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Expulsão dos Jesuítas Revolta de Beckman Enrique Shaw Tratado de Methuen Manuel Ballestre João Felipe Bettendorff

novo Entre a noite do dia 31 de março e o dia 2 de abril de 1767, ocorreu a expulsão de 2.630 jesuítas que operavam no território do Império Espanhol na América. Documentos oficiais da época, qualificaram aquela operação como "perfeita", pelo fato dela não ter sido descoberta antes de seu início, o que poderia gerar resistências, e ter sido realizada simultaneamente em um grande território, o que permite compreender o domínio exercido pela Coroa Espanhola sobre seu território na América naquela época contra uma instituição que já operava há cerca de 200 anos na região.

A Expulsão foi determinada por um documento legal denominado como "Pragmática Sanção", que em seus arts. 13 a 19, impunha severos castigos àqueles que se atrevessem a manter relações com os expulsos, mesmo que apenas por correspondência, isso porque se pretendia "apagar a memória" dos jesuítas.

Impacto da Região que corresponderia ao Vice-Reino do Rio da Prata

Na região que futuramente corresponderia ao Vice-Reino do Rio da Prata, atuais territórios da Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Norte do Chile, a Companhia de Jesus tinha, nas províncias de Buenos Aires, Córdoba e Tucumán, a Companhia de Jesus tinha 60 casas, 14 das quais eram colégios; dirigiu 16 reduções no Rio Uruguai, 13 no Rio Paraná, oito no Grande Chaco e 10 entre os índios Chiquitos. Os jesuítas eram 457, dentre os quais 53 alemães, 17 italianos, 4 ingleses; 81 eram crioulos, e, os restantes (300) espanhóis.

Tratava-se de uma presença significativa em uma época na qual a população assistida era bem menor. De acordo com um censo realizado em 1778, pouco posterior à expulsão, Buenos Aires tinha 37.679 habitantes; Córdoba 40.000; Santiago del Estero, cerca de 30.000; Salta, um pouco mais de 10.000.

A expulsão, portanto, teve grande impacto nas estruturas educacionais e religiosas da época.

Dentre as pessoas que procuraram preservar práticas dos jesuítas no Vice-Reino do Rio da Prata, merece destaque María Antonia de San José, beatificada em 2016, que procurou preservar a prática de exercícios espirituais após a expulsão dos jesuítas.

Outros

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http://www.socialistamorena.com.br/documentario-pulpito-e-parlamento-evangelicos-na-politica/

http://www.ihu.unisinos.br/577551 http://www.ihu.unisinos.br/577531-ruralistas-do-para-lancam-ataque-sem-precedentes-contra-igreja-catolica

https://g1.globo.com/mundo/noticia/veja-quais-grupos-estao-se-enfrentando-em-guta-oriental-na-siria.ghtml

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https://pt.scribd.com/document/18658005/Revista-Pueblo-de-Leyenda-N%C2%BA-4

https://jornalggn.com.br/noticia/theotonio-dos-santos-presente

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A profecia de Karl Polanyi

https://www.cartacapital.com.br/revista/979/fascismo-o-retorno

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http://www.ihu.unisinos.br/573756-1-dia-mundial-dos-pobres

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http://www.esquerda.net/topics/cem-anos-da-revolucao-russa http://revistaopera.com.br/2017/11/18/losurdo-destruicao-da-historia-da-urss-foi-condicao-para-restauracao-capitalista-parte-2/ http://revistaopera.com.br/2017/11/10/morre-aos-81-anos-o-historiador-e-cientista-politico-moniz-bandeira/

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http://www.dw.com/pt-002/zimbabu%C3%A9-pode-o-ex-vice-emmerson-mnangagwa-tornar-se-o-pr%C3%B3ximo-presidente/a-41402612

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https://www.flickr.com/photos/132552523@N06/sets/72157690335229496

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http://www.ihu.unisinos.br/169-noticias/noticias-2015/546893-judith-butler-queer-para-um-mundo-nao-binario

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https://en.wikipedia.org/wiki/Diego_Francisco_Altamirano

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Thomas Falkner

Mártires canadenses Edmundo Campion, https://en.wikipedia.org/wiki/Thomas_Cottam e https://en.wikipedia.org/wiki/Robert_Southwell_(Jesuit)

dominicano Vicente Valverde e o franciscano Juan de Padilla, jesuítas Jean de Brébeuf e Isaac Jogues

http://www.portalguarani.com/1698_jose_sanchez_labrador.html

http://www.portalguarani.com/1673_martin_dobrizhoffer/13476_historia_de_los_abipones__volumen_i_padre_martin_dobrizhoffer_.html

http://www.portalguarani.com/2667_domingo_muriel/19876_historia_del_paraguay_desde_1747_hasta_1767__obra_del_padre_domingo_muriel.html

https://www.portalguarani.com/2646_pedro_francisco_javier_de_charlevoix_.html

http://pueblosoriginarios.com/textos/lozano/prologo.html

Historia de la Compañía de Jesús en la Provincia del Paraguay, do Padre Pablo de Pastells

http://www.portalguarani.com/396_ruy_diaz_de_guzman/6762_anales_del_descubrimiento_poblacion_y_conquista_del_rio_de_la_plata.html

https://en.wikipedia.org/wiki/Orrin_C._Evans

http://www.ihu.unisinos.br/572199-e-urgente-despernambucanizar-a-revolucao-de-1817-entrevista-especial-com-antonio-jorge-de-siqueira

http://www.ihu.unisinos.br/572002-seis-brasileiros-concentram-a-mesma-riqueza-que-a-metade-da-populacao-mais-pobre

http://www.ihu.unisinos.br/571996-francisco-suarez-doctor-eximius-artigo-de-gianfranco-ravasi

http://www.ihu.unisinos.br/571989-cardeal-arcebispo-de-chicago-convida-o-pe-james-martin-em-meio-a-cancelamentos-de-conferencias-sobre-lgbt

http://www.ihu.unisinos.br/571988-francisco-suarez-e-a-transicao-da-escolastica-para-a-modernidade-o-primado-da-razao-a-autonomia-da-vontade-e-a-objetividade-do-direito

http://g1.globo.com/pa/santarem-regiao/noticia/2014/09/festa-do-saire-e-repleta-de-simbolismo-e-mostra-influencia-portuguesa.html

http://www.encarnacion.com.py/2015/08/29/misiones-jesuiticas-guarani-del-paraguay/ http://www.portalguarani.com/museos.php?pormustytr=MTE3

José Cardiel José Manuel Peramás,

http://www.ihu.unisinos.br/571740-a-centralidade-de-suarez-no-pensamento-de-heidegger-entrevista-especial-com-ernildo-stein

30 pueblos de las Misiones Jesuítica-Guaraní

https://es.wikipedia.org/wiki/Segunda_revoluci%C3%B3n_comunera_del_Paraguay

fray Martín Ignacio de Loyola, quien sería primeramente Custodio del Paraguay y luego Obispo del Paraguay y Río de la Plata, fray Alonso Velázquez, apóstol de Caazapá y Yuty, fray Juan de Córdoba, cura doctrinero de Itá, fray Francisco de la Cruz, quien quedó de conventual en Asunción, y fray Luis Gámez, fundador de Itatí. Hernando de Trejo y Sanabria; Gregorio de Osuna; Juan de Escobar; Juan de Rivadeneira; José de Palos; Antonio de Córdova y Salinas, en 1651 en su famosa Crónica de la Orden Franciscana de los Doce Apóstoles del Perú; Lorenzo Seniquel

https://es.wikipedia.org/wiki/Mart%C3%ADn_de_Valencia https://es.wikipedia.org/wiki/Pedro_de_Gante https://es.wikipedia.org/wiki/Toribio_de_Benavente Francisco Jiménez de Cisneros Vicente do Salvador Frei Jaboatão José Mariano da Conceição Veloso Francisco do Monte Alverne Frei Galvão

Francisco Solano (santo)

http://www.ihu.unisinos.br/571305-cardeal-critica-jesuita-james-martin-sobre-homossexualidade

http://www.ihu.unisinos.br/571087-jose-maria-pires-o-bispo-de-pes-descalcos

http://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2017/08/21/interna_internacional,893565/filhos-de-soldado-desertor-dos-eua-na-coreia-do-norte-confirmam-sua-mo.shtml

Bernabé Cobo https://es.wikipedia.org/wiki/Felipe_Guam%C3%A1n_Poma_de_Ayala Bernardino de Sahagún http://anais.anpuh.org/wp-content/uploads/mp/pdf/ANPUH.S22.534.pdf http://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/14/1300556090_ARQUIVO_soldadosdafeanpuh.pdf http://www.sbhe.org.br/novo/congressos/cbhe4/individuais-coautorais/eixo03/Neimar%20Machado%20de%20Sousa%20e%20Amarilio%20Ferreira%20Junior%20-%20Texto.pdf http://projetos.unioeste.br/projetos/cidadania/images/stories/biblioteca/AS_FRONTEIRAS.pdf http://www.ndh.ufms.br/wp-anais/Anais2010/Aceitos%20em%20ordem%20alfabetica/NEIMAR%20Machado%20SOUSA.pdf

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canção cuyana, Marían Farías Gómez, Quinteto Tiempo, Claudio Sosa

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http://www.ihu.unisinos.br/570141-sao-sepe-o-tiaraju-e-o-apagamento-dos-indigenas-da-memoria-da-formacao-do-rs

http://www.ihu.unisinos.br/563038

Missões jesuíticas na Região do Prata

expedición de Diego de Almagro 1536. mercedarios, Antonio Solís y Antonio de Almansa, y Cristóbal de Molina, secular.

1543, capitán Felipe Gutiérrez, y Diego de Rojas, y Nicolás de Heredia, Juan Cedrón y el clérigo Francisco Galán Tucumã fuerte de Malaventura. Pedro de La Gasca conquista del Tucumán. Al mando de Juan Núñez de Prado.

gobernador de Chile García Hurtado de Mendoza, en 1557, envió como gobernador del Tucumán a Pérez Zurita, quien estaba acompañado por el capellán Juan Rojo. Padre Cedrón mercedarios fray Luis de Valderrama Pedro de Cervantes, Cristóbal de Albarrán y Diego de Porres, 1564 primer convento. Santiago del Estero, San Miguel y Nuestra Señora de Talaverra conventos mercedarios.

1566, Franciscanos al Tucumán, frailes Juan de Rivadeneira, Francisco de Aroca, Andrés Rodríguez y fray Baltasar. En 1567 conventos en Santiago del Estero y San Miguel de Tucumán. Entre los naturales, frailes Bartolomé de la Cruz y Juan Gregorio Bazán realizaron en 1568 una expedición al Bermejo. Pio V 26 de septiembre de 1570 diócesis de Tucumán con la Bula Super Specula. 1582 chegou o primer obispo fray Francisco de Victoria, portugués de la Orden de los Predicadores (quinta tentativa), 26 de noviembre de 1585, chegada dos primeiros jesuítas em Santiago del Estero. Morreu em 1592.

1592, Fernando Trejo y Sanabria. El nuevo prelado se transformó en un gran colaborador de la Compañía de Jesús. El padre Juan Romero, nuevo superior padres Lorenzana, Viana, Monroy y los hermanos Aguila y Toledano. 1598 Ortega y Fields “en la Villa del Spíritu Santo”, Saloni y Lorenzana “en Assumpción”, Romero y Toledano “en Santiago del Estero”, Monroy y Vivar en el “valle de Salta”, Angulo y Valtodano entre los “indios jalas”. Córdoba fundación de una casa y un colegio en marzo de 1599.

Juan Romero nació en 1560 en Marchena (España). Ingresó en 1584 a la provincia de Andalucía y murió en 1630 en Chile. Superior del Paraguay entre 1593 y 1607 y primer procurador en Roma entre 1608 y 1610. Marciel de Lorenzana nació en 1565 en León (España). Ingresó en 1583 a la provincia de Castilla y murió en 1632 en Asunción. Juan de Viana nació en 1565 en Navarra (España). Ingresó en 1584 a la provincia de Castilla y murió en 1523 en Córdoba (Argentina). Gaspar de Monroy nació en 1562 en Valladolid. Ingresó en 1584 a la provincia de Castilla y murió en 1631 en Santiago de Chile. Juan de Aguila nació en 1570 en Carcabuey (España). Ingresó en 1590 a la provincia de Perú y murió en 1595 en Asunción. Juan Toledano nació en 1559 en Guadalajara (España). Ingresó en 1578 a la provincia de Toledo y murió en 1628 en Sucre. Juan Darío nació en 1562 en Altavilla Silentina (Italia). Ingresó en 1587 en Roma y murió en 1633 en Santiago del Estero. Antonio Rodriguez murió en 1602 en Salta.

Constituciones de la Universidad de Córdova de Tucumán de la Indias occidentales erigida en el colegio de la compañía de Jesús de la dicha ciudad por Bula y concesion de la Santidad de Gregorio decimo quinto Año de mil seiscientos y veinte y uno. Confirmada por bula de la santidad de Urbano octavo Año de mil seiscientos y treinta y quatro y por cédula de la Magestad de Phelipe quarto (que está en Gloria) despachada en Madrid a dos de febrero de Mil seiscientos y veinte y dos”,

Marco Antonio Diotaro nació el 18 de septiembre de 1577 en Salerno (Italia). Ingresó a la Compañía en 1596 en Nápoles y murió el 23 de octubre de 1544 en Córdoba

1615 residían en la ciudad “sesenta sujetos” de la Compañía entre sacerdotes, hermanos y novicios (última carta de Torres). En 1615 el padre Diego de Torres asumió como rector del colegio de Córdoba.

segundo provincial, Pedro de Oñate, consolidó la provincia jesuítica y a la ciudad de Córdoba como su centro geográfico y estratégico

Pedro de Oñate nació en 1567 en Valladolid (España). Ingresó en la Compañía en 1586 en Toledo y murió en 1646 en Lima

1617, según la segunda carta de Oñate, residían 46 jesuitas en Córdoba. Tensão com os espanhóis por causa da defesa dos nativos.

Juan de Humanes nació en 1581 en Guadalajara (España) y murió en 1660 en Santiago del Estero. Juan Pastor nació en 1580 en Teruel (España) y murió en 1658 en Córdoba (Argentina).

tercer provincial Nicolás Mastrilli, nació en 1568 en Nola (Italia), ingresó a la Compañía en Nápoles en 1583, estando en la misión de Juli fue Procurador de la provincia del Perú de 1618 a 1621, provincial del Paraguay de 1623 a 1629 y del Perú de 1630 a 1634 y de 1639 a 1644. Murió en Lima en 1653.

1626 y 1627, colegio de Córdoba albergaba a 59 hijos de la Compañía. A los 10 sacerdotes, 23 estudiantes y 13 hermanos del colegio se les sumaron, los tres sacerdotes y los 10 novicios del noviciado distante a cuatro cuadras

Francisco Engelberto Van den Berghe nació en 1598 en Holanda y murió en 1662 en Chile.

Francisco Vázquez Trujillo nació en 1571 en Trujillo (España). Ingresó a la Compañía en 1588 en Perú y murió en Córdoba en 1652. Fue provincial de 1629 a 1633

Diego de Boroa nació en 1585 en Trujillo (España). Ingresó en la Compañía en 1605 en Toledo y murió en 1657 en San Miguel (Río Grande do Soul, Brasil). Fue provincial entre 1634 y 1640.

mais

https://br.noticias.yahoo.com/brasileiro-foi-alvo-novo-assessor-000800812.html José Maurício Bustani OPAQ

Juan de Cereceda nació en Villalbilla (España). Ingresó a la provincia de Toledo en 1607. Ahora sabemos que misionó la jurisdicción de Córdoba. Murió en Salta en 1639. Juan Díaz de Ocaña nació en 1601 en Córdoba (Argentina). Ingresó a provincia de Paraguay en 1617 y murió en 1642 en Córdoba

Lope de Castilla nació en 1595 en Lima (Perú). Ingreso a la provincia del Paraguay en 1614 y murió en 1680 en Buenos Aires. Pedro Pimentel nació en 1602 en Santiago del Estero (Argentina). Ingresó a la provincia del Paraguay en 1621 y murió en 1684 en Tucumán.

1635 el colegio de Córdoba contaba con 39 integrantes, 11 eran sacerdotes, 7 hermanos estudiantes que representaba “el menor número que ha habido todos estos años”. 10 hermanos coadjutores que “benefician las haciendas” y 11 integrantes del noviciado.

El 1 de junio de 1644 presentaba cual era el estado del Colegio de Córdoba. Registraba un descenso de jesuitas, de los 60 integrantes que había a fines de los treinta quedaban solo 44.

Fray Melchor Maldonado, quinto obispo del Tucumán,

En 1608 se llevó a cabo la primera congregación provincial de la provincia del Paraguay en el Colegio de Santiago de Chile. Todas las 22 congregaciones posteriores, até 1767, se reunieron en el Colegio de Córdoba del Tucumán, el centro geográfico de la provincia. Provincia del Paraguay, Tucumán y Río de la Plata.

Pedro de Herrera nació en 1602 en Santiago del Estero (Argentina). Ingresó a la provincia de Paraguay en 1617 y murió en Santiago del Estero en 1649. Pedro Patricio Mulazzano nació en 1609 en Brignano Gera d’Adda (Italia). Ingresó a la provincia de Milán en 1625 y murió en Salta en 1672.

Francisco Lupercio de Zurbano nació en 1589 en Ambel (España). Ingreso a la provincia de Perú en 1610 y murió en 1667 en Lima. Fue provincial entre 1640 y 1645.

muy frecuentada la portería por los pobres y hambrientos que hallan allí alivio en sus sufrimientos materiales. Missões volantes.

Lucas Quessa nació en 1609 en Sassari (Italia). Ingresó a la provincia de Cerdeña en 1629 y murió en San Ignacio itatines (Paraguay) en 1666. Pedro Ibáñez nació en Santiago del Estero (Argentina) el 2 de febrero de 1616. Ingresó a la provincia de Paraguay en 1631 y murió en Buenos Aires en 1679.

http://www.filologiasarda.eu/files/documenti/pubblicazioni_pdf/cfsmaccioni_estrellas/05edizione.pdf, Antonio Machoni (o Macioni) nació en 1672 en Iglesias (Cagliari-Italia). Ingresó a la provincia de Cerdeña en 1688 y murió en Córdoba en 1753.

Juan Bautista Ferrufino nació en 1581 en Milán (Italia). Ingresó a la provincia de Milán en 1699 y murió en Buenos Aires en 1655. Fue provincial entre 1645 y 1651. misiones populares campestres

Al comenzar los años 50, el colegio de Córdoba contaba con 47 jesuitas. Juan Pastor nació en 1580 en Fuentespalda (España). Ingresó a la provincia de Aragón en 1596 y murió en Córdoba en 1658. Fue provincial entre 1651 y 1654.

sacerdotes clérigos, encargados con parroquias; pero muchas veces son demasiado interesados de su propio provecho, haciendo poco caso de las almas a ellos encomendados.”

Laureano Pablo Sobrino nació en Alagón (España). Ingresó a la provincia de Aragón en 1606 y murió en 1655 en Córdoba. fue provincial entre 1654 y 1655.

Simón de Ojeda nació en 1589 en Motilla del Palancar (España). Ingresó a la provincia de Castilla en 1609 y murió en Córdoba en 1673. Fue provincial entre 1658 y 1663. el número de jesuitas había crecido a “setenta sujetos”, que los estudios en la “Universidad”.

Andrés de Rada nació en 1601 en Belmonte (España). Ingresó a la provincia de Toledo en 1618 y murió en Madrid en 1672. Fue visitador y provincial entre 1663 y 1669. el espacio misional del colegio que contaba con “60 sujetos”: los integrantes del colegio seguían descendiendo ya que en 1658 quedaban 53 integrantes.

Mais 2

Agustín de Aragón nació en 1609 en Baeza (España). Ingresó a la provincia de Andalucía en 1626 y murió en Córdoba en 1678. Fue provincial entre 1669 y 1672.

Cristóbal Gómez nació en 1610 en Ardales (España). Ingresó a la provincia de Andalucía en 1628 y murió en Córdoba en 1680. Fue provincial entre 1672 y 1676.

llegada de 35 (34) misioneros nuevos con la venida de la expedición a Buenos Aires, el once de abril del año próximo pasado (1674), liderados por Cristóbal Altamirano, procurador de la provincia del Paraguay.

el número de integrantes que chegaram à provincia fue de 33 en 1674, de los cuales 7 eran sacerdotes, 22 estudiantes y 4 hermanos.

costumbre” anual de “todos los colegios” de realizar “los Ejercicios espirituales de San Ignacio por ocho días completo

Diego Francisco Altamirano nació en Madrid (España) en 1626. Ingresó a la provincia de Toledo en 1642 y murió en 1704 en Lima. Fue provincial de 1677 a 1681. Denuncia abusos contra nativos.

Tomás Dónvidas nació en 1618 en Arévalo (España). Ingresó a la provincia de Castilla en 1635 y murió en Santiago de Chile en 1695. Fue provincial en dos periodos: 1676-1677 y 1685-1689.

Desde la creación de la provincia del Paraguay hasta el año 1690 se realizaron 10 expediciones. Pasaron un total de 317 integrantes, de los cuales eran 169 sacerdotes, 123 estudiantes y 25 hermanos.

Los jesuitas habían llegado a Valladolid en la primera etapa de su expansión misional, fundando el colegio de San Antonio en 1546. En 1566, al terminar la II congregación general de la Compañía, decidieron crear una casa profesa y una nueva casa de estudios: el colegio de San Ambrosio. Las instalaciones del colegio eran muy modestas hasta que un obispo de Tlaxcala nacido en Valladolid se transformó en su mecenas con la condición de ser considerado su fundador. Con el aval del padre general Aquaviva, se firmó la escritura de fundación en el colegio de la Compañía de Jesús en Segovia el 29 de junio de 1595. El nuevo colegio se comenzó a edificar a partir de 1610 y en 1640 se empezó a dar clases de Gramática. El prestigio del colegio fue en aumento, y en 1739 los estudios fueron elevados a generales, lo que le daba rango universitario. En 1767, con la expulsión de los jesuitas, Carlos III reutilizó el edificio de estudios generales como residencia de universitarios. En 1927, tras un incendio, se trasladó la fachada del colegio a su emplazamiento actual en el Colegio de Santa Cruz.

Noviciado de Villagarcía de Campos fue por muchos años el principal de los jesuitas de la provincia de Castilla. se terminó de construir en 1580, cuatro años antes, ya había sido nombrado su primer rector el p. Baltasar Álvarez por pedido de su fundadora doña Magdalena de Ulloa, viuda de Luis de Quijada. A Don Luis el emperador Carlos V le había confiado, de modo confidencial, el cuidado de su hijo extra matrimonial. Solo luego de la muerte del emperador, cuando su hijo tenía 12 años, se le develó su identidad y comenzó a ser Juan de Austria, quien se convertiría en el comandante de la Liga Santa y héroe de la batalla de Lepanto (Aún hoy se encuentra en el noviciado la bandera la nave capitana de los otomanos derrotada en batalla). Luis, su esposa Magdalena y “Jeromín” fueron los personajes principales de Villagarcía de Campos en el siglo XVI. Doña Magdalena, al enviudar, se transformó en la principal patrocinadora del Colegio y noviciado de Villagarcía. En marzo de 1577 llegaron los primeros doce novicios desde Medina del Campo, Segovia y Valladolid. El noviciado era vizinho e tinha comunicação com a Igreja. Las paredes interiores foram decoradas con cincuenta cuadros de la vida de San Francisco Javier, em 1656.

Cristóbal de Grijalba nació en Villalón de Campos (Valladolid) el13 de marzo de 1613, en el año 1631 ingresó a la Compañía en Castilla, pasó a la provincia del Paraguay en 1640 y murió en Córdoba, a los 68 años de edad, el a de septiembre de 1681.

La Compañía recibió la facultad de otorgar grados por Bula del papa Gregorio XV en 1621 y por Real Cédula de Felipe III en 1622.335 Con la finalidad de dar remedio a la gran necesidad de formar a religiosos y funcionarios de Indias, varios colegios de la Compañía podían otorgar grados de Bachiller, Licenciado, Maestro y Doctor. En consecuencia, los colegios que estuviesen a más de 320 kilómetros de las Universidades Reales de México y Lima podían constituirse en Universidades.

Felipe Suárez nació en Almagro (Esp.) el 9 de junio de 1966, ingresó a la Compañía en Toledo, pasó al Paraguay en 1680, fue superior de Chiquitos entre 1710 y 1712 y murió en Tarija el 31 de agosto de 1727. Francisco Sánchez nació en Mestas (Esp.) el 4 de Octubre de 1656, ingresó a la Compañía en Paraguay en 1679 y murió en Santo Tomé (Corrientes) el 1 de Octubre de 1694. Domingo Calvo nació en Tombrío de Abajo (Esp.) el 4 de Agosto de 1657, ingresó a la Compañía en Paraguay en 1679, murió en San José (Misiones) el 8 de febrero de 1725. Antonio Becerra nació en Cantejeira (Esp.) el 9 de septiembre de 1658, ingresó a la Compañía en Paraguay en 1679, murió en Apóstoles (Mis.) el 10 de mayo de 1708. Juan Francisco Robles nació en Caravaca (Esp.) el 4 de marzo de 1658, ingresó a la Compañía en Paraguay en 1679, murió en Santa Ana (Mis.) el 1 de octubre de 1732.

Mais 3

http://www.ihu.unisinos.br/578881-papa-continua-reabilitando-radicais-e-rebeldes-da-igreja

Luís de Granada

http://www.ihu.unisinos.br/578148-pe-tonino-bello-a-cruz-e-o-acordeao-a-estola-e-o-avental

Flos Sanctorum, de Alonso de Villegas; Tunupa

http://javierbaptista. blogspot .com.br/2008/02/las-misiones-de-los-jesuitas-en-bolivia.html

http://www.franciscanosdetarija.com/pag/artced/cantaro/2009/0419/136_calz.php

http://www.franciscanosdetarija.com/pag/artced/cantaro/2009/0415/132_calz.php

http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/577794-exortacao-gaudete-et-exsultate-o-diabo-versus-a-classe-media-da-santidade-artigo-de-massimo-faggioli

https://es.wikipedia.org/wiki/Nicol%C3%A1s_Mascardi

Entre 1686 y 1727, perecieron 113 jesuitas ahogados o víctimas de las epidemias o de asaltos de piratas http://elperiodico-digital.com/2017/03/12/los-jesuitas-en-tarija-y-la-inmolacion-del-p-julian-lizardi-a-manos-de-los-chiriguanos/

Cipriano de Calatayud, que había nacido en Gandía (Esp.) el 18 de septiembre de 1632 e ingresado a la Compañía en Aragón en 1650, no figura haber estado en Córdoba, sino que murió en Buenos Aires en 1693 a los 61 años de vida.

Felipe Suárez nació en Almagro (Esp.) el 9 de junio de 1963, ingresó a la Compañía en Toledo en 1678, se ordenó en 1688 y realizó su cuarto voto en Presentación (Tarija) en1696, un año después que Caballero. Será superior de Chiquitos de 1710 a 1712, murió en Tarija el 31 de agosto de 1727.

San Ignacio entre los boococas y estaba encargado de José de la Mata. La segunda Nuestra Señora de la Concepción entre los tapacuras de lengua chapacura a cargo de Caballero. El 8 de agosto de 1708 se abrió el libro de bautismos del pueblo de San Ignacio y de Concepción de Bohococas.

Lauro Nuñez nació en Alicante (Esp.) el 18 de agosto de 1632, en 1647 ingresó a la Compañía en Paraguay, fue procurador electo entre 1689 y 1695 y provincial en dos ocasiones entre 1692-1695 y 1702 y 1705, falleció en Córdoba el 29 de marzo de 1619. Fernando de Torreblanca nació en Córdoba (Arg.) el 13 de septiembre de 1613, ingresó a la Compañía en el Paraguay en 1628, falleció en Córdoba el 11 de septiembre de 1696.

Bravo Dávila y Cartajena nació en 1629 en el Cuzco. Fue nombrado como obispo del Tucumán el 29 de agosto de 1687, pero no ingresó a Jujuy hasta junio de 1690. En Tucumán encontró al pueblo devastado por los Mocovíes. En el año de 1691 bajó a Santiago del Estero, donde personalmente tomó posesión de la diócesis; al paso que nombraba provisor y vicario general al maestro don Bartolomé Dávalos, arcediano de la catedral, y constituía al doctor don Diego Salguero de Cabrera por gobernador del obispado con todas las facultades que le había enviado la Sede Apostólica. Al llegar a Córdoba, en octubre de ese año, se hizo querer por la ciudad, ya que “sólo se registran alabanzas de su persona, que parecerían excesivas, si no fuesen unánimes. El nuevo Pastor se hizo amar de verdad, después de haber deslumbrado a todos con sus excelentes dotes […] ama «a sus pobres más que a sí»”. Falleció en la misma ciudad a las nueve de la noche del 4 de diciembre de 1691.

Tomás Marín de Poveda, fue nombrado presidente, gobernador y capitán general del Reino de Chile en 1688, pero tomó posesión del cargo en enero de 1692, “trayendo consigo una corta tropa desde la península y tras haber pasado un año en Buenos Aires”

Martín de Jáuregui se hizo cargo de la gobernación el 12 de noviembre de 1691. Nombró a Juan de Perochena como teniente general del Tucumán, quien asumió el 17 de diciembre de 1691 y permaneció en su cargo hasta 1697. El gobernador Jáuregui se retiró de su cargo en 1696 y residió en Salta, dónde moriría muy pobre.

Antonio Ibañez nació el 15 de junio de 1628 en Santiago del Estero (Arg), ingresó a la Compañía en el Paraguay en 1645, murió en Córdoba el 28 de julio de 1693.

Jerónimo Ruiz del Portillo (1532-1589). Logroño (La Rioja) España, 1532 - Lima, Perú, 1590.

Diego de Bracamonte. Granada, España, 1533 - Potosí, Bolivia, 1583.

Diego Martínez. Ribera del Fresno (Badajoz), España,1543-Juli (Puno) Perú, 1582.

Alonso de Barzana. Belinchón (Cuenca) España, 1530-Cusco, Perú, 1597.

Don Alonso Peralta [y Robles]. nació en Arequipa y fue consagrado en México, el 30 de noviembre de 1609. Recibió el palio de Arzobispo el 1o de enero de 1611. No se duda en afirmar que murió en santidad en 1616. primer Arzobispo de Charcas

Capitán Juan de Ávila y Zárate en el Río Tercero, el Capitán Jerónimo Luis de Cabrera (nieto del fundador de Córdoba) en el Río Cuarto Juan de Mitre en el Río Quinto

En 1584 el provincial Piñas envió los misioneros peruanos que llegaron por el camino del Inca. El grupo estaba constituido por el superior Francisco de Angulo, Alonso de Barzana, Juan Gutiérrez y el hermano Juan de Villegas.

Francisco de Angulo nació en Lucena (España) en el año 1538. Ingresó a la provincia de Andalucía en el año 1558. Murió en el año 1611 en Sucre (Bolivia). Fue superior entre 1585 y 1590. Alonso de Barzana nació en Belinchón (España) en el año 1530. Ingresó a la provincia de Andalucía en el año 1565. Murió en 1597. Juan Gutiérrez nació en Cádiz (España) en el año 1554. Ingresó a la provincia de Castilla en el año 1880. Murió en el año 1594 en Cartagena (Colombia). Juan de Villegas nació en el año 1564 en Ronda (España). Ingresó a la provincia de Perú en el año 1582. Murió en el año 1601 en La Paz (Bolivia)

Leonardo Arminio, los portugueses Manuel de Ortega y Esteban de Graa, el español Juan Saloni y el irlandés Tomás Fields llegó al puerto de Buenos Aires a fines de enero de 1587, ya que habían sido capturados por corsarios ingleses.

El P. Aquaviva, determinó 24 de enero de 1587 que el Tucumán siguiese como parte de la provincia del Perú. Armini y Grāa decidieron regresar al Brasil, mientras que los demás sacerdotes de la delegación brasilera acordaron quedarse y al poco tiempo serían enviados a la nueva misión de Asunción.

http://bibliotecadigital.uca.edu.ar/repositorio/tesis/abriendo-fronteras-sur-cordobes.pdf.

Reales Audiencias Casa de Contrataciones 1503 Real Consejo de Indias 1524 Rey de Castilla como Vicario Papal del Sumo Pontífice en la Iglesia de Indias. doctrina regalista. regalismo del siglo XVIII: facultades espirituales del rey en Indias ya no se fundamentaban en la concesión pontificia, sino que las obtenía de la propia esencia de la soberanía Juan de Solorzano, De indiarum Iure (1629 - 1639) Regio Vicariato concepción regalista del patronato Derecho de Patronato Indiano Antonio de Valdivieso, Cristóbal de Pedraza, Juan de Simancas, Juan del Valle, Agustín de Coruña, juan de Zarate, Juan de Zumarraga. Gobernador de Tucumán Jerónimo Luis de Cabrera.

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KERN, Arno Alvarez. Missões: uma utopia política.

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John Brown (abolicionista)

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Ruiz Díaz de Melgarejo https://es.wikipedia.org/wiki/Ruy_D%C3%ADaz_de_Melgarejo Ruiz Díaz de Guzmán https://es.wikipedia.org/wiki/Ruy_D%C3%ADaz_de_Guzm%C3%A1n

Diego de Torres Bollo https://infosj.es/noticias-sj/3204-primera-biografia-del-jesuita-diego-de-torres-bollo-sj https://es.wikipedia.org/wiki/Provincia_jesu%C3%ADtica_del_Paraguay

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http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/navegacoes/article/viewFile/8430/6015 http://www.dfe.uem.br/TCC/Trabalhos_2012/PATRICIA_T_MAFRA.PDF

http://www.ihu.unisinos.br/576114-pedro-casaldaliga-90-anos-de-vida-50-do-bispo-do-povo

mais 5

Carlos Felipe Beltrán, que desde antes de 1870 y en posteriores años había estudiado la escritura de dicha lengua; de Ernst W. Middendorf, de quien en 1890 aparece una gramática del aymara en alemán; de Carlos Bravo, que a principios de 1900 fundó la Academia de la Lengua Aymara y después de Felipe Pizarro, que había ensayado enseñar la escritura de dicha lengua en los años 1920. Me estaba haciendo autodidacta. Luego, con la orientación de algunos lingüistas, conocí varios trabajos de investigadores modernos sobre la materia y otros libros de lingüistas como Bloomfield, Hockett, Gleason y Robins, Ren Chao, Chomsky, etc. Con todo esto escribí un pequeno libro titulado “Desarrollo del alfabeto aymara”, el que fue comentado en grande por el Dr. Ramiro Condarco Morales, entonces Decano de Humanidades de la UMSA, libro que después me abriría las puertas de las universidades.

tradiciones peruanas de ricardo palma

http://www.scielo.org.bo/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2077-33232012000100012

https://en.wikipedia.org/wiki/Little_Russia https://en.wikipedia.org/wiki/Sloboda_Ukraine

http://www.ihu.unisinos.br/579568-peru-destaque-para-o-contraste-politico-entre-o-novo-cardeal-e-o-antigo

https://br.sputniknews.com/oriente_medio_africa/2018061011434728-turquia-muro-siria-ira/

Felipe Neri (1515-1595), Luís Gonzaga (1568-1591), Juan Sebastián de la Parra (1549-1599) Luisa Melgarejo de Soto, Andrés López (1546-1585) Baltasar Piñas, Juan Sánchez Muñoz Diego de Samaniego Diego Fernández de Córdoba, Luis Jerónimo Fernández de Cabrera y Bobadilla, Antonio Vázquez, Pedro Silva, Bartolomé Mejía, Alonso Gómez Diego Gonzalez Holguín (1560-1620), Luís de Leiva, y Juan Romero 1559-1630 Rodrigo de Cabredo Dionisio Velázquez (1547-?) y Juan Muñoz (1572-?) (1559-1630) Andrés Ortiz Ortuño (1551-1617), Jerónimo de Andión (1555-1623), y Ángelo Monitola (1565-1618) Cristóbal Velasco; Joan/Giovanni Anello Oliva (Nápoles, 1574- Lima,1642), autor de la obra: Historia del Reino y Provincias del Perú (1631), entró en la Compañía de Jesús el 1 de noviembre de 1593 em Nápoles. Profeso de cuatro votos (18/05/1614). Era rector del Colegio del Callao (1630-36). foi alumno de Mutio Vitelleschi enviado ao Perú en 1597, aún estudiante. Alrededor de 1601 recibe la orden sacerdotal y pasa a Juli. Se queda en el Alto Perú hasta regresar a Lima hacia 1630, dónde muere en 1642.

Gerônimo Pallas (1594-1670) General Muzio Vitelleschi (1615-1652) Diego de Baena Juan López de Cepeda Manuel Vázquez (1558-1600), Antonio de Vega Lorenzo Suárez de Figueroa Alonso de la Cerda Rodrigo de Cabredo Diego de Alfaro (1595-1639), Diego Álvarez de Paz (1560-1620) Juan Font, Lope Delgado, Bernardo Bitti, Hernando Sedano, Diego Martínez, Juan Muñoz, Dionisio Velázquez, Diego de Torres Rubio, Juan de Arcos, Hernando de Aguilera, hermanos coadjutores: Santiago Pérez, Silvestre de Castro, Esteban Izquierdo, Antonio Romano, Juan de Viruez y Juan Pérez. arzobispo Toribio Alfonso de Mogrovejo. Virrey Luís de Velasco. Juan de Olivares, y Luís de Valdivia, Juan María Freylín, Diego de Torres Vázquez,

Díaz de Zárate, Diego González, Francisco de Vitoria, Jacinto Barrasa, Rodrigo de Cabredo, Martín de Funes, Pedro Ramírez del Águila, Alonso de Sandoval (1576-1652), antecesor del padre Pedro Claver, Juan Pérez Menacho (1565-1626), Esteban de Ávila, Manuel Vázquez, Juan de Mariana, y Francisco Suárez, Manuel Ortega, y Tomás Fields, Esteban Páez, Pablo José de Arriaga, hermano coadjutor Francisco Gómez

Revoltas de negros: Santo Domingo (1522; 1546), Panamá (1531), Cuba (1534-1538), Nueva España (1522-1570)

Virrey del Perú, Gaspar de Zúñiga Acevedo y Fonseca

En 1596 el padre Antonio de Ayanz (1559-1598), Relación Breve de los agravios que reciben los indios del Perú: denunciaba los daños que los indios recibían de los gobernadores, encomenderos, corregidores y azogueros o dueños de minas e ingenios

Bernardino de Cárdenas (1578-1670), OFM, Memorial y Relación Verdadera de 1632-1634.

El padre Diego de Zúñiga llegó a Lima el 20/12/1592 con una expedición de 32 sujetos

el Virrey Francisco de Toledo (1569-1580) reduziu a los tres mil yanaconas

Villa de Plata y de los Caballeros (também conocida como La Plata, Charcas o Chuquisaca), actual Sucre, foi fundada en las faldas de dos cerros llamados Churuquella y Sicasica por las expediciones comandadas por los capitanes Pedro de Candía y Pedro de Anzúrez de Campo Redondo em 1538. A área sur andina, que incluía el Cuzco y Charcas, comprendia la Gobernación de la Nueva Toledo, controlado por Diego de Almagro

http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=247016523003

https://observatoriosocioeclesial.pe/se-cumplen-450-anos-de-la-labor-jesuita-en-el-peru/

http://www.enciclopediadelecuador.com/historia-del-ecuador/revolucion-las-alcabalas/

Juan J. Posadas Ocampo (24 de maio de 1993, México), Dom Isaias Duarte Cancino (16 de março de 2002, Colômbia) e Dom Jesús Jaramillo http://www.ihu.unisinos.br/noticias/512394-mexico-o-cardeal-que-sofreu-dois-atentados%20

mais 6

http://hispaniasacra.revistas.csic.es/index.php/hispaniasacra/article/viewFile/85/84

Alonso Messía Venegas (1557-1649), Pedro de Oñate (1567-1646), Diego de Torres Vázquez (1574-1639), Gonzalo de Lira (1566-1628), Nicolás Duran Mastrilli, Baltasar Álvarez,

doctrinas heréticas de Amalrico de Bena (m. 1206/1207)

Joseph de Lara, Joaquín de Olivares, Lucas de Salazar, Hernando de León, Juan Eusebio Nieremberg, Marcelo Mastrilli,

cuatro dominicos (Rosa de Lima, Juan Macías, Vicente Bernedo y Martín de Porras), un franciscano (Francisco de Solano), un mercedario (Gonzalo Díaz de Amarante) y un agustino (Juan de Maldonado), Diego de Córdoba y Salinas (1591-1654), cardenal Francesco Peretti di Moltalto (1600-1655), arzobispo limeño Don Hernando Arias de Ugarte, Juan Masías (o Macías), OP (1585-1645), Martín de Porras, Antonio Gallardo, Hernando Alonso, Jerónimo de Montalvo, arzobispo Gonzalo de Campo, Miguel de Ampuero, Justo Mansilla, Simón Mascetta,

http://hispaniasacra.revistas.csic.es/index.php/hispaniasacra/article/viewFile/85/84

2 de diciembre de 1627

Padre Alonso Messía Venegas (1557-1649), SJ97. Entró en la Compañía, de Jesús el 14 de septiembre de 1586. Hijo de Don Diego Messía y Doña Constanza de Venegas. Sacerdote profeso de cuatro votos de la Compañía de Jesús (3/5/1602). Era obrero de españoles y de indios. Natural de Sevilla, de 59 años de edad. En 1625 se encontraba en el Colegio del Cuzco en 1625. Folios 3-6.

Padre Pedro de Oñate (1567-1646), SJ98. Entró en la Compañía de Jesús el 12 de marzo de 1586. Sacerdote profeso de cuatro votos de la Compañía de Jesús (15/10/1604). Consultor, calificador y examinador sinodal del Santo Oficio. atural de Valladolid, de 57 años de edad. Entre 1615 y 1624 fue el segundo provincial del Paraguay, sucediendo en el cargo al padre Diego de Torres Bollo (o Villalpando). En 1627 se encontraba enseñando teología moral en el Colegio Máximo de San Pablo, en Lima. Escribió De Contractibus (Roma, 1646-1647, 1654) en tres volúmenes. Folios 6-8.

Padre Álvaro Pinto, SJ99. Entró en la Compañía de Jesús el 20 de noviembre de 1605. Sacerdote profeso de cuatro votos de la Compañía de Jesús (16/05/1622). Era obrero de españoles y de indios. Natural de Potosí, de 38 años de edad. Desde 1625 trabajaba en el Colegio Máximo de San Pablo, en Lima. Folios 8-9.

Hermano Rodrigo de Peralta, SJ1. Entró en la Compañía de Jesús el 17 de enero de 1603. Hermano coadjutor formado el 4 de octubre de 1617. Natural de Baeza, de 50 años de edad.

Fray Agustín Pacheco. Religioso lego de la Orden de Nuestra Señora de las Mercedes. De más de 54 años de edad.

Padre Juan de Tapia, SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 26 de noviembre de 1622. Era seminarista y había hecho los votos de escolar en el Colegio Máximo de San Pablo, en Lima. Natural de La Paz, de 18 años de edad.

Hermano Matías de Moncayo, SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 16 de julio de 1617. Coadjutor temporal.

Hermano Jerónimo de Montalvo, SJ. Entró en la Compañía de Jesús a 15 de noviembre de 1598. Profeso de cuatro votos de la Compañía de Jesús (23/04/1617). Natural de Sevilla, de 50 años de edad.

Padre Luís de Salazar, SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 1 de abril de 1601. Profeso de cuatro votos de la Compañía de Jesús (11/6/1617). Rector del Colegio del Callao de la Compañía de Jesús. Obrero de españoles y de indios. Natural de Arequipa, de 44 años de edad.

Hermano Pedro González, SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 8 de noviembre de 1598. Coadjutor temporal encargado de diversos oficios. Servía en el Colegio Máximo de San Pablo, en Lima. Natural de los Caravajales, en Castilla, de 51 años de edad. 20 de junio de 1628.

Hermano Francisco Sevillano, SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 13 de abril de 1606. Coadjutor temporal formado (4/10/1617). Natural de Albuquerque, de 42 años de edad. 20 de junio de 1628.

Padre Francisco Ordóñez, SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 3 de marzo de 1595. Profeso de cuatro votos de la Compañía de Jesús (26/12/1616). Desde 1625 ejercía como vicerrector en el Colegio del Puerto del Callao. Natural de Sevilla, de 52 años de edad. Lector de latín. Obrero de españoles y de indios.

Padre Pedro de Oñate, SJ. Natural de Valladolid, de 60 años de edad.

Padre Diego de Torres Vázquez (1574-1639), SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 4 de abril de 1589. Profeso de cuatro votos de la Compañía de Jesús (14/10/1607). Obrero de españoles y de indios en el Colegio Máximo de San Pablo, de Lima. Natural de Sevilla, de 51 años de edad.

Hermano Juan María Gallo, SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 29 de septiembre de 1610. Era coadjutor temporal. Natural de Santana(ello), en Italia, de 34 años de edad.

Hermano Alonso Gallardo, SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 20 de noviembre de 1622. Natural de Cañete, en el Perú, de 21 años de edad. Seminarista.

Hermano Hernando Alonso, SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 2 de julio de 1608. Natural de Zalamea, en Navarra, de 38 años de edad. 16 de octubre de 1628.

Hermano Jerónimo de Montalvo, SJ. De 27 años de edad.

Hermano Francisco Gómez, SJ. Entro en la Compañía de Jesús el 12 de julio de 1588. Era coadjutor temporal antiguo formado (11/04/1598). Natural de Navalcarnero, de 64 años de edad. Procurador del Noviciado de Lima.

Padre Alonso de Peñafiel y Araujo (1593-1657), SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 27 de octubre de 1610. Hijo del capitán Alonso Peñafiel, corregidor de Quito y Riobamba, y de Doña Lorenza Araujo. Era obrero de españoles y de indios en el Colegio Máximo de San Pablo, en Lima. Natural de Riobamba (Chimborazo), en el Perú, de 34 años de edad.

Padre Gaspar de Suárez, SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 16 de mayo de 1602. Era coadjutor temporal formado (1/03/1615). Era obreroc de españoles y de indios. Natural de Lima, de 44 años de edad.

Padre Juan María Freylín (1591-1655), SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 8 de septiembre de 1606. Votos de escolar. Obrero de españoles y de indios en el Colegio Máximo de San Pablo, en Lima. Natural de Villanova d’Asti, en el Piamonte, de 37 años de edad.

Padre Francisco Ordóñez, SJ2. Entró en la Compañía de Jesús el 3 de marzo de 1595. Profeso de cuatro votos de la Compañía de Jesús (26/12/1616). Desde 1625 era obrero de españoles y de indios en el Colegio del Puerto del Callao. Natural de Sevilla, de 52 años de edad.

Padre Juan Bautista Zurita, SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 21 de julio de 1588. Era coadjutor formado (12/12/1599). Lector de latín obrero de españoles. Natural de Sevilla, de 60 años.

Padre Juan Freylín, SJ. 25 de noviembre de 1628. El rector presenta los papeles escritos de puño y letra por el padre Diego Martínez. Uno fue escrito el 4 de junio por el padre Martínez y continuado por el padre Juan Sebastián. Dice que era amigo de ambos y que los conocía muy familiarmente.

Padre Claudio Chicaut, SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 16 de septiembre de 1616. Natural de León, en Francia, de Nacido en León de Francia, de 34 años de edad.

Padre Juan de Frías Herrán, SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 19 de abril de 1579. Profeso de cuatro votos de la Compañía de Jesús (30/01/1600). Natural de Medina del Campo, de 65 años de edad. Lector de latín, de artes y rector provincial. Calificador del Santo Oficio en Lima y rector del Colegio Máximo de San Pablo, de Lima (1628-1632). 12 de diciembre de 1628.

Padre Francisco de la Serna, de la Orden de San Agustín.

Hermano Luís Jacinto de Ochoa, SJ6. Entró en la Compañía de Jesús el 29 de diciembre de 1625. Coadjutor temporal encargado de diversos oficios en el Colegio Real de San Francisco de Borja, en el Cuzco. Natural de Toledo, de 28 años de edad.

Hermano Diego Hurtado, SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 12 de marzo de 1609. Era coadjutor temporal formado (29/09/1618). Trabajaba como portero en el Colegio Máximo de San Pablo, en Lima. Natural de Constantina, en Sevilla, de 58 años de edad.

Padre Antonio Jorge, SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 14 de enero de 1619. Votos de escolar. Era obrero de españoles. Natural de Nápoles, de 39 años de edad. 10 de noviembre de 1630.

Padre Juan de Córdoba Messía, SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 2 de mayo de 1601. Hijo de Don Pedro de Córdoba Messía, corregidor de Potosí y alguacil mayor de la Real Audiencia de Lima, y Doña María de Peñalosa. Profeso de cuatro votos de la Compañía de Jesús (27/08/1617). Lector de artes y de moral. Obrero de españoles. Natural de La Plata, de 45 años de edad.

Hermano Antonio Altozano, SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 2 de marzo de 1606. Era coadjutor formado (16/05/1622) Colegio de Potosí. Natural de Romerosa, diócesis de Toledo, de más de 50 años de edad.

Padre Gabriel de Perlín, SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 24 de junio de 1602. Hijo de Don Gabriel, familiar de la Inquisición, y Doña Mariana Venegas. Hermano de Juan de Perlín, también jesuita (1569-1638). Desde 1629 era obrero de españoles, indios y negros en la ciudad de Lima y en los pueblos de alrededor. Natural de Madrid, de 53 años de edad.

Padre Francisco de Villalba, SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 19 de marzo de 1603. Profeso de cuatro votos (9/05/1619). Obrero de españoles. Natural de Aragón, de 46 años de edad.

Padre Antonio de Aguirre, SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 11 de abril de 1621. Votos de escolar en la Casa del Noviciado, en Lima. Natural de La Plata, de 26 años de edad.

Padre Francisco de Figueroa (1592-1639), SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 1 de octubre de 1612. Profeso de cuatro votos (25/03/1629). Lector de latín y de artes. Obrero de españoles en el Colegio Real de San Martín, en Lima. Natural de Sevilla, de 39 años de edad.

Padre Rodrigo de Peralta, SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 15 de enero de 1613. Coadjutor formado (14/10/1615) en el Colegio de Huamanga. Natural de Baeza, de 53 años de edad.

Hermano Diego de Padilla, SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 16 de diciembre de 1628. Votos de escolar en la Casa del Noviciado, en Lima. Natural de Potosí, de 25 años de edad.

Padre Joseph de Lara, SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 11 de marzo de 1612. Era coadjutor temporal formado (24/06/1621). Natural de Córdoba, de 50 años de edad.

Padre Lucas de Salazar (¿-1637), SJ. Entró en la Compañía de Jesús el 15 de abril de 1618, Sebastián de Rojas, nacido en el Callao. Votos de escolar en la Casa del Noviciado, en Lima. Era sobrino del Presidente de la Audiencia de Quito, Don Alonso Pérez de Salazar. Natural de Valladolid, de 31 años de edad. Lima, 9 de mayo de 1631. Murió en 1637 como profeso de cuatro votos en misiones de indios.

Mais 7

http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/580475-livro-conta-historia-do-campo-de-concentracao-nazista-para-padres

http://www.ihu.unisinos.br/580454-estado-de-negacao-por-que-alguns-catolicos-ainda-tentam-ressuscitar-o-cristianismo-medieval

http://www.ihu.unisinos.br/170-noticias/noticias-2014/528709-22-01-1599-controversias-teologicas jesuítas x dominicanos

http://www.dip-badajoz.es/cultura/ceex/reex_digital/reex_LXIII/2007/T.%20LXIII%20n.%202%202007%20mayo-ag/RV001117.pdf

dieciséis jesuitas al mando del comisario José Tiruel, SJ, se hizo a la mar el 16 de octubre de 1577, llegando al Perú el 3 de abril de 1578. tres sacerdotes, cuatro diáconos, siete estudiantes, y dos coadjutores, Luis López, SJ (Castilla) (1536-1599), hermanos Antonio López y Marco Antonio, Pedro Miguel de Fuentes

Miguel de Fuentes, e o hermano coadjutor Pedro Llobet, de Aragón; Diego de Bracamonte el hermano Juan García, de Andalucía; Antonio Álvarez, (que murió en Panamá a causa de las fiebres tropicales), y Francisco de Medina, SJ, de Toledo. chegaram à Ciudad de los Reyes el 28 de marzo de 1568. Bartolomé Hernández (1525-1579). 27 de abril de 1572, Santiago del Cercado (1570),

A orillas de la enorme laguna de Chucuito (actual Titikaka), donde el pescado no abundaba ni tampoco los cultivos agrícolas – mayormente papas, habas, chuño y quínoa -como en otros pueblos del entorno lacustre- Puno, Ilave, Pomata, Yunguyo, Moho, Copacabana o Juliaca, entre otros. Los uros, que ocupaban las islas de totora de la laguna, eran los pobladores más antiguos. Vivían de la pesca y hablaban puquina. Rodeados de las montañas del Altiplano, el resto de los indios de Juli, como los lupacas o chullis, pacasas, chipayas, puquinas, y omasuyos, formaban parte del antiguo reino de los kollas en el Qolllasuyo (o Colesuyu), una de las cuatro partes constitutivas del Estado Inca. Su economía se basaba en la cría de rebaños de llamas, alpacas y vicuñas y en la explotación agrícola de tierras templadas situadas en diferentes pisos ecológicos, como por ejemplo los valles calientes y encajonados de Larecaja y de otros circundantes (Yungas), La Paz, Inquisivi y Cochabamba, donde cultivaban maíz. Pero la política de reducciones implantada por el Virrey Toledo desarticuló los patrones andinos de ocupación de las tierras. A resultas de ello se empobrecieron, viéndose obligados a reorientar sus actividades hacia otros sectores de la economía colonial.

La primera misa que celebraron en Juli fue oficiada en aymará por el Padre lingüista Alonso de Barzana.

Al Padre Barzana, SJ, le correspondió la predicación y confesión de los adultos en la misma ciudad de Chucuito, Yunguyo, Copacabana y en otros pueblos de la comarca. También visitó a los Pacajes, en las proximidades de Juli. Diego de Bracamonte (1533-1583), SJ, nombrado Superior, se ocupó de la parroquia de San Pedro Mártir -llamada también Santo Tomás de Aquino- así como de bautizar y casar a los indios de las demás parroquias, mientras que Diego Martínez, SJ, se hizo cargo de la de San Juan Bautista y de enseñar la doctrina cristiana a los niños y ancianos. La catequesis infantil, apoyada por el canto, se había revelado desde el principio como un método efectivo para instruir a la población indígena. El objetivo era distanciarlos momentáneamente de sus costumbres y conseguir que fueran ellos quienes educaran a sus padres en los misterios de la nueva religión. Finalmente, el Padre Francisco de Medina, SJ, quizás el menos dotado de los cuatro, se encargó de la de Asunción, ocupándose mayormente de los entierros y de impedir la reproducción de las supersticiones e idolatrías mediante borracheras, uniones sexuales extramaritales, actos de hechicería y danzas colectivas, o taquis.

visita del Provincial Acosta. Llegó el 21 de diciembre de 1576, fiesta del apóstol Santo Tomás, durou ocho días, relatório otimista.

Diego Martínez, SJ, nombrado Superior en 1577.

Vistador Juan de la Plaza, llegó el 27 de septiembre de 1577 permaneciendo allí el mes de octubre, relatório pessimista.

A diferencia de los franciscanos, mercedarios, y agustinos, los jesuitas basaban su pedagogía religiosa en la dulzura y la persuasión retórica.

Francisco de Porres, SJ,

Virrey Don Martín Enríquez de Almansa, reabriu colégio jesuítas. 20 de septiembre de 1580 salió de Sanlúcar de Barrameda sexta expedición Baltasar Piñas SJ, Alonso Ruiz, Lope Delgado, Juan de Atienza (1544-1592), Juan de Torres, Gaspar de la Peña, Francisco de Angulo, los hermanos coadjutores Diego de Villegas, Antonio Franco, Francisco López de Haro y Agustín de Piedra-Santa, y los estudiantes Juan Bautista Rufo, Luis Bertonio, Diego González de Holguín, Cristóbal Ortiz, Diego de Torres Bollo y Diego de Zúñiga. De los 20 sólo se embarcaron 16, y 3 sacerdotes fallecieron durante el viaje, llegando al Callao el 20 de mayo de 1581.

El 11 de agosto de 1582 se fundó en Lima en Colegio Real de San Martín. 29 de septiembre del mismo año se inauguró el Colegio de La Paz. Pablo José de Arriaga (1564-1622), Juan de Montoya. Gil González Dávila, Alonso Ramírez Granero, obispo de La Plata. Antonio de la Vega Loayza. hermano Luís de Soto obispo del Cuzco, Don Sebastián de Lartaún, Esteban Cabello,

Vocabulario de la Lengua General de todo el Perú llamada Quechua o del Inca Diego González Holguín.

En 1585 los Padres Alonso de Barzana, SJ, y Francisco de Angulo, SJ, llegaron a la provincia del Tucumán. Entre 1586-1591 la Compañía se estableció de manera estable en Santa Cruz de la Sierra (actual Bolivia). El 5 de octubre salió el Padre Diego de Samaniego, SJ, camino de Potosí para preparar su entrada en Santa Cruz de la Sierra. El 15 de mayo de 1587 se presentó con su Superior el Padre Diego Martínez, SJ, y el Hermano Juan Sánchez en la ciudad que había poblado el capitán Nuflo de Chaves en 1560.

Ordenanzas de descubrimento, nueva pobláción de las Índias de 1573 Juan Ginés de Sepúlveda [1489-1565] (guerra justa), crônica do indígena Felipe Guamán Poma de Ayala [1616], Diego de Landa, resistência neo-inca de Vilcabamba e Vitcos aconteceu no Peru 1530 e 1572. Taqui Ongo década de 1560.

Fernández de Oviedo y Hernández; Nardo Antonio Recchi; http://www.mcnbiografias.com/app-bio/do/show?key=monardes-nicolas-bautista http://www.mcnbiografias.com/app-bio/do/show?key=hernandez-francisco

Estreia da Sinfonia n.º 7 de Shostakovich em Leningrado https://anovademocracia.com.br/no-212/9129-161-anos-do-nascimento-de-clara-zetkin

Antonio de Araoz (1511-1572), Juan de Alloza, SJ (1597-1666), y Francisco del Castillo, SJ (1615-1673), Jacinto de León Garavito, Joseph Varela, Joseph de Buendía, y Fermín de Irisarri, bula Decens et decibum arbitramus bula Nuper ad Nos (25/01/1577. limeño Martín Pizarro, el arequipeño Bartolomé de Santiago (1548-1589), y los chachapoyanos Onofre Esteban (1556-1609) y Blas Valera (1545-1597), Pedro de Añasco (1553-?), Bartolomé de Santiago y Ortiz, Jerónimo Valera (1568-1625) Commentarii ac quaestiones in universam Aristotelis ac subtilissimi Doctoris Ihoannis Duns Scoti logicam

Mais 8

http://group73historians.com/%D8%AD%D8%B1%D8%A8-%D8%A3%D9%83%D8%AA%D9%88%D8%A8%D8%B1/1144-did-egypt-won-october-war

http://www.group73historians.com/%D8%AD%D8%B1%D8%A8-%D8%A3%D9%83%D8%AA%D9%88%D8%A8%D8%B1/123-%D8%AA%D8%AD%D9%84%D9%8A%D9%84-%D9%84%D8%AB%D8%BA%D8%B1%D9%87-%D8%A7%D9%84%D8%AF%D9%81%D8%B1%D8%B3%D9%88%D8%A7%D8%B1.html?showall=1&limitstart=

http://www.ihu.unisinos.br/581739-jesuita-e-assassinado-na-selva-peruana

http://www.ihuonline.unisinos.br/edicao/361 gerações x y e z

Don Sebastián de Lartaún, Hernán González, Juan Gonzalo Ruiz, Juan de Aguilar, Pedro de Rojas, Juan Ruiz, Fernán Pérez, y Agustín Sánchez, Juan de Gutiérrez, Lucio Garcete, documentos Miccinelli-Cera, Johan Antonius/Giovanni Antonio Cumis (Catanzaro 1537, +Lima 1618), entra en la Compañía en 1588, Alrededor de 1595 pide salir del Perú rumbo a China, Acquaviva no acepta (el 31.7.1595), colegio de Arequipa; hermano coadjutor Juan Gonzalo Ruiz, Bartolomé Sánchez, SJ, Diego de Bermejo, SJ, Diego de Baena, SJ, y Muzio Vitelleschi (1615-1645), SJ. Nueva Corónica y Buen Gobierno. Felipe Guamán Poma de Ayala, LAURENCICH-MINELLI, Xavier Albó, SJ, Francisco Borja de Medina, SJ, Relación de las costumbres antiguas de los naturales del Perú, Francesco Sacchini, Antonio Astrain, estatuto de limpieza de Toledo, José Teruel, rector del Colegio del Cuzco, Diego de Carvajal (revolta), Juan de Alloza, SJ (1675; 1715), Francisco del Castillo, SJ (1693), Juan Masías OP (1585-1645) Macías canonizado 1975, Martín de Porras Velásquez OP (1579-1639) canonizado 1962, Nicolás de Dios Ayllón (¿-1677), Leonardo de Peñafiel SJ (1597-1657) primer criollo provincial; Jacinto de León Garavito, SJ, Fermín de Irisarri, SJ; Pablo Recio de Castilla; Diego de Eguiluz, SJ, Ignacio de las Roelas, SJ, Juan de Moncada, SJ, Juan de Goicochea, SJ, Jerónimo Tello de Meneses, SJ, Jacinto de Arrúe, SJ, Pedro de Velasco, SJ, Don Ignacio Vázquez de Acuña, Bartolomé de la Rea, SJ, Jerónimo de Oré, SJ.

En 1690 había 442 jesuitas en la provincia del Perú, de los cuales sólo 105 eran peninsulares.

Cristóbal Méndez, Hernando Morillo, Hernando Lucero.

Bartolomé de Santiago, Bartolomé Sanchez, Mutio Vitelleschi, Diego de Bracamonte, Diego de Vaena, Yeronimo Montesino nacido en Lima en 1569

pensamento holístico/transformativo del mundo indígena: lógica holística/transformativa

Martín de Murúa: Historia General del Pirú: del origen y genealogia de los Reyes Incas

el movimiento valerano había terminado por herético (durante el reinado de Carlos de Borbón (1735-1759)). El asunto ayudó a Campomanes en 1770, ministro de Carlos III de Borbon, Rey de España (1758-1788), para inculpar a los jesuitas de actividades subversivas y expulsarlos de España

Francisco de Chaves fraude victoria de Cajamarca, Calancha, Santa Cruz de Pachacuti

novo

http://javierbaptista.blogspot.com/2008/02/las-misiones-de-los-jesuitas-en-bolivia.html

Blas Valera (Chachapoyas (Peru), 03 de fevereiro de 1545 - 2 abril de 1597 Málaga (Espanha)), foi o primeiro mestiço a ordenar-se como jesuíta no Peru.

Primeiros anos

Filho do capitão espanhol Luis Valera, conquistador de Chachapoyas e encomendeiro de Chibalta e Quitaya e de Francisca Pérez, que, segundo algumas fontes, era uma princesa inca na corte de Atahualpa.

Antes de ingressar no noviciado:

• aprendeu quéchua e espanhol;
• presenciou abusos cometidos pelos conquistadores contra a população nativa;
• teve contato com a cultura inca por meio de sua mãe;
• estudou em Trujillo (Peru), e artes (por dois anos) e teologia (por um ano) em Lima.

No dia 29 de novembro de 1568, ingressou no noviciado da Companhia de Jesus em Lima.

Após o noviciado, esteve em diferentes cidades, tais como:

• Huarochiri, em 1571;
• Cuzco, onde foi ordenado em 1573 e permaneceu até 1576;
• Juli, em (1577); e
• Potosi, em 1580.

Condenação

Em 1583, devido a acusações, que segundo algumas versões incluíam violações do voto de castidade em Potosi, o Superior Geral dos Jesuítas, Cláudio Aquaviva se pronunciou favorável a sua expulsão da Companhia de Jesus. No entanto, em 1587, foi lhe oferecida a possibilidade de ingresso em outra ordem religiosa.

Por outro lado, existem estudiosos que questionam a existência de violações do voto de castidade. Esses afirmam que a punição aplicada contra Valera decorreu de sua defesa dos valores das culturas andinas, o que contrariava a tese da superioridade absoluta da cultura dos colonizadores, que era um dos elementos primordiais da ideologia colonialista. Portanto, sua condenação se fazia necessária para manter a boa relação entre a Companhia de Jesus e o Império Espanhol.

Em 1588, em decorrência de sua não aceitação da possibilidade de ingresso em outra congregação religiosa, sua pena foi comutada para 10 anos de suspensão, dos quais os primeiros 4 anos passaria encarcerado, em sua cela em uma residência jesuítica, e nos 6 anos seguintes poderia ouvir a missa e comungar na residência jesuítica, além de exercer ofícios manuais.

Em 11 de dezembro de 1592, foi enviado à Espanha, onde passaria a integrar a província jesuítica na Andaluzia.

Chegou à Lisboa em maio de 1595, sua longa viagem teve interrupções para estadias em Quito e Cartagena (Colômbia).

Quando chegou à Andaluzia, sua pena foi mitigada e foi incumbido de ministrar classes de humanidades no colégio jesuítico em Cádiz, mais tarde, lhe foi permitido atuar como confessor de homens.

Retorno ao Peru

Algumas fontes afirmam que a sua morte em 1597 foi um embuste, para possibilitar seu retorno clandestino ao Peru.

Em junho de 1598, partiu de Cádiz, depois de 45 dias de viagem chegou em Cartagena, depois foi para Barranquilha de onde começou a subir o Rio Magdalena em uma canoa e percorreu uma longa distância por terra até chegar em Bogotá, de onde partiu em direção à Quito. Depois partiu em direção à Cuzco, onde chegou em 1599, para lutar em defesa de um reino cristão inca, utilizando o nome de "Ruruiruna", apoiado pelos jesuítas Gonzalo Ruiz e João Anello Oliva, além de nativos que o ajudaram a esconder-se das autoridades. Morreu no ano de 1619.

Legado

Colaborou com Alonso de Barzana e Bartolomeu de Santiago para traduzir versões do catecismo, do confessionário e do sermonário, resumidas por José de Acosta, do espanhol, para o quéchua. Essas traduções foram impressas por determinação do III Concílio Provincial de Lima (1582-1583).

Escreveu pelo menos 4 obras, sendo que a mais importante se perdeu quase em sua totalidade, em um incêncio provocado por um ataque pirata a Cádiz. Os fragmentos que restaram foram lidos por Garcilaso de la Vega e as informações foram utilizados para escrever "Comentarios reales de los incas" (1609) e "Historia general del Perú".

Alguns estudiosos sustentam que ele era o verdadeiro autor de uma obra obra denominada "Dichiaratione della Tavola del Regno del Perú", que foi entregue ao Papa em 1597, apesar de Contugi ter sido apresentado como autor dessa obra.

Alguns estudiosos defendem a tese de que ele foi autor do manuscrito denominado: "De las Costumbres antiguas de los naturales del Pirú", escrito entre 1594 e 1600, outros sustentam que o referido manuscrito teve como base, outra obra de Varela, denominada "De Tahuantinsuyu prischis gentibus", concluída em 1586"El manuscrito De las costumbres antiguas de los naturales del Pirú. Un enfoque nuevo sobre su historia y autoría", em espanhol, disponível na internet, acesso em 1º de setembro de 2018.</ref>.

Entre 1611 e 1615, juntamente com os jesuítas João Anello Oliva e Gonzalo Ruiz redigiu: "Nueva Crónica y Buen Gobierno", que teve como objetivo defender uma política que respeitasse a cultura andina em oposição a política de destruição daquela cultura, na época adotada pelo Império Espanhol. No entanto, esses preferiram atribuir a autoria dessa obra ao nativo Guaman Poma para evitar sanções contra a Companhia de Jesus.

Entre 10 de maio e 2 de julho de 1618, escreveu sua autobiografia foi denominada como: "Exul Immeritus Blas Valera populo suo", dedicada a Mutio Vitelleschi (Superior Geral da Companhia de Jesus) e à nobreza Inca, e dividida nos seguintes capítulos:

1. De vita mea (Mi vida);
2. Ignatio Loyolae (A Ignacio de Loyola);
3. De meis operibus (Mis Trabajos);
4. De sermone meo (Mi idioma);
5. De caelesti arcu, de sole, de quipubus regalis (El arco iris, el sol, los quipus reales);
6. Quipus Syllabarum Regales (Los quipus silábicos reales);
7. De quipu numeri atque yupana (Los quipus numéricos y la yupana);
8. Cequecuna (El conjunto de las líneas sagradas-ceques);
9. Paititin;
10. Ama chay campacpas canca Viracochas concaychu (No olvidéis Viracochas que también para vosotros será);
11. Ad finem litterae veniunt (Se llega al final del texto).

Apenas o Primeiro Capítulo está escrito em latim, sendo os demais escritos em quéchua.

Foi mencionado em "Historia et Rudimenta Linguae Piruanorum", escrito por por João Antonio Cumis, entre outros (obra que somente seria publicada em 1737).

Por meio de seus escritos enalteceu a cultura andina o que gerava questionamentos às atitudes colonialista do Império Espanhol, que tratava as culturas nativas como absolutamente inferiores.

jonestown

As Teorias da Conspiração sobre Jonestown questionam a versão oficial dos eventos ocorridos em 17 de novembro de 1978, que afirma que teria havido um suicídio coletivo de cerca 913 pessoas em Jonestown (Guiana).

Histórico

https://fitzinfo.wordpress.com/2016/10/29/trump-controlled-by-mossad/ https://fitzinfo.wordpress.com/2013/05/31/the-growing-complexity-of-alex-jones-israeli-connections/

Dean Henderson, in The International: Oil, Drugs, Guns & Kissinger - Michael Collins Piper, in his book Final Judgment Johnny Gray, Alex Jones e Michael Ruppert

Anatoliy Golitsyn

Uma das primeiras teorias conspiratórias surgiu poucas semanas após o evento, era sustentada por Dick Gregory, que afirmava que a CIA teria matado as pessoas em Jonestown para utilizar seus corpos para contrabandear heroína para os EUA.

Em 1979, uma organização patrocinada pela Igreja da Cientologia passou a afirmar que um agente da CIA estava presente em Jonestown na época das mortes.

Em 1980, Joe Holsinger, um assistente do congressista norte-americano Leo Ryan, que foi assassinado poucas horas das mortes em Jonestown, afirmou, perante a Subcomissão de sobre Operações Internacionais subordinada à Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, que, no final de 1978, a CIA tinha uma operação secreta na Guiana.

Em janeiro de 1988, Michael Meiers publicou um livro denominado: "Was Jonestown a CIA Medical Experiment? A Review of the Evidence".

Dentre as evidências que indicam a existência de um experimento de controle mental, no qual os residentes em Jonestown eram sistematicamente drogados, podem-se citar o fato de que no local foram encontradas 11 mil doses de torazina, um tranquilizante perigoso; além disso foram encontradas em abundância drogas usadas nos Programa MK-ULTRA, como: pentatol sódico (um soro da verdade), hidrato de cloral (uma substância hipnótica), demerol, tálio (uma substância que confunde o pensamento), dentre outras. Também foram encontrados suprimentos de outros tranquilizantes como: haliopareael e largatil.

Dentre os elementos que serviram de base para muitas das teorias que questionam a versão oficial dos fatos, podem-se citar:

• o fato de que os primeiros relatos afirmavam que teriam sido 409 mortos agrupados em um pequeno espaço, sendo que esse número subiu para 913 poucos dias depois;
• as fotos dos mortos em fileiras ordenadas, com marcas no chão que indicavam que alguns cadáveres teriam sido arrastados;
• a maioria dos corpos estava virada para baixo com as cabeças apontando para o lugar onde estava Jones;
• apenas sete autópsias foram realizadas nas 913 vítimas, que resultaram na certificação da causa das mortes em apenas duas das vítimas;
• a dificuldade de aceitar a versão de que os pais teriam tirado a vida de seus próprios filhos;
• no local, foram encontradas garrafas contendo cianeto de potássio, mas tinham um rótulo que indicava que se tratava de Valium, o que indica algumas vítimas devem ter pensado que estavam tomando tranquilizantes;
• Charles Huff, que foi um dos primeiros boinas verdes a chegar ao local, relatou a existência de mortos por balas quando, aparentemente, tentavam fugir para a selva;

Mike Carter e Tim Carter, Michael Prokes, Stanley Clayton.

Frank Johnston, um fotógrafo norte-americano que visitou o local logo após o evento, afirmou que muitos corpos tinham sido identificados por meio de etiquetas de identificação colocadas nos pulsos por militares norte-americanos, mas depois essas etiquetas sumiram.

Em um ponto da gravação de som feita durante o suicídio em massa, Jones diz: "Leve Dwyer para a casa leste" e pouco tempo depois: "Tire Dwyer daqui antes que algo aconteça a ele".

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https://jonestown.sdsu.edu/?page_id=78282

http://spirituallysmart.com/jonestown.html

http://viewzone2.com/jones22.html

http://jimhougan.com/JimJones.html

https://jonestown.sdsu.edu/?page_id=16572

https://jonestown.sdsu.edu/?page_id=32397

https://www.bibliotecapleyades.net/sociopolitica/sociopol_mindconMKULTRA04.htm

https://jonestown.sdsu.edu/?page_id=61523

https://jonestown.sdsu.edu/?page_id=32345

https://theunredacted.com/the-peoples-temple-massacre-welcome-to-jonestown/

http://theinfounderground.com/smf/index.php?topic=15849.0;wap2

http://spirituallysmart.com/jonestown2.html

http://www.spirituallysmart.com/02.Chap-1.txt

http://www.howardnema.com/2015/07/27/jonestown-and-the-cia-the-kool-aid-deception/

http://doubleuoglobe.com/vol1/cn1-90.html

http://consciousreporter.com/conspiracy-against-consciousness/jonestown-massacre-911-war-alternative-spirituality/5/

https://jonestown.sdsu.edu/?page_id=29215

https://www.wattpad.com/435249989-down-918-rabbit-holes-168-the-death-tape-3-%27get

http://employees.oneonta.edu/downinll/mass_suicide.htm

https://www.nytimes.com/1979/03/15/archives/excerpts-from-transcript-of-tape-describing-the-final-moments-at.html

http://nandornevai.com/flemishmasters/jonestown.html

Thousand Lives Julia Scheeres

http://www.newnationalist.net/2018/02/10/the-roundup-aka-glyphosate-toxin-scam-and-conspiracy/

http://www.newnationalist.net/2017/10/12/unless-smart-choices-are-made-about-human-capital-the-idiocracy-is-here/

http://www.newnationalist.net/2018/05/15/how-trump-fits-in-the-global-neocon-likud-chabad-organized-crime-syndicate/

Diego de Torres Rubio

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Francisco de Melo Palheta

Franciscan Missions of Guarayos

Há muitas outras etnias importantes vivendo ao longo ou próximas das savanas de Mojos, como, por exemplo, os Sirionó, Chácobo, Maropa, Caviña, Chimane, Guarayo, Paúserna e Tapacura. Ou ainda, pequenas tribos no Alto rio Madeira, como os Arikêm, Itogapuk, Matanawí. E em áreas banhadas pelos rios Guaporé, Arinos e Alto Paraguai, como os Paressi, Nambicuara.

maioria das influências culturais pré-históricas de Mojo tenha sido aparentemente amazônica, provavelmente combinações trazidas do oeste, norte e oeste da Amazônia. Já as influências de Tiahuanaco, Incas, região do Paraná e noroeste da Argentina parecem ter sido de importância secundária

uma savana povoada por uma série de migrações vindas da Amazônia e pelos seus afluentes, abrindo, desta forma, novos territórios de ocupação

os Arawak históricos em Mojos usavam e construíram provavelmente vários tipos de obras de terra, e os Arawak (Paressí e Taino), em outra parte da América Tropical, também construíram causeways ou agricultural mounds (camellones).

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Os maynas habitavam a região do Rio Marañon. As missões jesuíticas para evangelizar esse povo tiveram início por volta do ano de 1638 com a chegada do padre Lucas de la Cueva naquela região. Também merece destaque a atuação dos padres:

1. Samuel Fritz, que iniciou suas atividades junto àquele povo em 1685; e
2. C. Bretano, que iniciou suas atividades junto àquele povo em 1685.

Os jesuítas fundaram 152 reduções entre os maynas.

Referências

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Jacques Berthieu

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http://library.albany.edu/preservation/brittle_bks/Gandia_Historia/Chpt9.pdf

os padres da Companhia de Jesus continuavam a observar a história como magistra vitae, como mestra da vida. Isso quer dizer que escreviam seus relatos não com a finalidade primordial de registrar ou esclarecer algum episódio do passado, mas sim com aquela de apresentá-lo de modo a edificar seus leitores

Mais

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http://g1.globo.com/mundo/noticia/autoridades-francesas-apreendem-137-kg-da-droga-dos-jihadistas-em-aeroporto.ghtml

http://www.ihu.unisinos.br/567875-rosa-chavez-o-auxiliar-que-o-papa-fez-cardeal-uma-homenagem-a-figura-de-d-oscar-romero

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Dalton Trumbo

Interpretação Histórica do Direito Escola Histórica do Direito Lorenzo Valla Gillaume Budé Andrea Alciati mos gallicus Jean Bodin Henri de La Polinière Julião Garcez https://es.wikipedia.org/wiki/Juli%C3%A1n_Garc%C3%A9s Bispo de Ilacasla

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João Daniel Depois de expulso, enquanto esteve preso nos cárceres da fortaleza de S. Julião em Lisboa, o padre João Daniel escreveu um livro, Tesouro descoberto no rio máximo Amazonas, Rio de Janeiro: Imprensa Régia, 1830, onde descreveu a região amazônica do ponto de vista geográfico e considerou as potencialidades de recursos agrícolas baseado na sua experiência de dezoito anos como missionário.

13ª Emenda Black Lives Matter

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http://www.ihu.unisinos.br/noticias/557487-o-teologo-que-silenciosamente-faz-a-revolucao-artigo-de-alberto-melloni

Ibrades Juventude Agrária Católica Pastoral Operária Pastoral da Terra Pastoral da Juventude Pastoral da Juventude do Meio Popular Pastoral da Juventude Rural Pastoral da Juventude Estudantil Círculos Operários Comunidades Eclesiais de Base Pastoral da Terra Pastoral Carcerária Campanha da Fraternidade Alfredo Bosi Frei Matheus Padre Lage Jerônimo de Sá Cavalcanti Dionísio Sciucchetti Manoel da Conceição Márcio Moreira Alves Luiz Alberto Gomes de Souza Pastoral Universitária Movimento Estudantil Cristão Protestante (FUMEC), Setor de Responsabilidade Social da Igreja da Confederação Evangélica do Brasil, Unión Nacional dos Estudantes Católicos do Peru (UNEC), o Movimento Internacional de Estudantes Católicos (MIEC) e da Juventude Estudantil Católica Internacional (JECI)Movimento de Cristãos pelo Socialismo (Chile) Conselho Nacional do Laicato do Brasil Comissão Indigenista Missionária, Serviço Pastoral do Migrante Cristianismo de Libertação humanismo cristão leitura orante da Bíblia EZLN João Bosco Penido Burnier Civilização do amor Grito dos Excluídos Jorge Boran Harvey Cox Savonarola espiritualidade inaciana Christine Gudorf Frei Sérgio Görgen Antonio Cecchin Roberto Romano (dominicano) Gilberto Gorgulho Javier Solis José Oscar Beozzo Edênio do Vale Jules Humbert‑Droz Marceau Pivert Ernst Bloch Cátaros, Hussitas, Joaquim de Flora, Thomas Munzer, Franz von Baader, Wilhelm Weitling e Leão Tolstoi Max Horkheimer afirmava que a religião seria "o registo dos desejos, nostalgias e acusações de infinitas gerações". Erich Fromm "Dogma de Cristo" (1930), usou o marxismo e a psicanálise para demonstrar a essência messiânica, plebeia, igualitária e anti‑autoritária do Cristianismo primitivo. Walter Benjamin tentou combinar numa única síntese teologia e marxismo, messianismo judeu e materialismo histórico, luta de classes e redenção. "O Deus Escondido" (1955) de Lucien Goldmann. Bruno Bauer e o Início do Cristianismo Engels (1895) "Contribuição Para a História do Cristianismo Primitivo", Kautsky (1908) "A Origem do Cristianismo". Friedrich Strauss Levante Popular da Juventude Cursilhos de Cristandade Gerhard Ludwig Müller Juan Gerardi Helmut Gollwitzer Julio de Santa Ana, Beatriz Melano Couch, Milton Schwantes, Associação de Teólogos e Teólogas João XXIII

Jacques Maritan Emmanuel Mounier Henri de Lubac Adolf Daens

Sergio Méndez Arceo Fernando Lugo Jean Bertrand d'Aristide Joseph Cardijn Francisco De Roux Revista Concilium Georges Guérin Juventude Estudantil Católica Jacques Maritain Emmanuel Mounier Louis-Joseph Lebret Gustavo Gutiérrez Leonardo Boff Jon Sobrino Joseph Comblin Catecismo Holandês Échanges et Dialogue Sette Novembre Septuagint Jean Raguenès Henri Burin des Roziers Tomás Balduíno padre Ferret José Vicente Távora Xavier Gilles de Maupeou d’Ableiges Josimo Morais Tavares Celso Pereira de Almeida Comissão Pastoral da Terra Oswaldo de Alencar Rocha Dom Cappio Pastoral Operária José Cláudio e Maria do Espírito Santo Chico Mendes João Canuto Karl Rahner Luiz Carlos Susin Érico Hammes Antônio Henrique Pereira Neto Jean Cardonnel: Socialismo e Cristianismo Xavier Plassat Henrique Cláudio de Lima Vaz Matthew Fox EATWOT Associação Ecumênica de Teólogos e Teólogas do Terceiro Mundo

https://de.wikipedia.org/wiki/Oswald_von_Nell-Breuning

http://www.missionariodosoperarios.org.br/category/historia-congregacao/

Não fazemos a revolução, Nós somos a Revolução.

http://www.jocportugal.com/joc-portgual/fundador

“O método jocista ensina os jovens trabalhadores sobretudo a realizar acções, a tomar uma atitude, a ter um comportamento de acordo com as suas convicções morais e religiosas. A aprender a agir, depois de ter aprendido a ver e a julgar, tal é o objectivo de todos os inquéritos, de toda a discussão e de todas as conversas jocistas; aprender a agir individualmente, a agir colectivamente; a compreender a fecundidade desta ação decidida, organizada, apoiada pelos serviços e por todo um movimento, para transformar o ambiente de trabalho, para causar impacto na opinião pública e para reconquistar a classe operária.” (Cardijn)

A experiência prova que o caminho mais certo para salvar os jovens é ensinar-lhes a salvarem-se a si mesmos. Verdade fundamental: a juventude trabalhadora não pode ser salva a partir de fora. Ninguém, não importando os meios que disponha, poderá substituir os jovens trabalhadores na solução dos problemas da sua vida quotidiana, na realização da sua vocação laical, pessoal, familiar e social” (Cardijn)

http://www.ihu.unisinos.br/noticias/551338-a-historia-do-caminho-do-capitalismo-para-o-fascismo-social

Fascismo social

O conceito de fascismo social foi proposto pelo filósofo Boaventura de Sousa Santos para descrever novas formas de dominação e exploração nas sociedades contemporâneas. Trata-se de uma analogia com o fascismo político. O fascismo social caracteriza-se pela crise do contrato social, na qual noções como as de igualdade, de justiça, de solidariedade e de universalidade deixam de ter valor, sendo a sociedade concebida como simples indivíduos e grupos sociais em prossecução dos seus interesses. É um tipo de regime no qual predomina a lógica dos mercados financeiros em detrimento de grandes setores das populações, gradativamente distanciados e excluídos do campo de direitos sociais adquiridos nas últimas décadas.

O fascismo social é um fenômeno com muitas faces. Está presente na precariedade das relações e dos contratos de trabalho, na apropriação dos bens públicos por grupos privados, no sentimento fabricado e induzido pelos meios de comunicação de insegurança pessoal e coletiva, na dominação baseada nas transações financeiras, na taxação do fator trabalho em detrimento do capital e dos rendimentos mais altos e nos espaços segregados dos condomínios fechados.

Essa circunstância política é construída pela fragilização das instituições estatais e do direito a ter direitos, pela hegemonia de discursos marcados pela análise das relações entre custos e benefícios e da rentabilidade e pela mercadorização de todas as coisas. Tratam-se de circunstâncias que favorecem e reforçam as lógicas subjacentes aos processos de fascismo social.

Referências

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Affonso Urbano Thiensen Lenine

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Yunus, Muhammad. Um mundo sem pobreza - a empresa social e o futuro do capitalismo. Tradução: Juliana A. Saad. – São Paulo: Editora Ática, 2008.

Magalhães, Eduardo. O novo paradigma: a empresa social. Revista Filantropia nº 47. Julho/Agosto 2010.

Entenda o Conceito: como surgiram os negócios sociais. Em http://www.artemisia.org.br/entendaoconceito.php>.

Ver também

• Empreendedorismo social

Dream Time Village.

Dreamtime Village é uma comunidade intencional localizada em West Lima (Wisconsin), a 10 Km de uma vila denominada "La Farge". Teve início em 1991, com a doação de uma propriedade de 32 hectares. Em 2007 viviam cerca de 25 pessoas na comunidade.

Embora parte do alimento consumido seja produzido na propriedade, não se trata de uma comunidade totalmente autossustentada, e por isso, os residentes têm que dar uma contribuição mensal, por meio de economias próprias, outras fontes de renda ou por meio de trabalhos nas proximidades. Além de atividades agrícolas eco-sustentáveis, os residentes dedicam parte do tempo para atividades artísticas.

No início do século XX, junto ao discurso de abertura de grandes vias e embelezamento dacidade, foi estrategicamente demolida a Igreja “Nossa Senhora do Rosário dos Pretos”, construída em 1725 no antigo “Largo do Rosário” (atual Praça Antonio Prado). Em torno da igreja se concentravam as classes pobres da época (a maioria eram ex-escravos, negros e índios) e diversas procissões religiosas, congadas, batuques e caiapós (de origem afro-ame-ríndia). Para a aristocracia paulistana, o local era classificado como uma concentração de “classes perigosas”, “anacrônicas”, “selvagens” ou ainda “escolas do crime” (Frúgoli, 2006:p.52). A igreja estava no caminho - literalmente - dos planos de modernização da cidade e precisou ser demolida para dar lugar a atual "Praça Antônio Prado" (até mesmo a recordação do antigo nome do espaço foi apagado). O discurso do Estado defendia que a praça era necessária para valorizar a ligação da Rua Quinze de Novembro à Rua São Bento. A nova Igreja dos Pretos foi deslocada para o Paissandu (construída em 1906), simbolizando umas das primeiras ações de controle da ocupação do espaço urbanizado pela elite dominante - bem como a expulsão das classes pobres paras áreas distantes e não urbanizadas - por meio do incontestável discurso técnico do urbanismo estatal: “uma sanção moral, disciplinar e higiênica por parte das autoridades municipais” (Frúgoli, 2006: p.52). O mais esclarecedor foi observar que muitas outras igrejas da "Irmandade de Nossa Senhora do Rosário", ou "Irmandade dos Homens Pretos", também estavam no caminho de diversos planos urbanísticos de outras cidades: Campinas -SP (1956 - plano de urbanização de Prestes Maia), Curitiba - PR (1931 - remodelação da praça), Goiás (1733), Penha - SC (1903), Porto Alegre - RS(1951), João Pessoa - PB (construção da Praça Vidal de Negreiros - 1924), São José dos Campos - SP (1879), entre inúmeros outros exemplos a se pesquisar mais profundamente, o que comprova a não neutralidade do discurso técnico das ações urbanísticas do Estado

Um movimento pode ser chamado messiânico se um grupo de pessoas acreditarem em um líder, tido como Messias e acreditarem também que através dele um Paraíso vai ser construído no lugar desta sociedade corrompida, aqui e agora (PEREIRA DE QUEIROZ, 2003).

Messianismo seria antes de tudo, a crença religiosa na vinda de um Redentor que porá fim à presente ordem das coisas, seja universalmente, seja para um único grupo, instituindo uma nova ordem de justiça e felicidade”

a união e coesão do grupo é fomentada pela experiência religiosa aceita e praticada pela comunidade

Weber (1930), foi o primeiro estudioso que abordou o assunto. Em seu livro - A Ética protestante e o Espírito do Capitalismo - procurou apontar as diferenças fundamentais entre a Igreja, que para ele era uma instituição ou associação que congregaria um número grande de fiéis, justos e pecadores, e do outro lado a Seita, que seria formada unicamente pelos verdadeiros fiéis, os escolhidos ou renascidos.

Troeltsch (1969): a Igreja em geral é conservadora, domina as massas e aceita a ordem social como ela é, daqui seu universalismo, se serve do Estado e das classes dominantes, a vida ascética seria um meio para adquirir virtudes, enquanto a Seita pode se caracterizar pela resistência à sociedade, grupos reduzidos de fiéis, para assegurar uma fraternidade pessoal e direta entre seus membros, e se relaciona mais com as classes humildes e desprotegidas e a vida ascética na Seita constituiria simplesmente o principio de um isolamento do mundo e uma forma de oposição às ordens estabelecidas.

[...] A dominação carismática , como algo extracotidiano, opõe-se estritamente tanto à dominação racional, especialmente a burocrática, quanto à tradicional, especialmente a patriarcal e patrimonial ou estamental. Ambas são formas de dominação especificamente cotidianas, - a carismática (genuína) é especificamente o contrário. A dominação tradicional está vinculada aos precedentes do passado e, nesse sentido, é também orientada por regras; a carismática derruba o passado (dentro de seu âmbito) e, nesse sentido, é especificamente revolucionária. Esta não conhece a apropriação do poder senhorial ao modo de uma propriedade de bens, seja pelo senhor seja por poderes estamentais. Só é legítima enquanto e na medida em que vale, isto é, encontra reconhecimento, o carisma pessoal, em virtude de provas; e os homens de confiança, discípulos ou sequazes só lhe são úteis enquanto tem vigência sua confirmação carismática.

O estado puro de dominação carismática só ocorreria nas origens do grupo religioso

Movimentos messiânicos ocorridos no Brasil: Missões jesuíticas.

https://pt.scribd.com/doc/189611492/17/Jose-Por%EF%AC%81rio-Miranda

Manuel Larraín, Oscar Romero, Rutilio Grande, Juan Gerardi, Leónidas Proaño, Pablo Evaristo Arnas, Sergio Méndez Arceo, Antonio Fragoso Aloys Lorscheider