Saltar para o conteúdo

Arte do Paleolítico: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 55: Linha 55:
A partir de 40.000 a.C. houve o surgimento as artes mais idealizadas, nesse momento começa a aproximar-se cada vez mais da sintetização dos elementos e da sua esquematização simbólica (como o caso das estatuetas femininas onde se realçam as características da feminilidade em linhas simples).
A partir de 40.000 a.C. houve o surgimento as artes mais idealizadas, nesse momento começa a aproximar-se cada vez mais da sintetização dos elementos e da sua esquematização simbólica (como o caso das estatuetas femininas onde se realçam as características da feminilidade em linhas simples).


===Abordagens sobre o objectivo da arte===
===Abordagens sobre o objetivo da arte===


O conceito de arte adquiriu um novo significado com a vinda do capitalismo, representando um objeto de valor econômico, distinto dos valores da arte antigamente. Sobre os objetivos e significados, existem muitas abordagens a respeito do objetivo da arte no paleolítico. Inicialmente após as primeiras descobertas arqueológicas acerca das pinturas rupestres, se defendia uma ideia de ''arte pela'' arte, sugerindo que as manifestações artísticas tinham   somente função estética, descartando as funções simbólicas e ritualísticas. A partir do aprofundamento dos estudos, foi trazida outra abordagem, que defendia que os primeiros objetos de arte não eram utilitários ou adornos, mas uma tentativa de controlar forças sobrenaturais e, segundo especulam os [[Arqueólogo|arqueólogos]], obter a simpatia dos deuses e bons resultados na [[caça]]. Considerando que as pinturas descobertas em cavernas se encontram em locais de difícil acesso, pode-se supor que o objetivo não é proporcionar uma imagem impressionante, a ''arte pela arte'', mas antes seguir um ritual [[Magia|mágico]] e transmitir crenças religiosas e espirituais. Assim, o resultado estético (de grande naturalismo) não será mais que uma consequência secundária do objetivo principal.<ref>JANSON, H. W., História da Arte, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1992</ref>
O conceito de arte adquiriu um novo significado com a vinda do capitalismo, representando um objeto de valor econômico, distinto dos valores da arte antigamente. Sobre os objetivos e significados, existem muitas abordagens a respeito do objetivo da arte no paleolítico. Inicialmente após as primeiras descobertas arqueológicas acerca das pinturas rupestres, se defendia uma ideia de ''arte pela'' arte, sugerindo que as manifestações artísticas tinham   somente função estética, descartando as funções simbólicas e ritualísticas. A partir do aprofundamento dos estudos, foi trazida outra abordagem, que defendia que os primeiros objetos de arte não eram utilitários ou adornos, mas uma tentativa de controlar forças sobrenaturais e, segundo especulam os [[Arqueólogo|arqueólogos]], obter a simpatia dos deuses e bons resultados na [[caça]]. Considerando que as pinturas descobertas em cavernas se encontram em locais de difícil acesso, pode-se supor que o objetivo não é proporcionar uma imagem impressionante, a ''arte pela arte'', mas antes seguir um ritual [[Magia|mágico]] e transmitir crenças religiosas e espirituais. Assim, o resultado estético (de grande naturalismo) não será mais que uma consequência secundária do objetivo principal.<ref>JANSON, H. W., História da Arte, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1992</ref>

Revisão das 22h38min de 26 de junho de 2024

A arte do Paleolítico refere-se ao conjunto de produções artísticas realizadas durante o Paleolítico ou Idade da Pedra Lascada, que tem início há cerca de dois milhões e meio de anos  e estende-se até c. 8000 a.C.. Esse período marca o início da história da arte e abrange diversos achados arqueológicos atribuídos a diferentes espécies do gênero homo ao longo do tempo.

Ao tratar de arte do Paleolítico se faz necessário, primeiramente, localizar o conceito de arte nesse contexto. Apesar das delimitações daquilo que é ou deixa de ser arte ainda hoje serem pauta de amplos e importantes debates, não é possível inferir os mesmos critérios e motivações que conhecemos na contemporaneidade àquilo que chamamos de arte na Pré-história. Dessa forma, compreende-se que a arte do Paleolítico é um conjunto de produções e intervenções realizadas de forma consciente e intencional por populações de hominíneos, podendo ou não visar determinado objetivo estético ou a expressão de sua subjetividade.

Apesar de muitas dessas produções não terem resistido ao tempo, atualmente temos conhecimento de expressões artísticas das mais diversas áreas incluindo pinturas, gravuras, esculturas, ornamentos e até mesmo a produção e uso de instrumentos musicais. As “obras artísticas” mais antigas que temos conhecimento são conchas gravadas por Homo erectus há cerca de 500 mil anos e que foram encontradas em 2014 em Java, na Indonésia.

História

Ver artigo principal: Paleolítico

O período Paleolítico possui três subdivisões, sendo essas:

Considera-se que é no último período (Paleolítico Superior) que o homem dá o mais significativo passo na produção artística consciente, como resultado de uma necessidade espiritual. No entanto é possível que este nível seja o culminar de um longo processo de amadurecimento artístico e técnico, e que muito do que foi criado em épocas anteriores simplesmente não tenha sobrevivido até aos nossos dias. Por esta razão subsistem ainda muitas incógnitas e questões em aberto, podendo-se apenas especular sobre quais seriam as verdadeiras motivações artísticas do Homem pré-histórico.

Para uma abordagem mais próxima às primeiras criações artísticas é essencial relacioná-las com o seu plano de fundo cultural, geográfico e social. Indissociável do seu meio-ambiente, o qual nem sempre é propício à vida humana, o Homem é por ele extremamente influenciado, levando a que as suas decisões (deslocamentos a outros locais, etc) sejam ditadas por condicionantes e factores naturais. Que os temas da arte paleolítica foquem, acima de tudo, elementos do seu meio-ambiente (como o reino animal, principalmente o alvo da sua caça – manadas de renas das planícies e vales) surge assim como uma consequência lógica.

Especificidades regionais na arte rupestre do paleolítico

Durante um longo período de tempo os nossos ancestrais estavam distribuídos apenas em regiões da África, da Ásia e da Europa. Posteriormente houve uma expansão para a região das Américas. Os especialistas da área ainda buscam  respostas para o meio que ocorreu essa chegada e como foi o desenvolvimento desses seres nesta região. Nesta perspectiva, há evidências arqueológicas de que o Homo sapiens, surgiu na África em 200.000 anos atrás e se dispersou pelos demais continentes, chegando a América por volta de 12000 anos atrás. [1]

Assim, as populações de Homo sapiens estavam presentes apenas no continente africano e posteriormente houve uma dispersão dessa espécie para os outros continentes, entre eles a ásia e a Europa, onde era habitado pelos Neandertais .Neste sentido, há evidências arqueológicas que apontam a existência do convívio entre Homo sapiens e Neandertais por um determinado período, como apontam os achados arqueológicos. No Oriente Médio existem vários sítios com achados de fósseis de ambas as espécies, com datações próximas, além das semelhanças da produção de pedras lascadas. Além disso, com o auxílio da engenharia genética moderna foram mapeados genomas neandertais em diversas populações modernas. Por meio dessa análise genética é destacado que todas as pessoas modernas, exceto para os africanos, têm em seu DNA 4% de genes de Neandertais. Isto significa que houve uma interação entre Homo sapiens e Homo neandertal que gerou descendentes comuns a ambos. Entretanto, os traços genéticos de Neandertais não foram encontrados em grande parte do DNA da oposição africana atual, o que demonstra uma redução do contato da população de Sapiens que permaneceram na África com os Neandertais. Entretanto, é importante mencionar que essa discussão ainda é palco de debate científico na atualidade, pois ainda ocorrem pesquisas que buscam compreender esse processo de convívio entre ambos os grupos e como houve essa união.[2]

É importante mencionar que em cada região do planeta houve uma expressão diferente das populações que nela viviam. Esses fatores são influenciados por condições como: o tipo de matérias presentes, os hábitos da população e o seu período. Isso destaca uma diversidade de produções e técnicas, como formas de lascamento de pedras, formas de pinturas e construção de objetos. No entanto, também observa-se, simultaneamente, algumas semelhanças entre os achados, o que expressa a existência de contatos entre diferentes grupos de diferentes regiões.[3]

A arte pré-histórica europeia e norte-americana possui maiores registros, mas isso não ocorre explicitamente por haver em maior quantidade ou ser mais complexa. O que ocorre é que nessas regiões há maiores investimentos em pesquisas arqueológicas e assim esses registros são encontrados em maior quantidade e de forma mais simples. Outro aspectos importante a ser mencionado é que a maior parte dos achados arqueológicos ligados à expressões artísticas do período paleolítico, estão datados no período do paleolítico superior, mas não descarta a existência de produções ainda mais antigas. [4]

É importante ressaltar que existem diversos estudos acerca do período paleolítico, bem como a arte rupestre, em andamento. Ainda há muitas perguntas a serem respondidas e lugares a serem pesquisados, como aspectos dos primeiros povos que chegaram às Américas. Uma dificuldade encontrada é devido à apresentação dos achados, uma vez que a preservação das obras depende muito das boas condições dos locais onde estavam, como os padrões climáticos da região. [5]

Arte paleolítica na África:

Em Blombos, na África do Sul, foram encontrados achados associados à arte paleolítica. Foram encontrados “desenhos” feitos com uma cera ocre em um floco de silcrete, de aproximadamente 73.000 anos. Também foram encontradas contas de conchas e gravuras hachuradas em peças ocres.[6]

Arte paleolítica na Ásia:

Foi encontrado na Ilha de Sulawesi, na Indonésia, a arte parietal (pintura) mais antiga de Homo sapiens, de aproximadamente 44 mil anos. Nessas pinturas há o registro de formas animalescas, que podem servir como base para a compreensão da fauna do período paleolítico nesta região. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; refs sem parâmetro de nome devem ter conteúdo associado

Arte paleolítica na Europa:

Lembrando que nesse continente são encontradas formas de arte parietal e mobiliaria (portátil) muito preservadas, possivelmente devido ao clima favorável. Vale ressaltar que os sítios arqueológicos da Europa são muito estudados, por isso a maior parte dos conhecimentos que temos sobre essas formas de arte vem dessa região. Assim, a arte papelarias da Europa é a que tem mais informações registradas.[7]

Na Gruta Chauvet, na  França, estão localizadas as pinturas mais antigas da Europa associadas a Homo sapiens (32 mil).[8]

A Gruta Altamira, na Espanha, apresenta pinturas rupestres, tendo sido habitada durante milênios. Essa teoria de que de que ela foi muito habitada vem do grande número de achados na região, que são, além das obras, objetos de pedra lascada e esqueletos datados do período.[9]

A Gruta de Lascaux, na França, abriga alguns dos exemplos mais famosos de pinturas rupestres. Nela há cerca de 600 pinturas, sendo a maioria de animais, espalhadas pelas paredes internas da caverna. Há uma grande conservação das imagens, o que possibilita maiores estudos sobre elas.[10]

O momento de transição

Após o início da produção manual de objetos começam a surgir os primeiros indícios de decoração dos mesmos, mas só no Paleolítico Superior se fazem as primeiras tentativas de transpor algo real para um determinado suporte. Para isto é necessário uma observação cuidada da natureza envolvente e a percepção de que é possível a reprodução do mundo visível através de um novo método.

Este método implica a captação da realidade e, no caso da pintura e do relevo, a passagem da tridimensionalidade para um plano bidimensional que resulta, inicialmente, em representações de grande naturalismo e realismo. Nesse período, os hominídeos faziam o uso de rochas ou pedaços de osso ou madeira que se assemelhavam a um determinado animal, tirando partido dessa associação e das características preexistentes do suporte para criar uma escultura ou relevo (por vezes também associando a pintura).

A partir de 40.000 a.C. houve o surgimento as artes mais idealizadas, nesse momento começa a aproximar-se cada vez mais da sintetização dos elementos e da sua esquematização simbólica (como o caso das estatuetas femininas onde se realçam as características da feminilidade em linhas simples).

Abordagens sobre o objetivo da arte

O conceito de arte adquiriu um novo significado com a vinda do capitalismo, representando um objeto de valor econômico, distinto dos valores da arte antigamente. Sobre os objetivos e significados, existem muitas abordagens a respeito do objetivo da arte no paleolítico. Inicialmente após as primeiras descobertas arqueológicas acerca das pinturas rupestres, se defendia uma ideia de arte pela arte, sugerindo que as manifestações artísticas tinham   somente função estética, descartando as funções simbólicas e ritualísticas. A partir do aprofundamento dos estudos, foi trazida outra abordagem, que defendia que os primeiros objetos de arte não eram utilitários ou adornos, mas uma tentativa de controlar forças sobrenaturais e, segundo especulam os arqueólogos, obter a simpatia dos deuses e bons resultados na caça. Considerando que as pinturas descobertas em cavernas se encontram em locais de difícil acesso, pode-se supor que o objetivo não é proporcionar uma imagem impressionante, a arte pela arte, mas antes seguir um ritual mágico e transmitir crenças religiosas e espirituais. Assim, o resultado estético (de grande naturalismo) não será mais que uma consequência secundária do objetivo principal.[11]

A arte também tinha grande papel na transmissão de conhecimentos e comunicação geral, as grandes representações rupestres de cenas de caça poderiam ser usadas como um “manual” de caça, visando entender os comportamentos desses animais, ou ainda pinturas poderiam ser usadas como uma espécie de mapa, indicando pontos geográficos estratégicos para o grupo (como fontes de água e tribos inimigas). As pinturas nas cavernas de Altamira e Lascaux podem ser exemplos dessa ligação da arte e sua funcionalidade. [12]

De maneira semelhante, a arte, também a partir de sua representação não material por meio de composições musicais, atuações e danças (apesar desse tipo de arte ter sido muito difícil de ser preservada) era utilizada como meio de construir uma coesão social e senso de unidade cultural entre os grupos. A partir de uma abordagem social, a arte é vista como decorrente das necessidades de criar e conservar um senso de unidade e solidariedade que ajudaria na sobrevivência e sucesso do grupo, a pintura corporal por exemplo, ajudava na diferenciação de outros grupos e na criação de tradições, aumentando o sentimento de pertencimento dos membros. [13]

De qualquer modo não se pode eliminar totalmente a hipótese de um objetivo estético consciente. Apesar do sentido prático da arte ser enfatizado, existem abordagens que defendem que os humanos primitivos tinham um certo senso criativo e valorizavam a estética. A forma e variedade das representações mostram como cada indivíduo adicionava seu próprio “toque” nas representações, visto, por exemplo, na diversidade das figuras antropomorfas femininas, que como a Vênus de Willendorf , são vistas como símbolos de fertilidade e abundância. [14]

Estatuetas de vénus

Na escultura paleolítica, destacam-se as estatuetas femininas de pequenas dimensões designadas genericamente por vénus. Identificadas como possíveis ídolos para o culto da fertilidade e sexualidade estas figuras apresentam características semelhantes entre si; são representadas nuas, de pé e revelam os elementos mais representativos do corpo feminino em linhas exacerbadas. O exagero destes elementos traduz-se em seios, ventre e ancas volumosos em oposição a braços e pernas delicados e cabeça pequena. A face, tratada com linhas simples reduzidas ao essencial, onde não é possível reconhecer traços individuais, transforma-se, com o tempo, num elemento cada vez mais estilizado e simbólico, assim como todo o corpo da figura.

Estes ídolos surgem pela primeira vez durante o Paleolítico e são a origem dos ídolos da arte cicládica de 2000 a.C.. A mais antiga estatueta conhecida é a Vénus de Tan-Tan encontrada em Marrocos do período Acheulense e com 6 cm de altura. Entre as mais antigas, com 30.000 anos, contam-se as vénus encontradas na Europa, na área do Danúbio, como a Vénus de Willendorf da Áustria, a Dame de Sireuil da França, a Mulher com corno de Bisonte feita em relevo em rocha, na França, de formas realistas, ou a Vénus de Vĕstonice da República Checa de formas estilizadas.

Pintura paleolítica

Ver artigo principal: Pintura rupestre

A pintura paleolítica é caracterizada por estar dentro da arte parietal (que também envolve gravuras rupestres) encontrada nas diversas superfícies de cavernas em sua maior parte em áreas mais profundas, feita com diferentes técnicas e materiais. Sendo inicialmente representações simples de formas geométricas ou formatos de mão, que são feitas pelo espaço negativo ao serem encostadas contra a parede, logo após serem cobertas de pigmento e retiradas.[15]

A mais antiga representação de pintura paleolítica se encontra na caverna no distrito de Maros (Celebes, Indonesia) tendo mais de 40,000 anos.[16] A arte figurativa, ou seja, aquela que não é abstrata e inicialmente tenta copiar elementos da natureza começa a estar presente a partir de 40,000 a 35,000 anos atrás, principalmente nas regiões da Europa e do Sudeste Asiático.

No período do Paleolítico Superior são feitas as primeiras pinturas em cavernas e paredes externas de pedra, há aproximadamente 15 000 anos. A representação de vários animais (cavalos, mamutes, bois, veados) é comum, como se pode observar na caverna de Lascaux, França - sítio arqueológico descoberto em 1940. Além disso, há raras representações de vegetais e figuras humanas.[17] Existem híbridos entre animais e seres humanos, como na caverna de Les Trois-Frères, no qual se encontram o “Pequeno Feiticeiro” e o “Grande Feiticeiro[18]

Contorno de mão na caverna de Pech Merle, França.

Aproveitando-se das irregularidades naturais das pedras, o homem do paleolítico chega, com suas pinturas, próximo das formas reais da natureza. Utiliza para os seus trabalhos diversos materiais como carvão, e outros pigmentos minerais como manganês (cores escuras) e óxido de ferro (cores vermelhas e amareladas)[19], além disso pigmentos vegetais como urucum e jenipapo[20], mesmo que esses dois últimos não sejam preservados com o tempo, ou terra e sangue estão presentes. Pincéis rudimentares (feitos de fibras vegetais ou animais), dedos e osso oco como instrumento de sopro (ex: para pulverizar o contorno da mão obtendo um negativo) são utilizados como meio de aplicar estes pigmentos. Às vezes, eram usadas protuberâncias e rachaduras na parede para dar a sensação de volume.[21]

Outras importantes pinturas rupestres foram descobertas na caverna de Altamira, Espanha, por Marcelino Sanz d

e Sautuola. Em Altamira encontram-se pinturas nas paredes e no próprio teto da caverna, consideradas até hoje uma das maiores descobertas da história da arte.

Commons
Commons
O Commons possui imagens e outros ficheiros sobre Achados da Idade da Pedra
O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Arte rupestre

Ver também

Fontes

Bibliografia

  • ALARCÃO, Jorge, História da Arte em Portugal – do Paleolítico à arte visigótica, Publicações Alfa, Lisboa, 1986
  • HINDLEY, Geoffrey, O Grande Livro da Arte - Tesouros artísticos dos Mundo, Verbo, Lisboa/São Paulo, 1982
  • JANSON, H. W., História da Arte, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1992, ISBN 972-31-0498-9
  • MÜLLER_KARPE, Grundzüge früher Menschheitsgeschichte I – Von den Anfängen bis zum 3. Jahrtausend v. Chr., Theiss, Stuttgart, 1998, ISBN 3-8062-1309-7
  • STRICKLAND, Carol. Arte comentada: da pré-história ao pós moderno. 7. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.
  • THIELE, Carmela, Skulptur, Schnellkurs, DuMont Buchverlag, 1995, ISBN 3-7701-3537-7
  • TORBRÜGGE, Walter, Enzyklopädie der Weltkunst – Das Entstehen Europas, Holle Verlag, Baden-Baden, 1977, ISBN 397-355-18-02
  • WETZEL, Christoph, Das Reclam Buch der Kunst, Reclam, 2001, ISBN 3150104769
  • A dispersão dos seres humanos. Museu da UFRG, 2021. Disponível em: https://www.ufrgs.br/museu/a-dispersao-dos-seres-humanos-homo-sapiens/. Acesso em 7/06/2024.
  • ALONSO, Lídia Pelayo. Altamira. Wold History Encyclopedia, 13 de dezembro de 2015. Disponível em:https://www.worldhistory.org/trans/pt/1-11600/altamira/. Guthrie R.D. 2005 The Nature of Palaeolithic art.
  • DELFINA, Cristiane. O homem na América. De onde veio? Quando? Como? Com Ciência, Campinas, outubro de 2013. Disponível em: http://comciencia.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-76542013000800004&lng=pt&nrm=iso. Acesso em:18/06/2024.
  • GROENEVEL, Emma. Caverna de Lascaux. Wold History Encyclopedia, 06 de setembro de 2016. Disponível em: https://www.worldhistory.org/trans/pt/1-15133/caverna-de-lascaux/. Acesso em 18/06/2024.
  • MARCIANI, Giulia. Contato entre o Homo sapiens é o Homo neandertalensis: dados paleoantropologicos. Disponível em: Revista Iniciação Científica, v. 11, n. 1, 2013, Criciúma, Santa Catarina. ISSN 1678-7706. An abstract drawing from the 73 000-year-old levels at blombos cave south africa
  • Sardenberg, Trajano et al. A evolução da representação da mão nas artes  plásticas. Acta Ortopédica Brasileira [online]. 2002, v. 10, n. 3 [Acessado 25 Junho 2024], pp. 15-24
  • ZAIDEL.Dahlia W.Imagination, Symbolic Cognition, and Human Evolution: The Early Arts Facilitated Group Survival.
  • Sardenberg, Trajano et al. A evolução da representação da mão nas artes plásticas. Acta Ortopédica Brasileira [online]. 2002, v. 10, n. 3 [Acessado 25 Junho 2024], pp. 15-24
  • THOMPSON, H. Zigzags on a Shell From Java Are the Oldest Human Engravings. Disponível em: <https://www.smithsonianmag.com/science-nature/oldest-engraving-shell-tools-zigzags-art-java-indonesia-humans-180953522/>. Acesso em: 26 jun. 2024. ‌

Referências

  1. A dispersão dos seres humanos. Museu da UFRG, 2021. Disponível em: https://www.ufrgs.br/museu/a-dispersao-dos-seres-humanos-homo-sapiens/. Acesso em 7/06/2024.
  2. MARCIANI, Giulia. Contato entre o Homo sapiens é o Homo neandertalensis: dados paleoantropologicos. Disponível em: Revista Iniciação Científica, v. 11, n. 1, 2013, Criciúma, Santa Catarina.
  3. DELFINA, Cristiane. O homem na América. De onde veio? Quando? Como? Com Ciência, Campinas, outubro de 2013. Disponível em: http://comciencia.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-
  4. Guthrie R.D. The Nature of Palaeolithic, 2005 art.
  5. Guthrie R.D. The Nature of Palaeolithic, 2005 art.
  6. ISSN 1678-7706. An abstract drawing from the 73 000-year-old levels at blombos cave south africa
  7. Guthrie R.D. The Nature of Palaeolithic, 2005 art.
  8. ALONSO, Lídia Pelayo. Altamira. Wold History Encyclopedia, 13 de dezembro de 2015. Disponível em:https://www.worldhistory.org/trans/pt/1-11600/altamira/.
  9. ALONSO, Lídia Pelayo. Altamira. Wold History Encyclopedia, 13 de dezembro de 2015. Disponível em:https://www.worldhistory.org/trans/pt/1-11600/altamira/.
  10. GROENEVEL, Emma. Caverna de Lascaux. Wold History Encyclopedia, 06 de setembro de 2016. Disponível em: https://www.worldhistory.org/trans/pt/1-15133/caverna-d…
  11. JANSON, H. W., História da Arte, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1992
  12. ZAIDEL.Dahlia W.Imagination, Symbolic Cognition, and Human Evolution: The Early Arts Facilitated Group Survival.
  13. ZAIDEL.Dahlia W.Imagination, Symbolic Cognition, and Human Evolution: The Early Arts Facilitated Group Survival.
  14. JANSON, H. W., História da Arte, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1992
  15. CHAZAN, MICHAEL (junho de 2008). «The Nature of Paleolithic Art by R. Dale Guthrie». American Anthropologist (2): 261–261. ISSN 0002-7294. doi:10.1111/j.1548-1433.2008.00032_2.x. Consultado em 26 de junho de 2024 
  16. Aubert, M.; Brumm, A.; Ramli, M.; Sutikna, T.; Saptomo, E. W.; Hakim, B.; Morwood, M. J.; van den Bergh, G. D.; Kinsley, L. (outubro de 2014). «Pleistocene cave art from Sulawesi, Indonesia». Nature (7521): 223–227. ISSN 0028-0836. doi:10.1038/nature13422. Consultado em 26 de junho de 2024 
  17. «The nature of Paleolithic art». Choice Reviews Online (01): 44–0395-44-0395. 1 de setembro de 2006. ISSN 0009-4978. doi:10.5860/choice.44-0395. Consultado em 26 de junho de 2024 
  18. Beltrão, Maria (19 de dezembro de 1997). «Les Chamanes de la Préhistoire - transe et magie dans les grottes ornées.». Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia (7). 167 páginas. ISSN 2448-1750. doi:10.11606/issn.2448-1750.revmae.1997.109307. Consultado em 26 de junho de 2024 
  19. Duarte, Carlos M. (outubro de 2014). «Red ochre and shells: clues to human evolution». Trends in Ecology & Evolution (10): 560–565. ISSN 0169-5347. doi:10.1016/j.tree.2014.08.002. Consultado em 26 de junho de 2024 
  20. Barham, Lawrence S. (dezembro de 1998). «Possible Early Pigment Use in South‐Central Africa». Current Anthropology (5): 703–710. ISSN 0011-3204. doi:10.1086/204793. Consultado em 26 de junho de 2024 
  21. Moure Romanillo, Alfonso; González Morales, Manuel R. (30 de dezembro de 1988). «El contexto del arte parietal. La tecnología de los artistas en la Cueva de Tito Bustillo (Asturias)». Trabajos de Prehistoria (0): 19–49. ISSN 1988-3218. doi:10.3989/tp.1988.v45.i0.603. Consultado em 26 de junho de 2024