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Juan Carlos da Espanha: diferenças entre revisões

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ASSASSINO, CAÇADOR IMPIEDOSO!


Juan Carlos nasceu em Roma, onde o rei [[Afonso XIII de Espanha|Afonso XIII]] e toda a corte espanhola estavam vivendo em consequência da proclamação da [[Segunda República Espanhola]]. A sua infância foi inteiramente ocupada pelos interesses políticos do seu pai e do General [[Francisco Franco]]. Juan Carlos mudou-se para a Espanha em [[1948]] a fim de ser educado na terra natal dos seus ancestrais, para tal seu pai teve de convencer Franco a permitir isso.
Juan Carlos nasceu em Roma, onde o rei [[Afonso XIII de Espanha|Afonso XIII]] e toda a corte espanhola estavam vivendo em consequência da proclamação da [[Segunda República Espanhola]]. A sua infância foi inteiramente ocupada pelos interesses políticos do seu pai e do General [[Francisco Franco]]. Juan Carlos mudou-se para a Espanha em [[1948]] a fim de ser educado na terra natal dos seus ancestrais, para tal seu pai teve de convencer Franco a permitir isso.

Revisão das 08h59min de 6 de maio de 2012

Juan Carlos I

Rei de Espanha

Juan Carlos I
Reinado 22 de novembro de 1975 - (presente)
Consorte Sofia da Grécia
Coroação 27 de novembro de 1975
Antecessor(a) Francisco Franco
Chefe do Estado Espanhol
Nascimento 5 de janeiro de 1938 (86 anos)
  Roma,  Itália
Nome completo  
Juan Carlos Alfonso Víctor María de Borbón y Borbón-Dos Sicilias
Herdeiro(a) Felipe de Bourbon, Príncipe das Astúrias
Casa Bourbon
Dinastia Bourbon (Terceira Restauração)
Pai Juan de Bourbon, Conde de Barcelona
Mãe Maria das Mercedes de Bourbon e Orléans
Título(s) Rei de Espanha, de Castela, de Leão, de Aragão, das Duas Sicílias, de Jerusalém, de Navarra, (mais...)
Filho(s) Elena; Cristina; Felipe
Assinatura Assinatura de Juan Carlos I

Juan Carlos I da Espanha (nascido Juan Carlos Alfonso Víctor María de Borbón y Borbón-Dos Sicilias, Roma, 5 de janeiro de 1938) é o atual rei de Espanha. Nasceu na Itália durante o exílio do seu avô, sendo filho de Juan de Borbón y Battenberg e de Maria das Mercedes de Bourbon e Orléans, Princesa das Duas Sicílias. O seu avô Afonso XIII foi Rei de Espanha até 1931, altura em que foi deposto pela Segunda República Espanhola. Por expresso desejo de seu pai, a sua formação fundamental desenvolveu-se em Espanha, onde chegou pela primeira vez aos 10 anos, procedente de Portugal, onde residiam os Condes de Barcelona desde 1946, na vila atlântica do Estoril, e foi aluno interno num colégio dos Marianos da cidade suíça de Friburgo.

Após a morte de Franco, conseguiu fazer a transição pacífica do regime franquista para a democracia parlamentar e, segundo sondagens de opinião, goza de grande popularidade entre os espanhóis.[1] Em 2008 foi considerado o mais popular líder ibero-americano.[2]

Vida

Juventude e Educação

ASSASSINO, CAÇADOR IMPIEDOSO!

Juan Carlos nasceu em Roma, onde o rei Afonso XIII e toda a corte espanhola estavam vivendo em consequência da proclamação da Segunda República Espanhola. A sua infância foi inteiramente ocupada pelos interesses políticos do seu pai e do General Francisco Franco. Juan Carlos mudou-se para a Espanha em 1948 a fim de ser educado na terra natal dos seus ancestrais, para tal seu pai teve de convencer Franco a permitir isso.

Juan Carlos inicou os seus estudos no Instituto San Sebastián e em 1954 terminou o bacharelato no Instituto San Isidro, em Madrid. Desde 1955 estudou nas Academias e Escolas Militares dos três Exércitos, onde adquiriu o grau de Oficial. Nesta etapa realizou a sua viagem de práticas como Guarda da Marinha no navio escola "Juan Sebastián Elcano", e obteve o seu título de piloto militar.

Em Março de 1956, o irmão mais novo de Juan Carlos, Alfonso, veio a falecer devido a um acidente evolvendo uma arma na Villa Giralda, a casa de veraneio da família no Estoril, em Portugal. Logo após o incidente, a imprensa divulgou que a arma havia sido manuseada por Juan Carlos no momento do acidente. Josefina Carolo, empregada da mãe de Juan Carlos alegou que o monarca havia puxado o gatilho sem saber que a arma estava carregada. Este facto não é referido na sua biografia oficial e é um assunto de controvérsia.[3]

Em 1957, Juan Carlos passou um ano na escola naval de Pontevedra e depois na escola aérea em San Javier. Entre 1960 e 1961 completou sua formação na Universidad Complutense de Madrid, onde cursou Direito Político e Internacional, Economia e Finanças Públicas.

Casamento

A 14 de Maio de 1962 contraiu matrimónio em Atenas com SAR a Princesa Sofia da Grécia, filha dos reis da Grécia de então. Ela era ortodoxa mas, devido ao casamento, converteu-se ao catolicismo romano. Depois das bodas, os príncipes começaram a residir no Palácio da Zarzuela, nos arredores de Madrid.

Vida Politica

Príncipe de Espanha: 1969-1975

O regime de Francisco Franco tinha chegado ao poder durante a Guerra Civil Espanhola, que tinha corroído republicanos, anarquistas, socialistas, comunistas e apoiado pelos soviéticos e por Estaline, ditador comunista, e contra os conservadores, monárquicos, nacionalistas e fascistas. Com o último grupo, em última análise emergentes, foram bem sucedidos com o apoio do vizinho Portugal e as grandes potências europeias do Eixo fascista de Itália e a Alemanha Nazi. Apesar da sua aliança com monárquicos, Franco não estava ansioso por restaurar a monarquia deposta, estando ele no poder, preferindo estar à cabeça com um regime próprio como Chefe de Estado para a vida. Apesar dos apoiantes partidários de Franco geralmente aceitarem este regime, muito rapidamente iniciaram um debate sobre quem iria substituir Franco quando ele morresse. As facções monárquicas exigiram a devolução de uma monarquia absoluta de linha dura, e eventualmente Franco concordou que o seu sucessor seria um monarca.

O herdeiro ao trono de Espanha foi Juan de Borbón (Conde de Barcelona), o filho do falecido Afonso XIII. No entanto, Franco via-o com extrema desconfiança, acreditando que ele devesse ser um liberal que se opunha ao seu regime. Franco considerou então dar o trono para o primo Juan Carlos Afonso, Duque de Anjou e de Cádiz. Afonso tinha casado com uma neta de Franco, em 1972 e era conhecido por ser um fervoroso franquista. Em resposta, Juan Carlos começou a utilizar o seu segundo nome Carlos para fazer valer o seu pedido à herança do ramo Carlistas da sua família.

Em última instância, Franco decidiu ignorar a geração e escolheu como sucessor o príncipe Juan Carlos. Franco esperava que o jovem príncipe poderia ser preparado para assumir a nação, embora continuando a manter a natureza ultra-conservadora do seu regime. Em 1969, Juan Carlos foi oficialmente designado herdeiro e foi dado o novo título de Príncipe de Espanha (e não o tradicional de Príncipe das Astúrias). Como condição de ser chamado como herdeiro aparente, ele teve de jurar fidelidade a Franco e ao Movimiento Nacional, o que fez com pouca hesitação.

Juan Carlos reuniu-se com Franco e consultou-o muitas vezes ao mesmo tempo que o herdeiro aparente, e muitas vezes, realizava funções oficiais e cerimoniais de Estado, a par do ditador, o que provocava a ira dos republicanos moderados e mais liberais, que esperava que traria a morte de Franco, numa era de reforma. Durante esses anos, Juan Carlos apoiou publicamente o regime. No entanto, à medida que os anos progrediam, Juan Carlos começou a reunião com líderes da oposição política e exilados, que foram lutar para levar a reforma liberal do país. Ele também teve conversas secretas com o seu pai pelo telefone. Franco, por seu lado, desconhecia as acções do príncipe e negou as alegações de que Juan Carlos foi, de qualquer forma, desleal à sua visão do regime.

Durante os períodos em que Franco esteve incapaz, temporariamente, em 1974 e 1975, Juan Carlos foi agindo como Chefe de Estado. Perto da morte, em 30 de Outubro de 1975, Franco deu o controlo total a Juan Carlos. Em 22 de Novembro, após o falecimento de Franco, as Cortes Gerais proclamaram Juan Carlos como Rei de Espanha e, em 27 de Novembro, Juan Carlos ascendeu ao trono espanhol numa cerimónia chamada de Unção do Espírito Santo, uma missa que foi o equivalente a uma coroação, na Igreja dos Jerónimos, em Madrid.

“Rei de todos os espanhóis”

Juan Carlos I recebendo Nicolae Ceauşescu, em 1979

Depois da morte do anterior Chefe de Estado, Francisco Franco, Dom Juan Carlos I foi proclamado Rei a 22 de Novembro de 1975, e pronunciou nas Cortes a sua primeira mensagem à nação, na qual expressou as ideias básicas do seu reinado: restabelecer a democracia e ser Rei de todos os espanhóis, sem excepção.

A transição para a democracia, pilotada por uma nova equipe, começou com a Lei da Reforma Política em 1976. Em Maio de 1977, o Conde de Barcelona, seu pai, transmitiu ao Rei os seus direitos dinásticos e a Chefia da Casa Real espanhola, num acto que constatava o cumprimento do papel que pertencia à Coroa no retorno da democracia. Um mês mais tarde, celebraram-se as primeiras eleições democráticas desde 1936, e o novo Parlamento elaborou o texto da actual Constituição, aprovada por referendo a 6 de Dezembro de 1978 e sancionada por Sua Majestade em sessão solene das Cortes Gerais de 27 do mesmo mês. A Constituição estabelece, como forma política do Estado, a monarquia parlamentar, em que o Rei arbitra e modera o funcionamento regular das instituições políticas. Na sua mensagem às Cortes, Dom Juan Carlos proclamou expressamente o seu propósito de aceitá-la e servi-la. Em suma, foi a actuação do Monarca que salvou a Constituição e a democracia na noite de 23 de Fevereiro de 1981, quando os demais poderes constitucionais estavam centrados no Parlamento por uma intenção golpista.

Ao longo do seu reinado, visitou oficialmente a quase totalidade dos países do Mundo e os principais organismos internacionais, tanto de carácter universal como regional.

A função de estadista

ASSASSINO, CAÇADOR IMPIEDOSO!

Juan Carlos impulsionou um novo estilo nas relações ibero-americanas, sobressaindo as marcas de identidade próprias de uma comunidade cultural que se baseia em duas línguas principais (Português e Espanhol) e assinalando a necessidade de elaborar iniciativas conjuntas e participar em fórmulas adequadas de cooperação. Esta é a razão de ser das Cimeiras Ibero-americanas, cuja primeira sessão teve lugar em Guadalajara, México, em 1991.

Dom Juan Carlos recordou sempre a vocação europeia de Espanha ao longo da sua história e elaborou o seu processo de incorporação às Comunidades Europeias. A importância da União Europeia no mundo contemporâneo e em particular nas áreas em que são afins, incluindo a Ibero-américa, tem sido presente nas numerosas mensagens do Rei.

O seu perfil europeísta e o seu papel no restabelecimento da democracia em Espanha foram reconhecidos através de numerosos Prémios Internacionais.

Atento sempre ao mundo intelectual e a sua capacidade de inovação, Dom Juan Carlos exerce o Alto Patronato das Reais Academias e mantém uma assídua relação com os âmbitos culturais e em particular com a Universidade. Foi investido Doutor Honoris Causa por uma trintena de prestigiosas universidades espanholas e estrangeiras.

A língua castelhana, património da comunidade de hispano-falantes, e seu prometedor futuro no mundo actual são os temas que merecem a sua especial atenção. Impulsionou a criação da Fundação Pro Real Academia que se constituiu com a participação de entidades públicas e privadas em 1994. É também o Presidente Honorário do Patronato do Instituto Cervantes, encarregado da difusão do espanhol no Mundo. Todos os anos entrega o Prémio Cervantes, que distingue os melhores escritores da língua espanhola nos continentes Europa e América.

Através das diversas Fundações de que é presidente honorário, apoia pessoalmente a criação e o desenvolvimento de novas tecnologias em Espanha, e alimenta numerosas iniciativas nas áreas da economia e a empresa, a investigação, os avanços sociais e o desenvolvimento solidário da convivência espanhola nas suas mais variadas manifestações.

A Constituição estabelece que o Rei é o Chefe Supremo das Forças Armadas. No exercício da sua função, Sua Majestade reúne-se uma vez por ano com os três exércitos na festa da Páscoa Militar, preside à entrega de despachos e diplomas nas Academias e Escolas Superiores Militares, visita numerosas unidades e assiste às suas manobras e exercícios.

Divergência com Hugo Chávez

Durante a Conferência Ibero-Americana de 2007 realizada em Santiago do Chile, quando o presidente venezuelano Hugo Chávez criticou o ex-presidente do governo de Espanha José María Aznar chamando-o de fascista, interrompendo constantemente o presidente do governo Zapatero, Juan Carlos disse a Chávez: ¿Por qué no te callas? (Por que não te calas?). O incidente tornou-se num fenómeno mediático mundial.

Vida pessoal e família

ASSASSINO, CAÇADOR IMPIEDOSO!

Juan Carlos e a esposa Sofia.

Juan Carlos casou-se em Atenas, na Igreja de Saint Dennis, no dia 14 de maio de 1962 com a Princesa Sofia da Grécia, filha do rei Paulo I da Grécia. Sofia era cristã ortodoxa, mas se converteu ao catolicismo para se tornar Rainha de Espanha. Do matrimônio nasceram duas filhas, Infanta Elena e Infanta Cristina, e o herdeiro ao trono, Felipe.

Tanto Juan Carlos como a esposa são fluentes em várias línguas. Eles falam espanhol, catalão , francês e inglês. Ao contrário da Rainha, no entanto, Juan Carlos não fala alemão, nem a sua língua nativa, o grego, um facto que ele lamenta. Além das referidas línguas, o Rei fala fluentemente italiano e português.

Juan Carlos também é membro da Organização Mundial do Movimento Escoteiro.[4]

Desportos e passatempos

Palácio Real de Madrid (residência oficial dos Reis de Espanha). Construído a partir de 1738 sobre o Antigo Alcázar Real.

Assíduo praticante de vários desportos, sobretudo o esqui e a vela, Juan Carlos apoia a prática desportiva como escola de formação de grande valor social. A presença dos Reis e da Família Real e o seu estímulo às equipas olímpicas espanholas é constante e teve especial relevo durante os Jogos Olímpicos de 1992 em Barcelona.

Sendo amante do mar, competiu no iatismo na classe Dragão nos Jogos Olímpicos de Munique 1972, embora ele não vencesse nenhuma medalha. No verão, nas suas férias, toda a família reúne-se em Marivent Palace (Palma de Maiorca) e no iate Fortuna, onde eles participam nas competições de vela. No inverno, eles costumam ir esquiar em Baqueira-Beret e Candanchú (Pirinéus).

Juan Carlos também gosta de caça. Em Outubro de 2004 indignou activistas ambientais após matar nove ursos (um dos quais era uma fêmea grávida), no centro da Roménia.[5] Em Agosto de 2006, alega-se que Juan Carlos caçou alcoolizado na Rússia. O gabinete do monarca espanhol contesta estas alegações, as quais são feitas por autoridades regionais russas.[6]

Juan Carlos é ainda um operador de rádio amador e detém a chamada EA0JC. O seu gosto incógnito de pilotar motos já foi levantado, devido a lendas urbanas que dizem que pessoas já encontraram o rei a andar pelas estradas, sozinho.

Polêmica com caça de aninais em perigo de extinção

Em abril de 2012 a imprensa divulga que Juan Carlos participou de caça a elefantes na África e que as atividades de caça predatória eram bancadas com dinheiro do contribuinte Espanhol.

Ascendência

Descendência

Filhos e netos

Títulos e Honras

Armas de SM o rei Juan Carlos I de Espanha.

Títulos reais

O Rei Juan Carlos I é um descendente directo de muitos famosos governantes de diferentes países europeus, como o Imperador do Sacro Império Romano-Germâncico Carlos V (que reinou na Espanha como Carlos I), o Rei Luís XIV da França e da Rainha Vitória do Reino Unido. Por isso, ele está relacionado com todos os actuais monarcas da Europa.

A actual Constituição espanhola refere-se à monarquia como "a Coroa de Espanha" e ao título do monarca constitucional, simplesmente, como Rey/Reina de España: ou seja, "Rei/Rainha de Espanha". No entanto, a Constituição prevê a utilização de outros títulos históricos relativos à monarquia espanhola, sem precisar deles. Um decreto promulgado em 6 de Novembro de 1987, o Conselho de Ministros regulamenta que o Rei pode usar outros títulos relativos à Coroa. Contrariamente a algumas convicções, a lista de títulos contém mais de 20 como Rei, etc, não se encontrando em uso, nem é usado na diplomacia espanhola. Na verdade, nunca foi utilizado todos os títulos, como "Espanha" nunca foi uma parte da lista do pré-1837, quando a longa lista foi oficialmente usada.

Este estilo feudal foi utilizado pela última vez, oficialmente, em 1836, por Isabel II de Espanha antes de ela se tornar rainha constitucional.

Títulos oficialmente em uso

Sua Majestade o Rei de Espanha, de Castela, de Leão, de Aragão, das Duas Sicílias, de Jerusalém, de Navarra, de Granada, de Toledo, de Valência, da Galiza, da Sardenha, da Córsega, de Córdova, de Múrcia, de Jaen, de Algeciras, das Ilhas Canárias, das Índias Orientais e Occidentais e das Ilhas e Terra Firme do Mar Oceano, Arquiduque de Áustria, Duque de Borgonha, de Brabante (nos Países Baixos), de Milão, de Atenas e Neopatria, Conde de Habsburgo, de Flandres, do Tirol, do Roselão e de Barcelona, Senhor de Biscaia e de Molina.

Honras militares

Como Chefe de Estado espanhol é, por inerência, Capitão General das Reais Forças Armadas e seu Comandante Supremo.

Outras honras

Ele tem sido o destinatário de inúmeros diplomas honorários, incluindo a partir da Universidade de Santo Tomás, Filipinas, Southern Methodist University (onde, em 2001, ele abriu oficialmente o Museu Meadows, onde está patente a maior colecção de arte espanhola fora de Espanha), e a Universidade de Santa Maria do Texas. Juan Carlos também recebeu uma menção honrosa do Doutorado em Direito da Universidade de Nova Iorque, e da Universidade de Utrecht, Países Baixos (25 de Outubro de 2001).[7] Em 1997, a Universidade de Nova Iorque abriu o Centro Rei Juan Carlos I da Espanha (para promover a investigação e o ensino da língua espanhola) na histórica Judson Hall e nos edifícios adjacentes em Washington Square, em Nova Iorque. Ele também é membro da Organização Sons da Revolução Americana.[8] Em 1996 ele recebeu o prémio Jean Monnet da Fundação Jean Monnet para a Europa, pelo seu trabalho sobre a integração da Comunidade Europeia em Espanha.

Para além destas, Juan Carlos é também:

Prémios

Recebeu o Prémio Felix Houphouet-Boigny para a Procura da Paz pela UNESCO.

Referências

Ver também

Commons
Commons
O Commons possui imagens e outros ficheiros sobre Juan Carlos da Espanha

Ligações externas


Precedido por
Vacante
Segunda República Espanhola em vigor
Último detentor do título:
Afonso XIII

Rei de Espanha

22 de Novembro de 1975 - presente
Sucedido por
titular
Herdeiro aparente:
o príncipe das Astúrias
Precedido por
Francisco Franco
como ditador

Chefe de Estado da Espanha
como Rei de Espanha

22 de Novembro de 1975 - presente
Sucedido por
titular
Herdeiro aparente:
o príncipe das Astúrias
Precedido por
Duque Jaime
---
Juan de Bourbon
- TITULAR -
Rei de Espanha

19 de Julho de 1969 - 22 de Novembro de 1975
Motivo da sucessão fracassada:
Monarquia abolida em 1931
Sucedido por
Monarquia restaurada
Precedido por
Afonso de Bourbon, duque de Berry
Linha de sucessão legitimista
ao trono francês

3.ª posição
Sucedido por
Felipe de Bourbon, príncipe das Astúrias
Precedido por
Afonso XIII
último detentor do título
- TITULAR -
Imperador Bizantino

22 de Novembro de 1975 - presente
Motivo da sucessão fracassada:
Queda de Constantinopla que conduziu à conquista do bizantino Império Otomano
Sucedido por
titular
Herdeiro aparente:
o príncipe das Astúrias