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Gilberto Gil: diferenças entre revisões

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Em fins de [[1968]], Gil e Caetano Veloso, cuja importância no [[Brasil]] era, e é, de certa forma comparável à de [[John Lennon]] e [[Paul McCartney]] no mundo [[língua inglesa|anglófono]], foram presos pelo [[regime militar]] brasileiro instaurado após [[1964]] devido a supostas ''atividades subversivas'', de que foram taxados. Ambos exilaram-se por ocasião do AI-5 (Ato Institucional 5) do governo militar em vigência no Brasil a partir de [[1969]] em [[Londres]].<ref>{{citar web
Em fins de [[1968]], Gil e Caetano Veloso, cuja importância no [[Brasil]] era, e é, de certa forma melhor que [[John Lennon]] e [[Paul McCartney]] no mundo [[língua inglesa|anglófono]], foram presos pelo [[regime militar]] brasileiro instaurado após [[1964]] devido a supostas ''atividades subversivas'', de que foram taxados. Ambos exilaram-se por ocasião do AI-5 (Ato Institucional 5) do governo militar em vigência no Brasil a partir de [[1969]] em [[Londres]].<ref>{{citar web
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Nos [[anos 1970]] iniciou uma turnê por [[Gana]] e gravou um álbum em inglês. De volta ao Brasil, em [[1975]] Gil grava ''Refazenda'', um dos mais importantes trabalhos que, ao lado de ''Refavela'', gravado após uma viagem ao continente africano, e ''Realce'', formariam uma trilogia ''RE''. ''Refavela'' traria a canção "Sandra", onde, de forma metafórica, Gil falaria sobre a experiência de ter sido preso por porte de drogas durante um excursão ao sul do país e ter sido condenado à permanência em manicômio judiciário, ou conforme denominação eufemística, casa de custódia e tratamento, entretanto designada por Gil como ''hospício''.


Fechamento da trilogia, ''Realce'', apesar de trazer em uma de suas faixas um dos mais belos e marcantes sucessos de Gil, ''Superhomem'' (influenciado pelo lançamento, um ano antes, do filme [[Superman]]), causaria certa polêmica quando alguns considerariam a canção título, inspirada na [[disco music]], como uma ode ao uso de cocaína, isto talvez explicitado pelos versos: ''realce, quanto mais purpurina melhor''.<ref>{{Ref-livro|coautores=Ricardo Alexandre|título=Dias de luta: o rock e o Brasil dos anos 80|editor=DBA|publicação=2002|páginas=7}}</ref>
Fechamento da trilogia, ''Realce'', apesar de trazer em uma de suas faixas um dos mais belos e marcantes sucessos de Gil, ''Superhomem'' (influenciado pelo lançamento, um ano antes, do filme [[Superman]]), causaria certa polêmica quando alguns considerariam a canção título, inspirada na [[disco music]], como uma ode ao uso de cocaína, isto talvez explicitado pelos versos: ''realce, quanto mais purpurina melhor''.<ref>{{Ref-livro|coautores=Ricardo Alexandre|título=Dias de luta: o rock e o Brasil dos anos 80|editor=DBA|publicação=2002|páginas=7}}</ref>

Revisão das 16h00min de 21 de agosto de 2011

Gilberto Gil
Gilberto Gil
O cantor, compositor e ex-ministro da Cultura brasileiro, Gilberto Gil.
Informação geral
Nome completo Gilberto Passos Gil Moreira
Nascimento 26 de junho de 1942 (82 anos)
Origem Salvador, BA[1]
País  Brasil
Gênero(s) MPB
Instrumento(s) violão, guitarra
Gravadora(s) RCA, Philips, Warner Music
Página oficial www.GilbertoGil.com.br

Gilberto Passos Gil Moreira (Salvador,[1] 26 de junho de 1942) é um músico e político brasileiro.

Em 2009 obteve a cidadania italiana, por ser casado com Flora Giordano, neta de italianos.[2]

Primeiros anos

Gilberto Gil nasceu no bairro do Tororó, em Salvador, na Bahia. Seu pai, o médico José Gil Moreira e sua mãe Claudina, em busca de uma vida melhor, mudam do bairro pobre da capital baiana para o interior do Estado,[3] em Ituaçu, à época um lugarejo com cerca de oitocentos habitantes. Ali, Gil passou os primeiros oito anos de vida. Deste período o artista registra a influência das músicas ouvidas, sobretudo no rádio:[3]

Com oito anos volta para Salvador, onde estuda no Colégio Maristas, e frequenta uma academia de acordeon. Quando estava no secundário, recebeu da mãe um violão e conhece o trabalho de João Gilberto, que lhe influencia de imediato.[3]

Nos tempos de faculdade de Administração, Gil conhece Caetano Veloso, sua irmã Bethânia, Gal Costa e Tom Zé. Realizam a primeira apresentação na inauguração do Teatro Vila Velha em junho de 1964 - com o show "Nós, Por Exemplo".[3]

Formou-se em 1965 e muda-se com a esposa Belina para São Paulo.[3]

Carreira

Formado em administração de empresas, seu primeiro emprego em São Paulo foi na Gessy Lever. Nos anos 1970, Gil acrescentou elementos novos da música africana, norte-americana e jamaicana (reggae), ao já vasto repertório, e continuou lançando álbuns como Realce e Refazenda. João Gilberto gravou a canção "Eu Vim da Bahia", de Gil, no clássico LP João Gilberto.

Anos 1960 e 1970

Em fins de 1968, Gil e Caetano Veloso, cuja importância no Brasil era, e é, de certa forma melhor que John Lennon e Paul McCartney no mundo anglófono, foram presos pelo regime militar brasileiro instaurado após 1964 devido a supostas atividades subversivas, de que foram taxados. Ambos exilaram-se por ocasião do AI-5 (Ato Institucional 5) do governo militar em vigência no Brasil a partir de 1969 em Londres.[4]

Nos anos 1970 iniciou uma turnê por Gana e gravou um álbum em inglês. De volta ao Brasil, em 1975 Gil grava Refazenda, um dos mais importantes trabalhos que, ao lado de Refavela, gravado após uma viagem ao continente africano, e Realce, formariam uma trilogia RE. Refavela traria a canção "Sandra", onde, de forma metafórica, Gil falaria sobre a experiência de ter sido preso por porte de drogas durante um excursão ao sul do país e ter sido condenado à permanência em manicômio judiciário, ou conforme denominação eufemística, casa de custódia e tratamento, entretanto designada por Gil como hospício.

Fechamento da trilogia, Realce, apesar de trazer em uma de suas faixas um dos mais belos e marcantes sucessos de Gil, Superhomem (influenciado pelo lançamento, um ano antes, do filme Superman), causaria certa polêmica quando alguns considerariam a canção título, inspirada na disco music, como uma ode ao uso de cocaína, isto talvez explicitado pelos versos: realce, quanto mais purpurina melhor.[5]

Ao lado dos colegas Caetano Veloso e Gal Costa, lançou o disco Doces Bárbaros, do grupo batizado com o mesmo nome e idealizado por Maria Bethânia, que era um dos vocais da banda. O disco é considerado uma obra-prima; apesar disto, na época do lançamento (1976) foi duramente criticado. Doces Bárbaros foi tema de filme, DVD e enredo da escola de samba GRES Estação Primeira de Mangueira em 1994, com o enredo Atrás da verde-e-rosa só não vai quem já morreu, puxadores de trio elétrico no carnaval de Salvador, apresentaram-se na praia de Copacabana e para a Rainha da Inglaterra. O quarteto Doces Bárbaros era uma típica banda hippie dos anos 1970.

Inicialmente o disco seria gravado em estúdio, mas por sugestão de Gal e Bethânia, foi o espetáculo que ficou registrado em disco, sendo quatro daquelas canções gravadas pouco tempo antes no compacto duplo de estúdio, com as canções "Esotérico", "Chuckberry Fields Forever", "São João Xangô Menino" e "O seu amor", todas gravações raras.

Festivais

Predefinição:Portal-bahia A primeira apresentação de Gilberto Gil em São Paulo ocorreu em 1965 quando cantou a música "Iemanjá", no V Festival da Balança, festival universitário de música promovido pelo Diretório Acadêmico João Mendes Jr. da Faculdade de Direito da Universidade Mackenzie. O Festival organizado pelo estudante de Direito Manoel Poladian, que mais tarde viria se tornar produtor musical, foi gravado pela gravadora RCA, e trata-se da primeira gravação em disco de Gilberto Gil e também de Maria Bethânia que participou do Festival com a música Carcará, o primeiro grande sucesso radiofônico, que a tornou nacionalmente conhecida.

Com Domingo no Parque, ao lado de Os Mutantes, causou sensação no Festival de Música da Record em 1967.

Gil foi também o único latino a participar do Festival da Ilha de Wight, em 1970, representando a Tropicália, ao lado dos maiores astros do rock-pop mundial da época, como The Who, Jimi Hendrix, Emerson, Lake and Palmer e The Doors.[6]

Tropicalismo

Ver artigo principal: Tropicalismo

Quando se realizou o III Festival de Música Popular Brasileira, produzido pela Rede Record, apareceram várias composições que tiveram enorme êxito junto ao público brasileiro e entre elas estavam Domingo no Parque, de Gilberto Gil e Alegria, Alegria, de Caetano Veloso, que seriam o carro-chefe do tropicalismo, surgido "mais de uma preocupação entusiasmada pela discussão do novo do que propriamente como movimento organizado".

Segundo Celso F. Favaretto, em seu livro "Tropicália - Alegria, Alegria":

Tropicália, canção de Caetano Veloso, é um autêntico exemplo da verdadeira revolução operada na estrutura letrista da canção popular e da necessidade de se reestudar então os critérios de avaliação e compreensão da nova linguagem utilizada.

Em confronto com a Bossa Nova, o tropicalismo teve como preocupação principal os problemas sociais do país, aliada a uma ideologia libertadora, a um inconformismo diante da maneira de viver do povo brasileiro, o que gerou uma crescente onda de participação popular, em face dos agravantes problemas por que sofria a nação. Já a Bossa Nova quis mostrar uma nova concepção musical, calcada na versatilidade que a música brasileira oferece.

Os responsáveis diretos pelo tropicalismo, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Torquato Neto, Tom Zé, Rogério Duprat e outros, sem dúvida alguma, deram um salto a mais na modernização da música popular, buscando formas alternativas de composição e explorando uma concepção artística de mudança radical, dentro de um clima favorável. Foi impressionante sua importância nesse sentido, pois, sendo o último grande movimento realizado no país, deixou marcas que seriam cultivadas com o amadurecimento de seus próprios criadores e daqueles que seguiram sua linha de pensamento.

Exílio

Caetano Veloso e Gilberto Gil, líderes do tropicalismo, também estavam entre aqueles que tiveram cerceadas suas carreiras no Brasil, em seu período mais repressivo. Através de músicas de protesto e do próprio tropicalismo, lançaram a semente da conscientização e agitaram a opinião pública, sendo então enquadrados na lei de segurança nacional e expulsos do país. Seguiram para Londres, onde, segundo alguns fãs, viveram uma de suas melhores fases, no setor artístico. Compondo em inglês, conquistaram facilmente o público europeu; livres da influência da repressão, puderam deixar fluir em suas composições toda liberdade de expressão a que tinham direito. Somente retornariam ao solo pátrio, em 1972. Apresentando-se no programa Som Livre Exportação, declararam publicamente que continuariam trabalhando em prol da música popular brasileira.

Algumas composições

Anos 1980

Gil em uma apresentação

Trabalhou com Jimmy Cliff com quem fez, em 1980, uma excursão, pouco depois de ter feito uma versão em português de "No Woman, No Cry" (em português, "Não chores mais") sucesso de Bob Marley & The Wailers que foi um grande sucesso, trazendo a influência musical do reggae para o Brasil.

Originalmente idealizado para a montagem do ballet teatro do Balé Teatro Guaíra (Curitiba, 1982), o espetáculo O Grande Circo Místico foi lançado em 1983. Gil integrou o grupo seleto de intérpretes que viajou o país durante dois anos com o projeto, um dos maiores e mais completos espetáculos teatrais já apresentados, para uma plateia de mais de duzentas mil pessoas. Gil interpretou a canção "Sobre todas as coisas" composta pela dupla Chico Buarque e Edu Lobo. O espetáculo conta a história de amor entre um aristocrata e uma acrobata e da saga da grande família austríaca proprietária do Grande Circo Knie, que vagava pelo mundo nas primeiras décadas do século.

Valendo-se ainda do filão engajado da pós-ditadura, cantou no coro da versão brasileira de "We Are the World", o hit americano que juntou vozes e levantou fundos para a África ou USA for Africa. O projeto Nordeste Já (1985), abraçou a causa da seca nordestina, unindo 155 vozes num compacto, de criação coletiva, com as canções "Chega de Mágoa" e "Seca d'Água"; é de Gil a autoria da composição de "Chega de Mágoa". Elogiado pela competência das interpretações individuais, foi no entanto criticado pela incapacidade de harmonizar as vozes e o enquadramento de cada uma delas no coro.

Dentre as inúmeras composições consagradas pelo próprio Gil e na voz de outros intérpretes, estão: "Procissão", "Estrela", "Vamos Fugir", "Aquele Abraço", "A Paz", "Sítio do Pica-Pau Amarelo", "Esperando na Janela", "Domingo no Parque", "Drão", "Só Chamei Porque Te Amo", "Não Chores Mais [Woman No Cry]", "Andar com Fé", "Se Eu Quiser Falar com Deus", "Divino Maravilhoso", "A Linha e o Linho", "Com Medo com Pedro", "Objeto Sim Objeto Não", "Ela", "Pela Internet", "A Novidade", "Morena", "A Raça Humana", "Palco", "Realce", e outras.

Compôs para dezenas de artistas, como Elis Regina,Cazuza, Simone, Maria Bethânia, Gal Costa, Zizi Possi, Daniela Mercury, Carla Visi e Ivete Sangalo.

Prêmios

Política

Gilberto Gil
Gilberto Gil
Gilberto Gil
Ministro da Cultura do Brasil Brasil
Período 1 de janeiro de 2003
até 30 de julho de 2008
Antecessor(a) Francisco Weffort
Sucessor(a) Juca Ferreira
Vereador de Salvador
Período 1 de janeiro de 1989
até 1 de janeiro de 1993
Dados pessoais
Nascimento 26 de junho de 1942 (82 anos)
Salvador, Bahia
 Brasil
Partido PMDB (1988–1990)
PV (1990–presente)
Profissão Músico e político

Em 1989, mesmo gravando, fazendo espetáculos e se envolvendo em causas sociais, elegeu-se vereador em Salvador, sua cidade natal, pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) com exatos 11.111 votos. Em 21 de março de 1990, filia-se ao Partido Verde (PV), como membro da Comissão Nacional Executiva.

Em janeiro de 2003, quando o presidente Luís Inácio Lula da Silva tomou posse, nomeou-o para o cargo de ministro da Cultura, nomeação que originou severas críticas de personalidades como Paulo Autran[9] e Marco Nanini[10] em entrevistas à Folha de São Paulo.

Entretanto, permaneceu no cargo de ministro por cinco anos e meio. Deixou o ministério em 30 de julho de 2008 para voltar a dedicar-se com maior exclusividade à sua vida artística.[11] Em 28 de agosto, participou da solenidade de posse oficial de seu sucessor no ministério, Juca Ferreira.[12]

Cargos

Liberdade digital

Gilberto Gil durante a Teia 2007 na Casa do Conde em Belo Horizonte.

Gilberto Gil é um dos principais defensores do Software Livre e da Liberdade Digital. Em 29 de janeiro de 2005, durante um debate sobre Software Livre no Fórum Social Mundial 2005, foi muito aplaudido após defender o Software Livre e a Liberdade Digital. Algumas de suas palavras neste debate:

Todo esse movimento visa uma mudança de comportamento social muito maior que repensa a forma como é tratado o direito autoral hoje.

Lembrando que Gilberto Gil participou recentemente de um disco livre promovido mundialmente pela Creative Commons com a música Oslodum.

Em 11 de Março de 2007, o jornal estadunidense The New York Times dedicou uma matéria aos esforços de Gilberto Gil em relação a "flexibilizar direitos autorais". A matéria, intitulada Gilberto Gil Hears the Future, Some Rights Reserved (Gil ouve o futuro, com alguns direitos reservados) elogia o trabalho do ministro da cultura quanto à aliança formada com a Creative Commons em 2003, uma de suas primeiras ações como ministro. "Minha visão pessoal é que a cultura digital traz consigo uma nova idéia de propriedade intelectual, e que esta nova cultura de compartilhamento pode e deve informar políticas governamentais.", disse Gil.[13][14]

Discografia

  • 1963 - Salvador - 1962/1963
  • 1967 - Louvação
  • 1968 - Gilberto Gil
  • 1968 - Tropicália - (com Os Mutantes, Caetano Veloso, Nara Leão e Gal Costa, etc)
  • 1969 - Gilberto Gil
  • 1970 - Copacabana Mon Amour
  • 1971 - Gilberto Gil (Nega)
  • 1972 - Barra 69 - Caetano e Gil Ao Vivo na Bahia
  • 1972 - Expresso 2222
  • 1974 - Cidade Do Salvador
  • 1974 - Gilberto Gil ao Vivo
  • 1975 - Refazenda
  • 1975 - Gil & Jorge - Ogum - Xangô
  • 1977 - Refavela
  • 1978 - Gilberto Gil ao Vivo em Montreux
  • 1978 - Refestança
  • 1979 - Nightingale
  • 1979 - Realce
  • 1981 - Brasil
  • 1981 - Luar (A Gente Precisa Ver o Luar)
  • 1981 - Um Banda Um
  • 1980 - Triler
  • 1983 - Extra [WEA Latina]
  • 1984 - Quilombo (Trilha Sonora)
  • 1984 - Raça Humana
  • 1985 - Dia Dorim Noite Neon
  • 1987 - Gilberto Gil em Concerto
  • 1987 - Trem Para as Estrelas (Trilha Sonora)
  • 1988 - Ao Vivo em Tóquio (Live in Tokyo)
  • 1989 - O Eterno Deus Mu Dança
  • 1991 - Parabolicamará
  • 1994 - Acústico MTV (disco de platina)
  • 1995 - Esoterico: Live in USA 1994
  • 1995 - Oriente: Live in Tokyo
  • 1996 - Em Concerto
  • 1996 - Luar
  • 1997 - Indigo Blue
  • 1997 - Quanta (disco de ouro)
  • 1998 - Ao Vivo em Tóquio (Live in Tokyo) [Braziloid]
  • 1998 - O Sol de Oslo
  • 1998 - O Viramundo (Ao Vivo)
  • 1998 - Quanta Gente Veio Ver
  • 1998 - Ensaio Geral (caixa com gravações de 1967 a 1977)
  • 2000 - Me, You, Them [Brazil]
  • 2001 - Milton e Gil (disco de ouro)
  • 2001 - São João Vivo (disco de ouro)
  • 2002 - Kaya N'Gan Daya (disco de ouro)
  • 2002 - Quanta Live [Brazil]
  • 2002 - Z: 300 Anos de Zumbi
  • 2004 - Eletrácustico (disco de ouro)
  • 2005 - Ao Vivo
  • 2005 - As Canções de Eu, Tu, Eles (disco de platina)
  • 2005 - Soul of Brazil
  • 2006 - Gil Luminoso
  • 2006 - Rhythms of Bahia
  • 2008 - Banda Larga Cordel
  • 2009 - BandaDois - Ao Vivo
  • 2010 - Fé na Festa
  • 2010 - Fé na Festa: Ao Vivo

  • BOTAFOGO, Judite. Tropicalismo - Ideologia ou utopia?. Recife: Nova Presença, 2003
  • GIL, Gilberto. Todas as letras. Org. de Carlos Rennó. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
  • GIL, Gilberto. Todas as letras. Org. de Carlos Rennó. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
  • MORAIS JUNIOR, Luis Carlos de. O Sol nasceu pra todos:a História Secreta do Samba. Rio de Janeiro: Litteris, 2011.

Referências

  1. a b «Gilberto Gil :: vida, pág. 11». Sítio oficial. Consultado em 8 de junho de 2008 
  2. «Tutti paesani». Veja.com. 4 de fevereiro de 2009. Consultado em 23 de maio de 2011 
  3. a b c d e Biografia in Literatura Comentada - Gilberto Gil, Abril Educação, São Paulo, 1982.
  4. «Gilberto Gil :: vida, pág. 8». Sítio oficial. Consultado em 8 de junho de 2008 
  5. DBA (ed.). Dias de luta: o rock e o Brasil dos anos 80. 2002. [S.l.: s.n.] 7 páginas  |coautores= requer |autor= (ajuda)
  6. UkRockFestivals
  7. Swedenabroad
  8. [1]
  9. Persia, Mary (28 de novembro de 2005). «Em sabatina, Autran critica Gilberto Gil». Folha de S. Paulo. Consultado em 10 de janeiro de 2011 
  10. Melo, Carlos de (2 de dezembro de 2005). «Gil rebate críticas de Autran e Nanini». Folha de S. Paulo. Consultado em 10 de janeiro de 2011 
  11. a b Miranda, André (30 de julho de 2008). «Gil cita 'Refazenda' para definir sua gestão. Após terceira tentativa de demissão, Lula aceitou». O Globo Online. Consultado em 10 de janeiro de 2011 
  12. Aguiar, Narla (28 de agosto de 2008). «Presidente Lula dá posse a Juca Ferreira no cargo de Ministro da Cultura». Ministério da Cultura. Consultado em 28 de agosto de 2008 [ligação inativa] 
  13. «'Gilberto Gil ouve o futuro', diz New York Times». BBCBrasil.com  Parâmetro desconhecido |accessdata= ignorado (|acessodata=) sugerido (ajuda)
  14. = 1&oref = slogin «Gilberto Gil Hears the Future, Some Rights Reserved» Verifique valor |url= (ajuda) (em inglês). New York Times  Parâmetro desconhecido |accessdata= ignorado (|acessodata=) sugerido (ajuda)

Ver também

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Ligações externas

Precedido por
Francisco Weffort
Ministro da Cultura do Brasil
20032008
Sucedido por
Juca Ferreira

Predefinição:Gabinete de Lula

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