Síndrome respiratória aguda grave: diferenças entre revisões

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'''Síndrome respiratória aguda grave''' (geralmente abreviada '''SARS''', do [[língua inglesa|inglês]] ''Severe Acute Respiratory Syndrome'') é uma [[doença respiratória]] [[Virose|viral]] de origem [[Zoonose|zoonótica]] causada pelo [[coronavírus SARS]].<ref name="merckpt">{{Citar web |url=https://www.msdmanuals.com/pt-pt/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/v%C3%ADrus-respirat%C3%B3rios/s%C3%ADndrome-respirat%C3%B3ria-aguda-grave-sars |título=Síndrome respiratória aguda grave (SARS) |publicado=Manual Merck |autor= Brenda L. Tesini |data=setembro de 2018 |acessodata=23 de janeiro de 2020}}</ref> A doença causa sintomas semelhantes aos da [[gripe]], como [[febre]], [[Cefaleia|dores de cabeça]], calafrios e [[Mialgia|dores musculares]].<ref name="merckpt"/> No entanto, a SARS é uma doença muito mais grave do que a maioria das outras infeções por coronavírus, que geralmente causam apenas sintomas ligeiros.<ref name="merckpt"/>
'''Síndrome respiratória aguda grave''' ('''SARS''', do [[língua inglesa|inglês]] ''Severe Acute Respiratory Syndrome'', ou '''SRAG''', em português) é uma [[doença respiratória]] [[Virose|viral]] de origem [[Zoonose|zoonótica]] causada pelo [[coronavírus SARS|coronavírus SARS-CoV]].<ref name="merckpt">{{Citar web |url=https://www.msdmanuals.com/pt-pt/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/v%C3%ADrus-respirat%C3%B3rios/s%C3%ADndrome-respirat%C3%B3ria-aguda-grave-sars |título=Síndrome respiratória aguda grave (SARS) |publicado=Manual Merck |autor= Brenda L. Tesini |data=setembro de 2018 |acessodata=23 de janeiro de 2020}}</ref><ref>{{Citar periódico|ultimo=Lana|primeiro=Raquel Martins|ultimo2=Coelho|primeiro2=Flávio Codeço|ultimo3=Gomes|primeiro3=Marcelo Ferreira da Costa|ultimo4=Cruz|primeiro4=Oswaldo Gonçalves|ultimo5=Bastos|primeiro5=Leonardo Soares|ultimo6=Villela|primeiro6=Daniel Antunes Maciel|ultimo7=Codeço|primeiro7=Cláudia Torres|data=2020|titulo=Emergência do novo coronavírus (SARS-CoV-2) e o papel de uma vigilância nacional em saúde oportuna e efetiva|url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2020000300301&tlng=pt|jornal=Cadernos de Saúde Pública|volume=36|numero=3|paginas=e00019620|doi=10.1590/0102-311x00019620|issn=1678-4464}}</ref> A doença causa sintomas semelhantes aos da [[gripe]], como [[febre]], [[Cefaleia|dores de cabeça]], calafrios e [[Mialgia|dores musculares]].<ref name="merckpt"/> No entanto, a SARS é uma doença muito mais grave do que a maioria das outras infeções por coronavírus, que geralmente causam apenas sintomas ligeiros.<ref name="merckpt"/>


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A SARS foi detetada pela primeira vez no fim de 2002 na [[China]].<ref name="merckpt"/> Entre 2002 e 2003, um surto da doença resultou em mais de 8000 casos e cerca de 800 mortes em todo o mundo.<ref name="merckpt"/> Desde 2004 que não há registos de novos casos da doença.<ref name="merckpt"/> Pensa-se que a doença tenha tido origem em [[Civeta-africana|gatos-de-algália]] infetados por [[Rhinolophidae|morcegos]] e posteriormente vendidos em mercados.<ref name="merckpt"/> Em 2012 foi detectada na [[Arábia Saudita]] uma nova variante de coronavírus ([[Coronavírus da síndrome respiratória do Oriente Médio|Mers-CoV]]), responsável pela [[síndrome respiratória do Médio Oriente]] (MERS).<ref name="merckpt"/>
A SARS foi detetada pela primeira vez no fim de 2002 na [[China]].<ref name="merckpt"/> Entre 2002 e 2003, um surto da doença resultou em mais de 8000 casos e cerca de 800 mortes em todo o mundo.<ref name="merckpt"/> Desde 2004 que não há registos de novos casos da doença.<ref name="merckpt"/> Pensa-se que a doença tenha tido origem em [[Civeta-africana|gatos-de-algália]] infetados por [[Rhinolophidae|morcegos]] e posteriormente vendidos em mercados.<ref name="merckpt"/> Em 2012 foi detectada na [[Arábia Saudita]] uma nova variante de coronavírus ([[Coronavírus da síndrome respiratória do Oriente Médio|Mers-CoV]]), responsável pela [[síndrome respiratória do Médio Oriente]] (MERS).<ref name="merckpt"/>


== Origem do termo ==
Em 12 de março de 2003, a [[Organização Mundial da Saúde|OMS]] emitiu um alerta global para uma pneumonia atípica, de origem desconhecida, até então sem nome.<ref name=":0">{{Citar web|titulo=WHO {{!}} WHO issues a global alert about cases of atypical pneumonia|url=https://www.who.int/mediacentre/news/releases/2003/pr22/en/}}</ref> No mesmo alerta, se referiram ao quadro clínico de diferentes formas, como doença respiratória aguda, síndrome respiratória aguda grave e desconforto respiratório agudo:<blockquote>"''No Vietnam, o surto se iniciou com um único caso que foi hospitalizado para tratamento de uma síndrome respiratória aguda e severa, de origem desconhecida. [...] em alguns casos progredindo para desconforto respiratório agudo, necessitando ventilação assistida [...]. Até então, nenhuma conexão foi estabelecida entre esses surtos de doença respiratória aguda em Hanoi e Hong Kong e o surto de 'gripe aviária', A(H5N1) [...].''"''<ref name=":0" />'' </blockquote>Depois disso, a OMS emitiu relatórios sequenciais, começando a partir do dia 16 de março de 2003, já considerando o novo nome designado para essa síndrome: SARS.<ref>{{Citar web|titulo=WHO {{!}} Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS) - multi-country outbreak - Update|url=https://www.who.int/csr/don/2003_03_16/en/}}</ref><ref>{{Citar web|titulo=WHO {{!}} Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS) - multi-country outbreak - Update 2|url=https://www.who.int/csr/don/2003_03_17/en/}}</ref><ref>{{Citar web|titulo=WHO {{!}} Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS) multi-country outbreak - Update 3|url=https://www.who.int/csr/don/2003_03_18/en/}}</ref> No mesmo dia 16 de março, o [[Centro de Informação em Saúde para Viajantes]] (Cives) emitiu um informe técnico alertando para a nova doença infecciosa e declarando, pela primeira vez em língua portuguesa, o termo Síndrome Respiratória Aguda Grave, como tradução literal do termo em inglês.<ref>{{Citar web|titulo=Sindrome Respiratória Aguda Grave (SARS, SRAG): Informação Técnica|url=http://www.cives.ufrj.br/informes/sars/sars-it.html}}</ref>

Contudo, o termo gerou críticas, já que, na medicina, síndromes caracterizam-se pela presença de critérios ou condições clínicas; não são um diagnóstico etiológico.<ref name=":1">{{citar periódico|ultimo=Kuen-Shan Jih|primeiro=Thomas|data=janeiro de 2005|titulo=Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS) and Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS): Are We Speaking Different Languages?|url=https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7128319/pdf/main.pdf?fbclid=IwAR0YxFo11SbKyTPzpAObD4z1T0Jkb58u2o-e-lKV8s7kD4UZvIdsKekkcSQ|jornal=J Chin Med Assoc|acessodata=30 de abril de 2020}}</ref> Portanto, pode-se argumentar que o SARS-CoV pode causar a SRAG, mas a SRAG não implica, necessariamente, numa infecção por coronavírus.<ref name=":1" /> De forma consoante, o Ministério da Saúde do Brasil considera a síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em indivíduos com [[Gripe|Síndrome gripal]] e dispneia ou algum sinal de gravidade, como [[Saturação de oxigênio|saturação periférica de oxigênio]] <95% em ar ambiente, sinais de desconforto respiratório, como taquipneia, descompensação de doenças crônicas ou hipotensão, mesmo em pacientes sem infecção confirmada por coronavírus.<ref name=":2">{{citar livro|url=https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_tratamento_influenza_2017.pdf|título=Protocolo de tratamento de influenza|ultimo=Ministério da Saúde|editora=|ano=2017|local=Brasília|página=13|páginas=}}</ref><ref>{{citar web|url=https://bvsms.saude.gov.br/bvs/cartazes/sindrome_gripal_classificacao_risco_manejo.pdf|titulo=Síndrome Gripal/SRAG: Classificação de Risco e Manejo do Paciente|data=maio de 2013|acessodata=29 de abril de 2020|publicado=Ministério da Saúde|ultimo=}}</ref><ref>{{citar web|url=http://portalsinan.saude.gov.br/sinan-influenza|titulo=Sinan Influenza|data=7 de Março de 2016|acessodata=29 de abril de 2020|publicado=SINAN - Sistema de Informação de Agravos de Notificação}}</ref> Alternativamente, também é considerada SRAG em indivíduos com insuficiência respiratória aguda durante o período sazonal de influenza.<ref name=":2" />

Para evitar conflito com a literatura internacional, existem alternativas para se referir genericamente a quadros respiratórios agudos graves de etiologia desconhecida ou sob investigação, como [[Síndrome do desconforto respiratório agudo|Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo]] (SDRA), que pode ser classificado em diferentes graus e é um termo guarda-chuva que inclui o quadro clínico da SRAG.<ref>{{Citar periódico|ultimo=Wu|primeiro=Chaomin|ultimo2=Chen|primeiro2=Xiaoyan|ultimo3=Cai|primeiro3=Yanping|ultimo4=Xia|primeiro4=Jia’an|ultimo5=Zhou|primeiro5=Xing|ultimo6=Xu|primeiro6=Sha|ultimo7=Huang|primeiro7=Hanping|ultimo8=Zhang|primeiro8=Li|ultimo9=Zhou|primeiro9=Xia|data=2020-03-13|titulo=Risk Factors Associated With Acute Respiratory Distress Syndrome and Death in Patients With Coronavirus Disease 2019 Pneumonia in Wuhan, China|url=https://jamanetwork.com/journals/jamainternalmedicine/fullarticle/2763184|jornal=JAMA Internal Medicine|lingua=en|doi=10.1001/jamainternmed.2020.0994}}</ref>
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== Ver também ==
== Ver também ==
* [[Síndrome respiratória do Médio Oriente]]
* [[Síndrome respiratória do Médio Oriente]]

Revisão das 04h12min de 30 de abril de 2020

 Nota: Este artigo é sobre a doença de 2002-2003. Para a doença atual, veja COVID-19.
Síndrome respiratória aguda grave
Síndrome respiratória aguda grave
Radiografia ao tórax em que se observa aumento de opacidade em ambos os pulmões, indicativo de pneumonia, em paciente com SARS
Sinónimos SARS, pneumonia atípica
Especialidade Infectologia
Sintomas Febre, dores de cabeça, calafrios e dores musculares.[1]
Duração 1-2 semanas[1]
Causas Infeção por coronavírus SARS-CoV[1]
Tratamento Isolamento, oxigénio, ventilação mecânica[1]
Prognóstico Mortalidade 10%[1]
Mortes >800 (2002-2004)[1]
Classificação e recursos externos
CID-10 J12.81
CID-9 079.82
CID-11 652944603
DiseasesDB 32835
MedlinePlus 007192
eMedicine 237755
MeSH D045169
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Síndrome respiratória aguda grave (SARS, do inglês Severe Acute Respiratory Syndrome, ou SRAG, em português) é uma doença respiratória viral de origem zoonótica causada pelo coronavírus SARS-CoV.[1][2] A doença causa sintomas semelhantes aos da gripe, como febre, dores de cabeça, calafrios e dores musculares.[1] No entanto, a SARS é uma doença muito mais grave do que a maioria das outras infeções por coronavírus, que geralmente causam apenas sintomas ligeiros.[1]

A SARS é causada pela infeção com o coronavírus SARS-CoV (SARS-CoV).[1] A transmissão entre pessoas dá-se por contacto próximo com a pessoa infetada ou através de gotículas expelidas pela tosse ou espirros de uma pessoa infetada.[1] Suspeita-se de diagnóstico de SARS nos casos em que a pessoa tenha sido exposta a uma pessoa infetada e tiver febre acompanhada de tosse ou dificuldades respiratórias.[1] O diagnóstico pode ser confirmado com exames para identificar o vírus.[1]

O tratamento consiste em isolamento, administração de oxigénio e, em caso de dificuldades respiratórias, ventilação mecânica.[1] A maioria das pessoas recupera ao fim de uma a duas semanas.[1] No entanto, a doença é fatal em cerca de 10 por cento dos casos.[1]

A SARS foi detetada pela primeira vez no fim de 2002 na China.[1] Entre 2002 e 2003, um surto da doença resultou em mais de 8000 casos e cerca de 800 mortes em todo o mundo.[1] Desde 2004 que não há registos de novos casos da doença.[1] Pensa-se que a doença tenha tido origem em gatos-de-algália infetados por morcegos e posteriormente vendidos em mercados.[1] Em 2012 foi detectada na Arábia Saudita uma nova variante de coronavírus (Mers-CoV), responsável pela síndrome respiratória do Médio Oriente (MERS).[1]

Origem do termo

Em 12 de março de 2003, a OMS emitiu um alerta global para uma pneumonia atípica, de origem desconhecida, até então sem nome.[3] No mesmo alerta, se referiram ao quadro clínico de diferentes formas, como doença respiratória aguda, síndrome respiratória aguda grave e desconforto respiratório agudo:

"No Vietnam, o surto se iniciou com um único caso que foi hospitalizado para tratamento de uma síndrome respiratória aguda e severa, de origem desconhecida. [...] em alguns casos progredindo para desconforto respiratório agudo, necessitando ventilação assistida [...]. Até então, nenhuma conexão foi estabelecida entre esses surtos de doença respiratória aguda em Hanoi e Hong Kong e o surto de 'gripe aviária', A(H5N1) [...]."[3]

Depois disso, a OMS emitiu relatórios sequenciais, começando a partir do dia 16 de março de 2003, já considerando o novo nome designado para essa síndrome: SARS.[4][5][6] No mesmo dia 16 de março, o Centro de Informação em Saúde para Viajantes (Cives) emitiu um informe técnico alertando para a nova doença infecciosa e declarando, pela primeira vez em língua portuguesa, o termo Síndrome Respiratória Aguda Grave, como tradução literal do termo em inglês.[7]

Contudo, o termo gerou críticas, já que, na medicina, síndromes caracterizam-se pela presença de critérios ou condições clínicas; não são um diagnóstico etiológico.[8] Portanto, pode-se argumentar que o SARS-CoV pode causar a SRAG, mas a SRAG não implica, necessariamente, numa infecção por coronavírus.[8] De forma consoante, o Ministério da Saúde do Brasil considera a síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em indivíduos com Síndrome gripal e dispneia ou algum sinal de gravidade, como saturação periférica de oxigênio <95% em ar ambiente, sinais de desconforto respiratório, como taquipneia, descompensação de doenças crônicas ou hipotensão, mesmo em pacientes sem infecção confirmada por coronavírus.[9][10][11] Alternativamente, também é considerada SRAG em indivíduos com insuficiência respiratória aguda durante o período sazonal de influenza.[9]

Para evitar conflito com a literatura internacional, existem alternativas para se referir genericamente a quadros respiratórios agudos graves de etiologia desconhecida ou sob investigação, como Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), que pode ser classificado em diferentes graus e é um termo guarda-chuva que inclui o quadro clínico da SRAG.[12]

Ver também

Referências

  1. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u Brenda L. Tesini (setembro de 2018). «Síndrome respiratória aguda grave (SARS)». Manual Merck. Consultado em 23 de janeiro de 2020 
  2. Lana, Raquel Martins; Coelho, Flávio Codeço; Gomes, Marcelo Ferreira da Costa; Cruz, Oswaldo Gonçalves; Bastos, Leonardo Soares; Villela, Daniel Antunes Maciel; Codeço, Cláudia Torres (2020). «Emergência do novo coronavírus (SARS-CoV-2) e o papel de uma vigilância nacional em saúde oportuna e efetiva». Cadernos de Saúde Pública. 36 (3): e00019620. ISSN 1678-4464. doi:10.1590/0102-311x00019620 
  3. a b «WHO | WHO issues a global alert about cases of atypical pneumonia» 
  4. «WHO | Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS) - multi-country outbreak - Update» 
  5. «WHO | Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS) - multi-country outbreak - Update 2» 
  6. «WHO | Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS) multi-country outbreak - Update 3» 
  7. «Sindrome Respiratória Aguda Grave (SARS, SRAG): Informação Técnica» 
  8. a b Kuen-Shan Jih, Thomas (janeiro de 2005). «Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS) and Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS): Are We Speaking Different Languages?» (PDF). J Chin Med Assoc. Consultado em 30 de abril de 2020 
  9. a b Ministério da Saúde (2017). Protocolo de tratamento de influenza (PDF). Brasília: [s.n.] p. 13 
  10. «Síndrome Gripal/SRAG: Classificação de Risco e Manejo do Paciente» (PDF). Ministério da Saúde. Maio de 2013. Consultado em 29 de abril de 2020 
  11. «Sinan Influenza». SINAN - Sistema de Informação de Agravos de Notificação. 7 de Março de 2016. Consultado em 29 de abril de 2020 
  12. Wu, Chaomin; Chen, Xiaoyan; Cai, Yanping; Xia, Jia’an; Zhou, Xing; Xu, Sha; Huang, Hanping; Zhang, Li; Zhou, Xia (13 de março de 2020). «Risk Factors Associated With Acute Respiratory Distress Syndrome and Death in Patients With Coronavirus Disease 2019 Pneumonia in Wuhan, China». JAMA Internal Medicine (em inglês). doi:10.1001/jamainternmed.2020.0994