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Società Sportiva Lazio: diferenças entre revisões

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Revisão das 17h21min de 1 de setembro de 2016

Lazio
Nome Società Sportiva Lazio
Alcunhas Biancocelesti, Biancazzurri, Aquile, Aquilotti
Mascote Águia
Fundação 9 de janeiro de 1900 (124 anos)
Estádio Olímpico de Roma
Capacidade 73.261 Pessoas
Localização Roma, Itália
Presidente Itália Claudio Lotito
Treinador(a) Itália Simone Inzaghi
Patrocinador(a) Itália SKY
Material (d)esportivo Itália Macron
Competição Itália Seria A
Itália Copa da Itália
Website Site oficial
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Temporada atual

Società Sportiva Lazio, mais conhecido como Lazio, é um clube de futebol italiano fundado em 9 de janeiro de 1900 sediado na cidade de Roma, capital da região de Lácio, a qual dá nome à associação.

Introdução

Seu uniforme é a camisa azul celeste, calção branco e meias azuis.

As cores azuis e brancas da equipe foram inspiradas na bandeira grega e mais especificadamente no país que deu origem à tradição Olímpica.

A Lazio tem uma grande rivalidade no futebol com a Roma, com quem disputa o Derby della Capitale.

A torcida da Lazio é a sexta maior da Itália, com aproximadamente 3,5% dos torcedores, cerca de 2.132.000 pessoas, atrás apenas de Juventus, Milan, Internazionale, Napoli e Roma, segundo pesquisa do Instituto Doxa em 2003.

História

Anos Pré-Guerra

A Società Podistica Lazio, e o campo do Lazio, foram fundados em 9 de janeiro de 1900.

Os nove fundadores originais foram Luigi Bigiarelli, um oficial inferior do "Bersaglieri" (Infantaria), Giacomo Bigiarelli, Odoacre Aloisi, Arturo Balestrieri, Alceste Grifoni, Giulio Lefevre, Galileo Massa, Alberto Mesones e Enrico Venier.

A equipe de futebol foi criada em 1901, com os primeiros jogos oficiais sendo jogados no ano seguinte, em 1902.

A Lazio se juntou a competição da liga em 1912, assim que a Federação Italiana de Futebol começou a organizar o campeonato no centro e sul da Itália, e alcançou o final do playoff nacional do campeonato por três vezes, mas nunca ganhou, perdendo em 1913 para o Pro Vercelli, em 1914 para o Casale e em 1923 para o Genoa 1893.

O clube jogou na primeira Série A, organizada em 1929 e, conduzido pelo grevista italiano legendário Silvio Piola, conseguiu um vice-campeonato em 1937, o seu melhor resultado pré-guerra.

"La Brasilazio"

Em 1931, Leonízio Fantoni foi contratado pela Lazio, que no ano anterior tinha contratado seu irmão João Fantoni (o Ninão) e o primo Otávio Fantoni (o Nininho). Os Fantoni foram contratados para atuar ao lado de outros futebolistas brasileiros. O elenco "Laziale" da época ficou conhecido como "La Brasilazio"[1], já que o clube contava com o técnico ítalo-brasileiro Amílcar Barbuy (Barbuy)[2] e com diversos jogadores brasileiros (em maioria ítalo-brasileiros).

Do Corinthians foram contratados:

Do Palestra Italia (Paulista) / Palmeiras foram contratados:

Do Palestra Itália (Mineiro) / Cruzeiro foram contratados:

Do Santos foi contratado:

E o único jogador do "Brasilazio" que não era ítalo-brasileiro foi contratado do Botafogo:

Apesar da Brasilazio não ter sido uma equipe multicampeã, todos os jogadores são reconhecidos e respeitados, por terem feito parte da história do clube. Dentre eles, Anfilogino Guarisi, o "Filó", acabou se tornado o mais conhecido em toda a Itália. Considerado cidadão italiano, por ser filho de uma italiana, "Filó", pôde jogar pela Squadra Azzurra e por ela participou da Copa do Mundo de 1934, onde a Itália, que era a anfitriã, conquistou seu primeiro título Mundial.

Anos 50

Os anos de 1950 trouxeram boas colocações para a Lazio, alcançando o seu ápice com o título da Copa da Itália de 1958.

Anos 60

A Lazio foi rebaixada pela primeira vez à Serie B em 1961, mas retornou dois anos mais tarde. Sob o comando do argentino Juan Carlos Lorenzo, a Lazio assegurou um 8º lugar na Série A na temporada de 1963/64, com 21 gols marcados e 24 gols sofridos.

Uma vitória sobre a Juventus por 3 a 0 foi o destaque nesta temporada. Dentre as estrelas daqueles anos, estava o meio-campo Nelo Governato, que mais tarde trabalhou como gerente para o clube.

A Lazio voltou a ser rebaixada na temporada 1966/67 e retornou à Serie A dois anos mais tarde, vindo a terminar em 8º.

Anos 70

Os anos 1970 começaram como nos anos 60, com o rebaixamento na temporada 1970/71, entretanto, a promoção no ano seguinte iniciou um período bem sucedido na história da Lazio.

Fizeram uma ótima temporada em 1972/73, com um time que tinha o capitão inglês Giuseppe Wilson na defesa, Luciano Re Cecconi e Mario Frustalupi no meio, Renzo Garlaschelli e Giorgio Chinaglia no ataque, além do técnico Tommaso Maestrelli. Com Chinaglia fazendo os gols e uma defesa que pouco vazada, a Lazio emergiu como desafiante e como surpresa para a conquista do Scudetto ante ao Milan e a Juventus, somente perdendo fora na última rodada para o Napoli, por 1 a 0.

Serviu como prelúdio para a temporada 1973/74, quando venceu seu primeiro Scudetto, tendo sido líder da Série A durante toda a temporada.

Na temporada seguinte ficou com o 4º lugar, seguido por um esforço contra o rebaixamento em 1975/76, 5º lugar em 1976/77 e por uma colocação no meio da tabela em 1977/78.

As mortes trágicas de Re e do instrutor Cecconi e a perda do scudetto, além da saída de Chinaglia, seriam duros golpes para o time. O auge de Bruno Giordano durante este período forneceu algum relevo, com a Lazio tendo terminado a liga de 1978/79 em 8º lugar.

Anos 80

A Lazio foi rebaixada forçosamente à Serie B em 1980, devido a um escândalo de apostas ilegais, junto com o Milan, e permaneceu na segunda divisão por três temporadas, as quais marcariam o período mais escuro de sua história. Retornariam em 1983 e escaparam do rebaixamento na última rodada. No entanto, voltou a Serie B na temporada seguinte, com apenas 15 pontos.

Em 1986, a Lazio foi punida com uma dedução de nove pontos devindo a um escândalo que envolveu um jogador seu, Claudio Vinazzini. Um esforço épico para fugir ao rebaixamento manteve o clube na Série B, com o time conduzido pelo treinador Eugenio Fascetti, evitando a queda para a Serie C, depois de uma vitória frente ao Campobasso nos play-offs.

Isto provaria uma mudança na história do clube, com o retorno à Serie A em 1988 e, sob a gerência financeira cuidadosa de Gianmarco Calleri, a consolidação da posição da Lazio como um clube de ponta no futebol italiano.

Anos 90

A chegada de Sergio Cragnotti, em 1992, mudou a história do clube para sempre enquanto foi preparado para investir a longo prazo em jogadores novos para o clube a fim fazer a equipe um concorrente de alto nível na Série A.

Em 1993, a Lazio terminou em quinto lugar na Serie A, em quarto em 1994, em segundo em 1995, em terceiro lugar em 1996, e em quarto outra vez em 1997, então perdeu o título apenas por um ponto para o Milan na temporada de 1998/1999 antes finalmente de ganhar seu segundo scudetto em 2000, assim como a Copa da Itália (por padrões italianos) em um “dobradinha impressionante e rara”, com Sven-Göran Eriksson (1997-2001) como técnico.

A Lazio teve outros dois triunfos de Copa Itália em anos recentes, em 1998, em 2004, 2009 e 2013. A Lazio ganhou também a última Recopa realizada pela UEFA em 1999 e alcançou a final da Copa da UEFA em 1998, mas perdeu por 3 a 0 para a Inter de Milão.

A Lazio ganhou a Supercopa da Itália duas vezes e derrotou o Manchester United em 2000 para ganhar a Supercopa da Europa.

A turnê no Brasil em 1995

Logo após o fim da Serie A da temporada 1994-95, a Lazio foi convidada a fazer uma turnê pelo Brasil. Para ter alguma emoção e valer algo, foi criado um troféu para cada jogo. Em homenagem a brasileiros que vestiram a camisa da Lazio, cada trofeu receberia seu nome.[15]

O regulamento dos "torneios" previa que em caso de empate a taça ficaria com o time visitante (no caso, a Lazio).

Tróféu Guarisi

No dia 7 de junho de 1995, a Lazio enfrentou o Atlético Mineiro (campeão estadual) de Taffarel no Mineirão, valendo o Tróféu Guarisi.

O jogo terminou 1 x 1, após o campeão mineiro abrir o placar com Euller, e sofrer o empate após Signori cobrar um pênalti sofrido por ele mesmo aos 30 minutos do segundo tempo.

Trófeu Barbuy

O Trófeu Barbuy foi disputado no dia 9 de junho de 1995, contra o Santos (que seria vice-campeão brasileiro meses depois), na Vila Belmiro. O primeiro tempo terminou 3 a 1 para Lazio, com Casiraghi fazendo dois e Signori um, e com Jamelli descontando para os praianos. No segundo tempo, o Santos voltou melhor e empatou com Marcelo Passos e Demétrius. Com o placar marcando 3 a 3, aconteceram três expulsões: Chamot e Grandoni da Lazio e Mauricio Copertino do Santos.

Mas mesmo com um a menos em campo, a Lazio ainda marcou mais dois gols em contra-ataques fulminantes com o meia Fuser aproveitando ambas as chances. A Lazio conquistava no dia 9 de junho o segundo troféu em terras brasileiras.

Troféu Humberto Tozzi

A última partida foi realizada no dia 13 de junho contra o Guarani em Campinas. A equipe do Brinco de Ouro da Princesa tinha um time muito bom que contava com Djalminha e Luizão.

O primeiro tempo terminou 2 a 1 para a Lazio, após o zagueiro Cláudio cobrar uma falta com potência e abrir o placar para o bugre, e Casiraghi virar a partida para a Lazio. No começo do segundo tempo, o zagueiro Bonomi foi expulso e deixou a equipe romana em desvantagem numérica, logo depois Djalminha empatou em pênalti duvidoso. Aos 27 minutos, o lateral Favalli foi o segundo "romano" a ser mandado para fora de campo. Mesmo com dois homens a menos, Diego Fuser fez mais um. O terceiro troféu em uma semana viria na bagagem da Lazio de volta à Roma.

Anos 2000

Um escandalo financeiro que envolvem Cragnotti e sua empresa de produtos alimentícios Cirio forçaram-no a deixar o clube em 2002, e a Lazio era controlada até 2004 por gerentes financeiros e por um "pool de bancos".

Foi vendido posteriormente ao empreendedor Claudio Lotito, que é o acionista majoritário atual.

No verão de 2004, a Lazio anuncia o retorno do veterano Paolo di Canio, de 36 anos.

Já na temporada 2005-2006, a Lazio perde veteranos tais como Fernando Couto, Paolo Negro e Giuliano Giannichedda que deixam o clube, entre outras coisas, fazendo com que o clube baixasse as suas despesas com salários. A temporada 2005-2006 ficou sob o comando de Delio Rossi, tendo então de competir além de todas as expectativas com uma equipe jovem, misturada aos veteranos restantes, tais como Angelo Peruzzi, Fabio Liverani e Ousmane Dabo.

A política foi bem sucedida, pois o clube classificou para a Copa UEFA de 2006/2007.

No dia 14 de julho de 2006, anunciou-se que o clube estaria rebaixado à Serie B com uma penalidade de 7 pontos, em que o clube estaria envolvido na participação do escandalo de manipulação de resultados. A Lazio apelou da sentença. A apelação foi bem sucedida, em uma decisão anunciada no dia 25 de julho de 2006. A Lazio pôde então continuar na Série A, porém com um déficit de 11 pontos, e perdeu o seu lugar na Copa UEFA.

Torcida

A SS Lazio divide a cidade de Roma com o maior rival AS Roma, e segundo pesquisas, tem a 6ª maior torcida do "Calcio", com 3,2% da preferência dos italianos.[16]

Recorde de público do Estádio Olímpico

O recorde de público do Estádio Olímpico de Roma pertence a Lazio e foi conquistado na partida contra o Foggia em 12 de maio de 1974, quando 78.886 torcedores estiveram presentes em jogo da campanha vitoriosa da Lazio neste ano.[17]

Ligações com o fascismo

Assim como outros clubes e organizações esportivas da Itália, a Lazio manteve grande ligação com o Fascismo de Benito Mussolini (no período vigente do regime), mas ao contrário do que dizem, Mussolini não era torcedor da equipe romana, ele era torcedor do Bologna FC, e não era um grande fã de futebol, apreciava mais os esportes másculos como Boxe e Automobilismo.[18]

Em compensação uma parte da torcida "Laziale", mais especificamente o grupo de ultras denominado "Irriducibili", mantém forte ligações com os ideais dos camisas negras até hoje.

Elenco


Goleiros
N.º Jogador
1 Albânia Thomas Strakosha
22 Itália Federico Marchetti
55 Croácia Ivan Vargić
Defensores
N.º Jogador Pos.
2 Países Baixos Wesley Hoedt Z
3 Países Baixos Stefan de Vrij Z
13 Brasil Wallace Z
15 Angola Bastos Z
44 Croácia Franjo Prce Z
4 Espanha Patric LD
8 Sérvia Dušan Basta LD
6 Bélgica Jordan Lukaku LE
26 Romênia Ştefan Radu LE
Meio-campistas
N.º Jogador Pos.
12 Uruguai Álvaro González V
20 Argentina Lucas Biglia Capitão V
21 Sérvia Milinković-Savić V
27 Senegal Joseph Minala V
32 Itália Danilo Cataldi V
96 Itália Alessandro Murgia V
10 Brasil Felipe Anderson M
11 Inglaterra Ravel Morrison M
16 Itália Marco Parolo M
18 Espanha Luis Alberto M
19 Bósnia e Herzegovina Senad Lulić M
23 Alemanha Moritz Leitner M
Atacantes
N.º Jogador
7 Países Baixos Ricardo Kishna
9 Sérvia Filip Đorđević
14 Senegal Keita Baldé
17 Itália Ciro Immobile
25 Itália Cristiano Lombardi
71 Senegal Mamadou Tounkara
Comissão técnica
Nome Pos.
Itália Simone Inzaghi T
Itália Davide Lucarelli AS
Itália Enrico Allavena AS
Itália Giacomo Murelli AS
Itália Adalberto Grigioni TG


Transferências 2016–17

Legenda
  • Volta de empréstimo: Jogadores que voltam de empréstimo
  • Emprestado: Jogadores emprestados

Referências


Jogadores famosos

Uniformes

Uniformes atuais

  • 1º - Camisa azul-celeste, calção e meias brancas;
  • 2º - Camisa preta, calção e meias pretas;
  • 3º - Camisa branca, calção e meias azuis-marinho.
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1º Uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2º Uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
3º Uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Liga dos Europa

Uniformes dos goleiros

  • Preto com detalhes brancos;
  • Verde com detalhes pretos.
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time

Uniformes anteriores

  • 2014-15
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Primeiro
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Segundo
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Terceiro
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Quarto
  • 2013-14
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Primeiro
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Segundo
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Terceiro
  • 2012-13
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Primeiro
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Segundo
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Terceiro
  • 2011-12
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Primeiro
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Segundo
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Terceiro
  • 2010-11
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Primeiro
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Segundo
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Terceiro
  • 2009-10
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Primeiro
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Segundo
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Terceiro
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Quarto
  • 2008-09
Cores do Time
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Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Primeiro
Cores do Time
Cores do Time
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Cores do Time
Cores do Time
Segundo
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Cores do Time
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Terceiro
  • 2007-08
Cores do Time
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Cores do Time
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Cores do Time
Primeiro
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Segundo
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
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Terceiro
  • 2006-07
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Primeiro
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Segundo

Títulos

Nacionais
Competição Títulos Temporadas
Campeonato Italiano 02 1973-74 e 1999-00
Copa da Itália 06 1958, 1997-98, 1999-00, 2003-04, 2008-09 e 2012-13
Supercopa da Itália 03 1998, 2000 e 2009
Itália Campeonato Italiano Série B 01 1968-69
Continentais
Competição Títulos Temporadas
Recopa Europeia 01 1998-99
Supercopa Europeia 01 1999

Outros

(1999)

Recordes individuais

Os dez futebolistas que mais atuaram e que mais gols marcaram na história da Lazio.

Record de presença
Record de gols
  • Estão marcados em negrito os jogadores em atividade

Referências

Ligações externas