Cinco Solas: diferenças entre revisões
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'''Cinco solas''' são [[frase]]s [[Latim|latinas]] que surgiram durante a [[Reforma Protestante]] e são princípios fundamentais da Reforma em contradição com os ensinamentos da [[Igreja Católica Romana]] da época. A palavra latina "''sola''" significa "''somente''" em [[Língua portuguesa|português]]. Os ''cinco solas'' sintetizam os [[credo]]s teológicos básicos dos reformadores, pilares os quais creram ser essenciais da vida e prática cristã. Todos os cinco implicitamente rejeitam ou se contrapõe aos ensinamentos da então dominante Igreja Romana, a qual tinha na mente dos reformadores usurpado atributos divinos ou qualidades para a [[Igreja]] e sua hierarquia, especialmente seu superior, o [[Papa]]. |
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== Os cinco ''solas'': == |
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* ''[[Sola fide]]'' (somente a fé); |
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* ''[[Sola scriptura]]'' (somente a Escritura); |
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* ''[[Solus Christus]]'' (somente Cristo); |
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* ''[[Sola gratia]]'' (somente a graça); |
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* ''[[Soli Deo gloria]]'' (glória somente a Deus). |
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=== ''Sola fide'' (somente a fé) === |
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== Referências == |
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* {{link|1=|2=http://www.monergismo.com/textos/cinco_solas/cinco_solas_reforma_erosao.htm|3=Os Cinco Solas da Reforma|4=DECLARAÇÃO de Cambridge}} |
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{{Principal|Sola fide}} |
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{{AP|vt=s|Calvinismo|Luteranismo}} |
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''Sola fide'' é o ensinamento de que a [[Justificação (teologia)|justificação]] (interpretada na teologia protestante como "sendo declarada apenas por Deus") é recebida somente pela [[fé]], sem qualquer interferência ou necessidade de [[boas obras]], embora na teologia protestante clássica, a fé salvadora é sempre evidenciada, mas não determinada, pelas boas obras. Alguns protestantes veem esta doutrina como sendo o resumo da fórmula "''fé produz justificação e boas obras''" e em contraste com a fórmula católica romana "''fé e boas obras rendem justificação''". O argumento católico é baseado na [[Epístola de Tiago]] ({{Citar bíblia|livro=Tiago|capítulo=2|verso=14-17}}): |
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{{Cquote|''De que serve, meus irmãos, se alguém disser que tem fé se não tiver obras? Acaso pode essa fé salvá-lo? Se um irmão ou uma irmã estiverem nus e necessitarem do pão quotidiano, e algum de vós lhes disser: ''"Ide em paz, aquentai-vos e saciai-vos,"'' e não lhes derdes o que é necessário para o corpo, que lhes aproveita? Assim também a fé, se não tiver obras, é morta em si mesma.''}} |
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É importante a comparação do que católicos/protestantes entendem como "justificação": ambos concordam que o termo invoca a comunicação dos méritos de [[Cristo]] para com os pecadores, e não uma declaração de ausência de [[pecado]]. [[Lutero]] usou a expressão ''simul justus et peccator'' ("ao mesmo tempo, justo e pecador"). O Catolicismo Romano vê a justificação como uma comunicação de vida de Deus ao [[ser humano]], limpando-o do pecado e transformando-o realmente em filho de Deus, de modo que não é apenas uma declaração, mas a [[alma]] é tornada de fato objetivamente justa. |
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A visão protestante da justificação é que ela é a obra de Deus através dos meios da graça. A fé é a justiça de Deus, que é realizada em nós através da palavra e dos [[sacramento]]s. Lei e evangelho trabalham para matar o [[ego]] pecaminoso e para realizar a nova criação dentro de nós. Esta nova criação dentro de nós é a fé de Cristo. Se não temos essa fé, então somos ímpios. [[Indulgência]]s, ou [[Oração|orações]] não acrescentam nada e nada são. Todos possuem algum tipo de fé (geralmente a fé em si mesmos). Mas precisamos de Deus para destruir continuamente fé hipócrita e substituí-la com a vida de Cristo. Precisamos da fé que vem de Deus através da lei e do [[evangelho]], palavra, obras e sacramentos. No documento fundador da Reforma, as [[95 teses]],<ref>{{pt}} [http://www.monergismo.com/textos/credos/lutero_teses.htm Monergismo] - As 95 Teses de Martinho Lutero. Acessado em 15/06/2013.</ref> Lutero diz que: |
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{{cquote|'''1''' - ''Dizendo nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo:'' "Arrependei-vos..." ({{Citar bíblia|livro=Mateus|capítulo=4|verso=17}}) ''certamente quer que toda a vida dos seus crentes na terra seja contínuo arrependimento.'' <br />'''95''' - ''E assim esperem mais entrar no Reino dos céus através de muitas tribulações do que facilitados diante de consolações infundadas.'' ({{Citar bíblia|livro=Atos|capítulo=14|verso=22}}).}} |
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A verdadeira distinção, portanto, entre as visões protestante e católica não é uma questão de "ser declarado justo" ''versus'' "ser feito justo", mas sim o meio pelo qual um é justificado. Na teologia católica obras de justiça são consideradas meritórias para a salvação além da fé, enquanto que na teologia protestante, obras de justiça são vistos como o resultado e evidência de uma verdadeira justificação e regeneração que o crente recebeu somente pela fé. Os meios eficazes reais pelos quais uma pessoa recebe a justificação são também uma divisão fundamental entre a crença católica e protestante. Na teologia católica, o meio pelo qual a justificação é aplicada para a alma é o sacramento do [[batismo]]. No batismo, mesmo das [[criança]]s, a graça da justificação e [[santificação]] são "infundidas" na [[alma]], tornando o destinatário justificado, mesmo antes que ele exerça sua própria fé (ou mesmo no caso de uma criança que é batizada, antes mesmo que ele tenha a capacidade de compreender conscientemente o [[Evangelho]] e responder com fé). Na teologia católica, a fé não é um pré-requisito para a justificação. Para os católicos, a função do batismo é "''ex operere operato''" ou "por obra do ato", e, portanto, é o ato eficaz e suficiente para trazer justificação. Na teologia protestante, no entanto, é absolutamente necessária a fé do indivíduo e é por si mesma a resposta eficiente e suficiente do indivíduo para os efeitos da justificação. |
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A doutrina ''Sola fide'' é às vezes chamada de [[princípio formal e material da teologia]] da Reforma, porque era a questão doutrinal central para [[Martinho Lutero]] e os outros reformadores. Lutero chamou de "''doutrina pela qual a igreja permanece ou cai''" ([[latim]]: ''articulus stantis et cadentis ecclesiae''). |
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=== ''Sola scriptura'' (somente a Escritura) === |
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{{Principal|Sola scriptura}} |
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''Sola Scriptura'' é o ensinamento de que a [[Bíblia]] é a única palavra autorizada e [[Inspiração (teologia)|inspirada]] por [[Deus]] e, é única fonte para a doutrina cristã, sendo acessível a todos. Afirmar que a Bíblia não exige interpretação fora de si mesma está em oposição direta aos ensinamentos das tradições [[Ortodoxia|ortodoxa]], [[Igreja Ortodoxa|ortodoxa oriental]], [[Anglocatolicismo|anglo-católica]] e [[católica romana]], que ensinam que a Bíblia só pode ser autenticamente interpretada pela [[tradição católica]]. Na Igreja Católica, este ensinamento é referido como o [[magistério da Igreja Católica]], e incorporada ao [[episcopado]], agregando os [[bispo]]s da Igreja, em união com o Papa. |
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''Sola scriptura'' é às vezes chamada de [[princípio formal e material da teologia|princípio formal]] da Reforma, uma vez que é a fonte e norma de princípio, o material, o [[Evangelho]] de [[Jesus Cristo]] que é recebido ''sola fide'' ("através da fé") ''sola gratia'' (por favor de Deus, ou "graça"). O [[adjetivo]] (''sola'') e o [[substantivo]] (''scriptura'') estão no [[caso ablativo]] em vez do [[caso nominativo]] para indicar que a Bíblia não está sozinha longe de Deus, mas, sim, que é o instrumento de Deus pelo qual ele se revela para a salvação pela fé em Cristo (''Solus Christus''). Como em {{Citar bíblia|livro=Mateus|capítulo=4|verso=4}} |
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{{cquote|''Mas Jesus respondeu: Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.''}} |
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=== ''Solus Christus'' (somente Cristo) === |
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{{Principal|Solus Christus}} |
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''Solus Christus'' ou ''Solo Christo'' é o ensinamento de que [[Cristo]] é o único mediador entre Deus e a [[humanidade]], e que não há salvação através de nenhum outro (por isso, a [[frase]] é mostrada às vezes em [[caso ablativo]] (''Cristo somente/sozinho'') o que significa que a salvação é "somente por Cristo"). Ao rejeitar todos os outros mediadores entre Deus e a humanidade, o [[luteranismo]] clássico continua a honrar a memória da [[Virgem Maria]] e de outros [[santo]]s exemplares. Este princípio rejeita o [[sacerdotismo]], que é a crença de que não existem [[sacramento]]s da igreja sem os serviços de [[sacerdote]]s [[Ordenação religiosa|ordenados]] por [[sucessão apostólica]], sob a autoridade do [[papa]]. |
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Lutero pregou o "sacerdócio geral dos batizados", que mais tarde foi modificado no luteranismo e na teologia [[protestante]] clássica para "[[sacerdócio de todos os crentes]]", negando o uso exclusivo do título de [[padre]] ([[latim]]: ''sacerdos'') para o [[clero]]. Este princípio não nega a função do ministério sagrado para o qual está comprometida a proclamação pública do Evangelho e da administração dos sacramentos. Desta forma, Lutero em seu ''[[Catecismo Menor de Lutero|Catecismo Menor]]'' podia falar sobre o papel de um "[[confessor]]" para conferir [[absolvição]] sacramental a um penitente. A seção neste [[catecismo]] conhecido como "''O Gabinete das Chaves''" (não escrita por Lutero, mas acrescentada com a sua aprovação) identifica os chamados "ministros de Cristo" como sendo os que exercem o [[Ligar e Desligar (conceito religioso)|ligar e desligar]] de [[absolvição]] e [[excomunhão]] através do ministério da [[Lei e Evangelho]]. Esta é definida na fórmula Luterana da santa absolvição: o "chamado e ordenado servo da Palavra" perdoa pecados dos penitentes (fala as palavras do perdão de Cristo: "Eu perdoo todos os seus pecados"), sem qualquer adição de [[penitência]]s ou satisfações e não como um [[Intercessão|intercessor]] ou "sacerdote mediador", mas "em virtude da sua função como um chamado e ordenado servo da Palavra" e "em lugar e pelo comando da nosso Senhor Jesus Cristo".<ref>{{en}} ''The Lutheran Hymnal.'' St. Louis: Concordia Publishing House, 1941, p. 16. Acessado em 15/06/2013.</ref> Nesta tradição, a absolvição do penitente reconcilia-o com Deus diretamente, mediante a fé no perdão de Cristo, em vez de ter o padre e a Igreja como mediadores entre o este e Deus. |
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=== ''Sola gratia'' (somente a graça) === |
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{{Principal|Sola gratia}} |
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{{AP|vt=s|Graça comum|História do debate calvinista–arminiano}} |
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''Sola gratia'' é o ensinamento de que [[salvação]] vem por [[graça divina]] ou "favor imerecido" apenas, e não como algo merecido pelo [[pecador]]. Isto significa que a salvação é um [[dom]] imerecido de Deus por causa de Jesus. Alguns{{quem}} referem-se a ele como um "débito" presente desde que os incrédulos viveram de tal forma que perderam qualquer dom de Deus. Enquanto outros{{quem}} afirmam que esta doutrina é o oposto das "boas obras" e choca-se com alguns dos aspectos da doutrina católica do [[mérito]]. É possível afirmar que, neste ponto, não está em desacordo com o ensino católico romano, enquanto a doutrina de que a graça é verdadeiramente sempre um dom gratuito de Deus e é realizada de acordo entre os dois pontos de vista. A diferença na doutrina encontra-se principalmente em dois fatos: |
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:1º - Deus como o único ator na graça (em outras palavras, que a graça é sempre eficaz sem qualquer cooperação pelo [[ser humano]]). |
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:2º - O ser humano não pode, por qualquer ação da sua parte, sob a influência da graça, cooperar com "mérito" para obter maiores graças para si (esta seria doutrina da Igreja Católica Romana). |
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Esta doutrina declara o [[monergismo]] divino na salvação: Deus age sozinho para salvar o [[pecado]]r. A responsabilidade para a salvação não repousa sobre o pecador em qualquer grau de [[sinergia]] ou [[arminianismo]]. O [[Luteranismo]] sustenta que esta doutrina não deve ser mantida para a exclusão da ''gratia universalis'' (que Deus deseja seriamente a salvação de todas as pessoas). |
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Protestantes arminianos também podem reivindicar a doutrina da ''sola gratia'' (mas a entendem de forma diferente) e, geralmente, negam que o termo "sinergismo" seja apropriado para descrever suas crenças. Arminianos acreditam que Deus salva somente pela graça e não por mérito, mas o ser humano, habilitado pelo que é conhecido como [[graça preveniente]], está habilitado pelo [[Espírito Santo]] para entender o [[Evangelho]] e responder na fé. Os arminianos acreditam que isto é compatível com a salvação somente pela graça, uma vez que toda a salvação seja obtida pela graça. Arminianos acreditam que o ser humano só é capaz de receber a salvação quando levado primeiro a fazê-lo pela graça preveniente, que eles acreditam ser distribuída a todos. Os arminianos, portanto, não rejeitaram a concepção de ''sola gratia'' exposta pelos teólogos da Reforma.<ref>{{en}} ''Myth 7: Arminianism Is Not a Theology of Grace''. Roger E Olsen, Arminian Theology: Myths and Realities, 2006. Acessado em 15/06/2013.</ref> |
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=== ''Soli Deo gloria'' (glória somente a Deus) === |
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{{Principal| Soli Deo gloria }} |
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'' Soli Deo gloria'' é o ensinamento de que toda a glória é devida somente a [[Deus]], pois a [[salvação]] é realizada unicamente através de sua vontade e ação e não só da toda suficiente [[expiação]] (''ver: [[Paixão (cristianismo)|Paixão]]'') de [[Jesus]] na [[Crucificação de Jesus|cruz]], mas também o dom da fé em que a expiação, é criada no coração do crente pelo [[Espírito Santo]]. Os reformadores acreditavam que os seres humanos, mesmo santos [[Canonização|canonizados]] pela Igreja Católica Romana, os [[papa]]s e a hierarquia eclesiástica não eram dignos da glória que lhes foi concedida, isto é, não se deve exaltar tais pessoas por suas boas obras, mas sim louvar e dar glória a Deus, que é o autor e [[Santificação|santificador]] dessas pessoas e suas boas obras. No entanto, como objetos de boa qualidade e raros, devem ser homenageados e elogiados. Há um grande número de homens benevolentes cujas imagens foram replicadas em pedra e expostos para a celebração do bem estes fizeram para a [[raça humana]]. Bons homens podem e devem ser honrados por causa da glória que deram a Deus, e ao fazê-lo, ao mesmo tempo honramos a Deus por sua bondade em criá-los. |
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== Ver também == |
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{{portal-cristianismo}} |
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* [[Cinco pontos do calvinismo]] |
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* [[Confissão da Guanabara ]] |
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* [[Contrarreforma]] |
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* [[Controvérsias no protestantismo]] |
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* [[Cristianismo ocidental]] |
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* [[História do cristianismo]] |
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* [[Igrejas Reformadas]] |
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* [[João Ferreira de Almeida]] |
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* [[Protestantes por país]] |
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* [[Protestantismo Clássico]] |
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* [[Protestantismo no Brasil]] |
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== Bibliografia == |
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* {{en}} ''Reformed Theology''. R. Michael Allen, Bloomsbury Academic, 2010. ISBN 9780567034298 |
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* {{en}} ''The Routledge companion to the Christian church''. Gerard Mannion, Lewis Seymour Mudge, [[2008]]. ISBN 9780415374200 |
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* {{it}} ''Come avere pace con Dio. Martin Lutero sulla giustificazione per fede''. Pietro Ciavarella, BE Edizioni, [[2011]]. ISBN 9788890547294 |
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* {{pt}} ''SOLA SCRIPTURA: A DOUTRINA REFORMADA DAS ESCRITURAS''. ISBN 0001085573 |
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* {{pt}} ''Sola gratia. A controvérsia sobre o livre-arbítrio ao longo da história.'' [[Robert Charles Sproul]], [[Editora Cultura Cristã]], [[2013]], 2ª edição. ISBN 9788576224594 |
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{{Referências}} |
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== Ligações externas == |
== Ligações externas == |
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* {{Link||2=http://www.monergismo.com/textos/cinco_solas/cinco_solas_reforma_erosao.htm|3=Os cinco solas|4=www.monergismo.com}} |
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* {{en}} [http://www.fivesolas.com/ Five Solas] - Committed to the Five Solas of the Reformation. Acessado em 15/06/2013. |
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{{esboço-teologia}} |
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* {{it}} [http://editthis.info/diwygiad/Main_Page Edit This] - Confessioni di fede e catechisme della fede evangelica riformata classica. Acessado em 15/06/2013. |
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* {{pt}} [http://books.google.com.br/books/about/_.html?id=IxNgw4BHdSQC&redir_esc=y Books Google] - ''Sola Fide, Sola Gratia e Sola Scriptura: O erro definitivo de qualquer compreensão monossêmica.'' João Valente de Miranda, Clube de Autores, 2012, ([[livro digital]]). Acessado em 15/06/2013. |
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* {{pt}} {{link|1=|2=http://www.monergismo.com/textos/cinco_solas/cinco_solas_reforma_erosao.htm|3=Os Cinco Solas da Reforma|4=DECLARAÇÃO de Cambridge}} Acessado em 15/06/2013. |
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{{Portal3|Religião}} |
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{{Protestantismo}} |
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{{DEFAULTSORT:Cinco Solas}} |
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[[Categoria:Teologia sistemática]] |
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[[Categoria:Soteriologia]] |
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[[Categoria:Teologia sistemática]] |
Revisão das 18h26min de 15 de junho de 2013
Parte da série sobre o |
Cristianismo |
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Portal do Cristianismo |
Cinco solas são frases latinas que surgiram durante a Reforma Protestante e são princípios fundamentais da Reforma em contradição com os ensinamentos da Igreja Católica Romana da época. A palavra latina "sola" significa "somente" em português. Os cinco solas sintetizam os credos teológicos básicos dos reformadores, pilares os quais creram ser essenciais da vida e prática cristã. Todos os cinco implicitamente rejeitam ou se contrapõe aos ensinamentos da então dominante Igreja Romana, a qual tinha na mente dos reformadores usurpado atributos divinos ou qualidades para a Igreja e sua hierarquia, especialmente seu superior, o Papa.
Os cinco solas:
Sola fide (somente a fé)
Sola fide é o ensinamento de que a justificação (interpretada na teologia protestante como "sendo declarada apenas por Deus") é recebida somente pela fé, sem qualquer interferência ou necessidade de boas obras, embora na teologia protestante clássica, a fé salvadora é sempre evidenciada, mas não determinada, pelas boas obras. Alguns protestantes veem esta doutrina como sendo o resumo da fórmula "fé produz justificação e boas obras" e em contraste com a fórmula católica romana "fé e boas obras rendem justificação". O argumento católico é baseado na Epístola de Tiago (Tiago 2:14-17):
“ | De que serve, meus irmãos, se alguém disser que tem fé se não tiver obras? Acaso pode essa fé salvá-lo? Se um irmão ou uma irmã estiverem nus e necessitarem do pão quotidiano, e algum de vós lhes disser: "Ide em paz, aquentai-vos e saciai-vos," e não lhes derdes o que é necessário para o corpo, que lhes aproveita? Assim também a fé, se não tiver obras, é morta em si mesma. | ” |
É importante a comparação do que católicos/protestantes entendem como "justificação": ambos concordam que o termo invoca a comunicação dos méritos de Cristo para com os pecadores, e não uma declaração de ausência de pecado. Lutero usou a expressão simul justus et peccator ("ao mesmo tempo, justo e pecador"). O Catolicismo Romano vê a justificação como uma comunicação de vida de Deus ao ser humano, limpando-o do pecado e transformando-o realmente em filho de Deus, de modo que não é apenas uma declaração, mas a alma é tornada de fato objetivamente justa.
A visão protestante da justificação é que ela é a obra de Deus através dos meios da graça. A fé é a justiça de Deus, que é realizada em nós através da palavra e dos sacramentos. Lei e evangelho trabalham para matar o ego pecaminoso e para realizar a nova criação dentro de nós. Esta nova criação dentro de nós é a fé de Cristo. Se não temos essa fé, então somos ímpios. Indulgências, ou orações não acrescentam nada e nada são. Todos possuem algum tipo de fé (geralmente a fé em si mesmos). Mas precisamos de Deus para destruir continuamente fé hipócrita e substituí-la com a vida de Cristo. Precisamos da fé que vem de Deus através da lei e do evangelho, palavra, obras e sacramentos. No documento fundador da Reforma, as 95 teses,[1] Lutero diz que:
“ | 1 - Dizendo nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo: "Arrependei-vos..." (Mateus 4:17) certamente quer que toda a vida dos seus crentes na terra seja contínuo arrependimento. 95 - E assim esperem mais entrar no Reino dos céus através de muitas tribulações do que facilitados diante de consolações infundadas. (Atos 14:22). |
” |
A verdadeira distinção, portanto, entre as visões protestante e católica não é uma questão de "ser declarado justo" versus "ser feito justo", mas sim o meio pelo qual um é justificado. Na teologia católica obras de justiça são consideradas meritórias para a salvação além da fé, enquanto que na teologia protestante, obras de justiça são vistos como o resultado e evidência de uma verdadeira justificação e regeneração que o crente recebeu somente pela fé. Os meios eficazes reais pelos quais uma pessoa recebe a justificação são também uma divisão fundamental entre a crença católica e protestante. Na teologia católica, o meio pelo qual a justificação é aplicada para a alma é o sacramento do batismo. No batismo, mesmo das crianças, a graça da justificação e santificação são "infundidas" na alma, tornando o destinatário justificado, mesmo antes que ele exerça sua própria fé (ou mesmo no caso de uma criança que é batizada, antes mesmo que ele tenha a capacidade de compreender conscientemente o Evangelho e responder com fé). Na teologia católica, a fé não é um pré-requisito para a justificação. Para os católicos, a função do batismo é "ex operere operato" ou "por obra do ato", e, portanto, é o ato eficaz e suficiente para trazer justificação. Na teologia protestante, no entanto, é absolutamente necessária a fé do indivíduo e é por si mesma a resposta eficiente e suficiente do indivíduo para os efeitos da justificação.
A doutrina Sola fide é às vezes chamada de princípio formal e material da teologia da Reforma, porque era a questão doutrinal central para Martinho Lutero e os outros reformadores. Lutero chamou de "doutrina pela qual a igreja permanece ou cai" (latim: articulus stantis et cadentis ecclesiae).
Sola scriptura (somente a Escritura)
Sola Scriptura é o ensinamento de que a Bíblia é a única palavra autorizada e inspirada por Deus e, é única fonte para a doutrina cristã, sendo acessível a todos. Afirmar que a Bíblia não exige interpretação fora de si mesma está em oposição direta aos ensinamentos das tradições ortodoxa, ortodoxa oriental, anglo-católica e católica romana, que ensinam que a Bíblia só pode ser autenticamente interpretada pela tradição católica. Na Igreja Católica, este ensinamento é referido como o magistério da Igreja Católica, e incorporada ao episcopado, agregando os bispos da Igreja, em união com o Papa.
Sola scriptura é às vezes chamada de princípio formal da Reforma, uma vez que é a fonte e norma de princípio, o material, o Evangelho de Jesus Cristo que é recebido sola fide ("através da fé") sola gratia (por favor de Deus, ou "graça"). O adjetivo (sola) e o substantivo (scriptura) estão no caso ablativo em vez do caso nominativo para indicar que a Bíblia não está sozinha longe de Deus, mas, sim, que é o instrumento de Deus pelo qual ele se revela para a salvação pela fé em Cristo (Solus Christus). Como em Mateus 4:4
“ | Mas Jesus respondeu: Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus. | ” |
Solus Christus (somente Cristo)
Solus Christus ou Solo Christo é o ensinamento de que Cristo é o único mediador entre Deus e a humanidade, e que não há salvação através de nenhum outro (por isso, a frase é mostrada às vezes em caso ablativo (Cristo somente/sozinho) o que significa que a salvação é "somente por Cristo"). Ao rejeitar todos os outros mediadores entre Deus e a humanidade, o luteranismo clássico continua a honrar a memória da Virgem Maria e de outros santos exemplares. Este princípio rejeita o sacerdotismo, que é a crença de que não existem sacramentos da igreja sem os serviços de sacerdotes ordenados por sucessão apostólica, sob a autoridade do papa.
Lutero pregou o "sacerdócio geral dos batizados", que mais tarde foi modificado no luteranismo e na teologia protestante clássica para "sacerdócio de todos os crentes", negando o uso exclusivo do título de padre (latim: sacerdos) para o clero. Este princípio não nega a função do ministério sagrado para o qual está comprometida a proclamação pública do Evangelho e da administração dos sacramentos. Desta forma, Lutero em seu Catecismo Menor podia falar sobre o papel de um "confessor" para conferir absolvição sacramental a um penitente. A seção neste catecismo conhecido como "O Gabinete das Chaves" (não escrita por Lutero, mas acrescentada com a sua aprovação) identifica os chamados "ministros de Cristo" como sendo os que exercem o ligar e desligar de absolvição e excomunhão através do ministério da Lei e Evangelho. Esta é definida na fórmula Luterana da santa absolvição: o "chamado e ordenado servo da Palavra" perdoa pecados dos penitentes (fala as palavras do perdão de Cristo: "Eu perdoo todos os seus pecados"), sem qualquer adição de penitências ou satisfações e não como um intercessor ou "sacerdote mediador", mas "em virtude da sua função como um chamado e ordenado servo da Palavra" e "em lugar e pelo comando da nosso Senhor Jesus Cristo".[2] Nesta tradição, a absolvição do penitente reconcilia-o com Deus diretamente, mediante a fé no perdão de Cristo, em vez de ter o padre e a Igreja como mediadores entre o este e Deus.
Sola gratia (somente a graça)
Sola gratia é o ensinamento de que salvação vem por graça divina ou "favor imerecido" apenas, e não como algo merecido pelo pecador. Isto significa que a salvação é um dom imerecido de Deus por causa de Jesus. Alguns[quem?] referem-se a ele como um "débito" presente desde que os incrédulos viveram de tal forma que perderam qualquer dom de Deus. Enquanto outros[quem?] afirmam que esta doutrina é o oposto das "boas obras" e choca-se com alguns dos aspectos da doutrina católica do mérito. É possível afirmar que, neste ponto, não está em desacordo com o ensino católico romano, enquanto a doutrina de que a graça é verdadeiramente sempre um dom gratuito de Deus e é realizada de acordo entre os dois pontos de vista. A diferença na doutrina encontra-se principalmente em dois fatos:
- 1º - Deus como o único ator na graça (em outras palavras, que a graça é sempre eficaz sem qualquer cooperação pelo ser humano).
- 2º - O ser humano não pode, por qualquer ação da sua parte, sob a influência da graça, cooperar com "mérito" para obter maiores graças para si (esta seria doutrina da Igreja Católica Romana).
Esta doutrina declara o monergismo divino na salvação: Deus age sozinho para salvar o pecador. A responsabilidade para a salvação não repousa sobre o pecador em qualquer grau de sinergia ou arminianismo. O Luteranismo sustenta que esta doutrina não deve ser mantida para a exclusão da gratia universalis (que Deus deseja seriamente a salvação de todas as pessoas).
Protestantes arminianos também podem reivindicar a doutrina da sola gratia (mas a entendem de forma diferente) e, geralmente, negam que o termo "sinergismo" seja apropriado para descrever suas crenças. Arminianos acreditam que Deus salva somente pela graça e não por mérito, mas o ser humano, habilitado pelo que é conhecido como graça preveniente, está habilitado pelo Espírito Santo para entender o Evangelho e responder na fé. Os arminianos acreditam que isto é compatível com a salvação somente pela graça, uma vez que toda a salvação seja obtida pela graça. Arminianos acreditam que o ser humano só é capaz de receber a salvação quando levado primeiro a fazê-lo pela graça preveniente, que eles acreditam ser distribuída a todos. Os arminianos, portanto, não rejeitaram a concepção de sola gratia exposta pelos teólogos da Reforma.[3]
Soli Deo gloria (glória somente a Deus)
Soli Deo gloria é o ensinamento de que toda a glória é devida somente a Deus, pois a salvação é realizada unicamente através de sua vontade e ação e não só da toda suficiente expiação (ver: Paixão) de Jesus na cruz, mas também o dom da fé em que a expiação, é criada no coração do crente pelo Espírito Santo. Os reformadores acreditavam que os seres humanos, mesmo santos canonizados pela Igreja Católica Romana, os papas e a hierarquia eclesiástica não eram dignos da glória que lhes foi concedida, isto é, não se deve exaltar tais pessoas por suas boas obras, mas sim louvar e dar glória a Deus, que é o autor e santificador dessas pessoas e suas boas obras. No entanto, como objetos de boa qualidade e raros, devem ser homenageados e elogiados. Há um grande número de homens benevolentes cujas imagens foram replicadas em pedra e expostos para a celebração do bem estes fizeram para a raça humana. Bons homens podem e devem ser honrados por causa da glória que deram a Deus, e ao fazê-lo, ao mesmo tempo honramos a Deus por sua bondade em criá-los.
Ver também
Predefinição:Portal-cristianismo
- Cinco pontos do calvinismo
- Confissão da Guanabara
- Contrarreforma
- Controvérsias no protestantismo
- Cristianismo ocidental
- História do cristianismo
- Igrejas Reformadas
- João Ferreira de Almeida
- Protestantes por país
- Protestantismo Clássico
- Protestantismo no Brasil
Bibliografia
- (em inglês) Reformed Theology. R. Michael Allen, Bloomsbury Academic, 2010. ISBN 9780567034298
- (em inglês) The Routledge companion to the Christian church. Gerard Mannion, Lewis Seymour Mudge, 2008. ISBN 9780415374200
- (em italiano) Come avere pace con Dio. Martin Lutero sulla giustificazione per fede. Pietro Ciavarella, BE Edizioni, 2011. ISBN 9788890547294
- (em português) SOLA SCRIPTURA: A DOUTRINA REFORMADA DAS ESCRITURAS. ISBN 0001085573
- (em português) Sola gratia. A controvérsia sobre o livre-arbítrio ao longo da história. Robert Charles Sproul, Editora Cultura Cristã, 2013, 2ª edição. ISBN 9788576224594
Referências
- ↑ (em português) Monergismo - As 95 Teses de Martinho Lutero. Acessado em 15/06/2013.
- ↑ (em inglês) The Lutheran Hymnal. St. Louis: Concordia Publishing House, 1941, p. 16. Acessado em 15/06/2013.
- ↑ (em inglês) Myth 7: Arminianism Is Not a Theology of Grace. Roger E Olsen, Arminian Theology: Myths and Realities, 2006. Acessado em 15/06/2013.
Ligações externas
- (em inglês) Five Solas - Committed to the Five Solas of the Reformation. Acessado em 15/06/2013.
- (em italiano) Edit This - Confessioni di fede e catechisme della fede evangelica riformata classica. Acessado em 15/06/2013.
- (em português) Books Google - Sola Fide, Sola Gratia e Sola Scriptura: O erro definitivo de qualquer compreensão monossêmica. João Valente de Miranda, Clube de Autores, 2012, (livro digital). Acessado em 15/06/2013.
- (em português) «Os Cinco Solas da Reforma». DECLARAÇÃO de Cambridge Acessado em 15/06/2013.