Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil: diferenças entre revisões
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Revisão das 15h11min de 25 de julho de 2017
Logotipo da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil. | |
Classificação | Protestante |
---|---|
Orientação | Pentecostal |
Política | Congregacional[nota 1] |
Líder | José Wellington Costa Junior |
Área geográfica | Brasil |
Fundador | Daniel Berg e Gunnar Vingren |
Origem | 1911 (113 anos) Belém, Pará |
Separações | Ministério de Madureira Ministério Betesda Assembleia de Deus Vitória em Cristo |
Congregações | 283.413 |
Membros | 3,5 milhões [4] |
Site oficial | http://cgadb.org.br/ |
A Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) é uma organização com a finalidade de agregar e coordenar as igrejas Assembleias de Deus no território brasileiro. Suas escolas são regidas por legislação do CEC (Conselho de Educação e Cultura), bem como outras (inclusive Faculdades - MEC) credenciadas por ela.
Participação política
Em 2015 a Convenção mobilizou mais de 40 mil pastores para a coleta de assinaturas que possibilitem a criação de um novo partido político que reúna todos os políticos da denominação. O nome proposto do partido é Partido Republicano Cristão - PRC, o objetivo é envolver todas correntes políticas dentro da igreja.[5][6]
Notas
- ↑ As Assembleias de Deus são igrejas locais autônomas, independentes, com autogoverno e sem interferência externa, em conformidade com o governo congregacional oriundo de sua origem batista.[1] Contudo, algumas dessas igrejas locais são formadas pelo o que é denominado "Ministério", uma formação de igreja local constituída por "igreja-sede", "igrejas filiais", "congregações" e "pontos de pregação" sem restrição geográfica ou "Campo", a mesma formação estrutural apresentado pelos "Ministérios", mas com a diferença de possuírem uma determinada restrição geográfica.[1][2] Tais igrejas locais, "ministérios" e "campos" podem desenvolver um governo congregacional com elementos episcopais ou presbiterianos.[3]
Referências
- Almeida, Abraão de. História das Assembleias de Deus no Brasil. Rio de Janeiro: CPAD, 1982.
- Conde, Emílio. História das Assembleias de Deus no Brasil. Rio de Janeiro: CPAD, 2000.
- Freston, Paul. "Breve Historia do pentecostalismo brasileiro". Antoniazzi, A. (org.). Nem anjos nem demônios interpretações sociológicas do pentecostalismo. Petrópolis: Vozes, 1994.
- ↑ a b Kessler, Nemuel; Câmara, Samuel (2015). Administração Eclesiástica 22ª ed. Rio de Janeiro: CPAD. 256 páginas
- ↑ «Principais Modelos Eclesiásticos». Assembleia de Deus Vitória em Cristo. 2011. Consultado em 8 de março de 2017. Cópia arquivada em 8 de março de 2017
- ↑ «Gestão de Igreja: uma reflexão sobre bases antigas e modernas.». Revista Evangélica Fé Cristã. 2002. Consultado em 8 de março de 2017
- ↑ JACOB, C.R.; HEES, D.R.; WANIEZ, P.; BRUSTLEIN, V. (2003). Atlas da Filiação Religiosa e Indicadores Sociais no Brasil. São Paulo: PUC-Rio - Edições Loyola. ISBN 85-15-02719-4
- ↑ Tiago Chagas (18 de fevereiro de 2015). «Assembleia de Deus mobiliza 40 mil pastores na coleta de assinaturas para fundar seu partido». Gospel Prime
- ↑ Tiago Chagas (8 de setembro de 2014). «Convenção das Assembleias de Deus organiza coleta de assinaturas para criar partido político próprio». Gospel Prime