Frédéric Joliot-Curie
Frédéric Joliot-Curie | |
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Nascimento | 19 de março de 1900 Paris |
Morte | 14 de agosto de 1958 (58 anos) Paris |
Nacionalidade | Francês |
Alma mater | Escola Superior de Física e Química Industrial de Paris |
Prêmios | Medalha Matteucci (1932), Nobel de Química (1935), Medalha Hughes (1947) |
Campo(s) | Física |
Jean Frédéric Joliot-Curie (Paris, 19 de março de 1900 — Paris, 14 de agosto de 1958) foi um físico francês.[1]
Recebeu o Nobel de Química de 1935.
Casou com Irène Joliot-Curie, cujo apelido de solteira, Curie, já era famoso, devido a seus pais, Pierre Curie e Marie Curie.
Trabalhou toda a sua vida com sua mulher no campo da física nuclear e da estrutura do átomo. Juntos demonstraram a existência do nêutron e descobriram a radioatividade artificial em 1934, o que lhes valeu o Nobel de Química de 1935.
Onze anos mais tarde, foi nomeado alto comissário para a energia atômica, e através deste cargo dirigiu a construção da primeira usina atômica, em 1948.
Recebeu o Prêmio Lênin da Paz, em 1950.
Referências
- ↑ «Jean Frédéric Joliot-Curie». Consultado em 20 de setembro de 2010 Texto " UNIVERSIDADE DE COIMBRA " ignorado (ajuda);
Ligações externas
Precedido por Franco Rasetti |
Medalha Matteucci 1932 com Irène Joliot-Curie |
Sucedido por Wolfgang Pauli |
Precedido por Harold Clayton Urey |
Nobel de Química 1935 com Irène Joliot-Curie |
Sucedido por Petrus Josephus Wilhelmus Debye |
Precedido por John Randall |
Medalha Hughes 1947 |
Sucedido por Robert Watson-Watt |