Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil
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Logotipo da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil. | |
Classificação | Protestante |
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Orientação | Pentecostal |
Política | Congregacional[nota 1] |
Líder | José Wellington Costa Junior |
Área geográfica | Brasil |
Fundador | Idealizada por vários pastores assembleianos brasileiros em 1929. |
Origem | 1930 (92 anos)[4] |
Separações | Ministério de Madureira
Assembleia de Deus Vitória em Cristo |
Congregações | 283.413 |
Membros | 20 milhões segundo a própria Denominação. |
Site oficial | http://cgadb.org.br/ |
A Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) é a maior convenção nacional das Assembleia de Deus do Brasil,uma sociedade civil de natureza religiosa, sem fins lucrativos[5] com a finalidade de agregar e coordenar as igrejas Assembleias de Deus no território brasileiro.Suas escolas são regidas por legislação do CEC (Conselho de Educação e Cultura), bem como outras (inclusive Faculdades - MEC) credenciadas por ela. Mantém a CPAD (Casa Publicadora das Assembleias de Deus) como editora oficial da denominação. É presidida pelo pastor José Wellington Costa Junior desde 03 de julho de 2017[6]. Sua sede está localizada em Rio de Janeiro.
Participação política[editar | editar código-fonte]
Em 2015 a Convenção mobilizou mais de 40 mil pastores para a coleta de assinaturas que possibilitem a criação de um novo partido político que reúna todos os políticos da denominação. O nome proposto do partido é Partido Republicano Cristão - PRC, cujo objetivo é envolver todas correntes políticas dentro da igreja.[7][8]
Notas
- ↑ As Assembleias de Deus são igrejas locais autônomas, independentes, com autogoverno e sem interferência externa, em conformidade com o governo congregacional oriundo de sua origem batista.[1] Contudo, algumas dessas igrejas locais são formadas pelo o que é denominado "Ministério", uma formação de igreja local constituída por "igreja-sede", "igrejas filiais", "congregações" e "pontos de pregação" sem restrição geográfica ou "Campo", a mesma formação estrutural apresentado pelos "Ministérios", mas com a diferença de possuírem uma determinada restrição geográfica.[1][2] Tais igrejas locais, "ministérios" e "campos" podem desenvolver um governo congregacional com elementos episcopais ou presbiterianos.[3]
Referências[editar | editar código-fonte]
- Almeida, Abraão de. História das Assembleias de Deus no Brasil. Rio de Janeiro: CPAD, 1982.
- Conde, Emílio. História das Assembleias de Deus no Brasil. Rio de Janeiro: CPAD, 2000.
- Freston, Paul. "Breve Historia do pentecostalismo brasileiro". Antoniazzi, A. (org.). Nem anjos nem demônios interpretações sociológicas do pentecostalismo. Petrópolis: Vozes, 1994.
- ↑ a b Kessler, Nemuel; Câmara, Samuel (2015). Administração Eclesiástica 22ª ed. Rio de Janeiro: CPAD. 256 páginas
- ↑ «Principais Modelos Eclesiásticos». Assembleia de Deus Vitória em Cristo. 2011. Consultado em 8 de março de 2017. Cópia arquivada em 8 de março de 2017
- ↑ «Gestão de Igreja: uma reflexão sobre bases antigas e modernas.». Revista Evangélica Fé Cristã. 2002. Consultado em 8 de março de 2017
- ↑ «Estatuto da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil» (PDF). Consultado em 5 de dezembro de 2017. Arquivado do original (PDF) em 6 de dezembro de 2017
- ↑ User, Super. «Quem Somos». www.cgadb.org.br. Consultado em 10 de abril de 2018
- ↑ «Nova Diretoria da Assembleia de Deus toma posse; Samuel Câmara perdeu de novo». Radar Amazônico. 3 de julho de 2017
- ↑ Tiago Chagas (18 de fevereiro de 2015). «Assembleia de Deus mobiliza 40 mil pastores na coleta de assinaturas para fundar seu partido». Gospel Prime
- ↑ Tiago Chagas (8 de setembro de 2014). «Convenção das Assembleias de Deus organiza coleta de assinaturas para criar partido político próprio». Gospel Prime