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Críticas à Igreja Católica: diferenças entre revisões

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===O Tratado de Latrão===
Em fevereiro de [[1929]], o [[Papa Pio XI]] assinou o [[Tratado de Latrão]] com o ditador da Itália [[Benito Mussolini]], nesse acordo que pôs fim à [[Questão Romana]], foi criado o [[Vaticano]], um estado independente da [[Itália]] governado pelo Papa e sucessor dos [[Estados Pontifícios]]. A Itália estava tentando ratificar este acordo desde [[1871]], quando [[Vítor Emanuel II]], após [[Unificação da Itália|unificar a Itália]], já havia oferecido ao papa o Estado do Vaticano, no que inicialmente havia sido negado.<ref>http://www.newadvent.org/cathen/12134b.htm New Advent Pope Pius IX</ref> Mesmo assim em [[1931]] o papa [[Pio XI]] editou a encíclica ''[[Non abbiamo bisogno]]'' que condenava o [[fascismo]], e como retaliação a sua publicação, o [[ditador]] fascista [[Benito Mussolini]] ordenou que fossem dissolvidas as associações católicas de jovens na Itália. <ref>"[http://www.ewtn.com/library/CHISTORY/histunsustp12.HTM''Hitler's Pope? A Judgment Historically Unsustainable]"'', Cardinal Tarcisio Bertone, S.D.B. Secretary of State, L'Osservatore Romano
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19 November 2008, pág.: 11.</ref> Em [[1937]], o mesmo papa por meio da [[encíclica]] ''[[Mit brennender Sorge]]'' condenou o [[nazismo]] [[alemão]] e sua ideologia racista. <ref>[http://www.vatican.va/roman_curia/secretariat_state/card-bertone/2008/documents/rc_seg-st_20081106_convegno-pio-xii_po.html Bertone, Tarcísio, Cardeal] Discurso na Pontifícia Universidade Gregoriana. Visitado em 19.11.2008.</ref>
Em fevereiro de [[1929]], o [[Papa Pio XI]] assinou o [[Tratado de Latrão]] com o ditador da Itália [[Benito Mussolini]], nesse acordo que pôs fim à [[Questão Romana]], foi criado o [[Vaticano]], um estado independente da [[Itália]] governado pelo Papa e sucessor dos [[Estados Pontifícios]], além disso, Mussolini e o Vaticano assinaram uma concordata da qual o catolicismo seria a religião oficial da Itália e a Igreja seria financiada pelo governo italiano.Mussolini, depois de ter assinado a concordata, é qualificado pelo papa como [http://josecamoreira.wordpress.com/2007/04/20/as-cristandades-papais/ "O homem enviado pela Divina Providência"]. Em 1932, o ditador recebe das mãos do papa, a Ordem da Espora de Ouro, que é a mais alta distinção concedida pelo Estado do Vaticano.


=== Comunismo ===
=== Comunismo ===

Revisão das 14h46min de 28 de setembro de 2009

Críticas à Igreja Católica é uma denominação abrangente para as diversas observações críticas feitas a respeito das posições atuais ou históricas da Igreja Católica. Uma vez que a Igreja Católica é a maior das igrejas cristãs, representando mais de metade de todos os cristãos,[1] e de um sexto da população do mundo.[2] Estas críticas podem não representar a opinião maioritária de todos os crentes cristãos, existindo um certo pluralismo entre os próprios teólogos, padres, e bispos.

O catolicismo e sua relação com outras religiões e sociedades

A Igreja e a maçonaria

São tensas as relações entre o catolicismo e a maçonaria. Clemente XII foi o primeiro papa a confrontar abertamente a Maçonaria, através de sua bula In Eminenti.[3] Após ele, diversos papas se opuseram à maçonaria, dentre os quais podemos citar Bento XIV, Pio VII, Leão XII, Pio VIII, Gregório XVI, Pio IX e Leão XIII.[4] Bento XVI, em 1983, quando ainda era cardeal e prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, explicitou a posição da Igreja Católica que classifica a Maçonaria como "associação que maquina contra a Igreja".[5]

A Igreja acusa a maçonaria de difundir idéias anticristãs e praticar o satanismo.[carece de fontes?] A Igreja criticava os posicionamentos dos maçons contra alguns Estados no século XIX, a defesa da separação entre Igreja e Estado e a visão que Leão XIII chamava de "naturalista".[4] A Igreja também critica o caráter semi-secreto da maçonaria.[3][4] Em tempos passados os católicos eram proibidos de pertencerem a Maçonaria, sob pena de excomunhão;[3] atualmente, a Igreja Católica passou a ser menos agressiva na condenação da Maçonaria,[carece de fontes?] embora pertencer à associação ainda se caracterize "pecado grave", que restringe a partipação nos sacramentos.[6]

Entretanto, a posição da Igreja Católica quanto à maçonaria é polêmica, mesmo dentro da instituição. Vários académicos, incluindo alguns estudiosos católicos, afirmam que os Papas João XXIII e Paulo VI seriam ligados a certas lojas maçônicas, ou mesmo filiados à Maçonaria.[7] Também há de se notar que muitos católicos e maçons consideraram o Concílio Vaticano II como responsável por uma maior tolerância, ou mesmo aproximação, entre Maçonaria e Igreja Católica.[8][9]

A Igreja Católica e o protestantismo

Os protestantes e os católicos sempre entraram em controvérsia quanto à veneração, purgatório, primazia papal, justificação pela fé e outras doutrinas, fazendo acusações mútuas de heresia. Apenas pelos esforços ecumênicos, a tese da justificação pela fé e a doutrina católica da fé e das obras foi esclarecida, e não é mais um ponto controverso entre protestantes luteranos históricos e Católicos.

esforços ecumênicos para deixarem de lado as diferenças. Porém são criticados por alguns[quem?] membros de ambos os lados: para o lado protestante, há a acusação de a Igreja Católica de "não mudar" e para o lado católico, que afirma que o verdadeiro ecumenismo não se dá abandonando a verdade revelada, mas seguindo-a plenamente através da "Igreja do Deus Vivo, Coluna e sustentáculo da Verdade"(I Tim 3:15), a qual os católicos crêem ser a Igreja Católica. Além disso, o dogma católico "fora da Igreja não há salvação" é considerado pelos protestantes como uma barreira que impede a eficácia de um ecumenismo de "mão-dupla". Mas, a Igreja Católica afirma também que todos os não-católicos podem ser salvos, desde que tivessem uma boa vontade e desejo de encontrar Deus e serví-lo. Mas, ela defende que todas as pessoas que obtiveram a salvação é, de alguma forma, por causa da Igreja Católica porque a salvação só se tornou possível pelo sacrifício pascal de Jesus Cristo, o fundador e cabeça da Igreja.

A relação da Igreja com a Ciência e com os pensadores laicos

Santo Agostinho (354-430), dizia que a Bíblia deveria ser interpretada à luz da ciência.

A Igreja Católica teve um papel fundamental no desenvolvimento do pensamento ocidental. Após a queda do Império Romano, foi a principal responsável pela preservação de textos da Antiguidade Clássica na Europa Ocidental.[10] Textos clássicos desconhecidos na Europa durante a Alta Idade Média por não terem sidos traduzidos para o latim foram preservados por outros povos, como árabes e bizantinos, e, no século XII, foram traduzidos em grande quantidade. Religiosos católicos foram um dos principais grupos de tradutores nesse evento.[11][12] Ademais, Santo Agostinho já afirmava, no século V, que as Escrituras deveriam ser interpretadas de acordo com os conhecimentos disponíveis em cada época sobre o mundo natural[13] e chegou a declarar que a Criação, conforme narrada no Gênesis, não era literal, quase dois milênios antes de Darwin. São Tomás de Aquino, no século XIII, defendeu também que a e a razão podem ser conciliadas, porque "provêm ambas de Deus", sendo a razão um meio de entender a fé.[14] Entretanto, tudo isso não impediu que várias vezes pensadores e teses laicos fossem perseguidos pela Igreja.

Hipátia de Alexandria

Ver artigo principal: Hipátia

Um dos primeiros casos de perseguição pela Igreja Católica deu-se contra a filósofa Hipátia de Alexandria. Filha de Theon, diretor da Biblioteca de Alexandria, Hipátia era uma filósofa neoplatônica conhecida por seu grande conhecimento em Filosofia, Matemática e Astronomia.[15]

Em março do ano de 415, foi sequestrada de sua carruagem por uma turba de cristãos e levada a uma Igreja, onde foi assassinada.[15] Alguns relatos afirmam que foi esfolada e queimada viva, enquanto outros afirmam que tais procedimentos só se deram após a sua morte. Os assassinos eram monges ligados ao patriarca Cirilo de Alexandria, liderados por um homem chamado Pedro.[15]

Galileu Galilei

Ver artigo principal: Galileu Galilei
Galileu: católico convicto, foi condenado a prisão domiciliar perpétua pela Inquisição por suas idéias científicas.

Provavelmente, o caso mais famoso de atrito entre um pensador e a Igreja Católica é o de Galileu Galilei. Galileu era um grande físico e astrônomo de Pisa, e um dos mais importantes personagens da Revolução Científica.

À época, o modelo astronômico mais aceito e proclamado pela Igreja era o de Ptolomeu, que afirmava que a Terra era o centro do universo e os astros a orbitavam. Alguns anos antes, porém, Nicolau Copérnico propõe a teoria heliocêntrica, segundo a qual a Terra, na verdade, gira à volta do Sol, e não o contrário. As experiências de Galileu levam-no a corroborar a tese de Copernico, e Galileu passa a defendê-la.

A princípio, a Igreja Católica não é contra o heliocentrismo, mas em 1615 o Tribunal do Santo Ofício declara o heliocentrismo herético e a teoria de que a Terra se move "teologicamente errada". O principal livro de Copérnico entra para o index e é proibida a defesa da validade física (mas não da hipótese matemática) do heliocentrismo. Galileu, porém, não se restringe a trabalhar sobre a hipótese, mas defende que a Terra orbita o Sol. Como conseqüência, é proibido de expressar suas opiniões.

Em 1623, Urbano VIII, amigo de Galileu, torna-se o novo papa. Na década seguinte, concede a Galileu a oportunidade de escrever um livro dissertando sobre as duas teorias. Galileu escreve, então, seu Diálogo sobre os dois grandes sistemas do mundo. O caráter ácido do livro e alguns mal-entendidos levam o papa a crer que Galileu aproveitou-se da oportunidade para ofendê-lo. A Inquisição, então, julga e condena Galileu a abjurar publicamente suas opiniões. Ademais, Galileu é condenado a prisão domiciliar por tempo indeterminado (durante a qual faleceu) e seus livros são postos no index.

Com o tempo, porém, a Igreja Católica revê sua posição quanto à teoria de Copérnico e Galileu. Hoje, não pairam dúvidas sobre o fato de que a Terra orbita à volta do Sol, e a história de Galileu tornou-se um exemplo recorrente de um livre pensador perseguido por uma organização religiosa - no caso, a Igreja Católica.

Século XX

No século XX, a posição oficial da Igreja defendeu uma reconciliação com a Ciência.[16] Seguindo precedentes como a interpretação alegórica do livro de Gênesis feita por Santo Agostinho já no século V, a Igreja Católica passa hoje a considerar boa parte das escrituras como alegorias que seriam portadoras de verdade teológica, mas que não possuiriam necessariamente verdade histórica.[17] Este abandono de interpretações literais parece definitivo, muito embora ainda permaneçam sectores que não o aceitam por inteiro. A Igreja também pediu desculpas por alguns crimes cometidos no passado por homens católicos contra os cientistas,[16] e aceitou oficialmente a possível veracidade de teorias científicas modernas, como a teoria do Big-Bang (que é originalmente uma teoria de um sacerdote católico), na física, ou a teoria da evolução, na biologia. A Igreja defende actualmente que estas teorias científicas podem ser compatíveis com a crença da criação divina do mundo. Além disso, afirma que o criacionismo e o design inteligente não são teorias científicas nem teológicas.[18]

Por outro lado, a Igreja Católica e a Ciência continuam a discordarem-se em questões mais teológicas relacionadas com a infalibilidade e a autenticidade da Revelação divina contida nas Escrituras e na Tradição oral; com a negação da existência de Deus e da alma (e da sua imortalidade); com os momentos exactos do princípio e do fim da vida humana; e com as implicações éticas da clonagem, da contracepção ou fertilização artificiais, da manipulação genética e do uso de células-tronco embrionárias na investigação científica.[19][20]

Críticas a eventos ocorridos na sua história

Inquisição

Ver artigo principal: Inquisição

O Tribunal do Santo Oficio, nome oficial da Inquisição, foi criado a partir do século XIV para combater a heresia dos cátaros. Com o passar dos anos, ela passou a perseguir principalmente os cristãos novos, em Portugal e Espanha, judeus recém-convertidos ao cristianismo. Ela fiscalizava se estes realmente tinham se convertido ou apenas o fingiam para se manter no Estado. Por outro lado, no Território Papal (que ficava no centro da Itália, sendo hoje o Vaticano seu estado-herdeiro), a autoridade civil, o Papa, era de fato responsável pelos processos envolvendo bruxaria e heresia[carece de fontes?].

Muitos têm noções erradas sobre o que foi a Inquisição. Vejamos alguns pontos:

  • É errado imaginar uma só Inquisição que tenha durado séculos: os tribunais eram instalados quando surgia algum problema e eram depois desfeitos. Apenas nas Inquisições Ibéricas, sustentadas pelos reis de Espanha e Portugal, é que estes tribunais adquiram uma característica perene[carece de fontes?];
  • Na verdade, o único caso de pessoa perseguida pela Inquisição por ter defendido idéias estritamente científicas foi Galileu Galilei, por defender o heliocentrismo. Mesmo nesse caso, sua condenação envolve elementos muito mais complexos do que uma simples controvérsia entre "fé" e "ciência". Galileu não morreu na fogueira. Ele foi colocado em prisão domiciliar, onde pôde receber visitas e continuou tendo acesso a instrumentos científicos. Foi nessa época que ele elaborou conceitos sobre o movimento dos corpos que se tornaram os fundamentos da dinâmica;

Caça às bruxas

Ver artigo principal: Caça às bruxas

O fenômeno da caça às bruxas ocorrido tanto em países protestantes como católicos consistia na perseguição de "bruxas" e sua morte por tribunais civis, que as utilizavam como bodes-expiatórios para todos os problemas da comunidade. Exemplos é o caso de Joana D'Arc, heroína francesa queimada na em Ruão, na França.

Origem do catolicismo

A história do catolicismo, assim ensina a catequese romana, começa com o apóstolo Pedro no versículo da Bíblia que diz "tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja".[21] Cada apóstolo direto de Jesus seguiu caminhos diferentes, e foram escritos vários evangelhos fora os que estão na Bíblia católica. Um exemplo é o Evangelho de Maria Madalena do qual é considerado pela igreja católica como apócrifo.

As cruzadas

Ver artigo principal: Cruzada

As cruzadas são movimentos militares, de caráter parcialmente cristão, que partiram da Europa Ocidental e cujo objetivo era colocar a Terra Santa (nome pelo qual os cristãos denominavam a Palestina) e a cidade de Jerusalém sob a soberania dos cristãos. Estes movimentos estenderam-se entre os séculos XI e XIII, época em que a Palestina estava sob controle dos turcos muçulmanos. Em uma das cruzadas chegaram a mandar crianças para a guerra (Cruzada das Crianças).

Alexandre VI

Ver artigo principal: Papa Alexandre VI

O papa Alexandre VI foi um papa corrupto que praticava a luxúria e provavelmente até o incesto (embora nunca tenha sido de fato comprovado): …Rogério Bórgia que tomou o nome de Alexandre VI (1492-1503), tendo ganhado sua eleição para o papado subordinando cardeais […] Muitos consideram Alexandre VI o mais corrupto dos papas da Renascença. Ele viveu em incesto público com suas duas irmãs e com a própria filha, Lucrécia, de quem se diz que teve um filho. Em 31 de outubro de 1501, ele promoveu uma orgia (…), que não teve igual em terrível horror nos anais da história humana[22]

Contrarreforma

Ver artigo principal: Contrarreforma

O alemão Martinho Lutero, ao ver a Igreja Católica vender indulgências, na Alemanha no Século XVI para a construção da Basílica de São Pedro, publica 95 teses protestando contra rsta atitude, iniciando à Reforma Protestante, que originou o Protestantismo. Isso deu lugar a Contrarreforma ou Reforma Católica, usada para combater o Protestantismo e para expandir a fé católica para lugares além da Europa, mandando missões jesuítas para catequizarem outros povos.

Por outro lado, diversos historiadores, alegam que a contra-reforma não foi somente um movimento reacionário,[23][24][25] por exemplo, Daniel-Rops, da Academia Francesa, nega a existência de relações de causa e efeito entre a reforma católica da reforma protestante: "Nem na ordem cronológica nem na ordem lógica temos o direito de falar de "contrarreforma" para caracterizar esse salto gigantesco, esse admirável esforço de rejuvenescimento e ao mesmo tempo de reorganização que, em cerca de trinta anos, deu à Igreja um rosto novo"…"Se, cronologicamente, a Reforma católica não é uma "contrarreforma", também não é no processo do seu desenvolvimento."[23]

Regimes não-democráticos

A posição da Igreja Católica e do clero perante os regimes-não democráticos é controversa. A igreja é acusada de ter tido boas relações com o nazismo, uma das eviddências são os padres fazendo saudação nazista e cumprimentando Hitler e outros nazistas na maior descontração. Além disso, O Partido Católico de Centro (Zentrumspartei) votou a favor da instalação da ditadura nazista em 1993 em troca de uma Concordata (Reichskonkordat).Em 2005, o Vaticano admitiu ter tido escravos durante o nazismo e indenizoualguns deles. [26], muitos clérigos auxiliarem estes regimes, clérigos alemães teriam ajudado nazi-fascistas a fugirem para a América do Sul expedindo-lhes passaportes e salvos condutos depois da Segunda Guerra Mundial, no processo denominado de Ratlines. O envolvimento destes clérigos com o nacional-socialismo foi relatado em livros como A Santa Aliança, de Eric Frattini,[27] A verdadeira Odessa, de Uki Goñi[28] e O holocausto do Vaticano, de Avro Manhattan.[29], sendo que inclusive o papa João Paulo II pediu desculpas pelo papel da igreja junto ao nazismo[30].

Núncio Apostólico Cesare Orsenigo reunido com autoridades nazistas

A igreja é acusada de ter sido cúmplice do regime Ustaše e de fazer vista grossa pros padres envolvidos com o regime de Ante Pavelic e além disso , também é acusada de ajudar os criminosos do regime croata a fugirem da Europa via Ratlines.O Vaticano responde processo por cumplicidade com a Ustaše.O Vaticano também foi acusado de ter sido conivente com o regime pró-nazista do padre Jozef Tiso da Eslováquia. Tiso promoveu perseguição e deportação em massa de judeus,ciganos e comunistas. A Igreja também foi acusada de ter tido boas relações os ditadores Francisco Franco da Espanha, Oliveira Salazar de Portugal, Ngo Dinh Diem do Vietnam do Sul, Pinochet do Chile, Jorge Videla da Argentina e outros ditadores.

Goebbels,Hitler e o núncio Orsenigo

No genocídio do Ruanda dois padres católicos foram condenados por genocídio, um a prisão perpétua em 2008[31] e o outro a 25 anos de prisão em 2009[32], as acusações incluem ajuda no rapto de tutsis, assassinato de crianças e violação de mulheres. Também duas freiras foram condenadas a mais de 10 anos de prisão[33][34] por terem auxiliado na morte de mais de 7000 refugiados no seu convento.A Igreja foi acusada de não excomungar os padres envolvidos no massacre de Ruanda.

Em 2007, a Igreja admitiu cumplicidade com a ditadura argentina[35] uma semana depois de o padre Christian Von Wernich ter sido condenado[36] a prisão perpétua por 7 assassinatos, 42 raptos e 31 situações de tortura.

Ficheiro:Survivors liberation dachau.jpg
Prisioneiros sobreviventes no campo de concentração de Dachau no dia da liberação. Dos 2.600 clérigos católicos que foram presos lá durante a Segunda Guerra Mundial, 2000 foram mortos.[37]

Por outro lado a Igreja Católica manifestara-se diversas vezes contra o nazi-fascismo, milhares de clérigos[38] também foram perseguidos, assassinados ou mandados para campos de concentração por se manifestarem contra os regimes ditatoriais, como o regime nazista.[37] [39] Antes da eclosão da Segunda Guerra Mundial, em 1937, a encíclica Mit brennender Sorge, do Papa Pio XI, "condenava o neopaganismo da ideologia nazista especialmente sua teoria da superioridade racial...".[37] A enciclíca foi enviada à Alemanha e impressa em segredo para não ser apreendida pela Gestapo, foi distribuída a todos os bispos, padres e capelães e lida, simultaneamente, em todas as Igrejas da Alemanha no dia 21 de março de 1937[40], a reação de Hitler através da Gestapo foi violenta e recrudesceu fortemente a perseguição de católicos.[40] Adolf Hitler foi descrito como um louco e arrogante, sendo o primeiro documento oficial de denúncia do nazismo feita por qualquer organização importante.[26] Em 1938, quando o Cardeal Theodor Innitzer recebeu Hitler em Viena, o Papa Pio XI e o cardeal Pacelli (futuro Papa Pio XII) ficaram em suas próprias palavras "indignados" com este ato de adesão local. Pacelli divulgou um aviso no L’Osservatore Romano declarando que a recepção a Hitler, oferecida pelo clero austríaco, não tinha endosso da Santa Sé.[41]. Logo, o Papa Pio XII era considerado "hostil" ao nazismo[41]. Em 3 de março de 1933, o Berliner Morgenpost declarou que “Pacelli não é aceito favoravelmente na Alemanha, já que ele sempre foi hostil ao nacional-socialismo". O Papa Pio XII inclusive apelidara Hitler de “Átila motorizado”.[41] A Igreja Católica também mantinha rotas de fuga usadas por opositores do nazismo, como judeus e ciganos[40] estima-se que o Vaticano tenha salvado de 700.000 a 850.000 judeus da morte no regime nazista. "[40] Em 29 novembro de 1945, o Papa Pio XII reuniu-se com 80 representantes de refugiados judeus de vários campos de concentração da Alemanha, que se expressaram "sua grande honra por serem capazes de agradecer ao Santo Padre por sua generosidade com os perseguidos durante o período nazi-fascista". [41] [38]Posteriormente Pio XII alertou um grupo de peregrinos que o anti-semitismo é incompatível com o Cristianismo.[37] Em 23 de dezembro de 1940 no jornal "Time" Albert Einstein afirmava: Somente a Igreja ousou opor-se à campanha de Hitler de suprimir a verdade. Nunca tive um interesse especial pela Igreja antes, mas agora sinto um grande afeto e admiração porque somente a Igreja teve a coragem e a força constante de estar da parte da verdade intelectual e da liberdade moral.[42]

O Tratado de Latrão

Ver artigo principal: Tratado de Latrão

O Tratado de Latrão

Ver artigo principal: Tratado de Latrão

Em fevereiro de 1929, o Papa Pio XI assinou o Tratado de Latrão com o ditador da Itália Benito Mussolini, nesse acordo que pôs fim à Questão Romana, foi criado o Vaticano, um estado independente da Itália governado pelo Papa e sucessor dos Estados Pontifícios, além disso, Mussolini e o Vaticano assinaram uma concordata da qual o catolicismo seria a religião oficial da Itália e a Igreja seria financiada pelo governo italiano.Mussolini, depois de ter assinado a concordata, é qualificado pelo papa como "O homem enviado pela Divina Providência". Em 1932, o ditador recebe das mãos do papa, a Ordem da Espora de Ouro, que é a mais alta distinção concedida pelo Estado do Vaticano.

Comunismo

A Igreja Católica foi forte crítica do marxismo-leninismo e o comunismo, principalmente devido ao seu caráter ateísta,[43] embora muitos considerem esta posição positiva, devido ao caráter ditatorial dos regimes comunistas. Diversos documentos da Igreja e de Papas acusam e denunciam países de regime comunistas totalitários de praticarem a perseguição religiosa e a violação dos direitos humanos principalmente na antiga URSS, China, Vietnam, Cuba e no Leste Europeu antes da queda do muro de Berlim, de facto, estes países cometeram estes crimes (por exemplo, o Holodomor), e em países como a antiga Polônia Comunista e URSS foi proibida a demonstração pública de santos e imagens religiosas, muitas igrejas foram fechadas e cultos proibidos,[43] principalmente enquanto Josef Stalin comandava o bloco comunista. Até mesmo o Papa João Paulo II, de origem polonesa sofreu com estas probições, na China templos católicos foram tomados para o partido comunista e ao assumir o poder, Mao Tsé-Tung perseguiu implacavelmente os católicos, por temer "a fidelidasde católica ao Papa".[44] A desaprovação da Igreja com o comunismo foi formalizada na encíclica Divini Redemptoris (1937) de Pio XI, que foi depois reafirmada seguidamente por todos os documentos subsequentes que trataram do assunto[45][46]

Abusos sexuais de crianças

Foram cometidos actos de abuso sexual de crianças por um pequeno grupo de clérigos (cerca de 2% a 4% dos clérigos nos EUA[47][48]). Foram feitas denúncias de abuso sexual de menores em muitas partes do mundo, com os casos mais notórios a chegarem às primeiras páginas no Brasil,[49][50] Portugal,[51] Austrália,[52] Espanha,[53] Bélgica,[54] França,[55] Reino Unido,[56] Irlanda,[57] Canadá[58] e Estados Unidos da América.[59][60] Muitas destas denúncias resultaram ou em condenações ou em acordos entre a instituição e os queixosos.[61][62] Para a Igreja, a crise tem tido duas vertentes. Em primeiro lugar, muitos católicos romanos tinham um sentimento quase automático de confiança no clero, e a revelação de que esta confiança foi repetidamente violada reformulou profundamente a atitude pública perante os clérigos. E em segundo lugar, a instituição sofreu danos pela forma como a liderança de Igreja geriu diversas situações, usando o Direito Canónico e as fronteiras diocesanas para proteger os clérigos (e a própria instituição) da revelação pública dos casos e mesmo de sanções criminais.[63]

Tecnicamente, cada diocese opera independentemente das suas vizinhas, ao passo que as ordens religiosas de cada diocese não respondem ao bispo local nem se encontram sob o seu controlo. Conseqüentemente, as suspeitas sobre o comportamento de padres seculares (os que pertencem a uma diocese) nem sempre são transmitidas às outras dioceses ou a hospitais e escolas geridos pelas ordens religiosas, ao passo que os abusos dos padres religiosos (padres pertencentes a uma ordem religiosa) nem sempre eram transmitidos pela ordem respectiva às dioceses e às suas escolas. Um famoso exemplo destes factos envolveu o Frei en:Brendan Smyth, um padre da Ordem Norbertina na Irlanda, cujas actividades (conhecidas desde 1945) não foram relatadas ao clero diocesano e muito menos à polícia. Em 1994, Brendan Smyth deu-se como culpado de uma amostra de 17 acusações de abuso sexual de crianças em Belfast, retirada de uma lista muito maior. Várias dioceses, o Cardeal Arcebispo de Armagh e a ordem de Smyth culparam-se uns aos outros publicamente, sem assumir as suas próprias responsabilidades, pelo falhanço em pôr travão a Smyth ao longo de 47 anos.

Após investigações levadas a cabo nos Estados Unidos da América e no Reino Unido ficou provado que alguns bispos trasferiram diversas vezes os padres suspeitos de abuso em detrimento de medidas mais drásticas.[64] As dioceses defendem-se indicando que tais transferências deveram-se apenas à procura de tratamento adequado aos casos em questão. Outra facto importante é que em maio de 2001 o então Cardeal Joseph Ratzinger, (na altura Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé e actual Papa Bento XVI) enviou uma carta a todos os Bispos Católicos em que indicava expressamente que as investigações de actos de abusos sobre menores dentro da Igreja deveriam ser mantidas em segredo e os membros da Igreja responsáveis por estas investigações não deveriam transmitir informações às autoridades oficiais. As vítimas, no entanto, não estavam abrangidas por esta ordem.[65]

Doutrina ligada à Sexualidade

A Igreja Católica considera o Sexo uma dádiva divina e condena atos como Masturbação e Pornografia.[66] A inseminação artificial é considerada imoral[67] tal como qualquer forma de planeamento familiar que não seja a continência periódica e o recurso aos períodos infecundos.[68]

Castidade pré-marital e segundo matrimônio

A Igreja a Católica condena o Sexo antes do casamento. Segundo a igreja, o sexo é instrumento divino e abençoado por Deus que concede aos casais o poder da Vida e por isso precisa da devida bênção divina, que é dada no ato do Casamento.[69]

Proibição de métodos contraceptivos e DST-preventivos

A Igreja Católica é contra todos os métodos contraceptivos excepto a castidade, o método Billings, o método da temperatura e a contagem dos dias. Por conseqüência também se opõe ao uso do preservativo e à pílula.

Essa posição é criticada mesmo por alguns[70][71] membros da própria Igreja que alegam que representa risco à saúde da sociedade perante DSTs e um aumento das situações de gravidez indesejada.

Para a Igreja, a fidelidade no casamento, a castidade e a abstinência são os melhores meios de impedir o avanço do HIV/Aids. Ela considera que promover o uso de preservativos incentiva o que julga um estilo de vida imoral. Para os críticos dessa posição, esta representa um comportamento que contribui para o alastramento da doença.

Postura ante a homossexualidade

Ver artigo principal: Homossexualidade

A Igreja considera atos homossexuais como moralmente errados. Entretanto, para ela, ter tendências homossexuais não é considerado algo pecaminoso. De acordo com a Igreja, o pecado está em ceder a essas tendências e adotá-las na prática.[72]

Na mesma linha a Igreja repudia qualquer reconhecimento legal das uniões entre pessoas do mesmo sexo[73] tendo-os identificado como (citações durante o ano de 2006): teoria obscura,[74] loucura,[75] ataque violento contra a família e o matrimónio tradicional,[76] forma de ofuscar ou suplantar a família,[77] ataque diabólico para eliminar as famílias,[74]uma transgressão, uma falsa liberdade,[78] entre outras.

Em 2005 o acesso ao sacerdócio na Igreja passou a ser explicitamente negado a quem tenha tendências homossexuais profundas ou apoie a cultura gay mesmo que não pratique a homossexualidade. No entanto tal regra não se aplica aos padres já ordenados.[79]

Em 2006 a Igreja tomou posição pública no sentido de tentar proibir a realização do WorldPride em Jerusalém,[80] tal como tinha feito em 2000 com o evento em Roma.[81]

Questões ligadas ao conceito de alma e ao valor da vida

Aborto

O aborto é acerrimamente condenada pela Igreja Católica, que alega que o direito à vida consagrado na Bíblia é o mais importante e deve ser respeitado em qualquer circunstância.[82] Hoje em dia na maioria dos países europeus, por exemplo, o aborto induzido por escolha da mulher é permitido, apesar de muitos desses países serem católicos esta medida surge, segundo seus defensores, como forma de acabar com os abortos clandestinos.

Pesquisas com células-tronco

A Igreja é contra as pesquisas usando células-tronco embrionárias. Nos métodos utilizados atualmente para a pesquisa necessita-se utilizar embriões recém-formados, o que para a Igreja é pecaminoso pois ela considerá que o início da vida se dá no instante da fecundação, visto que de acordo com seus preceitos a vida não pode ser tirada de qualquer forma.[83]

A Igreja Católica não se opõe ao uso de células-troncos adultas pois, de acordo com ela, estas células podem ser obtidas sem a necessidade de se tirar a vida de um ser humano.[83]

Questões hierárquicas e de organização

Celibato dos ordenados

Celibato é o estado de uma pessoa que se mantém solteira, aconselhado por Cristo em vista do reino de Deus. como podemos ver em alguns textos bíblicos. Em Mateus (19,10-12) lê-se Seus discípulos disseram-lhe: Se tal é a condição do homem a respeito da mulher, é melhor não se casar! Respondeu ele: Nem todos são capazes de compreender o sentido desta palavra, mas somente aqueles a quem foi dado. Porque há eunucos que o são desde o ventre de suas mães, há eunucos tornados tais pelas mãos dos homens e há eunucos que a si mesmos se fizeram eunucos por amor do Reino dos céus. Quem puder compreender, compreenda.

A Igreja não permitia que os clérigos tivessem filhos e cônjuge, para que os recursos do clérigo não seja usado com sua família. Porém, quando os clérigos tinham filhos, eles eram bastardos e eram criados em monastérios para tornarem-se clérigos.

Ordenação de mulheres

A posição católica oficial e histórica é a de que as mulheres não podem ser padres ou bispos devido à doutrina de sucessão apostólica. Os padres e os bispos são sucessores dos Apóstolos e, uma vez que Jesus Cristo escolheu apenas homens para o seu grupo de doze apóstolos, só homens se podem tornar padres ou bispos.[84] Além disso, tem sido claramente estes os ensinamentos da Igreja desde o tempo dos Apóstolos [carece de fontes?]. A 22 de Maio de 1994, o Papa João Paulo II emitiu uma carta apostólica, Ordinatio Sacerdotalis (Ordenação sacerdotal) que reafirmou tal posição e concluiu:

Cristo escolheu apenas homens para seu grupo de 12 apóstolos, por isso a Igreja postula que só homens devem ser sacerdotes.[carece de fontes?]
Embora a doutrina sobre a ordenação sacerdotal que deve reservar-se somente aos homens, se mantenha na Tradição constante e universal da Igreja e seja firmemente ensinada pelo Magistério nos documentos mais recentes, todavia actualmente em diversos lugares continua-se a retê-la como discutível, ou atribui-se um valor meramente disciplinar à decisão da Igreja de não admitir as mulheres à ordenação sacerdotal.
Portanto, para que seja excluída qualquer dúvida em assunto da máxima importância, que pertence à própria constituição divina da Igreja, em virtude do meu ministério de confirmar os irmãos (cfr Lc 22,32), declaro que a Igreja não tem absolutamente a faculdade de conferir a ordenação sacerdotal às mulheres, e que esta sentença deve ser considerada como definitiva por todos os fiéis da Igreja.

Dentro do próprio catolicismo, o debate sobre este assunto centra-se agora na dúvida se este documento pretende ou não invocar extraordinariamente a infalibilidade papal (veja o conceito de magistério extraordinário) e elevar a regra de que as mulheres não podem ser padres católicos romanos à categoria de dogma irreformável da Igreja Católica [carece de fontes?]. O desacordo sobre este ponto atingiu o coração da Igreja. Enquanto que alguns elementos próximos ao então cardeal Ratzinger (e atual Papa Bento XVI) produziram afirmações veementes que implicariam que aquele documento invocou a infalibilidade (na verdade, uma infalibilidade de magistério ordinário, o que significa, na essência, que a regra já é um dogma imutável e que o Papa se limitou a reafirmá-lo), muitos outros elementos, em particular o próprio secretariado de imprensa do Vaticano, afirmaram explicitamente que o documento não foi, e não deve ser considerado, infalível [carece de fontes?].

Na época, os críticos acusaram algumas pessoas ligadas à congregação de Ratzinger de tentar fazer com que o documento soasse infalível para matar o debate, fazendo assim passar um documento falível por infalível[carece de fontes?]. Este tipo de argumento já se tinha feito ouvir no passado, nomeadamente sobre a encíclica do Papa Paulo VI (a Humanæ Vitæ), acerca da qual um cardeal conservador da Cúria Romana declarou "o Santo Padre falou; o assunto está fechado para sempre." Apesar disso, a recusa do porta-voz do Papa João Paulo II, ele próprio um conservador, em descrever o documento como "infalível" levou a uma opinião generalizada, se bem que não universal, de que o documento não o é. Existe também a declaração formal do Vaticano de que desde 1870 só um ensinamento infalível foi emitido por um Papa, que é a declaração de 1950 do Papa Pio XII acerca da assunção corpórea da Abençoada Virgem Maria ao Céu. A implicação é de que nem a declaração Humanæ Vitæ nem a Ordinatio Sacerdotalis são infalíveis.

Nesta conformidade, um mero leigo será infalível se se limitar a repetir aquilo que a igreja sempre ensinou.

Referências

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Ver também

Ligações externas

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