Éramos Seis (1994)

Éramos Seis | |
---|---|
Informação geral | |
Formato | Telenovela |
Gênero | |
Duração | 50 minutos |
Autor(es) | Sílvio de Abreu Rubens Ewald Filho |
Baseado em | Éramos Seis de Maria José Dupré |
Desenvolvedor(es) | SBT |
País de origem | ![]() |
Idioma original | (Português) |
Produção | |
Diretor(es) | Henrique Martins Del Rangel |
Elenco | Irene Ravache Othon Bastos Denise Fraga João Vitti Nathália Timberg Osmar Prado Marcos Caruso Tarcísio Filho Luciana Braga Jandira Martini Marco Ricca Jandir Ferrari Ney Latorraca e grande elenco. |
Tema de abertura | Valsinha, Chico Buarque e Vinícius de Moraes |
Exibição | |
Emissora de televisão original | ![]() |
Transmissão original | 9 de maio de 1994 – 5 de dezembro de 1994 |
N.º de episódios | 180 |
Cronologia | |
Programas relacionados | Éramos Seis (1958) Éramos Seis (1967) Éramos Seis (1977) |
Éramos Seis é uma telenovela brasileira produzida pelo SBT e exibida de 9 de maio a 5 de dezembro de 1994, em dois horários, às 19h45 e 21h45, em 180 capítulos, sendo sucedida por As Pupilas do Senhor Reitor.[1][2] Escrita por Silvio de Abreu e Rubens Ewald Filho, é um adaptação do romance homônimo de Maria José Dupré, sendo a quarta versão televisiva após as versões da RecordTV e Rede Tupi.[3][4] Foi dirigida por Henrique Martins e Del Rangel,[5] com direção geral de Nilton Travesso.[2] Em termos televisivos, foi um remake da novela homônima produzida pela RecordTV em 1958.[2]
Éramos Seis foi considerada pela imprensa como uma produção séria da emissora, Esther Hamburger disse na Folha de S.Paulo que a novela fez um "sucesso discreto",[6] Telmo Martino de O Globo disse que a novela ficou "com a fama de um pequeno sucesso",[7] enquanto Nilson Xavier do Teledramaturgia disse que foi "um grande sucesso para o SBT".[2] Em termos de Ibope, ela foi superando a meta de 10 pontos da emissora,[8][9] chegando a dar mais de 20 pontos de audiência, em horário nobre, batendo de frente com a Rede Globo,[2] e vencendo a 35ª edição da premiação do Troféu Imprensa de melhor novela, sendo até hoje a única telenovela do SBT a vencer o Troféu Imprensa. Além disso, Irene Ravache ganhou o Troféu Imprensa de melhor atriz pelo papel de Dona Lola, sendo, até hoje, a única vez que uma atriz ganhou esse prêmio estando em uma novela do SBT.
O SBT reprisou a trama, entre 22 de janeiro e 22 de maio de 2001, às 18h,[10] substituindo o programa Disney Club e sendo substituída por O Direito de Nascer.[4] Em 2010, o SBT cogitou uma segunda reprise, às 22h, substituindo A História de Ana Raio e Zé Trovão.[11] Em 2012, o SBT cogitou fazer outro remake da obra.[12]
Índice
Produção[editar | editar código-fonte]
Antecedentes[editar | editar código-fonte]
Roteiro[editar | editar código-fonte]
“ | Esta é uma novela que não terminou! Riso e pranto prosseguem, criando em nós o velho hábito de sonhar. A Avenida Angélica de ontem, transforma-se num rio que leva para o mar da noite a graça de um tempo que pede para ser eterno. Outras Lolas e outros Júlios virão, oferecendo à paisagem angustiada a rosa de seu amor. Entre personagens povoados de poesia, o personagem maior é São Paulo - o glório São Paulo de 32, no sentir de Guimarães Rosa. Éramos seis e hoje somos tantos a pedir que aconteça em nossas vidas o suave milagre dos dias de outrora! (Texto de Paulo Bomfim que encerrou o último capítulo da novela) | ” |
Em 1993, o SBT parou de comprar telenovelas da Televisa e começou a investir em folhetins brasileiros.[13] Logo, em 1994, Sílvio de Abreu e Rubens Ewald Filho adaptaram Éramos Seis de um romance homônimo de Maria José Dupré.[14][15][16] Anteriormente, Sílvio de Abreu e Rubens Ewald Filho já haviam adaptado a mesma obra na telenovela homônima da Rede Tupi em 1977. Este remake do SBT é a quarta versão da história de Dona Lola que chegava à televisão brasileira. A primeira versão foi em 1958 na RecordTV, ainda na fase de dois capítulos por semana e ao vivo, protagonizada por Gessy Fonseca e Gilberto Chagas. Cleyde Yáconis e Silvio Rocha protagonizaram a segunda versão de 1967, já diária, na Rede Tupi. E Nicette Bruno e Gianfrancesco Guarnieri, dez anos depois, a terceira versão também na Tupi.[2]
Elenco[editar | editar código-fonte]
Irene Ravache interpreta Lola,[17] a atriz estava ausente das telenovelas desde Brasileiras e Brasileiros de 1990.[2] Chica Lopes interpretou neste remake a mesma personagem que havia vivido na versão de 1977, Durvalina, a empregada de Dona Lola.[18][2] Jussara Freire e Paulo Figueiredo também estiveram nas duas novelas, mas fazendo pares românticos diferentes: Olga e Zeca em 1977, e Clotilde e Almeida em 1994.[19][2] Também Lia de Aguiar, que em 1994 foi Dona Marlene, mãe de Júlio, na primeira versão fez uma rápida aparição como a Madre Superiora do asilo onde Lola termina seus dias.[2] No início da telenovela, o nome da atriz mirim Paula Cidade foi creditada como Paulo Cidade, mas logo foi corrigido.[2] Éramos Seis foi a primeira novela da então top model Ana Paula Arósio,[20] e Otaviano Costa e também a estreia numa novela de Caio Blat e Wagner Santisteban, pré-adolescentes na época.[2]
Produção[editar | editar código-fonte]
Éramos Seis foi orçada em US$ 5,5 milhões,[21][22] em 170 capítulos,[23] sendo que cada um terá um orçamento de US$ 35 mil,[23][24][3] quase o mesmo que a Globo gasta numa novela de porte médio,[23][3] e foi a primeira produção do SBT na Via Anhangüera, no futuro CDT da Anhangüera que ainda estava em construção, onde foram gravadas as externas na cidade cenográfica especialmente construída - num investimento de mais de 2 milhões de dólares[25][26][27][3] - e que tinha também, alguns ambientes reproduzindo o que havia de cenário nos estúdios no bairro do Sumaré, da antiga Rede Tupi que foram reformados pelo SBT para gravar a novela.[2] Ao final de cada capítulo, ao invés de exibir as cenas do próximo, como era costume, aparecia um personagem da novela falando com o público, olhando diretamente para a câmera e falava de seus problemas na história. A protagonista Dona Lola, por exemplo, falava do marido, dos filhos, da vida dura, coisas como "Eu poderia não me preocupar, mas eu me preocupo. É minha filha... E agora se envolveu com esse tal Felício... Eu só espero que não aconteça o que eu mais temo, que é ver a minha filha, a minha Isabel, sofrendo". A Rede Tupi já apresentara esse mesmo recurso em Vitória Bonelli, em 1972.[2] Em 5 de dezembro de 1994, após o último capítulo de Éramos Seis, foi exibido pelo SBT um especial reunindo o elenco de Éramos Seis com o elenco de As Pupilas do Senhor Reitor, sua substituta no horário. Apresentado ao vivo por Hebe Camargo, o programa foi transmitido diretamente do Palácio das Convenções do Anhembi Parque, em São Paulo.[28][2]
Exibição[editar | editar código-fonte]
Prevista para ser lançada em 2 de maio de 1994,[29][23] o SBT adiou em uma semana a estreia de Éramos Seis, por causa da morte do piloto de Fórmula 1 Ayrton Senna. No horário inicialmente anunciado para a estreia, Irene Ravache deu um depoimento dizendo que a novela não poderia ir ao ar num momento tão triste para a população brasileira.[2] Exibida em dois horários a partir de sua estreia em 9 de maio de 1994, Éramos Seis começava imediatamente após a apresentação da novela das sete horas na Rede Globo, A Viagem, às 19h45 e reprisada logo após a novela das oito, Fera Ferida. Era uma estratégia do SBT que permitia aos telespectadores assistir às novelas da emissora concorrente para depois trocar de canal e acompanhar Éramos Seis.[30][2] Em 31 de maio, um sábado, das 14h40 às 18h, o SBT reprisou os capítulos daquela semana da novela.[31] Em Portugal, a trama foi vendida para a TVI[32] e mais tarde foi reexibida pela RTP1, no ano de 2013. [33]
Aquisição da Rede Globo[editar | editar código-fonte]
Em 2017, a Rede Globo adquiriu o texto da novela e os direitos de adaptação do livro que originou a obra, ainda proibiu o SBT de reprisar é até mesmo fazer uma nova versão da trama. A Globo irá realizar uma nova versão da trama para o horário das seis em 2019 com Glória Pires no elenco principal interpretando Dona Lola.[34][35][36][37][38]
Recepção[editar | editar código-fonte]
Audiência[editar | editar código-fonte]
A estreia de Éramos Seis registrou audiência média de 11 pontos na Grande São Paulo das 19h50 às 20h35, os números são do Ibope e indicam que 437.690 domicílios sintonizaram a estreia. No mesmo horário, a Rede Globo, com o São Paulo Já e o Jornal Nacional, alcançou média de 52,5 pontos (2.088.975 residências) na Grande São Paulo durante a novela do SBT. Antes, a emissora de Silvio Santos vinha registrando médias de 15 pontos (596.850 domicílios) entre 19h50 e 20h35. No mesmo horário, a Globo costumava atingir médias de 45 pontos (1.790.550 residências).[39]
Éramos Seis foi uma novela de sucesso,[40] atingindo pico de 22 pontos de audiência no Ibope (880 mil domícilios).[41] As médias ficaram em 15 pontos (640 mil domicílios) na primeira vez que a novela ia ao ar e 13 pontos (520 mil domicílios) na segunda edição.[41]
Trama[editar | editar código-fonte]
O cotidiano da vida de Dona Lola, ao lado do marido Júlio e dos quatro filhos (Carlos, Alfredo, Isabel e Julinho) desde quando estes eram pequenos até a idade adulta, quando Dona Lola termina seus dias sozinha numa casa para idosos.
A trama se inicia em São Paulo em 1921, com a família Lemos vivendo na Avenida Angélica, com a luta de Júlio para pagar as prestações de sua casa à Caixa Econômica Federal e para criar os quatro filhos.
A história transcorre todos os fatos marcantes de sua vida: a dura luta para criar os filhos; a morte do marido; a morte de Carlos, o filho mais velho, vítima na Revolução de 1932, os problemas com Alfredo, metido com movimentos políticos e badernas; a união precoce de Isabel com Felício (Marco Ricca) um homem bem mais velho e casado; o casamento de Julinho com uma moça da sociedade que culmina com a ida de Dona Lola para um asilo.
Entre tanto sofrimento, alguns momentos leves, como a amizade de Lola com a vizinha Genu (Jandira Martini), casada com Virgulino (Marcos Caruso) que trabalha na Companhia Telefônica , e os passeios à casa de sua mãe, Dona Maria (Yara Lins), no interior em Itapetininga, onde moram suas duas irmãs, Clotilde (Jussara Freire) e Olga (Denise Fraga), e sua tia doente, Candoca (Wilma de Aguiar). A espevitada Olga, se casa com o farmacêutico Zeca (Osmar Prado) e juntos dão início a uma grande prole. Clotilde se apaixona por Almeida, um amigo de Júlio e companheiro de serviço na loja de tecidos do Sr. Assad, mas não consegue romper com os padrões morais da sociedade quando tem de decidir no morar com ele que é desquitado/divorciado.
A História apresenta algumas diferenças em relação ao livro de onde foi adaptada. Pelo critério da produção e direção foram inclusos alguns personagem inexistentes como o marido de Dona Genú Seu Virgulino e o seu filho Lúcio (que no livro inexistem, pois a vizinha de dona Lola é viúva e tem 2 filhas e 1 genro). Carmencita, Seu Alonso e D. Pepa não existem no livro. Sr. Almeida não existe no livro, pois a personagem Clotilde termina solteira e depois de uma temporada em São Paulo, volta a Itapetininga. As filhas de Tia Emilia eram bem mais velhas e uma delas morre no início do livro.
A ordem em que as coisas acontecem também teve alteração na adaptação para a TV. No livro o filho mais velho, Carlos, morre no fim da história da mesma doença do pai (úlcera) e nada tem a ver com a versão apresentada em que ele morre vitimado por um tiro na Revolução de 32 quase no começo da história. Não há o namoro de Julinho e de Isabel com seus vizinhos Lili e Lúcio, nem o de Carlos com Carmecita (personagem inventada). A Revolução mostrada na novela em que Alfredo e Lúcio lutam na verdade foi vivida no livro pelo personagem Carlos, e Alfredo após esta fase já tinha fugido de casa para se alistar na Marinha Norte-Americana. A mãe de Lola morre bem antes de Júlio, a personagem Tia Candoca quase não existe e Tia Emilia não tem a proximidade mostrada na versão televisiva, quase na reta final do livro Tia Emília morre o que não ocorre na novela.
Elenco[editar | editar código-fonte]
Participações especiais[editar | editar código-fonte]
Ator | Personagem |
---|---|
Caio Blat | Carlos (jovem) |
Wagner Santisteban | Alfredo (jovem) |
Rafael Prado | Julinho (jovem)[53] |
Carolina Vasconcellos | Maria Isabel (jovem) |
Júlia Ianina | Carmencita (jovem) |
Roberto Lima | Lúcio (jovem) |
Paula Ciudad | Lili (jovem) |
Carolina Gregório | Maria Laura (jovem)[53] |
Welligton Rodrigues | Raio Negro (jovem) |
Waldemar Dias Jr. | Tavinho (jovem) |
Ney Latorraca | Palhaço Sorriso |
Ariel Moshe | Sr. Flores |
Alexandre Frederico | Drausio |
Douglas Aguillar | Roberto |
Marilena Ansaldi | Madame Bulhões |
Maria Aparecida Báxter | Madre Superiora |
Felipe Levy | Gusmões |
Homero Kossac | Mr. Hilton |
Rosi Campos | Paulette[54] |
Cláudio Curi | Dr. Claudio |
Muíbo Cury | Calux |
Otaviano Costa | Tavinho |
Tadeu di Pietro | Militar |
João Bourbonnais | Marido de Adelaide |
Chris Couto | Zulmira[55] |
Rosaly Papadopol | Marta |
Curiosidade[editar | editar código-fonte]
- Éramos Seis foi a primeira produção do SBT na Via Anhangüera, onde foram gravadas as externas na cidade cenográfica especialmente construída – um investimento de mais de 2 milhões de dólares -, e que tinha também alguns ambientes reproduzindo o que havia de cenário nos estúdios no bairro do Sumaré (antiga TV Tupi) que foram reformados.[56]
- Primeira novela de Ana Paula Arósio e Otaviano Costa. Também a estreia de Caio Blat e Wagner Santisteban, pré-adolescentes na época.
- Éramos Seis, até então é a única novela do SBT a ganhar o Troféu Imprensa.
- Chica Lopes (1925-2016) interpretou neste remake a mesma personagem que havia vivido na versão de 1977 da novela: Durvalina, a empregada de Dona Lola. Jussara Freire e Paulo Figueiredo também estiveram nas duas novelas, mas fazendo pares românticos diferentes: Olga e Zeca em 1977, e Clotilde e Almeida em 1994. Também Lia de Aguiar, em pequenas participações, em 1994, a atriz foi Dona Marlene, mãe de Júlio, e em 1977, a Madre Superiora do asilo onde Lola termina seus dias. A atriz Maria Aparecida Báxter que participou desta versão como Madre Superiora do Asilo , viveu na versão em 1958 pela RecordTV a personagem Olga.
- O circo Mambembe de época que aparece no decorrer da novela, quando Tavinho tenta fugir com o circo, foi cedido pelo palhaço Pingo d'água conforme foi dito na reportagem do telejornal Aqui Agora, ele também fez uma pequenina participação como o palhaço que anuncia a chegada do circo.
Prêmios[editar | editar código-fonte]
APCA (1995)[editar | editar código-fonte]
- Melhor novela
- Melhor atriz - Irene Ravache
- Melhor ator coadjuvante - Tarcísio Filho
Troféu Imprensa (1995)[editar | editar código-fonte]
- Melhor novela
- Melhor atriz - Irene Ravache
Referências
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- ↑ «SBT reprisa "Éramos Seis" com Irene Ravache a partir de hoje». Folha de S.Paulo. UOL. 22 de janeiro de 2001. Consultado em 27 de julho de 2014
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- ↑ Keila Jimenez (29 de março de 2012). «'Éramos Seis' pode ganhar remake no SBT». Folha de S.Paulo. UOL. Consultado em 27 de julho de 2014
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- ↑ «Éramos Seis (1994)». Teledramaturgia
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