Olavo de Carvalho: diferenças entre revisões

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Filho de Luiz Gonzaga de Carvalho e Nicéa Pimentel de Carvalho, nasceu em [[Campinas]] onde viveu por volta de um ano e meio.{{carece de fontes}} Atualmente, é casado com Roxane Andrade de Souza e pai de oito filhos, dos quais um deles, Luiz Gonzaga de Carvalho Neto, também promove cursos de filosofia.{{Carece de fontes}} Olavo de Carvalho foi na juventude um [[militante]] [[comunista]],<ref name="Jornal Opção"/> mas após sua decepção com esta [[ideologia]], tornou-se um convicto [[anticomunista]].<ref name="AIM"/>
Filho de Luiz Gonzaga de Carvalho e Nicéa Pimentel de Carvalho, nasceu em [[Campinas]] onde viveu por volta de um ano e meio.{{carece de fontes}} Atualmente, é casado com Roxane Andrade de Souza e pai de oito filhos, dos quais um deles, Luiz Gonzaga de Carvalho Neto, também promove cursos de filosofia.{{Carece de fontes}} Olavo de Carvalho foi na juventude um [[militante]] [[comunista]],<ref name="Jornal Opção"/> mas após sua decepção com esta [[ideologia]], tornou-se um convicto [[anticomunista]].<ref name="AIM"/>


Olavo de Carvalho trabalhou como [[jornalismo|jornalista]], profissão que exerceu até 1977 no ''[[Jornal da Tarde (São Paulo)|Jornal da Tarde]]''.<ref>http://www.icones.com.br/astra/filo/bio_olavo.html</ref> Estudou no Conpefil (Conjunto de Pesquisa Filosófica) da [[Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro]] por três anos, sob a direção do Prof. Pe. [[Stanislaus Ladusãns]].{{carece de fontes}} Para a conclusão do curso, apresentou os trabalhos ''Estrutura e Sentido da Enciclopédia das Ciências Filosóficas de [[Mário Ferreira dos Santos]]'' e ''Leitura Analítica da 'Crise da Filosofia Ocidental' de [[Vladimir Soloviov (filósofo)|Vladimir Soloviov]]''.{{carece de fontes}} Mas, após a morte do diretor Stanislaus Ladusãns e da posterior extinção do Confepil, Olavo não concluiu o curso.{{carece de fontes}}
Olavo de Carvalho trabalhou como [[jornalismo|jornalista]], profissão que exerceu até 1977 no ''[[Jornal da Tarde (São Paulo)|Jornal da Tarde]]''.<ref>http://www.icones.com.br/astra/filo/bio_olavo.html</ref> Estudou no Conpefil (Conjunto de Pesquisa Filosófica) da [[Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro]] por três anos, sob a direção do Prof. Pe. [[Stanislaus Ladusãns]].<ref>''A análise social filosófico-cristã.'' Autor: Stanislaus Ladusãns. Editora Presença, 1988, pág. 17, ISBN 9788525200327 Adicionado em 09/08/2016.</ref> <ref name="1964, 31 de março: Rio de Janeiro e Minas Gerais">''1964, 31 de março: Rio de Janeiro e Minas Gerais.'' Volume 3: ''o movimento revolucionário e a sua história'' Autor: Aricildes de Moraes Motta. [[Biblioteca do Exército]], 2003, pág. 101, ISBN 9788570113283 Adicionado em 09/08/2016.</ref> Para a conclusão do curso, apresentou os trabalhos ''Estrutura e Sentido da Enciclopédia das Ciências Filosóficas de [[Mário Ferreira dos Santos]]'' e ''Leitura Analítica da 'Crise da Filosofia Ocidental' de [[Vladimir Soloviov (filósofo)|Vladimir Soloviov]]''.<ref name="1964, 31 de março: Rio de Janeiro e Minas Gerais"/> Mas, após a morte do diretor Stanislaus Ladusãns e da posterior extinção do Confepil, Olavo não concluiu o curso, não possuindo portanto, nenhum título acadêmico formal.<ref>[http://www.institutodefilosofia.com.br/pdf/grandes_fb.pdf Instituto de Filosofia] - Grandes filósofos brasileiros. Olavo de Carvalho. Acessado em 09/08/2016.</ref>


Em seguida, colaborou no primeiro curso de [[extensão universitária]] em [[astrologia]] da [[Pontifícia Universidade Católica de São Paulo]] para os formandos em [[psicologia]], em 1979, ministrado pelo psicólogo [[Juan Alfredo César Müller]], que conhecia profundamente os tratamentos homeopáticos.<ref>[http://cnastrologia.org.br/site/blog/2010/01/27/juan-alfredo-cesar-muller/ Dados biográficos e da obra de Juan Alfredo César Müller]</ref> Aproximadamente na mesma época, Olavo de Carvalho realizava consultas astrológicas e lecionou na Escola Júpiter, escola de astrologia em São Paulo que chegou a receber 140 alunos.<ref name="veja605">[[Revista VEJA]], [http://veja.abril.com.br/acervodigital/ ''Alto astral''], Edição 605, 9 de abril de 1980, p. 68</ref> A astróloga e cientista social [[Barbara Abramo]] foi uma de suas alunas nesse período.<ref>[http://books.google.com.br/books?id=u2EEAAAAMBAJ&pg=PT25&dq=%22olavo+de+carvalho%22&hl=pt-BR&ei=F2mQTejKMMnFgAf295GtDQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=3&ved=0CDEQ6AEwAjge#v=onepage&q=%22olavo%20de%20carvalho%22&f=false ''TPM'' Magazine], Novembro de 2005. Vol. 4, Nº 49. ISSN 1519-4035. Trip.</ref> Olavo de Carvalho, que foi discípulo de [[George Ivanovich Gurdjieff|Gurdjieff]]{{carece de fontes}} e dos irmãos [[Omar Ali-Shah]] e [[Idries Shah]],<ref>{{citar web|URL=http://acervo.folha.com.br/fsp/1986/01/11/2//4108975|título=''Astrólogo diz que recebe ameaças por ter denunciado atividade de seita''|autor=|data=11 de janeiro de 1986|publicado=[[Folha de S. Paulo]]|acessodata=4 de janeiro de 2015}}</ref><ref>[http://acervo.estadao.com.br/publicados/1986/01/10/g/19860110-34007-nac-0009-999-9-not-wxpqqhe.jpg ''Tradição, a seita que extorque em dólares, agora caso de polícia''] [[O Estado de S. Paulo]], 10 de janeiro de 1986</ref> foi um dos membros fundadores da [[Tariqa]] Maryamiyya no [[Brasil]], a primeira tariqa trazida ao Brasil por [[brasileiros]], em [[1987]], que foram para [[Bloomington (Indiana)]], nos [[Estados Unidos]], e se iniciaram com o filósofo [[Frithjof Schuon]] e com o místico inglês [[Martin Lings]].<ref>[http://www.ibeipr.com.br/conteudo/academicos/misticaislamica.pdf A Mística Islâmica em Terræ Brasilis: o Sufismo e as Ordens Sufis em São Paulo]. Mário Alves da Silva Filho. Dissertação apresentada à Banca Examinadora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo em 2012.</ref>
Em seguida, colaborou no primeiro curso de [[extensão universitária]] em [[astrologia]] da [[Pontifícia Universidade Católica de São Paulo]] para os formandos em [[psicologia]], em 1979, ministrado pelo psicólogo [[Juan Alfredo César Müller]], que conhecia profundamente os tratamentos homeopáticos.<ref>[http://cnastrologia.org.br/site/blog/2010/01/27/juan-alfredo-cesar-muller/ Dados biográficos e da obra de Juan Alfredo César Müller]</ref> Aproximadamente na mesma época, Olavo de Carvalho realizava consultas astrológicas e lecionou na Escola Júpiter, escola de astrologia em São Paulo que chegou a receber 140 alunos.<ref name="veja605">[[Revista VEJA]], [http://veja.abril.com.br/acervodigital/ ''Alto astral''], Edição 605, 9 de abril de 1980, p. 68</ref> A astróloga e cientista social [[Barbara Abramo]] foi uma de suas alunas nesse período.<ref>[http://books.google.com.br/books?id=u2EEAAAAMBAJ&pg=PT25&dq=%22olavo+de+carvalho%22&hl=pt-BR&ei=F2mQTejKMMnFgAf295GtDQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=3&ved=0CDEQ6AEwAjge#v=onepage&q=%22olavo%20de%20carvalho%22&f=false ''TPM'' Magazine], Novembro de 2005. Vol. 4, Nº 49. ISSN 1519-4035. Trip.</ref> Olavo de Carvalho, que foi discípulo de [[George Ivanovich Gurdjieff|Gurdjieff]]{{carece de fontes}} e dos irmãos [[Omar Ali-Shah]] e [[Idries Shah]],<ref>{{citar web|URL=http://acervo.folha.com.br/fsp/1986/01/11/2//4108975|título=''Astrólogo diz que recebe ameaças por ter denunciado atividade de seita''|autor=|data=11 de janeiro de 1986|publicado=[[Folha de S. Paulo]]|acessodata=4 de janeiro de 2015}}</ref><ref>[http://acervo.estadao.com.br/publicados/1986/01/10/g/19860110-34007-nac-0009-999-9-not-wxpqqhe.jpg ''Tradição, a seita que extorque em dólares, agora caso de polícia''] [[O Estado de S. Paulo]], 10 de janeiro de 1986</ref> foi um dos membros fundadores da [[Tariqa]] Maryamiyya no [[Brasil]], a primeira tariqa trazida ao Brasil por [[brasileiros]], em [[1987]], que foram para [[Bloomington (Indiana)]], nos [[Estados Unidos]], e se iniciaram com o filósofo [[Frithjof Schuon]] e com o místico inglês [[Martin Lings]].<ref>[http://www.ibeipr.com.br/conteudo/academicos/misticaislamica.pdf A Mística Islâmica em Terræ Brasilis: o Sufismo e as Ordens Sufis em São Paulo]. Mário Alves da Silva Filho. Dissertação apresentada à Banca Examinadora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo em 2012.</ref>

Revisão das 22h17min de 9 de agosto de 2016

Olavo de Carvalho
Foto olavo1.jpg
Nome completo Olavo Luiz Pimentel de Carvalho
Nascimento 29 de abril de 1947 (77 anos)
Campinas, São Paulo
Residência Richmond, Virgínia, EUA
Nacionalidade Brasileiro
Cônjuge Roxane Andrade de Souza
Ocupação Conferencista, ensaísta e autor
Prêmios Medalha do Pacificador [1]
Medalha Tiradentes[2]
Medalha do Mérito Santos-Dumont[3]
Ordem Nacional do Mérito da Romênia [4]
Escola/tradição Realismo filosófico
Escolástica
Fenomenologia
Conservadorismo
Principais interesses Metafísica
Epistemologia
Política
Religião
História
Simbologia
Filosofia
Astrologia
Página oficial
www.olavodecarvalho.org/

Olavo Luiz Pimentel de Carvalho (Campinas, 29 de abril de 1947)[5] é um conferencista,[3] ensaísta,[carece de fontes?] e autor brasileiro neoconservador.[carece de fontes?] Atua nas áreas do jornalismo, filosofia, astrologia[6] e ciência política,[carece de fontes?] sendo um dos principais nomes do discurso conservador no Brasil.[7][8]

Nasceu no município de Campinas, em São Paulo, onde viveu por volta de um ano e meio. Foi um militante comunista na juventude,[6] mas decepcionou-se com a ideologia e se tornou um anticomunista convicto.[9] Trabalhou como jornalista, profissão que exerceu até 1977 no Jornal da Tarde. Estudou no Conjunto de Pesquisa Filosófica da PUC-RJ por três anos, mas não concluiu o curso. Olavo foi um dos astrólogos que colaborou no primeiro curso de extensão universitária em astrologia da PUC-SP para os formandos em psicologia em 1979.[10]

Seu primeiro livro foi lançado em 1980. Trabalhou em revistas e periódicos tais como Planeta, Bravo!, Primeira Leitura, O Globo, Época, Zero Hora, Jornal do Brasil e Jornal da Tarde, tendo sido demitido destes cinco últimos. Seu livro "O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota", lançado em 2013, vendeu mais de 150 mil exemplares.[11]

Biografia

Filho de Luiz Gonzaga de Carvalho e Nicéa Pimentel de Carvalho, nasceu em Campinas onde viveu por volta de um ano e meio.[carece de fontes?] Atualmente, é casado com Roxane Andrade de Souza e pai de oito filhos, dos quais um deles, Luiz Gonzaga de Carvalho Neto, também promove cursos de filosofia.[carece de fontes?] Olavo de Carvalho foi na juventude um militante comunista,[6] mas após sua decepção com esta ideologia, tornou-se um convicto anticomunista.[9]

Olavo de Carvalho trabalhou como jornalista, profissão que exerceu até 1977 no Jornal da Tarde.[12] Estudou no Conpefil (Conjunto de Pesquisa Filosófica) da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro por três anos, sob a direção do Prof. Pe. Stanislaus Ladusãns.[13] [14] Para a conclusão do curso, apresentou os trabalhos Estrutura e Sentido da Enciclopédia das Ciências Filosóficas de Mário Ferreira dos Santos e Leitura Analítica da 'Crise da Filosofia Ocidental' de Vladimir Soloviov.[14] Mas, após a morte do diretor Stanislaus Ladusãns e da posterior extinção do Confepil, Olavo não concluiu o curso, não possuindo portanto, nenhum título acadêmico formal.[15]

Em seguida, colaborou no primeiro curso de extensão universitária em astrologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo para os formandos em psicologia, em 1979, ministrado pelo psicólogo Juan Alfredo César Müller, que conhecia profundamente os tratamentos homeopáticos.[16] Aproximadamente na mesma época, Olavo de Carvalho realizava consultas astrológicas e lecionou na Escola Júpiter, escola de astrologia em São Paulo que chegou a receber 140 alunos.[17] A astróloga e cientista social Barbara Abramo foi uma de suas alunas nesse período.[18] Olavo de Carvalho, que foi discípulo de Gurdjieff[carece de fontes?] e dos irmãos Omar Ali-Shah e Idries Shah,[19][20] foi um dos membros fundadores da Tariqa Maryamiyya no Brasil, a primeira tariqa trazida ao Brasil por brasileiros, em 1987, que foram para Bloomington (Indiana), nos Estados Unidos, e se iniciaram com o filósofo Frithjof Schuon e com o místico inglês Martin Lings.[21]

Ficheiro:Olavo de Carvalho.png
Olavo de Carvalho em 3 de janeiro de 1987

Seu primeiro livro foi lançado em 1980 e chama-se "A imagem do homem na astrologia". Escreveu em 1994 a obra Aristóteles em Nova Perspectiva, que seria lançada em 1996. A obra foi elogiada pelo poeta Bruno Tolentino que a definiu como “um dos estudos mais lúcidos e originais sobre a Grécia Antiga”. [22]

Em 1996, publicou o livro que o tornou conhecido, "O imbecil coletivo: atualidades inculturais brasileiras", no qual critica duramente o meio cultural e intelectual brasileiro. A obra recebeu elogios de vários intelectuais, dentre deles, o grande jornalista Paulo Francis, que a definiu como imperdível.[23]

Trabalhou em revistas e periódicos tais como Planeta, Bravo!, Primeira Leitura, Jornal do Brasil e Jornal da Tarde, O Globo, Época e Zero Hora, tendo sido demitido destes três últimos.[6] Ele atuou como diretor da Editora UniverCidade entre 1999 e 2001[24][25] e é admirador das teorias e do trabalho do educador Reuven Feuerstein.[carece de fontes?]

Olavo de Carvalho declarou em seu programa que em dezembro de 2009 teria recebido do governo dos Estados Unidos o visto de residência após um tempo de espera de aproximadamente três anos, ao final do qual passou a residir naquele país. Foi-lhe concedido o "Green Card for foreigners with extraordinary abilities."[6] Desde então, além da manutenção periódica da página pessoal com novos artigos e ensaios, Carvalho ministra cursos à distância e presenciais no âmbito da filosofia bem como promove palestras e conferências. Manteve entre 2006 e 2013 um programa periódico semanal de rádio em streaming pela internet denominado "True Outspeak", que contava com a participação do público por telefone, VOIP ou correio eletrônico. Olavo é também o presidente de uma ONG chamada "Inter-american Institute".[26] Seu livro "O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota" lançado em 2013 vendeu mais de 150.000 cópias.[27]

Condecorações

Olavo de Carvalho recebeu (em coautoria com Mateus Soares de Azevedo), o Prêmio no Concurso de Monografias sobre a vida do profeta Muhammad, do Centro Islâmico do Brasil (Brasília, 8 de janeiro de 1986).[28] Adicionalmente também foi agraciado com a Medalha do Pacificador (25 de agosto de 1999),[1] Medalha do Mérito Santos-Dumont (29 de Novembro de 2011),[3] distinção honorífica da Ordinul Național Pentru Merit (Ordem Nacional do Mérito da Romênia),[4] diploma como colaborador do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil (30 de março de 2004),[carece de fontes?] e, finalmente, recebeu a Medalha Tiradentes (2012),[2] através de lei de autoria do deputado Flávio Bolsonaro.[3] O deputado Marcelo Freixo deixou registrado na ata que, mesmo tendo um pensamento absolutamente oposto, defende o direito de o deputado Flávio Bolsonaro fazer a homenagem que ele quiser.[29]

Documentário

O cineasta pernambucano Josias Teófilo, dirigiu um documentário que aborda a vida doméstica, biografia e filosofia de Olavo de Carvalho, rodado na residência deste em Colonial Heights, EUA.[30] O longa-metragem, O Jardim das Aflições,[31] título retirado de um de seus livros, contou com a produção de Matheus Bazzo e direção de fotografia de Daniel Aragão. O filme foi inteiramente realizado com recursos captados através de financiamento coletivo e tem lançamento previsto para 2017.[32] Ao todo foram quase três mil doadores e arrecadação de R$ 320 mil [33] - o que, segundo os produtores, seria um recorde no que diz respeito ao crowdfunding de um filme no Brasil.[carece de fontes?] Mencionando supostas "questões ideológicas" para fundamentar seu raciocínio,[34] Josias Teófilo afirmou que optaram pelo financiamento coletivo, pois não considerava possível que um projeto desta natureza fosse aprovado pelos órgãos governamentais brasileiros no sentido de receber incentivos destinados ao desenvolvimento cultural, como a Lei Rouanet e similares.[carece de fontes?]

Posicionamentos ideológicos

De acordo com o próprio Olavo de Carvalho, a tônica de seu pensamento é "a defesa da interioridade humana contra a tirania da autoridade coletiva, sobretudo quando escorada numa ideologia 'científica'".[carece de fontes?]

Entre indivíduos já criticados por Olavo estão Barack Obama (ver: Teorias da conspiração envolvendo Barack Obama).[6] Poder-se-ia citar ainda entidades como o Foro de São Paulo,[6] o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o Partido dos Trabalhadores, partido da atual Presidente da República.[6]

Direita ideológica

Ficheiro:Olavo-lenin.jpg
O comunismo e suas variantes são alvos recorrentes das críticas filosóficas de Olavo de Carvalho – aqui o autor aparece sentado sobre uma estátua de Vladimir Lênin no Leste Europeu.

Olavo define o conservadorismo como a uma política formada pela união das ideias supostamente "inseparáveis" como a economia de livre mercado, democracia parlamentar, lei e ordem, moral judaico-cristã e predomínio da cultura clássica na educação.[carece de fontes?] O autor ainda nega que nazismo e fascismo sejam ideologias de extrema-direita, afirmando que tais ideologias pertencem ao centro do espectro político.[carece de fontes?]

Olavo afirma que durante a Guerra Fria, os serviços de inteligência dos países do bloco comunista atuaram intensamente no Brasil. Baseado nos relatos de Ladislav Bittman,[35] Olavo também sustenta que os serviços de inteligência norte-americanos raramente interferiram no país, estando completamente ausentes na maior parte do tempo. Na visão do autor, a KGB em conjunto com o serviço secreto da Tchecoslováquia (StB), estariam infiltrados e atuantes em todos os escalões do poder, incluindo ministérios, empresas estatais, Forças Armadas, instituições científicas e educacionais, além da grande mídia. Ele sustenta que a "ameaça comunista" não seria uma teoria da conspiração, mas sim uma presença intrusiva e avassaladora.[carece de fontes?] Em um artigo jornalístico produzido em dezembro de 2010 para a revista Época, o autor sugeriu que Ladislav Bittman teria, na posição agente da StB, conduzido operações de bandeira falsa e desinformação, fazendo com que as agências de inteligência norte-americanas levassem a culpa pelo golpe de 1964 no âmbito das escolas e da mídia brasileira.[36]

Ciência

Olavo criticou fortemente a figura de Isaac Newton, acusando-o de disseminar o "o vírus da burrice na Terra."[6] Acrescenta, ainda, que "um fundo de charlatanismo parece já ter sido introduzido na física por Galileu, quando proclamou ter superado a noção da ciência antiga, segundo a qual um objeto não impelido por uma força externa permanece parado — uma ilusão dos sentidos, segundo ele. Na realidade, pontificava, um objeto em tais condições, permanece parado ou em movimento retilíneo e uniforme. E, após ter assim derrubado a física antiga, esclarecia discretamente que o movimento retilíneo e uniforme não existe realmente, mas é uma ficção concebida pela mente para facilitar as medições. Ora, se o objeto não movido de fora permanece parado ou tem um movimento fictício, isto significa, rigorosamente, que ele permanece parado em todos os casos, exatamente como o dizia a física antiga, e que Galileu, mediante um novo sistema de medições, conseguiu apenas explicar por que ele permanece parado. Ou seja, Galileu não contestou a física antiga, apenas inventou um modo melhor de provar que ela tinha razão, e que o testemunho dos sentidos, sendo verídico o bastante, não tem em si a prova da sua veracidade — coisa que já era arroz-com-feijão desde o tempo de Aristóteles. Foi este episódio que inaugurou a mania dos cientistas modernos de tomarem simples mudanças de métodos como se fossem “provas” de uma nova constituição da realidade".[37]

Olavo defende que a Inquisição não promoveu um atraso no desenvolvimento científico. "Basta examinar o Index Librorum Prohibitorum para verificar que nele não consta nenhuma das obras de Copérnico, Kepler, Newton, Descartes, Galileu, Bacon, Harvey e tutti quanti. A Inquisição examinava apenas livros de interesse teológico direto, que nada poderiam acrescentar ao desenvolvimento da ciência moderna". O processo de Galileu teria sido uma "farsa concebida pelo Papa, padrinho de Galileu, para que seu protegido se livrasse de um grupo de inquisidores fanáticos mediante uma simples declaração oral sem efeitos práticos, após a qual ele pôde continuar divulgando suas ideias sem que ninguém voltasse a incomodá-lo". "Giordano Bruno não fez nenhuma descoberta (...). Nem sequer estudou as ciências modernas, física, astronomia, biologia ou matemática. Ele não foi condenado por defender teorias científicas, mas por prática de feitiçaria, que na época era crime".[37]

Ele também faz críticas ao heliocentrismo e à teoria da relatividade. Segundo ele o heliocentrismo não seria uma teoria científica superior ao geocentrismo: "No confronto entre geocentrismo e heliocentrismo não existe nenhuma prova definitiva de um lado nem do outro". A experiência de Michelson-Morley, na visão de Olavo, não trata-se de um forte indício da constância da velocidade da luz, e sim de uma evidência em favor do geocentrismo: estando a Terra parada em relação ao éter, não seria esperada variação na velocidade da luz. A teoria da relatividade seria uma teoria com "noções estranhas" e que "nunca foram provadas", mas "intelectualmente elegantes", feita justamente para "salvar as aparências" do heliocentrismo. "O cidadão chamado Albert Einstein achou que era preferível modificar a física inteira só para não admitir que não havia provas do heliocentrismo".[38]

Também é crítico do trabalho de Georg Cantor a respeito de números transfinitos, acusando-o de confundir "números com seus meros signos", vendo seu trabalho como um "jogo de palavras" e uma "falsa lógica".[37]

Para fundamentar tais afirmações, Olavo utiliza o episódio que ficous conhecido como Climategate, ocorrido nas vésperas da Conferência de Copenhague (COP-15), em que hackers invadiram o servidor da Universidade de East Anglia e disseminaram milhares de e-mails trocados entre climatologistas daquela instituição. Na época, os e-mails foram utilizados como parte de uma campanha difamatória para minar a credibilidade da conferência,[39] uma vez que os cientistas envolvidos na troca de e-mails foram acusados de manipular e ocultar dados, supostamente distorcendo a ciência relacionada ao problema do aquecimento global.[40] Muito embora a hipótese de fraude tenha sido amplamente refutada pela comunidade científica.[41]

Ficheiro:Olavo, Miguel, Tolentino.jpg
Miguel Reale ao centro, à esquerda Bruno Tolentino, e à direita Olavo de Carvalho

Controvérsias

Olavo é alvo de várias críticas, como, por exemplo, quando debateu com o ativista russo Aleksandr Dugin.[9] Outros opositores foram Janer Cristaldo,[42] jornalista e ex-colaborador de seu website Mídia Sem Máscara, e Rodrigo Constantino,[carece de fontes?] economista e liberal, com quem se reconciliou recentemente, que afirmou que "Olavo foi alçado ao patamar de “líder iluminado” por seus seguidores, e isso o cegou". Nessa lista poderia incluir-se também os jornalistas Mário Augusto Jakobskind[43] e Sebastião Nery (que nota a falta de formação acadêmica em filosofia de Olavo, o que o impediria de lecionar a matéria em âmbito acadêmico e acrescenta que "Isso tem nome: falsidade ideológica. E está no Código Penal"),[44][45] e o engenheiro José Colucci Jr.[46]

Em virtude de críticas realizadas em seus artigos e talk show, Olavo foi acionado judicialmente em 2007 pelo professor aposentado de filosofia da Unicamp João Carlos Kfouri Quartim de Moraes,[47][48] em conjunto com a Editora J.B. S/A (Jornal do Brasil) e a Associação Comercial de São Paulo, por afirmações que fez sobre o assassinato do oficial do exército norte-americano Charles Chandler, em 1968.[carece de fontes?] Em sentença de 28 de novembro de 2012 somente as empresas foram condenadas a indenizar Quartim por danos morais, constando ainda que Olavo deixou de fazer parte do processo, em virtude da desistência posterior do autor do prosseguimento da ação em relação a ele, por este residir em local incerto, fora do país. A decisão ainda não transitou em julgado.[49]

Em abril de 2016, a Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS (Abia) condenou as declarações de Olavo de Carvalho sobre o episódio envolvendo os deputados federais Jean Wyllys (PSOL) e Jair Bolsonaro (PSC) durante votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) no plenário da Câmara dos Deputados do Brasil. O parlamentar socialista cuspiu contra o ultraconservador Bolsonaro depois de supostamente ouvir ofensas homofóbicas.[50][51] Nas redes sociais, Olavo afirmou que Jean, como "membro de um grupo de risco", deveria se submeter a um exame para verificar "se sua saliva não transmite o vírus da Aids". Em nota, a Abia lamentou as "doses vergonhosas de desinformação e desrespeito" por parte do filósofo às mais de 780 mil pessoas que hoje vivem com HIV/AIDS no Brasil.[52]

Livros

  • A imagem do homem na astrologia. São Paulo: Jvpiter. 1980.
  • O crime da Madre Agnes ou A confusão entre espiritualidade e psiquismo. São Paulo: Speculum. 1983.
  • Questões de simbolismo astrológico. São Paulo: Speculum. 1983
  • Universalidade e abstração e outros estudos. São Paulo: Speculum. 1983.
  • Astros e símbolos. São Paulo: Nova Stella. 1985.
  • Astrologia e religião. São Paulo: Nova Stella. 1986.
  • Fronteiras da tradição. São Paulo: Nova Stella. 1986.
  • Símbolos e mitos no filme "O silêncio dos inocentes". Rio de Janeiro: Instituto de Artes Liberais. 1992.
  • Os gêneros literários: seus fundamentos metafísicos. 1993.
  • O caráter como forma pura da personalidade. 1993.
  • A nova era e a revolução cultural: Fritjof Capra & Antonio Gramsci. Rio de Janeiro: Instituto de Artes Liberais & Stella Caymmi. 1994.[nota 1]
  • Uma filosofia aristotélica da cultura. Rio de janeiro: Instituto de Artes Liberais. 1994.
  • O jardim das aflições: de Epicuro à ressurreição de César - Ensaio sobre o materialismo e a religião civil. Rio de Janeiro: Diadorim. 1995.
  • Aristóteles em nova perspectiva: Introdução à teoria dos quatro discursos. Rio de janeiro: Topbooks. 1996.
  • O imbecil coletivo: atualidades inculturais brasileiras. Rio de Janeiro: Faculdade da Cidade. 1996.
  • O futuro do pensamento brasileiro. Estudos sobre o nosso lugar no mundo. 1998.
  • O imbecil coletivo II: A longa marcha da vaca para o brejo e, logo atrás dela, os filhos da PUC, as quais obras juntas formam, para ensinança dos pequenos e escarmento dos grandes. Rio de Janeiro: Topbooks. 1998.
  • O Exército na História do Brasil. Edição bilíngue (português / inglês). 4 Vols. Rio de Janeiro/Salvador: Biblioteca do. Exército e Fundação Odebrecht, 1998.
  • Coleção história essencial da filosofia. São Paulo: É Realizações. 2002-2006.
  • A Dialética Simbólica - Ensaios Reunidos São Paulo: É Realizações. 2006.
  • Maquiavel ou A Confusão Demoníaca São Paulo: Vide Editorial. 2011.
  • A filosofia e seu Inverso, São Paulo: Vide Editorial. 2012.
  • Os EUA e a nova ordem mundial (coautor Alexandre Dugin), São Paulo: Vide Editorial, 2012.
  • Apoteose da vigarice, São Paulo: vide Editorial, 2013
  • Visões de Descartes entre o gênio mal e o espírito da verdade. Vide Editorial, 2013
  • O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota, Felipe Moura Brasil (org.), 467 páginas, Rio de Janeiro: Record, 2013.
  • O mundo como jamais funcionou - Cartas de um terráqueo ao planeta Brasil (Volume II). Vide Editorial, 2014.
  • A Fórmula para Enlouquecer o Mundo - Cartas de um terráqueo ao planeta Brasil (Volume III). Vide Editorial, 2014.
Como autor secundário
  • Arthur Schopenhauer - Como vencer um debate sem precisar ter razão: em 38 estratagemas (dialética erística). Introdução, notas e comentários de Olavo de Carvalho. Rio de Janeiro: Topbooks, 1997.
  • Otto Maria Carpeaux - Ensaios reunidos, 1942-1978. Organização, introdução e notas de Olavo de Carvalho. Rio de Janeiro: UniverCidade & Topbooks. 1999.
  • Émile Boutroux - Aristóteles. Introdução e notas de Olavo de Carvalho. Rio de Janeiro: Record. 1999.
  • René Guénon - A Metafísica Oriental. Tradução de Olavo de Carvalho.
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Ver também

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Referências

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Notas

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