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Ferroviário Atlético Clube (Ceará): diferenças entre revisões

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Revisão das 23h38min de 8 de setembro de 2016

 Nota: Se procura outros significados de Ferroviário, veja Ferroviário (desambiguação).
Ferroviário
Nome Ferroviário Atlético Clube
Alcunhas Tubarão da Barra
Peixe
Ferrão
Ferrim
Erreveceano
Time do povo
Time proletário
Tricolor Coral
Torcedor(a)/Adepto(a) Coral

Tricolor

Mascote Tubarão
Fundação 9 de maio de 1933 (91 anos)
Estádio Elzir Cabral
Capacidade 4 200 pessoas[1]
Localização Fortaleza,  Ceará,  Brasil
Mando de jogo em Arena Castelão[2]
Capacidade (mando) 58 704 pessoas[3]
Presidente Brasil Carlos Mesquita
Treinador(a) Brasil Lula Pereira
Patrocinador(a) Ceará Governo do Estado do Ceará
Ceará Prefeitura de Fortaleza
Brasil Indaiá
Ceará Forró Sacode[4]
Material (d)esportivo Brasil Uniex Uniformes Express
Competição Ceará Campeonato Cearense 2ª Divisão
Ranking nacional 214º lugar, 59 pontos
Website www.ferroviario.com.br/
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo

Ferroviário Atlético Clube é um clube de futebol da cidade de Fortaleza, Ceará. Fundado por operários ferroviários em 1933, o time é símbolo da democratização do futebol nacional e precursor do profissionalismo no futebol cearense.

O Ferrão, como é conhecido, é um dos três grandes clubes do Estado. Sua torcida é conhecida pela simpatia e lealdade ao Tubarão da Barra. Entre suas torcidas organizadas destacam-se a Falange Coral e a Ultras Resistência Coral.

Seu uniforme principal é composto por camisa branca com duas faixas horizontais (vermelha e preta) na altura do peito, calção branco e meias brancas,muito semelhante ao uniforme do São Paulo F.C.. Seu mascote é um tubarão. Seu estádio, Vila Olímpica Elzir Cabral, tem capacidade para 4.200 pessoas.

O Ferroviário é um dos 3 maiores clubes do estado do Ceará,sendo assim,ele faz clássicos com os outros dois,contra o Ceará Sporting Club é chamado de clássico da paz e contra o Fortaleza Esporte Clube é denominado de clássico das cores.

História

Fundação

Em 1933, a Rede de Viação Cearense começou a fazer serviços extraordinários no turno da noite, para consertar locomotivas, carros e vagões na oficina do Urubu. Os operários mais jovens que moravam longe dali, escolheram o futebol como passatempo entre os dois turnos da alienante jornada de trabalho. Formaram então dois times com os nomes das plantas que foram retiradas na preparação do campo de futebol: "mata-pasto" e "jurubeba". Da junção dos dois times formou-se o time "Ferroviário" que disputou várias partidas amistosas pela periferia operária até que, em 9 de maio, com a ajuda do funcionário da RVC, Valdemar Caracas, foi fundado oficialmente o Ferroviário Atlético Clube.

Símbolos

Escudo

De acordo com o estatuto do clube, o símbolo do Tricolor da Estrada de Ferro é formado por um triângulo isósceles branco, invertido, com base maior elevada por um retângulo com altura igual à metade da lateral do referido triângulo. Dentro dessa parte alongada encontra-se outro retângulo, de cor preta, com as iniciais FAC em branco. No interior do triângulo uma faixa branca de largura igual a um quarto da lateral menor com dois triângulos escalenos, um vermelho à esquerda e outro preto, à direita.

As duas estrelas douradas, introduzidas no escudo, representam a conquista do Bicampeonato Cearense em 1994 e 1995.

Mascote

Ficheiro:Lp do ferrão.jpg
Mascote do Ferroviário - O Tubarão da Barra

O Mascote do Ferroviário Atlético Clube é o Tubarão, chamado por sua torcida de Tubarão da Barra. A "Barra" mencionada é a Barra do Ceará, um dos bairros mais conhecidos de Fortaleza.

Uniformes

O uniforme titular é composto de camisa branca com três faixas horizontais à altura do peito sendo a primeira vermelha seguidas pela branca e pela preta. As faixas vermelha e preta devem ter cinco centímetros de largura e a branca deve ter largura igual a 2,5 centímetros. O escudo cobre inteiramente as faixas.

Já o uniforme reserva é composto alternadamente por faixas vermelhas, brancas, pretas e novamente brancas, todas verticais. Na altura do coração encontra-se o escudo do clube.

O terceiro uniforme de 2015 é pela primeira vez usado uma cor diferente das três tradicionais do clube, na volta do Ferroviário a Série B do Estadual depois de 78 anos. Em 2008 o terceiro uniforme na cor preta, padrão utilizado até o ano de 2010 voltando em 2013.[5]

Torcida

A torcida do Ferroviário é a 13ª maior do Nordeste e 45ª do Brasil, segundo o Datafolha, com cerca de 200 mil torcedores, segundo a Gazeta Mercantil.


Estrutura

Ver artigo principal: Estádio Elzir Cabral
Elzir Cabral


Nome Vila Olímpica Elzir Cabral
Características
Local Fortaleza, CE
Capacidade 2.700 pessoas[6]
Inauguração
Data 19 de março de 1989
Partida inaugural Ferroviário 6–0  Guarani de Juazeiro
Primeiro gol Cacau
Proprietário Ferroviário

O Ferroviário possui a Vila Olímpica Elzir Cabral, que é a sede e o estádio do clube, localizada na Barra do Ceará, um dos mais tradicionais bairros operários da cidade de Fortaleza, Ceará, Brasil. Sua inauguração aconteceu no dia 19 de março de 1989 na partida entre Ferroviário e Guarani de Juazeiro, placar de 6x0 para o tubarão da barra

Futebol

Década de 30: Do Matapasto e do Jurubeba surgia o Ferroviário

Ficheiro:Ferroviário - primórdios.jpg
Ferroviário - Primórdios

Da união de duas equipes de operários da estrada de Ferro, surgiu o Ferroviário Atlético Clube. No ano de 1937 disputa a Série B do cearense e com sua conquista, assegura a vaga do estadual seguinte. Em seu primeiro estadual com os grandes do futebol local o Ferrão fica na nona colocação no total de dezesseis equipes na competição com um time formado em sua maioria pelos operários da Rede de Viação Cearense, Valdemar Caracas queria ir longe promoveu o início da profissionalização do futebol cearense em 1939 trazendo o zagueiro Popó do Great Western de Pernambuco. Era só o começo das primeiras contratações de fora na vida do clube, também do futebol pernambucano o craque Zuza e o extrema esquerda Chinês. Do interior do Piauí, veio o endiabrado Pepê. Mas foi de São Paulo a chegada mais festejada, o centro-médio Miro, titular do Corinthians em 1938 a equipe tinha até em Maracanaú, um sítio que era o local da concentração coral antes dos jogos a equipe fica na quinta colocação de sete equipes que disputaram o certame.[7]

Ferroviário - 1938

Década de 40: O primeiro estadual

Primeiro Gol do PV - Chinês

A década de 40, começa com o tubarão da barra, alcançando o vice-campeonato, perdendo para o Tramways Sport Club que tinha o apoio da empresa de energia do estado. No ano seguinte fica na quarta colocação, participando da estreia do Estádio Presidente Vargas, em 1942 mais um vice-campeonato, em 1943 ocupa a terceira colocação geral do estadual, no ano seguinte repete a colocação do estadual. No ano de 1945 o Ferrão entra disposto pela briga do campeonato daquele ano, disputando ponto a ponto com a equipe dos príncipes, que tentavam um inédito tricampeonato para equipe cintanegrina, final da história: Ferrão campeão cearense pela primeira vez.

Em 1946 perde o bicampeonato para o Fortaleza, no ano seguinte, ambas equipes disputaram mais uma vez a final, no primeiro jogo: vitória do Fortaleza por 4x1, n segundo empate de 3x3 só que com contestação dos corais, pois um atleta ser expulso por reclamação. Em 1948 fica na quarta colocação, em 1949 mais um vice-campeonato.

Ficheiro:Ferroviário Campeão.jpg
Ferrão em um das suas primeiras conquistas no estadual

Década de 50: Dois títulos, sendo o de 1952 com a força proletária e depois altos e baixos no estadual

Em 1950 o Ferrão conquista mais um estadual com três pontos na frente do Fortaleza, em 1951 mais um vice-campeonato, em 1952 retorna ao trilhos da conquista com mais um campeonato após uma emocionante sequência de 4 jogos improvável contra o Ceará. No dia 11 de janeiro de 1953, já as 41 minutos do segundo tempo, o Ceará comemorava o título cearense em cima do Ferroviário. Foi quando Macaúba marcou um gol e deu a vitória coral pelo placar de 2–1, forçando a realização de uma melhor de três. Nos dois jogos seguintes, nos dias 18 e 25 de janeiro, uma vitória coral por 1×0, gol de Augusto, e um empate em 1–1, gol de Nirtô. Nirtô e Augusto foram os marcadores do quarto jogo decisivo, vitória coral na semana seguinte, de virada, 2–1 com um grande carnaval no PV, uma conquista quase que improvável para um time proletário e tecnicamente inferior ao adversário formado por em sua grande maioria por operários da antiga Rede de Viação Cearense, desde eletricistas a bombeiros.[8]

Em 1953 mais um vice-campeonato, no ano seguinte um quarta colocação. Em 1955 mais um vice-campeonato pros corais, no ano seguinte uma péssima sétima colocação no certame com oito equipes, em 1957 uma quarta colocação, tendo Pacoti como artilheiro do estadual com 24 gols. Em 1958 ocupa a terceira colocação tendo Zé de Melo como artilheiro com 21 gols e quarto colocado em 1959.

Década de 60: A quebra do jejum de títulos

Em 1960 o Ferrão fica na segunda colocação perdendo o estadual para o Fortaleza, em 1961 e 1962 fica na quinta colocação, 1963 fica com o vice-campeonato, em 1964, 1965 e 1966 repete a quinta colocação. Em 1967 conquista um vice-campeonato, em 1968 vence mais um estadual quebrando um longo jejum de títulos desde 1952, com a presença do locutor que trouxe bons fluidos pra a equipe coral, Oliveira Ramos, criador do slogan "Aí é Ferrim, meu filho", dita espontaneamente para realçar glórias e momentos de alegria do time coral nos gramados locais voltando para a narração da final do Cearense de 1968 para a TV Ceará trouxe bons fluidos e o Ferrão foi campeão invicto após o empate em 1–1 frente ao Fortaleza.[9]. Em 1969 fica na terceira colocação.

Década de 70: O começo da década com título e mais outro jejum

O começo da década vem com mais uma conquista coral com o título de 1970, perde a hegemonia em 1971 ficando na terceira colocação, em 1972 fica na quinta colocação, no triênio: 1973, 1974 e 1975, o Ferrão fica na terceira colocação do cearense, em 1976 a equipe coral ocupou a quinto lugar, em 1977 e 1978 a terceira colocação, colocando fim ao jejum de títulos somente em 1979 com a chegada do treinador Urubatão Calvo Nunes muda a postura do time após irregular campanha no 1º turno, goleia Ceará por 4x2 e o Fortaleza por 5–0. Venceu o turno e colocou o time coral na final, faltando 40 dias muda o comando e César Moraes assume depois sagrou-se campeão cearense,[10] evitando o penta do Ceará ainda tendo Paulo César como artilheiro com 29 gols.

Década de 80: O Fim do Jejum em 1988

Em 1980 chega a final numa melhor de três, no dia 20 de novembro de 1980 o Ferroviário vence o Ceará no Castelão no primeiro jogo da melhor de três. Bibi (filho de Didi) encheu o pé e fez um gol de placa e o da vitória por 1–0 logo depois aconteceu um terremoto em Fortaleza[11] ficando marcado pra sempre na memória dos corais essa partida, mas depois perde o campeonato de 1980 e 1981 para o Ceará e 1982 e 1983 para o Fortaleza. Em 1984 tem um queda ficando em oitavo lugar de dez que disputaram. Em 1985, 1986 e 1987 ocupa a terceira colocação do estadual, sendo que em 1985 tem o artilheiro do estadual Luisinho das Arábias com 24 gols. Em 1988 quebra o jejum de 9 anos com o gol de Marcelo Veiga de pênalti contra o Fortaleza, no ano seguinte perde o estadual para o Ceará.

Década de 90: O Ciclo gordo do Tubarão com o Bicampeonato

A década começa com o Ferrão ocupando a parte debaixo da tabela ficando na sétima colocação em 1990, em 1991 soube pra quarta colocação e em 1992 cai pra sexto geral. Em 1993 fica com a quarta colocação, fazendo a base para o time bicampeão que viria em 1994 e em 1995, Batistinha artilheiro no primeiro estadual com 20 gols e Robério no outro com 26 gols, perde o tricampeonato em 1996 para o Ceará, em 1997 fica na terceira colocação, no ano seguinte ganha um turno mais perde de novo mais uma final para o Ceará. Em 1999 cai pro sétimo lugar geral.

Década de 2000: A década em branco

Em 2000 o Ferrão tem uma péssima campanha no estadual com a oitava colocação, em 2001 sobe pra sexto geral, quinto em 2002 e vai pra final com o Fortaleza em 2003 perdendo o título, em 2004 fica mais uma vez na parte debaixo da tabela na sétima colocação, no ano seguinte sobe para terceira colocação, quarta em 2006, repete a quinta colocação em 2007 e em 2008, soube pra terceira em 2009.

Década de 2010: A queda

A década de 2010 tem sido a pior da história do Ferroviário. Campanhas pífias no estadual que culminaram com o temido rebaixamento.

Em 2011, campeonato conquistado pelo Ceará, o time coral ficou a um ponto de ser rebaixado[12]. No ano seguinte acabou terminando o certame entre os três últimos rebaixados. Porém, o time de Crateús foi punido com a perda de 13 pontos por escalação irregular de 3 jogadores e acabou caindo para a série B, salvando o Ferroviário.

Em 2013 o Ferrim joga bem o primeiro turno, ficando em segundo lugar. Mas no segundo turno acaba em último, terminando a classificação geral num modesto 7º lugar[13].

Em 2014 o pesadelo coral se confirma: pela primeira vez em sua história o time é rebaixado para a série B de 2015, junto com Horizonte e Crato[14].

Série B do Cearense

Em 2015 o Ferroviário disputou, pela primeira vez em sua história, a Série B do Campeonato Cearense. Depois de uma fraca campanha, terminou a classificação em 6º lugar, não conseguindo o sonhado acesso[15].

Em 2016 o Ferroviário disputou, pela segunda vez em sua história, a Série B do Campeonato Cearense. Terminou a competição em 3º lugar, não conseguindo o sonhado acesso.

Campeonato Brasileiro

O Ferroviário já participou por 6 vezes da Série A do Campeonato Brasileiro, sendo a última delas em 1984, quando terminou em 33º. Seu melhor resultado foi o 27º lugar em 1981.

Na Série B, já esteve por 8 vezes, sendo a última delas em 1991, onde ficou em 44º, enquanto que o melhor resultado foi um 6º lugar em 1971.

Já na Série C, disputou a competição por 12 vezes, sendo um dos clubes mais importantes desta divisão do futebol brasileiro. É o clube que mais balançou as redes adversárias, e um dos clubes que tem o maior somatório de pontos ao longo da história na Série C. Suas melhores classificações foram o 6º lugar de 1997 e o 5º de 2006, ano este em que ascenderam à Série B, 4 clubes, 3 dos quais chegaram a Série A nos anos seguintes (Vitória e Ipatinga em 2008, e Grêmio Barueri em 2009), além do Criciúma, o campeão da competição, único time que o Ferrão não conseguiu vencer naquele ano. Dentre os vários jogos históricos daquela campanha, pode-se citar o massacre sobre o Bahia por 7–2 no PV, quando somente no primeiro tempo o Ferrão já vencia por 5–0.

Elenco atual

Temporada de 2015

Goleiros
N.º Jogador
Brasil Roger
Brasil Alisson
Defensores
N.º Jogador Pos.
Brasil Airton Júnior Z
Brasil Alan Z
Brasil Edivan Z
Brasil Lucas Straub Z
Brasil Menezes Z
Brasil Waldson Z
Brasil Batata LD
Brasil Robert LD
Brasil Fábio LE
Meio-campistas
N.º Jogador Pos.
Brasil Bruno Ocara V
Brasil Dim V
Brasil Ítalo V
Brasil Rafael Recife V
Brasil Márcio V
Brasil Vagno Pereira V
Brasil Harrisson M
Brasil Jarlan M
Brasil Marquinhos M
Brasil Haron M
Brasil Roberto M
Brasil Valdeci M
Brasil Rinaldo M
Atacantes
N.º Jogador
Brasil Roney
Brasil Piu
Brasil Hudson
Brasil Mauri
Brasil Maxuell
Brasil Wesley
Comissão técnica
Nome Pos.
Brasil Vladimir de Jesus T

Ídolos no Futebol

Jogador No Ferroviário Outros Clubes
Marcelo Veiga
(lateral)
Ídolo coral no final dos anos 1980, marcando inclusive o gol do título do campeonato cearense de 1988. Santos, Internacional, Portuguesa, Goiás e Bahia.
Celso Gavião
(zagueiro)
Líder do time campeão cearense de 1979. Vasco da Gama e campeão mundial em 1987 pelo Porto.
Nasa
(meio-campista)
Proveniente do futebol de Juazeiro do Norte. Bi-campeão cearense pelo Ferroviário em 94/95. Bi-Campeão da Taça Libertadores em 1998 pelo Vasco da Gama.
Lima
(meio-campista)
Proveniente do futebol do Amazonas. Considerado o Pulmão de Aço, Campeão cearense pelo Ferroviário em 94. União São João, Roma e Lokomotiv Moscou.
Jardel
(atacante)
Iniciou nas categorias de base do Ferroviário. Brilhou no time principal do Ferroviário em 1990. Regressou ao Ferrão em 2009, disputando o Campeonato Cearense. Vasco da Gama, Grêmio, Porto, Sporting, Galatasaray, Bolton Wanderers e Newell's Old Boys.
Pacoti
(atacante)
Nascido em Quixadá, começou a carreira no Ferroviário, onde sagrou-se artilheiro do campenato cearense de 1957. Sport, Vasco da Gama e Sporting.
Mirandinha
(atacante)
O primeiro jogador brasileiro a jogar no futebol inglês. Nasceu no Ferroviário, onde ainda iniciaria sua carreira como técnico. Ponte Preta, Fortaleza, Palmeiras, Corinthians e Newcastle. Convocado também para a Seleção Brasileira.
Jorge Veras
(atacante)
Foi o grande artilheiro do Ferroviário em 1982 e 1983. Destacou-se novamente no Ferrão como técnico das categorias de base. Criciúma (maior artilheiro de todos os tempos desse clube até hoje), Fortaleza e Grêmio.
Mazinho Loyola
(atacante)
Outra cria da casa, estreou no Ferroviário em 1987 e foi campeão cearense de 1988. Finalizou sua carreira no próprio Ferrão. Fortaleza, São Paulo, Internacional e Paraná.
Mota
(atacante)
Artilheiro das equipes inferiores do Ferroviário, estreou no time principal em 1997. Campeão mineiro e brasileiro de 2003 pelo Cruzeiro. Ceará, Cruzeiro, Sporting, Seongnam Ilhwa Chunma e Pohang Steelers

Para se ter uma ideia da grande capacidade de revelar talentos do Ferroviário Atlético Clube, o Internacional, campeão da Copa Libertadores da América de 2006 e do Mundial de Clubes do mesmo ano, teve quatro jogadores que vestiram a camisa coral, sendo três deles egressos diretamente das categorias de base do Ferrão. São eles:

Jogador No Ferroviário Outros Clubes
Clemer
(goleiro)
Proveniente do futebol maranhense. Eleito o melhor goleiro do campeonato cearense de 1993 pelo Ferroviário. Remo, Portuguesa, Flamengo e Internacional. Convocado para a Seleção Brasileira.
Iarley
(meio-campista)
Categorias de base do Ferroviário. Defendeu o time principal do Ferroviário em algumas oportunidades e logo foi para a Europa. Real Madrid "B", Paysandu, Ceará, Boca Juniors, Dorados de Sinaloa, Goiás, Internacional e Corinthians.
Márcio Mossoró
(atacante)
Categorias de base do Ferroviário. Foi levado para o interior paulista pelo ex-treinador coral Edmundo Silveira. Paulista, Internacional, Marítimo (PT), Braga (PT) e Al-Ahli
Ediglê
(zagueiro)
Categorias de base do Ferroviário. Defendeu o Ferroviário e logo recebeu oferta do rival, de onde sai logo depois. Ceará, São Raimundo-AM, 15 de Novembro, Internacional, Marítimo (PT),
Portuguesa, Náutico e Linense

Títulos

Estaduais
Competição Títulos Temporadas
Campeonato Cearense de Futebol 9 1945, 1950, 1952, 1968, 1970, 1979, 1988, 1994 e 1995
Torneio Início do Ceará 5 1940, 1941, 1946, 1949 e 1966
Campanhas de destaque
Competição Temporadas
Vice-Campeão da Polar UTS Cup(Caribe) - 2007[16] 1 2007
Vice-campeão do Torneio Octávio Pinto Guimarães[17] 1 1986
Vice-Campeonato Cearense 20 1940, 1941, 1942, 1946, 1947, 1949, 1951, 1953, 1955, 1960, 1963, 1967, 1980, 1981, 1982, 1983, 1989, 1996, 1998 e 2003
Outras conquistas
Competição Temporadas
Torneio Quadrangular Interestadual 3 1951,1952,1967
Taça General Mascarenhas 1 1940
Taça Heitor Ribeiro 1 1949
Torneio Municipal 1 1952
Taça Castelo Branco 1 1952
Torneio Pentagonal de Fortaleza 1 1955
Copa Fortaleza-Maranguape 1 1958
Torneio Moisés Pimentel 1 1960
Torneio da Amizade 1 1960
Triangular Potiguar 1 1963
Taça das Forças Amadas 1 1964
Copa Cinquentenário do Ceará Sporting Club 1 1964
Torneio da Luz 1 1967
Copa Estado do Ceará 1 1969
Torneio Bayma Kerth 1 1975
Torneio Evandro A. de Moura 1 1976
Copa Humberto Bezerra 1 1976
Taça Waldemar Alcântara 1 1978
Taça Imprensa de Rondônia 1 1979
Torneio Ciro Gomes 1 1989[18]

Campeão invicto

Categorias de Base

A Fábrica de Craques, assim chamada por ser a categoria de base do futebol cearense que mais revelou jogadores para o futebol nacional, dentre eles: Jardel, Pacoti, Mirandinha, Jorge Veras, Mazinho Loyola, Mota. Para se ter uma ideia da grande capacidade de revelar talentos do Ferroviário Atlético Clube, o Internacional, campeão da Copa Libertadores da América de 2006 e do Mundial de Clubes do mesmo ano, teve três deles egressos diretamente das categorias de base do Ferrão. São eles: Iarley, Márcio Mossoró e Ediglê.

Dentre os principais títulos da categoria de base coral destaca: Copa do Nordeste Sub-20: 1998

Números e fatos relativos

Gols históricos do Ferroviário
Gols: Nº: Marcador Data Partida Estádio Competição
1 Procópio 8 de junho de 1934 2–3 Fluminense/CE Campo da Praça das Pelotas
(atual Praça Clóvis Beviláqua)
Torneio Relâmpago
1000 Macaco 13 de Fevereiro de 1955 1–2 Ceará PV Estadual de 1954
2000 Facó 9 de Setembro de 1967 4–2 Fugas Estádio Elzir Cabral Partida amistosa
3000 Danilo 1 de junho de 1977 3–1 Quixadá PV Estadual de 1977
4000 Arimatéia 15 de outubro de 1986 1–0 Seleção de Caucaia Estádio Municipal Raimundo de Oliveira Filho Partida amistosa
5000 Rômulo 8 de março de 1998 2–2 Fortaleza Estádio Castelão Estadual de 1998
6000 Eliélton 19 de julho de 2009 3–0 Flamengo-PI Estádio Domingão Série C- 2009

O Ferroviário Atlético Clube é o único clube cearense a ter participado de todas as edições do Campeonato Cearense de Futebol entre 1938 e 2014.

Surge o Clube das Temporadas

Ao longo de sua história, ganhou a alcunha de Clube das Temporadas porque quase sempre derrotava as equipes expressivas do futebol nacional pelo país.

Desses jogos, um dos mais importantes deu-se contra o Fluminense, que tinha sagrado-se Super Campeão Carioca de 1946. Na temporada de amistosos pelo Norte-Nordeste, o clube das Laranjeiras massacrou equipes em Pernambuco, Bahia, Paraíba, Maranhão e Pará. Em terras cearenses, o Fluminense aplicou goleadas de 5–0 no Fortaleza e 5–1 no Ceará. No dia 1º de janeiro de 1949, um grande público compareceu ao Estádio Presidente Vargas esperando mais uma goleada do time carioca, dessa vez sobre a equipe coral. Mas todos foram surpreendidos por uma exibição de gala do Ferroviário. Com um gol de Manuel de Ferro aos 28 minutos do primeiro tempo e outro gol de Zuzinha aos 22 do segundo, o time dos operários da estrada de ferro derrotara o todo poderoso Fluminense por 2–0.

Recordistas de gols[19]
Atleta Gol marcado Gols Período(s)
Macaco 115 1952–1959
Fernando 109 1944–1964
Zé de Melo 95 1955–1958
1963–1964
1966
Paulo César 88 1978–1979
1980–1981
Pipi 85 1945–1956
Artilheiros do Estadual
Atleta Ano(s) Gol marcado Gols
Mário Negrin 1943 8
Manuel de Ferro 1947 12
Pacoti 1957 24
Zé de Melo 1958 10
18
11
Lula 1975 8
Paulo César 1979 29
Luisinho das Arábias 1985 24
Cacau 1989 21
Batistinha 1994 20
Robério 1995 26
Rômulo 1998 15
Maurício Pantera 2004 12
Giancarlo 2013 19
Maiores número de jogos[20]
Atleta Nº de jogos Período
Manoelzinho 403 jogos 1946–1962
Nozinho 388 jogos 1947–1961
Doca 338 jogos 1978–1985
Fernando 328 jogos 1944–1964
Coca-Cola 324 jogos 1965–1973

Alguns resultados expressivos obtidos pelo Ferroviário foram:

Ferroviário 4–2 Bahia Bahia, em 1940
Ferroviário 5–2 Pernambuco Santa Cruz, em 1941
Ferroviário 4–2 Bahia Bahia, em 1941
Ferroviário 2–1 Pernambuco Santa Cruz, em 1942
Ferroviário 4–2 Pernambuco Sport, em 1943
Ferroviário 3–2 Pará Paysandu, em 1946
Ferroviário 3–1 Pernambuco Náutico, em 1948
Ferroviário 2–0 Rio de Janeiro Fluminense, em 1949
Ferroviário 1–0 e 2–0 Rio de Janeiro Olaria, em 1949
Ferroviário 3–2 e 4–3 Paraíba Treze, em 1949
Ferroviário 1–0 Rio de Janeiro Olaria, em 1955
Ferroviário 2–1 Pará Paysandu, em 1955
Ferroviário 4–1 Rio de Janeiro Fluminense, em 1981
Ferroviário 4–0 Rio Grande do Norte América de Natal, em 2004
Ferroviário 7–2 Bahia Bahia, em 2006

Surge a denominação: Time do Povo e Time Proletariado

O futebol cearense no seus primórdios foi praticado por rapazes da sociedade alencarina. A partir da década de 30, surgem os times com representantes das camadas mais baixas. O Ferrão ganhou em 1952 as alcunhas de Time do Povo e de Time Proletariado, por ser o único ligado ao povo, diferente dos times elitizados (Ceará, Fortaleza, América-CE) e do time dos acadêmicos (Gentilândia), todos participantes do campeonato de 1952.[21]

Jogos com grandes marcas[22]

Jogos Internacionais do Ferrão

No dia 14 de julho de 1957, enfrentou no PV o Montevideo Wanderers em um jogo muito disputado, mas com placar em 0–0. O Ferroviário, comandado pelo técnico Durval Cunha, atuou com Jairo, Manoelzinho (Lolô) e Nozinho; Renato, Macaúba e Eudócio; Zé de Melo, Pacoti, Macaco, Aldo e Fernando. Já os visitantes atuaram com Enríquez, Sosa e Tejera; Aude (Vásquez), Barrios e Méndez; Rumbo, Andrada, Sanabraia (Baska), Moscarelli (Giménez) e Rial.[23]

O Tubarão na Polar UTS Cup

Na primeira semana de junho de 2007, o Ferroviário representou o Brasil na competição Polar UTS Cup, que contava também com Centro Barber (das Antilhas Neerlandesas), Utrecht e Dordrecht (ambos da Holanda). O torneio foi realizado na cidade de Willemstad, capital das Antilhas Holandesas, que é situada na ilha de Curaçao.

Na primeira rodada, o Ferrão eliminou o Centro Barber por 2–0, e o Utrecht derrotou o compatriota Dordrecht por 2–1. Na grande final, os holandeses superaram os cearenses por 1–0, com gol de Leroy George aos 30 minutos do segundo tempo, restando ao Ferroviário apenas o vice-campeonato. Foi a primeira e única aventura coral fora do território brasileiro em toda sua história.[24]

Treinadores com mais jogos
Treinador Nº de jogos
*Babá 203 jogos
Lucídio Pontes 168 jogos
Vicente Trajano 154 jogos
Erandir Montenegro 138 jogos
Ivonisio Mosca de Carvalho 112 jogos

O Artilheiro nacional

O Ferroviário teve, em 1992, o artilheiro do Campeonato Brasileiro da Série C: Jorge Veras, com 9 gols marcados.

Gols do Fantástico

A torcida sempre esperava chegar o domingo de noite pra ver os Gols do Fantástico onde tinha a escolha do mais bonito da rodada em todo país na voz de Léo Batista. No dia 14 de junho de 1987 o atacante Ilo, na vitória diante do Fortaleza, que dois meses depois sagrava-se campeão cearense.[25]

O goleiro recordista

Marcelino chegou ao Ferroviário em dezembro de 1969 sendo campeão cearense no ano seguinte. Em 1973 teve grande repercussão nacional ao atingir o recorde de 1.295 minutos sem sofrer gols naquele ano, sendo atualmente a quarta melhor marca no Brasil e oitava no mundo inteiro. Foi de Fevereiro até junho daquele ano. Na longa lista de jogos sem sofrer gols, enfrentou Ceará, Fortaleza, Icasa,Quixadá, Calouros do Ar, Maguari-CE, Guarani de Juazeiro, Guarany de Sobral, Tiradentes-PI e América-CE durante 15 jogos oficiais sendo o algoz do goleiro coral e o ex-coral Ibsen pelo Maguari-CE sendo noticias nacional dos jornais e da televisão, merecendo até destaque na Revista Placar.[26]

Jogos no Dia do Padoeiro

São José - Padroeiro com direito a estátua na sede do clube

O Padroeiro do Ferroviário é São José desde das décadas de 70 e 80, depois que o clube teve sua sede administrativa e alojamentos construídos e uma estátua do santo foi colocada no local para iluminar os atletas residentes na Vila Olímpica Elzir Cabral ou em regime de concentração. O clube atuou 21 vezes ao longo das décadas no dia do padroeiro: 19 de março[27]

Galeria dos Presidentes

  • 1933 – José Roque
  • 1933–1934 – Antônio Leite Barbosa
  • 1934–1934 – João Francisco do nascimento
  • 1934–1938 – José Maciel
  • 1938–1940 – Antônio Pereira de Menezes
  • 1940 – Armando Campelo
  • 1940 – Humberto Monte
  • 1940–1941 – Heitor Ribeiro
  • 1941 – Cícero Pereira de Carvalho
  • 1941 – Heitor Ribeiro
  • 1941–1943 – Jaime Quintaz Perez
  • 1943 – Vicente Sales Linhares
  • 1943 – Antonio Pereira de Menezes
  • 1943–1945 – Honório Correia Pinto
  • 1945–1958 – Francisco Porfírio Sampaio
  • 1958–1959 – Elzir Cabral
  • 1959 – Walter Machado da Ponte
  • 1959 – Gontram Pinho
  • 1960–1961 – Francisco Porfírio Sampaio
  • 1961–1963 – Francisco Isidoro Pessoa
  • 1963–1964 – Etevaldo Nogueira Lima
 
  • 1964 – Eutildes Eduardo de Alencar
  • 1964 – Milton Ribeiro de Sousa
  • 1964 – Valdemar Gomes da Silva
  • 1964 – Augusto Borges
  • 1964–1966 – Elzir Cabral
  • 1966 – Jonas Carlos da Silva
  • 1966–1967 – Wilson Leite Linhares
  • 1967 – Elzir Cabral
  • 1967 – José Firmo Frota Melo
  • 1968–1969 – Elzir Cabral
  • 1969–1972 – José Rego Filho
  • 1972–1973 – Aníbal Arruda
  • 1974–1975 – Aquiles Peres Mota
  • 1975 – Telmo Bessa
  • 1975–1977 – Chateaubriand Arrais Leite
  • 1978 – Célio Gondim Pamplona
  • 1979 – José Rego Filho
  • 1980–1981 – Antônio Carlos Montenegro
  • 1982–1984 – José Lima de Queiroz
  • 1984 – Moacir Pereira Lima
  • 1984–1987 – Caeatano de Paula Bayma
 
  • 1988–1989 – Domar Nogueira Pessoa
  • 1990 – Vicente Augusto Monteiro
  • 1990–1991 – Múcio Roberto
  • 1992–1993 – Edilson Sampaio
  • 1993–1997 – Clóvis Dias
  • 1998–1999 – Carlos Alberto Mesquita
  • 1999–2000 – Carlos Alberto Mota
  • 2000 – João Jorge Bruno de Pontes
  • 2000 – Vilemar Rodrigues
  • 2001 – Walmir Araújo
  • 2001 – William Braga
  • 2002–2003 – Múcio Roberto
  • 2004–2007 – Paulo Wagner Pinheiro
  • 2007–2008 – Francisco Machado Neto
  • 2008–2009 – Paulo Wagner Pinheiro
  • 2009–2010 – José Ribamar Pinto Soares
  • 2010–2011 – Luiz Gonzaga Neto
  • 2011–2012 – Vanderley Farias Pedrosa
  • 2013 – Edmilson Alves Júnior

Outros Esportes

Futebol Master

  • Campeão Cearense Master: 2002

Futebol Feminino

  • Campeão Cearense Feminino: 1983

Futsal

  • Campeão Cearense de Futsal Sub-20: 2006
  • Campeão da Copa Popular de Futsal Sub-20: 2006
  • Campeão da Copa Metropolitana de Futsal Sub-20: 2006

Basquete

  • Campeão do Torneio Salim Jereissati: 2002

Handebol

  • Campeão Cearense Feminino de Beach Handebol: 2004
  • Campeão do Circuito Sobralense Feminino: 2003

Tênis de mesa

  • Campeão Cearense Sênior: 1997
  • Campeão Cearense Infantil: 1995
  • Campeão Cearense Mirim: 1990
  • Campeão do GP Pernambuco Infantil: 1991 e 1992

Atletismo

  • Campeão da Corrida da Fogueira (Hemilton Jorge): 1955, 1956 e 1957
  • Campeão da Corrida Preliminar de São Silvestre (Hemilton Jorge): 1955 e 1956
  • Campeão da Corrida do Recife (Hemilton Jorge): 1956
  • Campeão da Corrida do Jornal O POVO (Hemilton Jorge): 1954

Livros sobre o Ferroviário

Referências

  1. «CNEF da CBF» (PDF). CBF.com. Consultado em 9 de março de 2012 
  2. Ferroviário assina contrato para mandar seus jogos apenas na Arena Castelão
  3. «Castelão - Fortaleza». FIFA.com. Consultado em 17 de junho de 2013 
  4. Banda de forró amplia patrocínio ao Ferroviário e estampa sua marca na frente do uniforme do time
  5. «Camisa Dourada». AlmanaqueDoFerrão.com. Consultado em 1 de janeiro de 2015 
  6. «Cadastro nacional de estádios de futebol». CBF.com 
  7. «As impactantes contratações para o Campeonato de 1939». AlmanaqueDoFerrão.com. Consultado em 1 de janeiro de 2015 
  8. «Um título improvável oriundo da força proletária». AlmanaqueDoFerrão.com. Consultado em 1 de janeiro de 2015 
  9. «Quando o locutor trouxe bons fluidos para a grande final». AlmanaqueDoFerrão.com. Consultado em 1 de janeiro de 2015 
  10. «Urubatão Nunes: a historia não lembra dos covardes». AlmanaqueDoFerrão.com. Consultado em 1 de janeiro de 2015 
  11. «Terremoto atingiu Fortaleza depois de triunfal vitória». AlmanaqueDoFerrão.com. Consultado em 1 de janeiro de 2015 
  12. http://www.bolanaarea.com/estaduais_ce_2011.htm Campeonato Cearense 2011. Visitado em 23 de agosto de 2015.
  13. http://www.bolanaarea.com/estaduais_ce_2013.htm Campeonato Cearense 2013. Visitado em 23 de agosto de 2015.
  14. http://www.bolanaarea.com/estaduais_ce_2014.htm Campeonato Cearense 2014. Visitado em 23 de agosto de 2015.
  15. http://globoesporte.globo.com/ce/futebol/cearense-serie-b/ Campeonato Cearense 2015 - Série B. Visitado em 23 de agosto de 2015.
  16. «Torneio no Caribe». AlmanaqueDoFerrão.com. Consultado em 1 de janeiro de 2015 
  17. «Vice-campeão do Torneio Octávio Pinto Guimarães». AlmanaqueDoFerrão.com. Consultado em 1 de janeiro de 2015 
  18. «Torneio Ciro Gomes - Empate histórico e vitória nos pênaltis». AlmanaqueDoFerrão.com. Consultado em 1 de janeiro de 2015 
  19. «Maior Goleador e recordista em número de jogos». AlmanaqueDoFerrão.com. Consultado em 1 de janeiro de 2015 
  20. «Maior número de jogos pelo Tubarão». AlmanaqueDoFerrão.com. Consultado em 1 de janeiro de 2015 
  21. «Um título improvável oriundo da força proletária». AlmanaqueDoFerrão.com. Consultado em 1 de janeiro de 2015 
  22. «Principais jogo do Ferrão». AlmanaqueDoFerrão.com. Consultado em 1 de janeiro de 2015 
  23. «O dia que o Montevideo Wanderers visitou o Ferroviário». AlmanaqueDoFerrão.com. Consultado em 1 de janeiro de 2015 
  24. «Torneio no Caribe». AlmanaqueDoFerrão.com. Consultado em 1 de janeiro de 2015 
  25. «Gols do Fantástico». AlmanaqueDoFerrão.com. Consultado em 1 de janeiro de 2015 
  26. «Marca histórica do goleiro Marcelino chega aos 42 anos». AlmanaqueDoFerrão.com. Consultado em 1 de janeiro de 2015 
  27. «Retrospectiva de jogos no Dia do Padroeiro do Tubarão da Barra». AlmanaqueDoFerrão.com. Consultado em 1 de janeiro de 2015 
  28. Lançamento do Almanaque do Ferrão

Ligações externas

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