Forte de Nossa Senhora da Rocha: diferenças entre revisões

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*[http://www.monumentos.pt/scripts/zope.pcgi/ipa/pages/frameset?nome=ipa&upframe=upframe3&downframe=ipa.html Inventário do Património Arquitectónico (DGEMN)]
*[http://www.ipa.min-cultura.pt/ Instituto Português de Arqueologia]
*[http://www.ipa.min-cultura.pt/ Instituto Português de Arqueologia]
*[http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimovel/detail/73026 Forte e Capela de Nossa Senhora da Rocha (Património Imóvel / IGESPAR)]
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Revisão das 01h55min de 27 de abril de 2011

Capela de Nossa Senhora da Rocha
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Construção ()
Estilo
Conservação
Homologação
(IGESPAR)
N/D
Aberto ao público

O Forte da Nossa Senhora da Rocha, também denominado Castelo de Porches, localiza-se na vila de Porches, concelho de Lagoa (Algarve), Distrito de Faro, em Portugal.

História

Antecedentes

A toponímia Porches remonta a um povoado Romano, nas imediações da atual vila. Com localização privilegiada, num promontório em posição dominante sobre a costa, entre as antigas Ossonoba (hoje Faro) e Lacobriga (hoje Lagos), protegia a praia e um pequeno porto, único acesso a esse trecho do litoral. Embora carecendo de pesquisas arqueológicas, os estudiosos acreditam que, à época da Invasão muçulmana da Península Ibérica, o local também terá tido utilização militar.

O castelo medieval

Não foram localizadas informações elucidativas sobre este castelo, a não ser que o mesmo foi doado por D. Afonso III (1248-1279) a seu chanceler, D. Estevão, por documento passado na povoação de Santa Maria de Faro, com data de Fevereiro de 1250. O atual forte tem em, seu interior, uma ermida, cuja data de construção é desconhecida: de acordo com uma lenda local a sua construção está ligada a uma aparição da Virgem, tendo D. Dinis mandado construir a fortificação para a proteger.

Do forte aos nossos dias

Sabe-se que D. João III (1521-1557) mandou erguer o forte para defender a praia dos piratas mouros. Em finais do século XVI, época em que Tomé Gonçalves é mencionado como seu governador, é referida a existência de um forte no local.

No início do século XIX, essa estrutura já se encontrava grandemente danificada (1821), com extensos troços de seu perímetro original destruídos pela erosão marítima que, solapando a base da falésia, conduziam à sua progressiva derrocada.

O Forte e a Capela de Nossa Senhora da Rocha encontram-se classificados como Imóvel de Interesse Público por Decreto publicado em 25 de Outubro de 1963, época em que sofreram intervenção parcial de consolidação e restauro, trabalhos a cargo da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN).

Ligações externas

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