Usuário(a):Cignenoire/Testes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Projetos atuais


Listas
Concluídos
  • Simbolismo

Edições gerais[editar | editar código-fonte]

Estrada da Provença à noite, Vincent van Gogh, Museu Kröller-Müller
No Moulin Rouge: Duas mulheres valsando, Henri de Toulouse-Lautrec
As banhistas, 1898–1905, Cézanne
Espírito dos mortos observando, Gauguin
As modelos, Georges Seurat
O Grito de Edvard Munch, 1893
Klimt vestindo uma bata azul por Egon Schiele, 1913
Quadrado negro de Kasimir Malevich, 1915
Marcel Duchamp, Fonte, 1917. Fotografia de Alfred Stieglitz
Wassily Kandinsky, Sobre o branco II, 1923
Papel de parede de "Alcachofra", de John Henry Dearle para William Morris & Co., 1897 (Victoria and Albert Museum).
La Danseuse jaune (1912) de Alexis Mérodack-Jeanneau (1873-1919). Musée des Beaux-Arts d'Angers.

Arte Moderna é um termo que se refere às expressões artísticas surgidas no final do século XIX, que se estenderam até metade do século XX;[nota 1][1][2] isto é, inclui toda a expressão artística produzida durante o período que se estende dos anos 1860 aos anos 1970, e abarca ainda os estilos e filosofia da arte desenvolvidos no decorrer daquela era.[3] Usualmente o termo é associado à queda das tradições do passado, que cederam lugar ao espírito de experimentação.[4] Os artistas modernos desenvolveram experimentações através de ideias revigorantes sobre a natureza dos materiais e as funções da arte. Tem-se como epíteto do moderno artístico a tendência de desvincular-se do narrativo, característica das artes tradicionais, e partir em direção à abstração.

A arte moderna se inicia com uma herança estética deixada por pintores como Vincent van Gogh, Paul Cézanne, Paul Gauguin, Georges Seurat e Henri de Toulouse-Lautrec, essenciais para a trajetória deste novo pensamento; nos primórdios do século XX, Henri Matisse e outros jovens artistas incluindo os pré-cubistas Georges Braque, André Derain, Raoul Dufy, Jean Metzinger e Maurice de Vlaminck revolucionam o universo artístico de Paris por intermédio do selvagem, do multi-colorido, expressivas paisagens e figuras que os críticos batizaram de Fauvismo. As duas versões da pintura A Dança significaram um divisor de águas para a carreira de Matisse e da pintura moderna.[5] Esta obra transmitia a fascinação de Matisse pela arte primitiva: a cor intensa e cálida das figuras em contraposição ao azul e verde frios do fundo, e a sucessão rítmica do nu, fazem transbordar as emoções de liberação hedonista.

Inicialmente influenciado por Toulouse-Lautrec, Gauguin e outras almas inventivas do século XIX, Pablo Picasso criou as suas primeiras pinturas cubistas baseando-se no ideário de Cézanne de que toda representação da natureza poderia ser transposta pelos três sólidos: cubo, esfera e cone; com Les Demoiselles d'Avignon (1907), Picasso criou decididamente uma pintura nova e ousada onde está representa a cena de um bordel e cinco mulheres, destacando as invenções cubistas de seu autor. O Cubismo analítico começa então a ser trabalhado conjuntamente por Picasso e Georges Braque, sendo precedido pelo cubismo sintético, a primeira manifestação evidente do movimento, desenvolvido por Braque, Picasso, Fernand Léger, Juan Gris, Albert Gleizes, Marcel Duchamp e entre outros nos anos 1920. Este cubismo é caracterizado pela introdução de distintas texturas, superfícies, colagens, papier collé e uma ampla variedade de materiais mesclados. Na arte moderna vê-se a influência da Revolução Industrial, das máquinas a vapor, do aumento das velocidades, da fotografia, do cinema, do avião, do estudo da mente entre outros elementos que contribuíram para a mudança do pensamento e das atitudes. A noção de moderno está intrinsecamente relacionada ao modernismo em si.[6]

Como resultado, os principais movimentos artísticos voltaram-se para três correntes:[1]

Considerado a priori como uma iniciativa eminentemente europeia, a arte moderna foi introduzida na América durante a I Guerra Mundial, quando um número de artistas de Montmartre e Montparnasse bairros de Paris, França fugiram do conflito. Francis Picabia (18791954), foi o responsável por trazê-la para a cidade de Nova York.

Grupos e movimentos[editar | editar código-fonte]

(Listados em ordem cronologia.)

Século XIX[editar | editar código-fonte]

Século XX (antes da Primeira Guerra Mundial)[editar | editar código-fonte]

Primeira Guerra até Segunda Guerra Mundial[editar | editar código-fonte]

Depois da Segunda Guerra[editar | editar código-fonte]

Notas[editar | editar código-fonte]

[nota 1] ^ Embora alguns artistas tenham avançado com práticas modernistas pelas décadas dos anos sessenta e setenta, considera-se o término da segunda guerra mundial como o declínio da arte moderna propriamente dita, tendo sido seus ideais gradativamente sobrepostos pelos anseios da arte contemporânea. É possível encontrar autores que prefiram o termo pós-modernidade.[2]

Referências

  1. a b Dempsey, Amy. Estilos, escolas e movimentos: Guia enciclopédico da arte moderna. Tradução: Carlos Eugênio Marcondes de Moura. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
  2. a b Enciclopédia Itaú Cultural: Arte Moderna, acessado em 5 de abril de 2008
  3. Atkins 1990, p. 102.
  4. Gombrich 1958, p. 419.
  5. Russell T. Clement. Four French Symbolists. Greenwood Press, 1996. Page 114.
  6. "One way of understanding the relation of the terms 'modern,' 'modernity,' and 'modernism' is that aesthetic modernism is a form of art characteristic of high or actualized late modernity, that is, of that period in which social, economic, and cultural life in the widest sense [was] revolutionized by modernity ... [this means] that modernist art is scarcely thinkable outside the context of the modernized society of the late nineteenth and twentieth centuries. Social modernity is the home of modernist art, even where that art rebels against it." Cahoone 1996, p. 13.
  7. David Lander "Fifties Furniture: The Side Table as Sculpture," American Heritage, Nov./Dec. 2006.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]


New Queer Cinema[editar | editar código-fonte]

El New Queer Cinema es un movimiento cinematográfico nacido dentro del cine independiente de EE. UU. a principios de los años 90. Los directores de este movimiento se caracterizaron por su aproximación a la cultura queer y su cine pretendía ser un revulsivo frente a las películas que buscaban dar imágenes edulcoradas de la homosexualidad, tales como Maurice (James Ivory, 1987), El banquete de boda (Ang Lee, 1993) o Philadelphia (Jonathan Demme, 1993).

La expresión New Queer Cinema fue utilizada por primera vez por la periodista B. Rudy Rich en un artículo publicado en 1992 en la revista británica Sight & Sound. En dicho artículo se analizaba la numerosa presencia de películas con temática homosexual en los festivales de cine del año anterior. Algunos de estos films fueron Young Soul Rebels (Isaac Julien, 1991), Poison (Todd Haynes, 1990), 1992) y Swoon (Tom Kalin, 1992).

Esta generación de cineastas destacó por el carácter radical de sus películas y por su forma de tratar las identidades sexuales, que desafiaban tanto el statu quo heterosexual, como la promoción de imágenes positivas de la homosexualidad que reivindicaba el movimiento LGBT. Estos directores no pretendían hacer un cine de buenos y malos o que sus personajes dieran buen ejemplo de la homosexualidad, sino poder reflejar la diferencia sexual sin autocensura y alejarse de las convenciones heterosexuales aplicadas al cine gay.

Una de las causas del carácter rebelde de estos realizadores fue que comenzaron a dirigir películas cuando la comunidad gay todavía estaba conmocionada por el impacto del sida y el neoconservadurismo promovido por Ronald Reagan, George H.W. Bush y Margaret Thatcher aún estaba vigente.

También contaron con productoras propias como Killer Films, dirigida por Christine Vachon, que produjo los debuts de Haynes y Kalin y la posterior Boys Don't Cry (Kimberly Peirce, 1999). Otra productora cinematográfica destacable es Andrea Sperling, quien produjo The Hours and the Times y todas las películas de Gregg Araki; actualmente produce entre otros, los films de la directora Jamie Babbit como But I'm a Cheerleader (1999).

Diretores[editar | editar código-fonte]

Influência posterior[editar | editar código-fonte]

Con la excepción de Gregg Araki, quien sigue fiel al estilo de sus primeras películas, los realizadores del New Queer Cinema dejaron de hacer cine o ampliaron y suavizaron su discurso, como es el caso de Gus Van Sant o Todd Haynes. Pero la influencia del movimiento se puede rastrar en otros directores posteriores como John Cameron Mitchell o en películas como Johns (Scott Silver, 1996) o The Fluffer (Richard Glatzer y Wash West, 2001)

Ver também[editar | editar código-fonte]

Categoria:Movimentos de cinema Categoria:Cinema LGBT Categoria:Terminologias de filmes e vídeos