Antônio Alves, Taxista
Antônio Alves, Taxista | |
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Informação geral | |
Formato | Telenovela |
Gênero | Drama |
Duração | 45 minutos |
Estado | Finalizada |
Criador(es) | Ronaldo Ciambroni |
Baseado em | Rolando Rivas, Taxista de Alberto Migré |
Desenvolvedor(es) | SBT |
País de origem | ![]() |
Idioma original | língua portuguesa |
Produção | |
Diretor(es) | Marcelo Travesso |
Elenco | Fábio Júnior Elaine Cristina Guilhermina Guinle Branca de Camargo Murilo Rosa ver mais |
Tema de abertura | "Se Quiser" |
Tema de encerramento | Se Quiser entre outras músicas |
Compositor da música-tema | Fábio Júnior |
Empresa(s) de produção | Ronda Studios |
Exibição | |
Emissora de televisão original | ![]() |
Formato de exibição | 480i (SDTV) |
Transmissão original | 6 de maio de 1996 – 10 de agosto de 1996 |
N.º de episódios | 82 |
Cronologia | |
Programas relacionados | Rolando Rivas, taxista Rolando Rivas, taxista Mundo de fieras |
Antônio Alves, Taxista é uma telenovela brasileira produzida pelo Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), cuja exibição original ocorreu entre 6 de maio e 10 de agosto de 1996, totalizando 82 capítulos. Escrita por Ronaldo Ciambroni, sob a direção de Marcelo Travesso, é inspirada na telenovela argentina Rolando Rivas, taxista (1972), redigida por Alberto Migré, e contou com a produção executiva da empresa estrangeira Ronda Studios.
O cantor Fábio Júnior interpretou o personagem principal, numa trama que narra a história de um taxista que sai da capital catarinense para a capital paulistana e lá se apaixona por uma jovem estudante, atuada por Guilhermina Guinle. Branca de Camargo, Elaine Cristina, Paulo Figueiredo, Murilo Rosa, Eliete Cigarini e Marcela Altberg desempenharam os demais papéis principais. Estreada simultaneamente com outras produções da emissora, Colégio Brasil e Razão de Viver, o folhetim abordou a questão da AIDS, homossexualidade e estupro.
O próprio protagonista executou o tema de abertura, "Se Quiser". A telenovela ainda contou com canções interpretadas por Gal Costa, Chico Buarque, Tom Jobim, Fagner, Afonso Nigro e Só pra Contrariar. O título é uma homenagem ao pai de Fábio Júnior, Antônio Alves, que era taxista. Durante toda sua transmissão, recebeu inúmeras críticas negativas pela mídia.
Índice
Antecedentes[editar | editar código-fonte]
Em 1972, o argentino Alberto Migré escreveu Rolando Rivas, taxista, a qual foi exibida pelo El Trece de 7 de março de 1972 a 27 de dezembro de 1973 em duas temporadas. A versão original foi protagonizada por Claudio García Satur e Soledad Silveyra.[1] Um ano depois, o cineasta argentino Julio Saraceni dirigiu o filme homônimo, com os mesmos atores nos papeis principais.[2] Além de Antônio Alves, Taxista, mais uma versão baseada no texto de Migré foi feita: Mundo de fieras, produzida pela Televisa e exibida pelo Canal de las Estrellas em 2006, sob protagonização de Gaby Espino e César Évora.[3]
A partir de 1993, o SBT começou a investir na produção de folhetins brasileiros,[4] com Éramos Seis (1994), adaptada de um romance homônimo de Maria José Dupré, por Sílvio de Abreu e Rubens Ewald Filho.[5][6][7] Esta telenovela superou a meta estabelecida pela emissora e conquistou o Troféu Imprensa de melhor novela.[8] Em seguida, foram produzidos As Pupilas do Senhor Reitor[9] e Sangue do Meu Sangue.[10][11] Desde então, a emissora fez parcerias com a Ronda Studios e a JPO Produções; comprou a telenovela argentina Rolando Rivas, taxista e fez um teste de colocar três obras brasileiras no horário nobre.[12]
Produção[editar | editar código-fonte]
Coproduzida em parceria com o Canal 9, rede televisiva argentina, a primeira atriz selecionada para o elenco de Antônio Alves, Taxista foi Guilhermina Guinle, quando a telenovela ainda nem tinha nome escolhido. Em seguida, o cantor Fábio Júnior se interessou pela história da protagonista, já que seu pai foi assassinado enquanto exercia a profissão de taxista, e queria homenageá-lo; além de poder contracenar com Guinle, com quem estava casado.[13] Sônia Braga chegou a aceitar o convite da emissora para participar da telenovela,[14][15] mas se desentendeu com a produção e Branca de Camargo ocupou seu papel.[16][17]
Todo o elenco viajava mensalmente para a capital da Argentina, Buenos Aires, para a gravação das cenas de estúdio, na empresa responsável pela produção executiva da telenovela, a Ronda Studios. A maior parte das cenas, no entanto, foram filmadas em São Paulo e em Florianópolis.[18] As gravações se iniciaram na primeira quinzena de março de 1996.[19][20]
Enredo[editar | editar código-fonte]
“ | Não é uma novela onde os bons são os pobres e os maus são os ricos. Há um equilíbrio. Uma crítica a muitas personalidades humanas que bem sabemos como são amplas e contraditórias e que, na verdade, buscam só uma coisa... a felicidade. E esse Deus... esse misterioso e incontável sentimento, essa maravilha pela qual condenamos e nos redimimos, o amor, provará uma vez mais que é uma arte e que por séculos e séculos nunca se termina de aprender.[21] | ” |

O taxista Antônio Alves, aspirante a cantor, recebe um convite de um empresário para trabalhar em São Paulo e o aceita, embora Amélia, sua irmã, discorde.[22] Na cidade onde se muda, é chamado para buscar Mônica, uma jovem maltratada pela madrasta Claudine, da escola; na volta, ela se joga do táxi e Antônio a leva para o hospital.[23] Quando retorna a consciência, ambos se apaixonam e Mônica pede para o taxista não contar a ninguém que está descontrolada. Simultaneamente, os irmãos dele pegam um ônibus para São Paulo.[24]
Claudine, a madrasta de Mônica, já havia se relacionado com Antônio Alves no passado e o deixou para se casar com Humberto.[25] Na vida amorosa do taxista, ainda há Tereza, uma mulher por quem tem grande admiração e logo se torna noivo. Entretanto, ele deixa transparecer sua afeição por Mônica, defendendo-a de Eric e Eliseu, jovens que a ameaçam constantemente e estão envolvidos com drogas ilegais.[26]
Ainda, na capital paulistana, Laura, uma jovem estudante, tem dois primos homossexuais e, recorrentemente, debatem sobre a questão da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS). Dias depois, ela descobre que tem a doença e sofre com manchas na pele e fraqueza, refletindo que a AIDS não atinge somente homossexuais.[27] Simultaneamente, Antônio Alves se separa de Tereza e se envolve com Claudine, após brigar com Mônica. Em seguida, Laura revela segredos de Claudine a Antônio e Mônica, que, por sua vez, se reconciliam. Claudine é presa, suborna um advogado e morre depois de um disparo acidental; Laura se suicida e Antônio se torna um cantor famoso, que se casa com Mônica, e vai morar numa mansão com dois filhos.[28]
Elenco[editar | editar código-fonte]

Fábio Júnior interpretou Antônio Alves, um taxista que sai de Florianópolis a São Paulo em busca de melhores condições de vida.[29] Paulo Figueiredo atuou como o empresário Humberto Dantas, casado com Claudine (Branca de Camargo)[24] e pai de Mônica (Guilhermina Guinle), que se apaixona por Antônio Alves.[30] O taxista, após a morte dos pais, é responsável por cuidar de seus quatro irmãos: Amélia (Elaine Cristina), Henrique (Murilo Rosa), Júnior (Vinícius Ventura) e Zezé (Gabriela Foganholi).[31]
Eliete Cigarini deu vida a Tereza, por quem Antônio tem admiração.[32] Devanildo, interpretado por Serafim Gonzalez, é um amigo muito próximo do taxista e reside na capital catarinense.[33] Complementar ao elenco, estão os jovens Eric (André Chiarelli) e Eliseu (Rodrigo Faro); Natália (Cláudia Santos); Matilde (Daniela Camargo); Marcelo (Rubens Caribé); Renata (Vanessa Alves); Laura (Marcela Altberg); Dora (Débora Olivieri); Priscila (Andréa Richa); Ariovaldo (Edney Giovenazzi); Décio (Antônio Abujamra) e Marina (Rosaly Papadopol).[27][34]
Elenco:
Fábio Jr - Antônio Alves
Guilhermina Guinle - Mônica
Branca de Camargo - Claudine
Elaine Cristina - Amélia
Daniela Camargo - Matilde
Rubens Caribé - Marcelo
Murilo Rosa - Henrique
Rodrigo Faro- Eliseu
Rosaly Papadopol - Marina
Edney Giovenazzi - Ariovaldo
Serafim Gonzalez - Devanildo
Antônio Abujamra - Décio
Andréa Richa - Priscila
Vanessa Alves - Renata
Eliete Cigarini - Teresa
Paulo Figueiredo - Humberto Dantas
Débora Olivieri - Carla
Paulo–Celestino Filho Mauro
Vanessa Alves – Isabelle
Carlos Mena
Rudy Carrieri
Marcela Altberg – Laura
Edson Montenegro
Débora Olivieri – Carla
Gabriela Foganholli – Zezé
André Chiarelli – Eric
Vinícius Ventura – Júnior
Exibição[editar | editar código-fonte]
O primeiro capítulo de Antônio Alves, Taxista foi ao ar em 6 de maio de 1996 pelo Sistema Brasileiro de Televisão, simultaneamente com outras produções da emissora: Colégio Brasil e Razão de Viver, substituindo Sangue do Meu Sangue.[19] Devido a improvisos e atrasos, a novela, que estava prevista para estrear em 22 de abril, só se iniciou duas semanas depois.[35] Transmitida de segunda a sábado,[23] ocupou o horário das 20h, sendo reprisada no mesmo dia às 21h30min.[36] O fim da obra não foi estendido, devido à saída da protagonista na produção, tendo seu último capítulo transmitido em 10 de agosto de 1996, totalizando 82 episódios.[37][38]
A partir de 17 de maio de 1996, a telenovela começou a ser exibida das 20h às 20h30min — anteriormente, era das 20h às 20h45min — e deixou de ser reprisada às 21h30min, devido à estreia do Programa Livre, apresentado por Serginho Groisman, no horário.[39]
Música[editar | editar código-fonte]
Antônio Alves, Taxista | |
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Trilha sonora de Vários artistas | |
Lançamento | 1996 |
Gravação | 1996 |
Gênero(s) | Rock, MPB |
Idioma(s) | Português |
Gravadora(s) | SBT Music |
O tema de abertura da novela, "Se Quiser", é interpretado pelo ator e cantor que interpretou a personagem principal, Fábio Júnior. A trilha sonora, com produção da SBT Music e lançamento da Building Records, conta ainda com cantores como Gal Costa, por "Lindeza" e Chico Buarque em "Joana Francesa". A banda de pagode Só pra Contrariar gravou "Tão Só".[40]
N.º | Título | Música | Duração | |
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1. | "Defesa" | Fábio Júnior | ||
2. | "Armadilhas" | Joanna | ||
3. | "Tão Só" | Só pra Contrariar | ||
4. | "Lindeza" | Gal Costa | ||
5. | "Fica Comigo" | Afonso Nigro | ||
6. | "Chão de Giz" | Orquestra Virtual | ||
7. | "Se Quiser" | Fábio Júnior | ||
8. | "O Amor Riu de Mim" | Fagner | ||
9. | "Volta ao Mundo" | Orquestra Virtual | ||
10. | "Joana Francesa" | Chico Buarque | ||
11. | "Imenso Amor" | Ezequias | ||
12. | "Sucedeu Assim" | Tom Jobim | ||
13. | "Navegar" | Fábio Júnior |
Lançamento e repercussão[editar | editar código-fonte]
Audiência[editar | editar código-fonte]
O superintendente artístico-operacional da emissora, Luciano Callegari, estipulou que Antônio Alves, Taxista daria entre 15 e 20 pontos de audiência.[41] Os dois primeiros capítulos da telenovelas, no entanto, firmaram-se abaixo da meta: 13 e 10 pontos, respectivamente.[33] Guilherme Stoliar, vice-presidente do SBT, disse que tinha como intenção atrair mulheres com mais de 25 anos e mostrou-se satisfeito com a audiência da telenovela, a qual oscilava em torno de 10 pontos.[42]
Avaliação em retrospecto[editar | editar código-fonte]
Antes da exibição da telenovela, o jornalista Daniel Bramatti fez uma reportagem para a Folha de S. Paulo destacando erros em Antônio Alves, Taxista: "um erro acontece, por exemplo, quando um artista aparece vestido de modo diferente em cenas subsequentes, sem que a troca de roupa esteja no roteiro".[43] Ainda, ressaltou que há erros grosseiros de ortografia no roteiro e inúmeros clichês da década de 1960, os quais "irritaram Sônia Braga que rescindiu seu contrato".[21] João Luiz de Albuquerque, do Jornal do Brasil, comentou acerca do primeiro capítulo: "como um programa da Regina Casé, o clipe [de abertura] indica que [a telenovela] vai ficar o tempo todo em cima [de Fábio Júnior]".[44]
Rose Esquenazi, jornalista do Jornal do Brasil, criticou negativamente a produção da telenovela: "que os argentinos não nos ouçam, mas eles não sabem contar bem uma história [...] eles sabem que precisam usar vários recursos para seduzir o público, e não só uma cara bonita (e um tanto cheio de plásticas) para ganhar muitos pontos no Ibope. O público é exigente e tem anos de estrada. As novelas já estão no sangue, e não vai ser qualquer folhetim que vai tirar o dedo do controle remoto".[45] Luiz Zanin Oricchio, do Estado de S. Paulo, acrescentou que "há uma infeliz coerência na concepção da novela. A trama é antiquada e os diálogos cheiram a mofo; essa parte, digamos assim, literária, tem sua completa tradução na técnica de gravação usada, pelos estúdios argentinos; os enquadramentos de câmera são convencionais, burocráticos mesmo; a iluminação é precária, como se a produção quisesse fazer economia de refletores. Tudo isso reforça o ar antigo daquilo que se vê na telinha."[46]
Referências
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- ↑ «¿Dónde está el taxi de Rolando Rivas?». Perfil. Exitoina. 13 de setembro de 2012. Consultado em 23 de outubro de 2016
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Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- Antônio Alves, Taxista (em inglês) no Internet Movie Database