michael S. |title=The Ethical Brain: The Science of Our Moral Dilemmas (P.S.) |publisher=Harper Perennial |location=New York, N.Y |year=2006 |pages=184 |isbn=0-06-088473-8 |oclc= |doi= |accessdate=}}</ref><ref name="pmid4541214">{{cite journal |author=Giurgea C |title=[Pharmacology of integrative activity of the brain. Attempt at nootropic concept in psychopharmacology] ("Vers une pharmacologie de l'active integrative du cerveau: Tentative du concept nootrope en psychopharmacologie") |language=French |journal=Actual Pharmacol (Paris) |volume=25 |issue= |pages=115–56 |year=1972 |pmid=4541214 |doi= |url=}}</ref>, psicólogo e químico [[romeno]], para se referir a uma droga que não causaria efeitos secundários<br/>e que aumentaria as capacidades intelectuais. Essa droga era o [[Piracetam]], hoje usado como um suplemento e também no tratamento de diversas condições cognitivas debilitantes.<ref name="pmid20166767">{{cite journal | author = Malykh AG, Sadaie MR | title = Piracetam and piracetam-like drugs: from basic science to novel clinical applications to CNS disorders | journal = Drugs | volume = 70 | issue = 3 | pages = 287–312 |date=February 2010 | pmid = 20166767 | doi = 10.2165/11319230-000000000-00000 }}</ref><ref>{{Cite journal|pmid=3891457 |year=1985 |last1=Skondia |first1=V |last2=Kabes |title=Piracetam in alcoholic psychoses: a double-blind, crossover, placebo controlled study |volume=13 |issue=3 |pages=185–7 |journal=The Journal of International Medical Research |first2=J}}</ref><ref>{{Cite journal|pmid=2204773 |year=1990 |last1=Buranji |first1=I |last2=Skocilić |last3=Kozarić-Kovacić |title=Cognitive function in alcoholics in a double-blind study of piracetam |volume=112 |issue=3–4 |pages=111–4 |journal=Lijecnicki vjesnik |first2=Z |first3=D}}</ref><ref>{{Cite journal|pmid=19340573 |doi=10.1007/s11055-009-9146-2 |year=2009 |last1=Zavadenko |first1=NN |last2=Guzilova |title=Sequelae of closed craniocerebral trauma and the efficacy of piracetam in its treatment in adolescents |volume=39 |issue=4 |pages=323–8 |journal=Neuroscience and Behavioral Physiology |first2=LS}}</ref>


== Quem consome nootrópicos ? ==
== Quem consome nootropicos? ==
O grupo que mais consome esse tipo de compostos são os idosos com doenças degenerativas, como o [[mal de Parkinson]] e o [[mal de Alzheimer]], e pessoas com doenças que afetam suas capacidades cognitivas negativamente.
O grupo que mais consome esse tipo de compostos são os idosos com doenças degenerativas, como o [[mal de Parkinson]] e o [[mal de Alzheimer]], e pessoas com doenças que afetam suas capacidades cognitivas negativamente.


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O uso dessas substâncias deve ser, sempre que possível, supervisionado por um profissional de saúde.
O uso dessas substâncias deve ser, sempre que possível, supervisionado por um profissional de saúde.


== Risco de Efeito Rebote ==
== Uso por estudantes ==
Nootropicos tem sido usados para aumentar a produtividade, apesar de seus efeitos a longo prazo faltam pesquisas conclusivas em indivíduos saudáveis.<ref name="NatureProfessor" />O uso de estimulantes prescritos é especialmente prevalente entre os estudantes freqüentam faculdades e concursos academicamente competitivos.<ref name="StudentSurvey">{{cite journal|last=McCabe|first=Sean Esteban|author2=Knight, John R.|author3=Teter, Christian J.|author4=Wechsler, Henry|title=Non-medical use of prescription stimulants among US college students: prevalence and correlates from a national survey|journal=Addiction|date=January 1, 2005|volume=100|issue=1|pages=96–106|doi=10.1111/j.1360-0443.2005.00944.x|pmid=15598197|url=http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15598197|accessdate=August 15, 2013}}</ref> Pesquisas sugerem que 0,7-4,5 % dos estudantes alemães têm usado estimulantes cognitivos em sua vida como Metilfenidato <ref name="doi10.1371/journal.pone.0068821">{{Cite journal|doi=10.1371/journal.pone.0068821|title=The Rationale for Consuming Cognitive Enhancement Drugs in University Students and Teachers|journal=PLoS ONE|volume=8|issue=7|pages=e68821|year=2013|last1=Sattler|first1=S.|last2=Sauer|first2=C.|last3=Mehlkop|first3=G.|last4=Graeff|first4=P.|pmid=23874778|pmc=3714277}}</ref><ref name="C4WDefault-10.3109/10826084.2012.751426">{{cite journal|url=http://informahealthcare.com/doi/abs/10.3109/10826084.2012.751426|title=Cognitive Test Anxiety and Cognitive Enhancement: The Influence of Students’ Worries on Their Use of Performance-Enhancing Drugs|work=Substance Use & Misuse|volume=48|number=3|pages=220–232|date=February 25, 2013|publisher=Informa Healthcare New York|accessdate=April 5, 2014|doi=10.3109/10826084.2012.751426|first1=Sebastian|last1=Sattler|first2=Constantin|last2=Wiegel}}</ref><ref>{{cite web|last1=Bossaer|first1=John|title=The Use and Misuse of Prescription Stimulants as "Cognitive Enhancers" by Students at One Academic Health Sciences Center|url=http://www.medscape.com/viewarticle/807645|publisher=Academic Medicine|accessdate=October 6, 2014|quote=Overall, 11.3% of responders admitted to misusing prescription stimulants. There was more misuse by respiratory therapy students, although this was not statistically significant (10.9% medicine, 9.7% pharmacy, 26.3% respiratory therapy; P = .087). Reasons for prescription stimulant misuse included to enhance alertness/energy (65.9%), to improve academic performance (56.7%), to experiment (18.2%), and to use recreationally/get high (4.5%).|deadurl=yes|archiveurl=http://web.archive.org/web/20150410125100/http://www.medscape.com:80/viewarticle/807645|archivedate=April 10, 2015}}</ref>
Quando utilizado por longa duração, sobretudo ao apresentar inúmeros sintomas positivos, há a possibilidade de um possível efeito rebote, tal qual o da cafeína.

E com base em estudos de uso de estimulantes ilícitos auto-reportados , 5-35 % dos estudantes universitários usam estimulantes de TDAH , que são usados ​​principalmente para melhoria de desempenho ao invés de drogas recreativas<ref name="pmid16999660">{{cite journal|vauthors=Teter CJ, McCabe SE, LaGrange K, Cranford JA, Boyd CJ|title=Illicit use of specific prescription stimulants among college students: prevalence, motives, and routes of administration|journal=Pharmacotherapy|volume=26|issue=10|pages=1501–1510|date=October 2006|pmid=16999660|pmc=1794223|doi=10.1592/phco.26.10.1501}}</ref><ref name="Diversion prevalence 1">{{cite journal|vauthors=Weyandt LL, Oster DR, Marraccini ME, Gudmundsdottir BG, Munro BA, Zavras BM, Kuhar B|title=Pharmacological interventions for adolescents and adults with ADHD: stimulant and nonstimulant medications and misuse of prescription stimulants|journal=Psychol. Res. Behav. Manag.|volume=7|issue=|pages=223–249|date=September 2014|pmid=25228824|pmc=4164338|doi=10.2147/PRBM.S47013|quote=misuse of prescription stimulants has become a serious problem on college campuses across the US and has been recently documented in other countries as well.&nbsp;... Indeed, large numbers of students claim to have engaged in the nonmedical use of prescription stimulants, which is reflected in lifetime prevalence rates of prescription stimulant misuse ranging from 5% to nearly 34% of students.}}</ref><ref name="Diversion prevalence 2">{{cite journal|vauthors=Clemow DB, Walker DJ|title=The potential for misuse and abuse of medications in ADHD: a review|journal=Postgrad. Med.|volume=126|issue=5|pages=64–81|date=September 2014|pmid=25295651|doi=10.3810/pgm.2014.09.2801|quote=Overall, the data suggest that ADHD medication misuse and diversion are common health care problems for stimulant medications, with the prevalence believed to be approximately 5% to 10% of high school students and 5% to 35% of college students, depending on the study.}}</ref>

Vários fatores influenciam positivamente e negativamente o uso de fármacos para aumentar o desempenho cognitivo. Entre eles são características pessoais, e historicos do uso de drogas ilícitas, e as características do contexto social.<ref name="doi10.1371/journal.pone.0068821" /><ref name="C4WDefault-10.3109/10826084.2012.751426" /><ref name="C4WDefault-10.1186/1747-597X-9-8">{{cite web|url=http://www.substanceabusepolicy.com/content/9/1/8|title=Evaluating the drivers of and obstacles to the willingness to use cognitive enhancement drugs: the influence of drug characteristics, social environment, and personal characteristics|date=February 1, 2014|publisher=BioMed Central Ltd|issn=1747-597X|accessdate=April 5, 2014|doi=10.1186/1747-597X-9-8|issue=1|volume=9|page=8|journal=Substance Abuse Treatment, Prevention, and Policy|first1=Sebastian|last1=Sattler|first2=Guido|last2=Mehlkop|first3=Peter|last3=Graeff|first4=Carsten|last4=Sauer}}</ref><ref name="PLOS ONE-10.1371/journal.pone.0071452">{{cite journal|url=http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0071452|title=Impact of Contextual Factors and Substance Characteristics on Perspectives toward Cognitive Enhancement|date=August 5, 2013|publisher=[[PLOS]]|issn=1932-6203|oclc=228234657|accessdate=April 5, 2014|journal=[[PLOS ONE]]|lccn=2006214532|doi=10.1371/journal.pone.0071452|issue=8|volume=8|page=e71452|first1=Sebastian|last1=Sattler|first2=Cynthia|last2=Forlini|first3=Éric|last3=Racine|first4=Carsten|last4=Sauer|pmid=23940757|pmc=3733969}}</ref>

Edição: [https://m.facebook.com/profile.php?id=100002373943883 Tales peres]


Comunidade: nootropicos
Todos os efeitos positivos são anulados por um longo período quando do rebote.


== Tipos de substâncias ==
== Tipos de substâncias ==
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'''Outros:'''
'''Outros:'''
* [https://m.facebook.com/groups/383470648512358 Nootropico modafinil Brasil]
* [https://m.facebook.com/nootropicobr/ Nootropicos]
* [[Ampaquina]]s
* [[Ampaquina]]s
* [http://en.wikipedia.org/wiki/Phenibut Phenibut]
* [http://en.wikipedia.org/wiki/Phenibut Phenibut]
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== Ligações externas ==
== Ligações externas ==
[https://m.facebook.com/profile.php?id=638994629580840 Nootropicos modafinil Brasil]
* [https://m.facebook.com/nootropicobr/ Nootropicos Br]
* [http://brainmeta.com BrainMeta]
* [http://brainmeta.com BrainMeta]
* [http://www.longecity.org/forum/forum/169-brain-health/ Longecity - fórum]
* [http://www.longecity.org/forum/forum/169-brain-health/ Longecity - fórum]

Revisão das 08h32min de 26 de junho de 2016


Nootropicos são produtos químicos que são reivindicados ter ligeira a moderada efeitos físicos ou mentais positivos, tais como melhorias na memória e Cognição

Nootropico (do grego νους nous, mente, τρέπειν trepein, dobrar) é uma substância - sintética ou natural - que melhora a cognição enquanto ser não-tóxico e não viciantes.

São estimulantes ( Metilfenidato, modafinila, etc) nootrópicos ?

Enquanto estimulantes parecem ter efeitos intensificadores mais eles não são considerados como tal, uma vez que têm efeitos secundários e pode ser viciante.

Editor da descrição : Tales Peres

Comunidade: nootropicos

Piracetam (o primeiro nootrópico, sintetizado em 1964) [1]

História

O termo foi usado pela primeira vez em 1972 pelo Dr. Corneliu E. Giurgea [2][3], psicólogo e químico romeno, para se referir a uma droga que não causaria efeitos secundários
e que aumentaria as capacidades intelectuais. Essa droga era o Piracetam, hoje usado como um suplemento e também no tratamento de diversas condições cognitivas debilitantes.[4][5][6][7]

Quem consome nootropicos?

O grupo que mais consome esse tipo de compostos são os idosos com doenças degenerativas, como o mal de Parkinson e o mal de Alzheimer, e pessoas com doenças que afetam suas capacidades cognitivas negativamente.

Algumas tentativas têm sido feitas nas deficiências mentais com o uso do ácido gama-aminobutírico. Também foram observados bons resultados com o uso de estimulantes, como Metilfenidato e Amitriptilina, nos distúrbios de aprendizagem associados ao déficit de atenção (TDAH).[8][9]

Eficácia e segurança

Grande parte dos ditos nootrópicos aumentam o fluxo de sangue ao cérebro (fornecendo mais oxigênio), promovem a neurogênese ou possuem ação estimulante do sistema nervoso central.[10]

O uso dessas substâncias deve ser, sempre que possível, supervisionado por um profissional de saúde.

Uso por estudantes

Nootropicos tem sido usados para aumentar a produtividade, apesar de seus efeitos a longo prazo faltam pesquisas conclusivas em indivíduos saudáveis.[11]O uso de estimulantes prescritos é especialmente prevalente entre os estudantes freqüentam faculdades e concursos academicamente competitivos.[12] Pesquisas sugerem que 0,7-4,5 % dos estudantes alemães têm usado estimulantes cognitivos em sua vida como Metilfenidato [13][14][15]

E com base em estudos de uso de estimulantes ilícitos auto-reportados , 5-35 % dos estudantes universitários usam estimulantes de TDAH , que são usados ​​principalmente para melhoria de desempenho ao invés de drogas recreativas[16][17][18]

Vários fatores influenciam positivamente e negativamente o uso de fármacos para aumentar o desempenho cognitivo. Entre eles são características pessoais, e historicos do uso de drogas ilícitas, e as características do contexto social.[13][14][19][20]

Edição: Tales peres

Comunidade: nootropicos

Tipos de substâncias

Vitaminas e minerais essenciais

Servem de cofatores em muitas das reações no nosso organismo.

A pelagra (deficiência de niacina) é conhecida pelos distúrbios neurológicos que causa, dentre os mais severos o déficit cognitivo.[21]
A deficiência de vitamina B12 está associada a diversas manifestações neurológicas, como a polineuropatia, mielopatia e demência.[22]

Aminoácidos e compostos orgânicos

Taurina é um dos aminoácidos frequentemente utilizados em bebidas energéticas.[23]

Drogas, ervas e nutracêuticos

  • Colinérgicas:
A colina é um nutriente essencial que faz parte do complexo B, é a molécula precursora da acetilcolina, um importante neurotransmissor que integra o sistema nervoso central e periférico.[24][25][26]

Adrenérgicos, Dopaminérgicos e outros estimulantes:

A nível celular, a cafeína é um antagonista competitivo dos receptores de adenosina.[27]

Antidepressivos:

Outros:

Um copo (200ml) de chá preto natural contém aproximadamente 20mg de L-theanina e 14-61mg de cafeína.
[28][29]

Ervas e nutracêuticos:

A erva-mate é conhecida por suas propriedades estimulantes.[30]

Recreativas:

Recebem esse título pois o consumo está associado à busca do prazer farmacológico. Geralmente possuem efeitos secundários e outros perigos inerentes à sua utilização, como a possível dependência.

Os enteógenos, usados frequentemente em contextos religiosos e espirituais [31], são considerados potenciais expansores da mente.

Referências

  1. ↑ S. D. Shorvon (2004). «Piracetam». In: Simon D. Shorvon, David Fish, Emilio Perucca, W E Dodson. The treatment of epilepsy. [S.l.]: Wiley–Blackwell. pp. 489–495. ISBN 978-0-632-06046-7 
  2. ↑ Gazzaniga, Michael S. (2006). The Ethical Brain: The Science of Our Moral Dilemmas (P.S.). New York, N.Y: Harper Perennial. 184 páginas. ISBN 0-06-088473-8 
  3. ↑ Giurgea C (1972). «[Pharmacology of integrative activity of the brain. Attempt at nootropic concept in psychopharmacology] ("Vers une pharmacologie de l'active integrative du cerveau: Tentative du concept nootrope en psychopharmacologie")». Actual Pharmacol (Paris) (em French). 25: 115–56. PMID 4541214 
  4. ↑ Malykh AG, Sadaie MR (February 2010). «Piracetam and piracetam-like drugs: from basic science to novel clinical applications to CNS disorders». Drugs. 70 (3): 287–312. PMID 20166767. doi:10.2165/11319230-000000000-00000  Verifique data em: |data= (ajuda)
  5. ↑ Skondia, V; Kabes, J (1985). «Piracetam in alcoholic psychoses: a double-blind, crossover, placebo controlled study». The Journal of International Medical Research. 13 (3): 185–7. PMID 3891457 
  6. ↑ Buranji, I; Skocilić, Z; Kozarić-Kovacić, D (1990). «Cognitive function in alcoholics in a double-blind study of piracetam». Lijecnicki vjesnik. 112 (3–4): 111–4. PMID 2204773 
  7. ↑ Zavadenko, NN; Guzilova, LS (2009). «Sequelae of closed craniocerebral trauma and the efficacy of piracetam in its treatment in adolescents». Neuroscience and Behavioral Physiology. 39 (4): 323–8. PMID 19340573. doi:10.1007/s11055-009-9146-2 
  8. ↑ GOLFETO, José H.; MIAN, Heloísa. Tratamento psicofarmacológico aplicado à criança. Pediatr. Mod; 36(5):296:298:300:passim-296-298-301, maio 2000. Grupo Editorial Moreira Jr. Jul. 2014
  9. ↑ GUARDIOLA, ANA et al . Uso de amitriptilina na síndrome de hiperatividade com déficit de atenção. Arq. Neuro-Psiquiatr., São Paulo , v. 57, n. 3A, Sept. 1999 . PDF Jul, 2014
  10. ↑ Kewal K. Jain (2011). The Handbook of Neuroprotection. [S.l.]: Springer. 547 páginas  Verifique data em: |acessodata= (ajuda);
  11. ↑ Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome NatureProfessor
  12. ↑ McCabe, Sean Esteban; Knight, John R.; Teter, Christian J.; Wechsler, Henry (January 1, 2005). «Non-medical use of prescription stimulants among US college students: prevalence and correlates from a national survey». Addiction. 100 (1): 96–106. PMID 15598197. doi:10.1111/j.1360-0443.2005.00944.x. Consultado em August 15, 2013  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  13. ↑ a b Sattler, S.; Sauer, C.; Mehlkop, G.; Graeff, P. (2013). «The Rationale for Consuming Cognitive Enhancement Drugs in University Students and Teachers». PLoS ONE. 8 (7): e68821. PMC 3714277Acessível livremente. PMID 23874778. doi:10.1371/journal.pone.0068821 
  14. ↑ a b Sattler, Sebastian; Wiegel, Constantin (February 25, 2013). «Cognitive Test Anxiety and Cognitive Enhancement: The Influence of Students' Worries on Their Use of Performance-Enhancing Drugs». Informa Healthcare New York. Substance Use & Misuse. 48 (3): 220–232. doi:10.3109/10826084.2012.751426. Consultado em April 5, 2014  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  15. ↑ Bossaer, John. «The Use and Misuse of Prescription Stimulants as "Cognitive Enhancers" by Students at One Academic Health Sciences Center». Academic Medicine. Consultado em October 6, 2014. Arquivado do original em April 10, 2015. Overall, 11.3% of responders admitted to misusing prescription stimulants. There was more misuse by respiratory therapy students, although this was not statistically significant (10.9% medicine, 9.7% pharmacy, 26.3% respiratory therapy; P = .087). Reasons for prescription stimulant misuse included to enhance alertness/energy (65.9%), to improve academic performance (56.7%), to experiment (18.2%), and to use recreationally/get high (4.5%).  Verifique data em: |acessodata=, |arquivodata= (ajuda)
  16. ↑ Teter CJ, McCabe SE, LaGrange K, Cranford JA, Boyd CJ (October 2006). «Illicit use of specific prescription stimulants among college students: prevalence, motives, and routes of administration». Pharmacotherapy. 26 (10): 1501–1510. PMC 1794223Acessível livremente. PMID 16999660. doi:10.1592/phco.26.10.1501  Verifique data em: |data= (ajuda)
  17. ↑ Weyandt LL, Oster DR, Marraccini ME, Gudmundsdottir BG, Munro BA, Zavras BM, Kuhar B (September 2014). «Pharmacological interventions for adolescents and adults with ADHD: stimulant and nonstimulant medications and misuse of prescription stimulants». Psychol. Res. Behav. Manag. 7: 223–249. PMC 4164338Acessível livremente. PMID 25228824. doi:10.2147/PRBM.S47013. misuse of prescription stimulants has become a serious problem on college campuses across the US and has been recently documented in other countries as well. ... Indeed, large numbers of students claim to have engaged in the nonmedical use of prescription stimulants, which is reflected in lifetime prevalence rates of prescription stimulant misuse ranging from 5% to nearly 34% of students.  Verifique data em: |data= (ajuda)
  18. ↑ Clemow DB, Walker DJ (September 2014). «The potential for misuse and abuse of medications in ADHD: a review». Postgrad. Med. 126 (5): 64–81. PMID 25295651. doi:10.3810/pgm.2014.09.2801. Overall, the data suggest that ADHD medication misuse and diversion are common health care problems for stimulant medications, with the prevalence believed to be approximately 5% to 10% of high school students and 5% to 35% of college students, depending on the study.  Verifique data em: |data= (ajuda)
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Bibliografia adicional

HALL, Stephen S. A busca da pílula da inteligência. Scientific American Brasil nº 17. 2013 Acesso Jul. 2014

WINSTON, David; MAIMES, Steven. Adaptogens: Herbs for Strength, Stamina, and Stress Relief. Vermon, Healing Arts Press, 2007. Google Books Acesso Jul. 2014

ARCHIBALDO DONOSO, S; DELGADO D, Carolina. Perspectivas en la prevención y tratamiento farmacológico de la enfermedad de Alzheimer. Rev. méd. Chile, Santiago , v. 137, n. 2, feb. 2009 . Disponible en: http://www.scielo.cl/pdf/rmc/v137n2/art16.pdf (Jul. 2014)

Ver também

Ligações externas

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