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=== Ensino superior ===
=== Ensino superior ===
*[[Universidade Federal do Acre]] (UFAC)
*[[Universidade fazedora de alunos cocos]] (UFAC)
*União Educacional do Norte (UNINORTE)
*União nem o recado tamanho empregado(UNINORTE)
*inteligencia escassa socialista acrredeitadora resposta envolvendo(IESACRE)
*Instituto de Ensino Superior do Acre (IESACRE)
*Faculdade da Amazônia Ocidental (FIRB/FAAO)
*Faculdade da Amazônia Ocidental (FIRB/FAAO)
*Faculdade Sinal
*Faculdade Sinal

Revisão das 20h59min de 14 de novembro de 2008

 Nota: Para outros significados, veja Rio Branco (desambiguação).
Rio Branco
  Município do Brasil  
Visão aérea do centro de Rio Branco em 2003
Visão aérea do centro de Rio Branco em 2003
Visão aérea do centro de Rio Branco em 2003
Símbolos
Bandeira de Rio Branco
Bandeira
Brasão de armas de Rio Branco
Brasão de armas
Hino
Gentílico rio-branquense
Localização
Localização de Rio Branco no Acre
Localização de Rio Branco no Acre
Localização de Rio Branco no Acre
Rio Branco está localizado em: Brasil
Rio Branco
Localização de Rio Branco no Brasil
Mapa
Mapa de Rio Branco
Coordenadas 9° 58' 30" S 67° 48' 36" O
País Brasil
Unidade federativa Acre
Municípios limítrofes Bujari, Capixaba, Porto Acre, Senador Guiomard, Sena Madureira e Xapuri.
Distância até a capital 2 246 km
História
Fundação 28 de Dezembro de 1882
Administração
Prefeito(a) Raimundo Angelim (PT)
Características geográficas
Área total 9 222,577 km²
População total (est. IBGE/2008 [1]) 301,398 hab.
Densidade 32,7 hab./km²
Clima equatorial
Altitude 153 m
Fuso horário Hora do Acre (UTC-5)
Indicadores
IDH (PNUD/2000 [2]) 0,754 alto
PIB (IBGE/2005 [3]) R$ 2.371.307 mil
PIB per capita (IBGE/2005 [3]) R$ 7 756,00

Rio Branco é um município brasileiro, capital do estado do Acre, localizado na região Norte do Brasil. O município é o mais populoso do estado, concentrando quase metade da sua população total. Além disso, foi um dos primeiros povoados a surgir nas margens do rio Acre. Conta a história que, em fins de 1882, numa pronunciada volta do rio Acre, uma frondosa árvore, a Gameleira, chamou a atenção de exploradores que subiam o rio e levou-os a abrir novos seringais ali mesmo. Sua população estimada em 2008 era de 301.398 habitantes.[1]

Origem do nome

A capital ganhou este nome em homenagem ao diplomata Barão do Rio Branco, que junto com Assis Brasil e José Plácido de Castro, teve papel de destaque na Questão do Acre, que culminou com a assinatura do Tratado de Petrópolis, entre Brasil e Bolívia, tratado que garantiu a posse das terras do território do Acre e o direito da exploração da borracha nesta região para o Brasil.

História

O Monumento ao Centenário da Revolução Acreana e a Gameleira.

A região, hoje conhecida como município de Rio Branco tem origem quando da chegada, na região do Acre, do seringalista Neutel Maia, em fins de 1882, juntamente com sua família e trabalhadores que trazia para a produção de borracha, onde fundou seu primeiro seringal à margem direita do rio Acre (onde hoje está localizada a árvore da gameleira), iniciando ali as construções de barracões e barracas; em terras antes ocupadas pelas tribos indígenas Aquiris, Canamaris e Maneteris — dando o nome de Seringal Volta da Empresa (onde hoje está localizado o chamado Segundo Distrito), por estar assentado onde o rio faz a curva. Em seguida, abriu outro seringal na margem esquerda do rio Acre, onde hoje está instalado o Palácio do Governo do Acre, com o nome de Seringal Empresa.

Rio Branco, a capital do estado do Acre (o nome Acre origina-se de Áquiri, transcrita pelos exploradores desta região da palavra Uwakuru do dialeto dos índios Ipurinã.), foi fundada em 28 de dezembro de 1882, com o nome de Seringal Empresa pelo cearense Neutel Maia. Em 1904, após a anexação definitiva do Acre ao Brasil, foi elevada à categoria de vila, tornando-se sede do departamento do Alto Acre.

Em 1909 passou a ser denominada Penápolis (em homenagem ao então Presidente Afonso Pena) e, em 1912 , Rio Branco, em homenagem ao Barão de Rio Branco, chanceler brasileiro cuja ação diplomática resultou no Tratado de Petrópolis.

Palácio Rio Branco, sede do governo, e obelisco em homenagem aos heróis da Revolução Acreana.
Memorial dos Autonomistas
Assembléia Legislativa do Acre.
Rio Branco.

Capital

Em 1913, tornou-se município. Em 1920, capital do território do Acre e, em 1962, a capital do estado. Rio Branco é o centro administrativo, econômico e cultural da região. É cortado pelo rio Acre, que divide a cidade em duas partes denominadas Primeiro e Segundo distritos. Principal portão de entrada e saída para os visitantes.

Anos depois, a mesma Gameleira seria testemunha dos combates travados na Volta da Empreza entre revolucionários acreanos e tropas bolivianas durante o crítico período da Revolução Acreana que tornou o Acre parte do Brasil no início deste século.

Com o Tratado de Petrópolis e a criação do Território Federal do Acre, a agora chamada "Villa Rio Branco", afirmou-se como o principal centro urbano de todo o vale do Acre, o mais rico e produtivo do território. Tanto assim, que a partir de 1920, o município de Rio Branco assumiu a condição de capital do Território e depois do Estado. Durante todos esses acontecimentos, a rua surgida da Gameleira, na margem direita do rio Acre, era o centro da vida comercial e urbana dessa parte da Amazônia. Ali se situavam os bares, cafés e cassinos que movimentavam a vida noturna da cidade, ali se encontravam os principais representantes comerciais das casas aviadoras nacionais e estrangeiras que movimentavam milhares de contos de réis naquela época de riqueza e fausto, ali moravam as principais famílias da elite urbana composta por profissionais liberais e pelo funcionalismo público.

Com o passar do tempo a administração política do Território foi sendo transferida para a margem esquerda do rio Acre, com terras mais altas e não inundáveis. Ainda assim as ruas que integravam o centro da cidade formada pelas ruas Cunha Matos, 17 de novembro e 24 de janeiro permaneciam sendo a principal área comercial da cidade, paulatinamente dominada pelos imigrantes sírio-libaneses, a ponto de em meados da década de 30 ser também conhecida como "Bairro Beirute".

Porém, a partir da década de 50, teve início um pronunciado processo de decadência econômica da histórica margem direita de Rio Branco, que passou a ser chamado de 2o Distrito. Isso resultou da transferência de boa parte de suas principais casas comerciais para o 1o Distrito da cidade, na margem esquerda do rio Acre, onde já estavam instaladas as principais repartições publicas e as residências das mais importantes famílias do território.

Depois de terminada a Revolução Acreana, após a assinatura do Tratado de Petrópolis em 17 de novembro de 1903, Cunha Matos, a mando do governo federal, chegou ao Acre em 18 de agosto de 1904, para governar, como prefeito, o departamento do Alto Acre até 1905.

Cunha Matos escolheu para montar a sede de sua prefeitura, de forma provisória, na localidade povoada do seringal Volta da Empresa, à margem direita do rio Acre, no dia 19 de agosto de 1904, passando o local a ser chamado de Vila Rio Branco no dia 22 de agosto de 1904, onde hoje está localizado o Segundo Distrito da cidade de Rio Branco.

Em 13 de junho de 1909, o então prefeito do Departamento do Alto Acre, coronel Gabino Besouro, mudou a sede da prefeitura para a margem esquerda do rio Acre, onde hoje funcionam os principais órgãos públicos como o Palácio do Governo, Tribunal de Justiça, Assembléia Legislativa e Palácio das Secretarias, nas terras do seringal Empresa, recebendo o nome de Penápolis, onde a terra era mais alta, não sujeita às alagações do rio Acre. Foi uma instalação definitiva.

Em 1910, o prefeito Leônidas Benício de Melo, assinou uma Resolução criando o município de Empresa, juntando a Vila Rio Branco (no Seringal Volta da Empresa, do lado direito do rio Acre) e a localidade de Penápolis (Seringal Empresa, do lado esquerdo do rio Acre).

Em fevereiro de 1911, o prefeito Deocleciano Coelho de Sousa, adotou novamente o nome de município de Penápolis.

De forma definitiva, em 1912, os dois lados da cidade passam a se chamar "Rio Branco". Em 1920 passa a ser a capital do então Território do Acre.

Datas importantes

  • 11 de agosto de 1910 - começa a funcionar a primeira agência dos Correios e Telégrafos.
  • 11 de fevereiro de 1911 - instalação da Estação Radiotelegráfica.
  • 13 de abril de 1916 - Rio Branco recebe sua primeira usina elétrica.
  • 7 de setembro de 1917 - inauguração do primeiro serviço telefônico.
  • 13 de abril de 1918 - inaugurado o primeiro hospital de Rio Branco chamado de “Santa Casa de Misericórdia do Acre”.

Geografia

O município é dividido em dois distritos pelo rio Acre.

O município localiza-se na microrregião de Rio Branco, mesorregião do Vale do Acre. Limita-se ao norte com os municípios de Bujari e Porto Acre e com o Amazonas, ao sul com os municípios de Xapuri e Capixaba, a leste com o município de Senador Guiomard e a oeste com o município de Sena Madureira.

Demografia

Atualmente o município é a maior do estado do Acre, concentrando quase metade da sua população total. Segundo estimativas do IBGE no ano de 2008, Rio Branco conta com 301.398 habitantes.[1]

Crescimento demográfico

Ano Habitantes
1920 19.930
1940 16.038
1950 28.246
1960 47.437
1970 83.977
1980 117.101
1991 196.923
1996 228.857
2000 252.885
2007 290.639

Fonte: Barsa Planeta Ltda

Relevo

Rio Branco situa-se em ambas as margens do Rio Acre, sua topografia à direita (na região hoje denominada pelo Segundo Distrito) formada por imensa planície de aluvião, enquanto que o solo na margem esquerda (onde fica o centro da cidade), caracteriza-se por sucessão de aclives suaves.

Solo

Cerca de 90% dos sedimentos da Bacia do Acre são de idade terciária de origem continental fluvial, tendo sido estudados sob denominações diversas, como a Formação de Pebas Manaus, Puca e Rio Branco. Delas a mais conhecida é a Formação Solimões.

A Formação Solimões é composta por sedimentos típicos de planície de inundação, apresentando estratificações cruzadas, estrutura laminar em argilitos, siltitos acamados e em lentes, arenitos finos e grosseiros em lentes ou interditados com siltitos e argilitos, etc.

A análise feita pelo RADAMBRASIL folha de Rio Branco evidência a presença de cinco associações de solos que recobrem os arredores de Rio Branco:

  • Latossolo vermelho amarelo distrófico com características marcantes de óxido hidratados de ferro, alumínio e variável proporção de argila. São solos concrecionários lateríticos de textura argilosa;
  • Podzólico vermelho amarelo eutrófico, tem como sedimentos predominantes, argilitos, siltitos argilosos carbonatados. Não são hidromorfos, e são caracterizados por apresentar um horizonte B textual com frações argilosas;
  • Podzólico vermelho amarelo álico, são solos de profundidade média, bem arenado e com grau de estrutura fraca e moderada, na forma geralmente granular. Possui alto grau de acidez e presença de alumínio;
  • Solos hidromórficos gleyzados eutróficos e álicos, são desenvolvidos sobre sedimentos recentes (quaternário) de textura argilo-siltosa, com cores influenciadas pelo processo de redução do ferro e pela saturação com a umidade;
  • Solos hidromórficos gleyzados eutróficos, solos que foram originários a partir dos sedimentos da Formação Solimões no período plio-pleistoceno.

Clima

O município é o que possui a menor média de temperatura anual dentre as

População devidamente vestida para o frio, em um dia de 16 °C

capitais da Região Norte. O clima é equatorial, com temperaturas oscilando entre 10°C e 38°C nos dias mais quentes do ano. Situada a 153 metros de altitude, as menores temperaturas ocorrem à noite, com registros freqüentes de 22°C nas madrugadas. O período compreendido entre os meses de julho e agosto corresponde à época mais quente do ano[carece de fontes?], com máximas de 38°C e ocorrência de queimadas (extremamente prejudiciais à saúde). Geralmente entre maio e agosto o município sofre o fenômeno da friagem, registrando temperaturas muito baixas (em torno de 15°C) para os padrões regionais.[carece de fontes?]

Vegetação

Sua vegetação natural é composta basicamente por floresta tropical aberta (baixos platôs e aluvial).

Hidrografia

O Canal da Maternidade foi revitalizado com a construção de um parque que acompanha seu leito

No comum, os rios e igarapés de Rio Branco são bastante sinuosos, escoando em estreitas planícies fluviais de deposição, com o regime fluviométrico obedecendo ao regime pluviométrico alternando assim períodos de cheias e vazantes. Os períodos de cheias apresentam, conforme intensidade das chuvas, enchentes de diferentes magnitudes. A formação geológica e geomorfológica são indicadores de rios de águas brancas, com grande concentração de material sólido em suspensão, oriundos dos processos hidroerosivo da corrente sobre as margens.

O Rio Acre, afluente direto do Rio Purus. Por sua extensão e pelo seu caudal, constitui-se no maior representante de drenagem nessa unidade. Tem uma dinâmica geomorfológica muito comum – o deslizamento das suas margens, o que está relacionado às variações de regime fluvial de cheias e vazantes. Este fenômeno ocorre, comumente, no período das enchentes. Quando as águas começam a baixar, a pressão hidrostática diminui e a água anteriormente retida nas margens é liberada. Com isso, o deslizamento que ocorre nas suas margens configura patamares desmoronados. Em Rio Branco estes contribuem para o assoreamento do leito normal do Rio Acre influenciando o regime e a extensão das cheias sazonais que caracterizam a inundação parcial das áreas urbanas da cidade.

O Igarapé São Francisco, com percurso de 115,6 km² e densidade de drenagem de 1,37 km/km², é de grande importância por ser, a exceção do Rio Acre, o principal coletor da bacia hidrográfica do sítio urbano de Rio Branco. Está bastante degradado devido o desmatamento de suas margens para a ocupação humana e também pela poluição de suas águas por estar servindo de depósito de lixo e esgoto a céu aberto.

O Igarapé Judia possui um percurso de 26 km, possui um escoamento de drenagem do tipo dentrítica. Encontra-se bastante poluído.

Canal da Maternidade encontra-se bastante poluído, por cortar a cidade é um grande coletor de águas pluviais.

Cultura

Barracas de Festa Junina na Gameleira

Devido à sua ocupação territorial ter sido feita por colonos nordestinos (refugiados da seca do Nordeste), entre o final do século XIX e o início do século XX, a cultura da região, assim como a gastronomia regional, sofreram fortes influências.

Sendo assim a cultura da cidade tem um forte toque nordestino.

Eventos tradicionais

Boca de Mulher

Espetáculo de mulheres acreanas que apresentam músicas e performances sobre o universo feminino. Realizado anualmente próximo ao dia da mulher, 8 de março, o Boca de Mulher é organizado por várias entidades.

Expoacre

Feira de indústria e comércio do Acre, promovida pelo governo do estado. Com exposição agropecuária, oferece apresentação de shows artísticos e elementos da cultura local.

Festival de Arte da Praia do Amapá

Lazer e apresentações com artistas locais e convidados.

Flora

Feira de produtos da floresta do Acre, promovida pela prefeitura de Rio Branco, Secretaria de Indústria e Comércio.

Atrações turísticas

Praça da Revolução
Mercado Velho revitalizado
O rio Acre é atravessado atualmente por seis pontes, a mais nova é a Passarela Joaquim Macedo
Palácio Rio Branco

É um dos mais famosos palácios de Rio Branco, construído em 1930 para abrigar a sede do governo do estado. Em 1999, iniciou-se um processo de restauração do imóvel, respeitando suas características históricas e seu inegável valor político, arquitetônico e cultural.

Gameleira

Árvore histórica. Fica na "curva" do rio Acre, onde a cidade nasceu. Em dezembro de 1882, à sombra de uma árvore acampou o corajoso desbravador Neutel Maia. Hoje, mais de um século depois, a gameleira é uma frondosa árvore com mais de 2,5m de diâmetro no tronco, com 20m de altura e, com o sol a pique, sua sombra tem por volta de 30 metros de diâmetro.

Catedral de Nossa Senhora de Nazaré

Inaugurada em 1959, é uma construção em estilo romano - basilical. No seu interior, possui três naves separadas com 36 vitrais coloridos na parte superior e 11 na inferior, doados por famílias acreanas. A parte exterior é formada por frontões, cruz e adro.

Praça Plácido de Castro

Conhecida também por Praça da Revolução, localiza-se no centro da cidade, em frente ao quartel da Polícia Militar do Estado do Acre. Passou por uma reconstrução recente, sendo a mais arborizada da cidade. Atualmente a praça é freqüentada por estudantes e pela juventude de Rio Branco.

Memorial dos Autonomistas

Possui um museu sobre a aquisição do Acre pelo Brasil, exposições de quadros de pintores regionais, um café e um teatro. O Memorial dsponibiliza ao público um grande acervo de fotos históricas do estado.

Passarela Joaquim Macedo

Passarela de pedestres que liga os dois distritos da cidade. Cortada pelo rio Acre, foi construída com a mais moderna tecnologia existente na área de engenharia civil.[carece de fontes?]

Museu da Borracha

O acervo do museu reúne peças de Arqueologia, Paleontologia, História, coleção de manuscritos e documentos referentes à História do Acre.

Mercado Velho

Localizado à margem esquerda do rio Acre, foi construído na década de 1920, sendo uma das principais construções em alvenaria da época. Passou por uma obra de revitalização, que resgatou a importância do espaço.

Parque da Maternidade

Inaugurado em 28 de setembro de 2002, é a obra de maior expressão na cidade de Rio Branco. Com uma extensão de 6.000m, corta grande parte da cidade. Possui quadras de esportes, quiosques, restaurantes, ciclovia e pistas de skate. Um lugar destinado à prática de esportes.

Educação

Entrada da Universidade Federal do Acre

Ensino básico, fundamental e médio

A Escola Municipal de Ensino Fundamental Padre Peregrino Carneiro Dantas, no bairro Tucumã, obteve uma das melhores notas do país na Prova Brasil em língua portuguesa, aplicada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira, do Ministério da Educação, em novembro de 2005.

Ensino superior

  • Universidade fazedora de alunos cocos (UFAC)
  • União nem o recado tamanho empregado(UNINORTE)
  • inteligencia escassa socialista acrredeitadora resposta envolvendo(IESACRE)
  • Faculdade da Amazônia Ocidental (FIRB/FAAO)
  • Faculdade Sinal

Estádios

São usados, atualmente, para jogos em Rio Branco, três estádios: o José de Melo, o Arena da Floresta e o estádio da federação.

O Estádio Arena da Floresta
Estádio José de Melo, lar do RBFC
  • Estádio Adauto de Brito - Rua 17 de novembro, s/n. Estádio do Atlético Acreano, foi inaugurado no final da década de 1970 e tem capacidade para 4.000 pessoas.
  • Estádio Dom Giocondo Maria Grotti - Avenida Getúlio Vargas, s/n. Estádio do Atlético Clube Juventus.
  • Estádio Arena da Floresta - O estádio estadual foi construído no local onde ficava o velho aeroporto Presidente Médici no Segundo Distrito da cidade. É um dos mais modernos do país em termos de estrutura, possui capacidade para 25 mil pessoas mas ainda passará por uma ampliação para uma capacidade de 40 mil espectadores. Foi também construída na região uma Vila Olímpica, chamada cidade do esporte, com espaço para shows, hotel, piscina, pista de atletismo, ginásio, alojamentos e restaurante.
  • Estádio Federação Acreana de Futebol - (em construção) O estádio terá capacidade para cerca de 40.000 espectadores e fica na nova Via Verde no oeste da capital acreana.

Zoológicos

Na cidade de Rio Branco há apenas um zoológico. Apesar de ser muito pequeno, possui vários animais da região. Situa-se na AC-040, dentro do famoso Parque Chico Mendes.

Transporte

O terminal Urbano de Rio Branco, localizado no centro da cidade, foi construído em 1996 e reformado e ampliado em 2006, sendo o ponto inicial de todas as linhas de ônibus da cidade
O novo Aeroporto Internacional de Rio Branco foi construído em 1999, e fica na BR-364
A Via Verde é um anel viário que liga as principais rodovias que chegam a Rio Branco, o que desafoga o trânsito nas estreitas avenidas da zona central da cidade
A Terceira Ponte que também fica na Via Verde

Transporte coletivo

O sistema de transporte público tem melhorado nos últimos anos, principalmente devido à construção do Terminal Urbano de Ônibus da cidade próximo ao centro. Algumas ruas da cidade têm um corredor preferencial para o transporte público. Os táxis também são muito utilizados pela população. Já o transporte para o Aeroporto é complicado já que os taxis cobram R$80,00 pela corrida. E os ônibus ainda são demorados.

Aeroporto

O Aeroporto Internacional de Rio Branco que fica no quilômetro 18 da BR-364 na zona rural do município. O local foi construído em 1999, já que o aeroporto da época, o Aeroporto Internacional Presidente Médici, estava instalado numa área pertencente a um particular que, na justiça, conseguiu a reintegração de posse.
Atende à aviação doméstica, internacional, geral e militar, com operação de companhias aéreas regulares e táxis aéreos. O terminal está preparado para receber 320 mil passageiros por ano e realiza cerca de 14 operações diárias.

Rodovias

As principais vias que ligam a cidade às rodovias são a Nova Avenida Ceará, Via Chico Mendes e a Via Verde que funciona como anel viário.

  • BR-364 - Juntamente com a BR-317 é a principal rodovia do Acre. A leste liga Rio Branco ao estado de Rondônia e ao restante do país. A oeste corta todo o estado, ligando a capital do estado a Cruzeiro do sul, segundo principal município do estado, passando pelos municípios de Bujari, Sena Madureira, Manoel Urbano, Feijó, Tarauacá e Rodrigues Alves.
  • BR-317 - Tem extensão de 330 km, liga a capital ao sul do estado, passando pelos municípios de Senador Guiomard, Capixaba, Epitaciolândia, Brasiléia na fronteira com a República da Bolívia, a partir de Brasiléia a estrada continua por mais 110km até chegar no município de Assis Brasil, já na fronteira com o Peru. A rodovia se tornará um importante eixo de exportação do Brasil, pois quando a estrada no lado peruano estiver concluída (aproximadamente três anos), o Brasil estará totalmente ligado a Cuzco e aos dois principais portos do país vizinho.
  • AC-040 - Possui extensão de 100 km, liga Rio Branco até o município de Plácido de Castro também fazendo fronteira com a Bolívia.
  • AC-401 - Também chamada de estrada do agricultor, com extensão de 50 km, liga o município de Plácido de Castro o município de Acrelândia, já próxima da BR-364.
  • AC-O10 - Tem extensão de 55 km, Ligando Rio Branco até o município histórico de Porto Acre, já na divisa com o Amazonas.

Comunicação

Atualmente os rio-branquenses estão estruturados em relação a comunicação, sendo seus pricipais meios a internet, os jornais, as rádios, a televisão, e as telefonias fixas e móveis.

Televisão

Rádios

  • AMs: Progresso AM 740 kHz , Líder AM 800 kHz, Universitária AM 1.350 kHz,Difusora Acreana 1.400 kHz.
  • FMs: Gazeta FM 93,3 MHz, União FM 94,7 MHz, Aldeia FM 96,9 MHz, Acre FM 98,1 MHz, Boas Novas FM 107,9 MHz, Latina FM 101,1 MHz

Jornais

  • Circulam na cidade seis jornais, sendo quatro diários e dois semanais. São eles: A Gazeta, Página 20, A Tribuna, O Estado(semanal), O Tablóide(semanal).

Telefonia móvel

  • As operadoras que mantém cobertura na região são: a Vivo, a TIM, a BrasilTelecom e a Claro.

Telefonia fixa

Rio-branquenses ilustres

Bairros do município

O município de Rio Branco é composto por cerca de 102 bairros, são eles:

  • Abraão Alab
  • Adalberto Aragão
  • Aeroporto Velho
  • Areial
  • Aviário
  • Bahia Nova
  • Bahia Velha
  • Bairro da Paz
  • Bairro do Amapá
  • Baixada da cadeia velha
  • Belo Jardim I
  • Belo Jardim II
  • Boa União
  • Bosque
  • Cadeia Nova
  • Cadeia Velha
  • Calafate
  • Capoeira
  • Centro
  • Cerâmica
  • Chico Mendes
  • Cidade Nova
  • Comara
  • Conjunto Adalberto Sena
  • Conjunto Bela Vista
  • Conjunto Castelo Branco
  • Conjunto Esperança I
  • Conjunto Esperança II
  • Conjunto Guiomard Santos
  • Conjunto Laélia Alcântara
  • Conjunto Mariana
  • Conjunto Mascarenha de Morais
  • Conjunto Rui Lino
  • Conjunto Tancredo Neves
  • Conjunto Tangará
  • Conjunto Tucumã I
  • Conjunto Tucumã II
  • Conjunto Universitário
  • Conjunto Waldemar Maciel
  • Conjunto Xavier Maia
  • Conquista
  • Custódio Freire
  • Defesa Civil
  • Distrito Industrial
  • Doca Furtado
  • Eldorado
  • Estação Experimental
  • Flor de Maio
  • Floresta
  • Floresta Sul
  • Geraldo Fleming
  • Habitasa
  • Ipase
  • Ipê
  • Irineu Serra
  • Isaura Parente
  • Jardim Brasil
  • Jardim Europa
  • Jardim de Alah
  • Jardim Primavera
  • João Eduardo I
  • João Eduardo II
  • Jorge Lavocat
  • José Augusto
  • Loteamento Helena
  • Loteamento Joafra
  • Loteamento Novo Horizonte
  • Manuel Julião
  • Mauri Sérgio
  • Mauro Bitar
  • Mocinha Magalhães
  • Montanhês
  • Morada do Sol
  • Nova Estação
  • Novo Calafate
  • Palheiral
  • Papouco
  • Parque dos Sabiás
  • Paulo Coelho Oliveira
  • Pista
  • Placas
  • Plácido de Castro
  • Portal da Amazônia
  • Praia do Amapá
  • Quinze
  • Raimundo Melo
  • Residencial Iolanda
  • Santa Inês
  • Santa Quitéria
  • São Francisco
  • Seis de Agosto
  • Sobral
  • Taquari
  • Triângulo
  • Tropical
  • Vila Acre
  • Vila Ivonete
  • Vila Nova
  • Village
  • Vitória
  • Volta Seca
  • Wanderlei Dantas

Ver também

Ligações externas

Referências

  1. a b c «Estimativas da população para 1º de julho de 2008» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de agosto de 2008. Consultado em 5 de setembro de 2008 
  2. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008 
  3. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2002-2005» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 19 de dezembro de 2007. Consultado em 11 de outubro de 2008