Doze Flores Amarelas

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Doze Flores Amarelas
Doze Flores Amarelas
Álbum de estúdio de Titãs
Lançamento 27 de abril de 2018 (Ato I)[1]
4 de maio de 2018 (Ato II)[2]

11 de maio de 2018 (Ato III)[3]

Gravação 2017-2018
Gênero(s) Rock
Duração 1:11:40[1][2][3]
Idioma(s) Português
Formato(s) CD, download digital
Gravadora(s) Universal Music Brasil
Produção Rafael Ramos[4]
Cronologia de Titãs
Nheengatu ao Vivo
(2015)
Titãs Trio Acústico
(2020)
Singles de Doze Flores Amarelas
  1. "É Você"
    Lançamento: maio de 2018
  2. "Mesmo Assim (acústica)"
    Lançamento: fevereiro de 2019

Doze Flores Amarelas é o décimo quinto álbum de estúdio da banda brasileira de rock Titãs, lançado em partes de 27 de abril a 11 de maio de 2018. É o primeiro lançamento do grupo pela gravadora Universal Music, além de ser o primeiro com o guitarrista de apoio Beto Lee, substituto do vocalista, guitarrista e membro fundador Paulo Miklos, que deixou o então quarteto em julho de 2016.[5]

O álbum é uma ópera rock com uma história assinada pela banda em parceria com Hugo Possolo e Marcelo Rubens Paiva. A trama acompanha três estudantes universitárias estupradas por cinco colegas e as consequências que o crime trouxe a todos. O lançamento do álbum, realizado em três dias diferentes (um ato por vez), foi antecipado por um espetáculo homônimo de teatro, cinema e música que rendeu um DVD.

Antecedentes e divulgação[editar | editar código-fonte]

Em 11 de julho de 2016, o vocalista e guitarrista Paulo Miklos anunciou seu desligamento da banda e o guitarrista de apoio Beto Lee, filho da cantora Rita Lee, foi chamado para substituí-lo para o restante da turnê do álbum Nheengatu.[5] Com a entrada de Beto, a banda passou a integrar em seu repertório ao vivo canções que não tocavam há tempos, como "Será Que É Isso Que Eu Necessito?" e "Nem Sempre se Pode Ser Deus". Passaram também a ter algumas músicas cantadas pelo guitarrista Tony Belloto.[6]

Também em 2016, o grupo revelou estar preparando um disco então previsto para 2017. Segundo Tony, o álbum seria uma ópera rock,[7] e a banda pretendia entrar em estúdio até meados de 2017 para que o disco saísse no segundo semestre daquele ano.[8] À época, os álbuns Quadrophenia, do The Who, e American Idiot, do Green Day, foram citados como referências e mais de 30 canções estavam previstas.[9] Tommy, também do The Who, The Wall, do Pink Floyd, e a banda canadense The Kings também foram mencionados como influências.[10][11][12] A história do disco foi escrita com a ajuda de Hugo Possolo e de Marcelo Rubens Paiva.[8][13][14][15] Em abril de 2017, boa parte das faixas já estava pronta, segundo o vocalista e baixista Branco Mello.[9]

Três faixas do disco foram divulgadas pela primeira vez numa turnê intitulada "Uma Noite no Teatro": "Me Estuprem", sobre assédio sexual e estupro; "Doze Flores Amarelas"; e "A Festa".[9][16] Na época, foi informado que nenhuma delas constaria em Doze Flores Amarelas,[9] mas em 23 de setembro de 2017 a banda tocou as três novamente durante sua apresentação no festival Rock in Rio e, dessa vez, disse que todas fariam parte do projeto.[17]

Em dezembro de 2017, anunciaram que haviam começado a gravar o álbum e que ele seria lançado pela Universal Music.[18][19] Em 31 de janeiro de 2018, revelaram o título do álbum e que ele seria lançado no começo do ano.[20] Em abril, a lista de faixas final do disco contava com 25 canções.[21]

O álbum foi parcialmente patrocinado pela Universidade Estácio de Sá, por meio da Lei Rouanet,[13] e o projeto todo levou dois anos e meio para chegar à versão final.[14][22]

Em entrevistas, os integrantes afirmaram que a ideia de criar uma ópera rock nasceu de um desejo de fazer algo diferente do que vinham fazendo até então.[23][24][25][26]

Lançamento[editar | editar código-fonte]

O álbum foi lançado ao longo de três semanas, um ato por vez. O primeiro lançamento estava previsto para o dia 14 de abril,[13] mas acabou acontecendo somente no dia 27 do mesmo mês.[27]

Controvérsia[editar | editar código-fonte]

A banda divulgou o álbum como a primeira ópera rock de uma banda brasileira,[14][22][28] mas tal informação foi contestada. O produtor musical Pedro Eleftheriou afirmou que, no final dos anos 1980, o grupo III Milênio (hoje extinto e na época conhecido como Ano Luz) lançou uma ópera rock chamada Aliança dos Tempos. Em resposta ao questionamento, os Titãs afirmaram:[29]

Outros discos lançados antes de Doze Flores Amarelas por artistas brasileiros também são considerados óperas-rock, como O Filho de José e Maria (1977), de Odair José;[16][30] Bigorna (2002), de Cartoon;[31] e The Man Who Died Everyday (2013), de Dusty Old Fingers.[32]

Espetáculo[editar | editar código-fonte]

Doze Flores Amarelas está sendo apresentado ao vivo num formato de espetáculo que mistura elementos de teatro, música e cinema e é dirigido por Hugo e Otávio Juliano. Rita Lee, mãe de Beto, narra a história, ligando as faixas.[10][13][14][21][33] Segundo Branco, Hugo trouxe a visão do teatro, e Otávio, a do cinema.[33][34]

Sobre a participação de Rita Lee, Tony afirmou:[35]

A apresentação conta com a participação das atrizes Corina Sabbas, Cyntia Mendes, Yas Werneck[14] e outros dois atores.[36] Cyntia já era envolvida com o rock e Corina com musicais, enquanto que Yas fez sua carreira no hip hop.[28][37] As três foram selecionadas após testes[37] e todas afirmam já terem sofrido situações de assédio no ambiente de trabalho ou mesmo dos próprios namorados.[38] Segundo a banda, com a chegada delas no projeto, algumas mudanças nas letras ocorreram conforme elas davam suas opiniões sobre o trabalho.[11] Eles enalteceram também a participação de outras mulheres no projeto, como a produtora Ângela Figueiredo, a coreógrafa Olivia Branco e a codiretora Luciana Ferraz.[39]

O cenário dos shows tem telas para a projeção de ambientes variados e simulações de postagens em redes sociais[15][40] e foi montado por Olivia. O show fez sua pré-estreia no Centro Cultural Teatro Guaíra, durante o Festival de Teatro de Curitiba,[24] e depois seguiu para outras cidades do Brasil, começando por São Paulo, no dia 12 de abril.[21] Devido à complexidade do projeto, a turnê passará apenas por cidades que tenham locais com infraestrutura suficiente para a realização dos shows.[10]

Em julho de 2018, foi anunciado que o espetáculo seria lançado em DVD em agosto,[41] com as faixas sendo disponibilizadas também nas plataformas digitais.[41] A versão do DVD foi gravada ao longo de uma temporada no Teatro Opus, no Shopping Villa Lobos, em São Paulo,[34][37] e traz alguns detalhes diferentes no cenário e nas projeções.[33] Devido a um imprevisto, a banda teve de gravar o show duas vezes, uma com e outra sem o público.[35] A turnê deve continuar ao longo do ano de 2019.[23][33]

Em meio à turnê e já após a gravação do DVD, Branco foi diagnosticado com um tumor na laringe, o que o tirou dos palcos por três meses, período durante o qual foi substituído pelo ex-baixista de apoio da banda, Lee Marcucci.[12][42]

Música e letras[editar | editar código-fonte]

Enredo[editar | editar código-fonte]

Doze Flores Amarelas conta a história de três calouras (Maria A, Maria B e Maria C, concebidas como alter egos dos três Titãs[25]) que usam um aplicativo de celular fictício (Facilitador) para descobrir alguma festa para ir. A ferramenta lhes recomenda uma festa universitária, para a qual elas vão fantasiadas de bruxas. Durante o evento, acabam violentadas por cinco colegas, e o crime gera consequências para todos os envolvidos. Cada uma das três Marias lida com o acontecimento de maneira diferente: Maria A (Maria Alice) descobre estar grávida de um dos abusadores e encara o dilema entre realizar um aborto e ter a criança. Enquanto isso, busca refúgio em seu pai, pastor de uma igreja. Maria B alimenta desejos de vingança e Maria C, além de se apaixonar por um dos criminosos, não tem certeza a princípio se o que ocorreu foi um estupro ou não. As três acabam se unindo no final para uma vingança por meio de um feitiço mortal sugerido pelo próprio aplicativo e envolvendo doze flores amarelas.[10][11][13][14][23][24][28][33][34][35][37][38][39][41][43][44][45][46]

Temática e elaboração[editar | editar código-fonte]

O álbum aborda temas como violência, assédio, relacionamento entre pais e filhos, vingança, ódio, paixão, uso de drogas, vício em tecnologia e o impacto da mesma na vida das pessoas.[14][21][24] O estilo das canções vai do punk rock ao acústico, passando por faixas orquestradas, pop, grunge, jazz e stoner rock.[15][21][26][41][47]

Quando a banda decidiu fazer uma ópera rock, ela quis contar uma história envolvendo um grupo de faculdade, e encontraram na violência sexual um gatilho para tratar de várias questões.[10]

Branco diz que as experiências em família influenciaram o trabalho:[33]

Lugar de fala[editar | editar código-fonte]

Sobre o fato de uma banda masculina abordar temáticas femininas, o vocalista, tecladista e baixista Sérgio Britto afirmou:[13]

Tony também se manifestou sobre o assunto, afirmando:[10]

Hugo, por sua vez, disse: "Acho importante que nós, homens, possamos nos colocar ao lado das mulheres, que estão absolutamente certas em reivindicar os direitos delas. O artista, o poeta, é um 'fingidor', então ele tem que 'fingir essa dor' e partilhar com parte da sociedade."[13]

Já Branco lembra que o disco anterior do grupo, Nheengatu (2014), já tratava de temas delicados como pedofilia, racismo e a própria violência contra a mulher.[33]

Título[editar | editar código-fonte]

O álbum originalmente iria se chamar Três Marias, mas a banda considerava o nome um tanto clichê. Optaram então por adotar o nome de uma das faixas, cujo título se refere a um feitiço que as protagonistas preparam durante o enredo.[24][28][46][48] Segundo Tony, "é um nome original, que remete um pouco às mulheres e à magia, e também é poético, porque você não sabe exatamente do que ele está falando, mas sabe que tem algo interessante ali".[48]

Faixas[editar | editar código-fonte]

Ato I
N.º TítuloCompositor(es)Vocais principais Duração
1. "Abertura"  Sérgio Britto, Tony Bellotto, Branco Mello, Jaques Morelenbaum, Hugo PossoloInstrumental, locução de Rita Lee 1:07
2. "Nada nos Basta"  Sérgio[49]Sérgio 3:24
3. "O Facilitador"  Sérgio, BrancoBranco 2:01
4. "Weird Sisters"  SérgioSérgio 2:43
5. "Disney Drugs"  SérgioSérgio 2:52
6. "A Festa"  Sérgio, Branco[4]Branco 3:20
7. "Fim de Festa"  Tony, Branco, SérgioBranco 3:24
8. "Me Estuprem"  Sergio, Tony[4]Sérgio 2:53
Duração total:
21:44[1]
Ato II
N.º TítuloCompositor(es)Vocais principais Duração
1. "Interlúdio 1"  Sérgio, Tony, HugoInstrumental, locução de Rita Lee 1:07
2. "O Bom Pastor"  Tony, Sérgio, BrancoBranco, Sérgio 2:23
3. "Eu Sou Maria"  Sérgio, TonySérgio, Branco 5:03
4. "Hoje"  Sérgio, Beto LeeSérgio 2:00
5. "Nossa Bela Vida"  SérgioSérgio 1:39
6. "Canção da Vingança"  TonyTony[40] 2:10
7. "Personal Hater"  Sérgio, BrancoBranco 1:29
8. "Interlúdio 2"  Sérgio, Branco, Tony, Beto, Jaques, HugoInstrumental, locução de Rita Lee 0:36
9. "De Janeiro Até Dezembro"  TonyBranco 1:28
10. "Mesmo Assim"  SérgioSérgio 3:26
11. "Não Sei"  Tony, SérgioSérgio 1:51
12. "Essa Gente Tem Que Morrer"  Sérgio, Mário FabreSérgio, Branco 2:56
Duração total:
26:08[2]
Ato III
N.º TítuloCompositor(es)Vocais principais Duração
1. "Interlúdio 3"  Sérgio, Jaques, HugoInstrumental, locução de Rita Lee 1:07
2. "Me Chamem de Veneno"  Branco, Sérgio, Tony, BetoBranco 3:30
3. "Doze Flores Amarelas"  Sérgio, Branco, Tony, BetoSérgio, Branco 4:10
4. "Ele Morreu"  Tony, SérgioSérgio, Corina Sabbas, Cyntia Mendes, Yás Werneck 2:15
5. "Pacto de sangue"  SérgioCorina, Cyntia, Yás 1:51
6. "O Jardineiro"  Branco, Sérgio, TonyBranco 2:25
7. "Réquiem"  Sérgio, Tony, Branco, MarioBranco 3:01
8. "É Você"  SérgioSérgio 3:23
9. "Sei que Seremos"  Sérgio, Tony, BrancoSérgio, Corina, Cyntia, Yás 2:06
Duração total:
23:48[3]

Recepção da crítica[editar | editar código-fonte]

Recepção do espetáculo[editar | editar código-fonte]

Críticas profissionais
Avaliações da crítica
Fonte Avaliação
Teatro em Cena Mista[50]
Gazeta do Povo levemente favorável[45]

No site Teatro em Cena, o jornalista Leonardo Torres criticou o fio narrativo da trama, chamando-o de "frágil e superficial" por perder o foco e desviar "para outros temas sem conseguir dar conta de todos". Ele acredita que a obra melhoraria se dispensasse por volta de dez canções e considerou as narrações "dispensáveis e redundantes". Ele criticou também especificamente a transição entre as faixas, realizada de maneira incompatível com um espetáculo de teatro e considerou as canções pouco "contagiantes ou memoráveis".[50]

Outro aspecto criticado pelo jornalista foi o papel das três atrizes. Segundo ele, elas aparecem quase sempre atrás dos músicos, mal iluminadas e com direito a poucas falas, enquanto que a banda assume o protagonismo de uma pauta feminina em uma história criada por uma equipe 100% masculina, inclusive cantando letras cujos eu-líricos são femininos.[50]

Sandro Moser, da Gazeta do Povo, parabenizou a banda e os demais envolvidos pela ousadia do projeto, mas também criticou a transição entre as faixas e a ausência de um momento grande. Ele sentiu falta também de Paulo Miklos, que tem experiência como ator.[45]

Créditos[editar | editar código-fonte]

Titãs[editar | editar código-fonte]

Membros de apoio[editar | editar código-fonte]

  • Beto Lee - guitarra
  • Mario Fabre - bateria
  • Yas Werneck, Cyntia Mendes e Corina Sabbas - vocais, vocais de apoio (respectivamente como Maria A, Maria B e Maria C[37])

Participações especiais[editar | editar código-fonte]

Referências

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  2. a b c «Doze Flores Amarelas - A Ópera Do Rock (Ato II)». iTunes. Apple. Consultado em 9 de maio de 2018 
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Ligações externas[editar | editar código-fonte]