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==Visão política==
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*Olavo de Carvalho afirma desprezar a [[extrema-direita]] e o [[fascismo]] tanto quanto despreza o [[comunismo]]. Sustenta - assim como outros autores - que tais correntes ideológicas são meros [[irmãos siameses]]. Curiosamente, o autor possui apoiadores na [[Ação Integralista Brasileira]] que, na página da ''Frente Integralista Brasileira'', exibe [http://www.integralismo.org.br/novo/?cont=58&tx=20&vis= textos] do autor ou que lhe fazem [http://www.integralismo.org.br/novo/?cont=58&tx=13&vis= referência]. Uma possível justificativa para isso é o [[anticomunismo]] como ponto de tangência entre o [[conservadorismo]] de Carvalho e o [[integralismo]] de [[Plínio Salgado]].
*Olavo de Carvalho é um crítico daquilo que chama de mentalidade revolucionária. Segundo ele a mentalidade revolucionária é "o estado de espírito, permanente ou transitório, no qual um indivíduo ou grupo se crê habilitado a remoldar o conjunto da sociedade – senão a natureza humana em geral – por meio da ação política". Ele diz que tanto o nazismo como o comunismo são movimentos revolucionários que precisam ser combatidos.
*Os [[nazistas]] também apreciam os textos e opiniões de Carvalho, sendo que uma antiga entrevista concedida pelo escritor à [[revista]] [[IstoÉ]] foi reproduzida em um dos sites dessa corrente de pensamento <ref>http://www.angelfire.com/vamp2/olavete/</ref>
*Olavo de Carvalho afirma desprezar a [[extrema-direita]] e o [[fascismo]] tanto quanto despreza o [[comunismo]]. Sustenta - assim como outros autores - que tais correntes ideológicas são meros [[irmãos siameses]]). Curiosamente, o autor possui apoiadores na [[Ação Integralista Brasileira]] que, na página da ''Frente Integralista Brasileira'', exibe [http://www.integralismo.org.br/novo/?cont=58&tx=20&vis= textos] do autor ou que lhe fazem [http://www.integralismo.org.br/novo/?cont=58&tx=13&vis= referência]. Uma possível justificativa para isso é o [[anticomunismo]] como ponto de tangência entre o [[conservadorismo]] de Carvalho e o [[integralismo]] de [[Plínio Salgado]].


== Livros publicados ==
== Livros publicados ==

Revisão das 02h15min de 9 de junho de 2009

Olavo de Carvalho
Olavo-2.jpg
Nome completo Olavo Luiz Pimentel de Carvalho
Conhecido(a) por Polêmicas políticas em jornais brasileiros de grande circulação.
Nascimento 29 de abril de 1947 (76 anos)
Campinas, São Paulo, Brasil
Nacionalidade Brasil Brasileira
Ocupação Jornalista, Ensaísta, Filósofo
Prêmios Concurso de Ensaios sobre História Islâmica da Embaixada do Reino da Arábia Saudita (1986)
Magnum opus O Jardim das Aflições
Escola/tradição Realismo, Não-dualismo, Perenialismo, Liberalismo clássico, Aristotelianismo, Neoconservadorismo, Fenomenologia, Neotomismo, Individualismo
Principais interesses Epistemologia, Religião comparada, Política, Antropologia filosófica, História, Simbologia, Metafísica, Filosofia da ciência, Viés midiático, Crítica social
Ideias notáveis Sistematização da teoria aristotélica dos quatro discursos; filósofos modernos como vitimados por paralaxe cognitiva; o método Projeto Socrático (também conhecido como Método Essencial) em História da filosofia; o método atômico em análise social; a teoria hexapolar em antropologia filosófica
Principais críticos(as) Orlando Fedeli, Alberto Dines, Janer Cristaldo
Página oficial
www.olavodecarvalho.org

Olavo Luiz Pimentel de Carvalho (Campinas, 29 de abril de 1947) é filósofo, jornalista e ensaísta brasileiro.

Biografia

Sabe-se pouco sobre a vida de Carvalho antes de 1996, sendo que o próprio Carvalho forneceu poucas informações. Sabe-se, por exemplo, que nasceu e passou a maior parte da vida na cidade brasileira de Campinas. Durante a ditadura militar brasileira, foi membro do Partido Comunista [1]. Segundo o próprio Carvalho, chegou a frequentar três anos da Faculdade de Filosofia da PUC-Campinas, até abandonar o curso. Tem oito filhos [2], sendo que um deles, Luiz Gonzaga de Carvalho Neto segue a vocação do pai e promove cursos de filosofia [3].

O primeiro livro foi lançado em 1980 e chama-se A imagem do homem na astrologia, um livro sobre astrologia. Em 1996, publica o livro que o torna conhecido, O imbecil coletivo: atualidades inculturais brasileiras, no qual critica o meio cultural e intelectual brasileiro. A partir daí cresceram os artigos e críticas a pessoas e organizações de esquerda e, da mesma forma, tem recebido também muitas críticas de vários setores. Trabalhou em revistas e periódicos tais como Bravo!, Primeira Leitura, O Globo, Época e Zero Hora, tendo sido demitido destes três últimos[4]. Atualmente é colunista no Jornal do Brasil e do Diário do Comércio, periódico mantido pela Associação Comercial de São Paulo. Em 2002, lançou, com o apoio financeiro da Associação Comercial de São Paulo, o site de notícias conservador Mídia Sem Máscara. Desde 2005 reside nos Estados Unidos.

Características da obra

De acordo com o próprio Olavo de Carvalho, o principal elemento do pensamento é "a defesa da interioridade humana contra a tirania da autoridade coletiva, sobretudo quando escorada numa ideologia científica"[5], ideologias aqui entendidas, na obra do autor, como o positivismo, cientificismo, evolucionismo, comunismo e socialismo, entre outras.

Segundo Carvalho, haveria um vínculo indissolúvel entre a objetividade do conhecimento e a autonomia da consciência individual. Para o autor, a consciência individual é comprometida quando usada de forma exclusiva como critério de validade do saber para uso de uma classe, como, por exemplo, a "classe acadêmica", ou a "classe intelectual".

É recorrente na obra a assertiva de que o mais sólido abrigo da consciência individual contra a alienação estaria nas antigas tradições espirituais e simbólicas: taoísmo, judaísmo, cristianismo e islamismo. Não obstante, alguns críticos apontam que o autor nunca se deteve na questão das tradições espirituais não serem propriamente criações da consciência individual, mas consistirem em empreendimentos etnográficos e, portanto, coletivos. Outros críticos questionam também, o que julgam ser seletividade do autor ao deixar de lado de a análise tradições espirituais como o hinduísmo, o zoroastrismo, o budismo etc.

Olavo de Carvalho também procura identificar novas formas de interpretação para os símbolos e ritos das tradições espirituais já mencionadas, tornando-as matrizes de um sistema de pensamento filosófico e científico, que pode ser usado na resolução de problemas atuais da cultura e da civilização.

Um exemplo desse sistema de resolução de problemas é o breve ensaio intitulado Os Gêneros Literários: Seus Fundamentos Metafísicos, no qual o pensador emprega o simbolismo dos tempos verbais de certas línguas sacras (v.g. árabe, hebraico, sânscrito e grego antigo) para refundamentar e ressignificar as distinções entre os gêneros literários.

Outro exemplo é Uma Filosofia Aristotélica da Cultura — Introdução à Teoria dos Quatro Discursos, obra na qual o autor busca promover uma reinterpretação dos escritos lógicos de Aristóteles, sustentando a existência, entre a Poética, a Retórica, a Dialética e a Lógica, de princípios comuns que subentenderiam uma ciência unificada do discurso, na qual encontrar-se-iam respostas a muitas questões atuais de interdisciplinaridade. A propósito, a obra e o legado filosófico do estagirita são habitualmente citadas e discutidas nos escritos de Olavo de Carvalho, sendo esta uma das influências intelectuais mais visíveis.

Da obra publicada de Olavo de Carvalho no Brasil destaca-se também o O Jardim das Aflições - De Epicuro à Ressurreição de César: Ensaio sobre o Materialismo e a Religião Civil, trabalho no qual sustenta a existência de interconexões principiológicas entre Epicurismo e Marxismo.

Cristo no Jardim das Oliveiras (1889), de Paul Gauguin, pintura que ilustra a segunda edição do livro O Jardim das Aflições, de Olavo de Carvalho

É também nesse trabalho que Carvalho elege certos símbolos e arquétipos primordiais da humanidade como o Leviatã e o Behemoth bíblicos, a cruz do Cristianismo, o khien e o khouen da tradição chinesa do I Ching, entre outros, para erigir as bases estruturais de uma Filosofia da História, com vistas a dar sentido e unicidade à obra escrita, extremamente fértil em textos, apostilas, ensaios, videoaulas e artigos esparsos (e as respectivas compilações), mas carecedora de livros estruturados, no sentido estrito do termo.

A técnica narrativa de O Jardim das Aflições é relativamente simples: partindo de um evento aparentemente menor e quotidiano, Carvalho toma-o como case para demonstrar as relações entre o pequeno e o grande, o quotidiano e o eterno, o mundano e o erudito, o secular e o sacro e outras dicotomias. Tal estrutura, mediante giros concêntricos e hipérboles, açambarcaria, no entender do autor, o horizonte de toda a cultura ocidental.

Por essa e outras razões, o Jardim é considerado, por certos críticos, o livro mais bem estruturado (do ponto de vista narrativo) do filósofo, contrastando com a imagem habitual de Carvalho como cronista político e pelas coletâneas impressas de ensaios, polêmicas culturais e artigos esparsos, como O Imbecil Coletivo: Atualidades Inculturais Brasileiras e A Longa Marcha da Vaca para o Brejo: O Imbecil Coletivo II, que primeiro o notabilizaram (positiva ou negativamente) perante o grande público, para fora de um círculo - relativamente iniciático - de estudantes e alunos dos cursos.

Os alvos da crítica do autor

Olavo de Carvalho costuma fazer em seus livros, ensaios e artigos fortes críticas a uma parte da academia e elite intelectual (principalmente a brasileira). Marilena Chauí e Emir Sader são, nesse tocante, alvos bastante habituais. Ao citar estes e outros autores, Carvalho denuncia o que considera serem, conforme o caso, aparelhamento e patrulhamento ideológico, imposturas acadêmicas e falácias intelectuais, como aqueles que levem em consideração exclusiva as massas, o materialismo e o culto ao Estado, em detrimento do indivíduo e da liberdade de consciência.

Carvalho também costuma criticar a postura do establishment acadêmico e intelectual para com seu trabalho, que é normalmente criticado por ser desprovido de titulação e cátedra acadêmicas que lhe dêem justificação formal. Olavo costuma responder tais críticas alegando ser um autodidata e partidário do homeschooling.

Olavo de Carvalho, a despeito de seu passado de militante comunista, na juventude, é também um crítico mordaz de movimentos políticos de esquerda, do Socialismo, dos movimentos sociais e das organizações globalistas.

Nesse contexto, são habitualmente alvos da crítica de Olavo de Carvalho, em trabalhos e artigos, entidades como a Fundação Ford, a Fundação Rockefeller, o Council of Foreign Relations, o Fórum Social Mundial e a Indymedia e indivíduos como Barack Obama [6] [7] George Soros e Al Gore e, no Brasil, o Foro de São Paulo, o MST e o Partido dos Trabalhadores, a CNBB, apesar de ser católico, entre outros.

Ultimamente, Carvalho tem se dedicado a estudar o movimento abortista e o ativismo gay (e as respectivas manifestações em território brasileiro) que, segundo o autor, estariam integrados a movimentos e fluxos maiores de internacionalização e massificação de valores materialistas, segundo agendas que seriam ditadas pela burocracia internacional, notadamente a Organização das Nações Unidas.

Majoritariamente, as críticas feitas a Olavo de Carvalho abordam a ausência de titulação acadêmica em Filosofia e, no caso de artigos jornalísticos ou sobre temas contemporâneos brasileiros e internacionais, o que se costuma reputar como conspiracionismo e alarmismo anticomunista.

O autor responde tais críticas alegando que a maioria das previsões quanto a atualidade política brasileira teriam se cumprido, tais como expostas em obras como A Nova Era e a Revolução Cultural: Fritjof Capra & Antonio Gramsci (1994) e nos artigos publicados em jornais.

Divulgação científica e cultural

Olavo de Carvalho é coordenador de séries editoriais (como a Biblioteca de Filosofia da Editora Record e os Ensaios Reunidos de Otto Maria Carpeaux, pela Editora Topbooks), tendo escrito um número considerável de prefácios, posfácios, anotações e introduções a obras de pensadores e intelectuais diversos, como o próprio Otto Maria Carpeaux, José Osvaldo de Meira Penna, Constantin Noica, Alain Peyrefitte, Jean-François Revel, Eugen Rosenstock-Huessy, Mário Ferreira dos Santos e outros.

Néscio discursando aos porcos e gansos, gravura de Albrecht Dürer, que ilustra a capa da terceira edição de O Imbecil Coletivo, de Olavo de Carvalho

Seja por meio de artigos e colunas, seja por meio de seminários e cursos, Olavo é divulgador da obra de pensadores tidos por ele como pouco discutidos ou estudados no Brasil, tais como Xavier Zubiri, Eric Voegelin (cuja tradução de A Nova Ciência da Política, por José Viegas, é considerada falha e irregular por Carvalho), além de Bernard Lonergan, René Girard, Viktor Frankl, Karl Kraus, Leopold Szondi, Jacob Burckhardt e outros.

Atividades correntes

Desde 2005 residente em Richmond, no estado norte-americano da Virgínia, trabalhando como correspondente internacional do periódico paulistano Diário do Comércio. Concomitantemente, Olavo de Carvalho faz pesquisas para seus novos livros e mantém uma página pessoal na internet para divulgação de artigos, ensaios e cursos a distância.

Além disso, Carvalho é co-editor do coletivo virtual Mídia Sem Máscara, no qual conta com o apoio de diversos colaboradores, como economistas, jornalistas, administradores de empresas, advogados, militares reformados, magistrados e estudantes, em sua maioria vinculados ao pensamento dito "de direita" (conservador, liberal, anarco-liberal, libertário e outras tendências e correntes).

Olavo de Carvalho publica colunas semanais em dois jornais brasileiros: o Jornal do Brasil, do Rio de Janeiro e o Diário do Comércio (periódico mantido pela Associação Comercial de São Paulo).

Anteriormente, o autor publicava colunas na revista Bravo!, Primeira Leitura, no jornal O Globo e no semanário Época, do qual foi desligado, em 2005, por razões que o próprio Olavo ainda considera inexplicadas. Em outubro de 2006 e similarmente, as colunas de Carvalho foram canceladas no jornal brasileiro Zero Hora. O autor reagiu de forma veemente, enviando um telegrama[8].

Além da manutenção periódica da página pessoal com novos artigos e ensaios (majoritariamente voltados para fatos do noticiário nacional e internacional, mas também para antecipação de conceitos e teorias relacionados aos seus projetos editoriais), Carvalho ministra, com certa freqüência, cursos à distância de História da Filosofia e realiza palestras e conferências, mantendo, desde 2006, um programa periódico de rádio em streaming pela internet, denominado True Outspeak - Sinceridade de Fato, com participação do público por telefone, VOIP ou correio eletrônico.

Ficheiro:Olavo-lenin.jpg
O comunismo e suas variantes são alvos recorrentes das críticas filosóficas de Olavo de Carvalho - aqui o autor aparece placidamente sentado sobre uma estátua de Vladimir Lênin no Leste Europeu

Em Richmond, devido às limitações no visto de permanência (o qual não lhe permite trabalhar remuneradamente), Carvalho dispõe das contribuições de leitores e seguidores para continuar nos Estados Unidos e prosseguir com estudos e atividades de pesquisa. Segundo as próprias palavras, "o objetivo imediato [da presença nos Estados Unidos] é conscientizar a elite estadunidense da loucura que faz ao dar suporte político, jornalístico e financeiro a organizações latino-americanas de esquerda que, por baixo de uma persuasiva máscara democrática e legalista, conspiram com o Foro de São Paulo para a disseminação do caos revolucionário no continente"[9].

Visão política

Livros publicados

  • A imagem do homem na astrologia. São Paulo: Jvpiter. 1980.
  • O crime da Madre Agnes ou A confusão entre espiritualidade e psiquismo. São Paulo: Speculum. 1983.
  • Questões de simbolismo astrológico. São Paulo: Speculum. 1983
  • Universalidade e abstração e outros estudos. São Paulo: Speculum. 1983.
  • Astros e símbolos. São Paulo: Nova Stella. 1985.
  • Astrologia e religião. São Paulo: Nova Stella. 1986.
  • Fronteiras da tradição. São Paulo: Nova Stella. 1986.
  • Símbolos e mitos no filme "O silêncio dos inocentes". Rio de Janeiro: Instituto de Artes Liberais. 1992.
  • Os gêneros literários: seus fundamentos metafísicos. 1993.
  • O caráter como forma pura da personalidade. 1993.
  • A nova era e a revolução cultural: Fritjof Capra & Antonio Gramsci. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro : Instituto de Artes Liberais & Stella Caymmi. 1994.
  • Uma filosofia aristotélica da cultura. Rio de janeiro: Instituto de Artes Liberais. 1994.
  • O jardim das aflições: de Epicuro à ressurreição de César - Ensaio sobre o materialismo e a religião civil. Rio de Janeiro: Diadorim. 1995.
  • Aristóteles em nova perspectiva: Introdução à teoria dos quatro discursos. Rio de janeiro: Topbooks. 1996.
  • O imbecil coletivo: atualidades inculturais brasileiras. Rio de Janeiro: Faculdade da Cidade. 1996.
  • O futuro do pensamento brasileiro. Estudos sobre o nosso lugar no mundo. 1998.
  • O imbecil coletivo II: A longa marcha da vaca para o brejo e, logo atrás dela, os filhos da PUC, as quais obras juntas formam, para ensinança dos pequenos e escarmento dos grandes. Rio de Janeiro: Topbooks. 1998.
  • Coleção história essencial da filosofia. São Paulo: É Realizações. 2002-2006.
Como autor secundário
  • Arthur Schopenhauer - Como vencer um debate sem precisar ter razão: em 38 estratagemas (dialética erística). Introdução, notas e comentários de Olavo de Carvalho. Rio de Janeiro: Topbooks, 1997.
  • Otto Maria Carpeaux - Ensaios reunidos, 1942-1978. Organização, introdução e notas de Olavo de Carvalho. Rio de Janeiro: UniverCidade & Topbooks. 1999.
  • Émile Boutroux - Aristóteles. Introdução e notas de Olavo de Carvalho. Rio de Janeiro: Record. 1999.

Referências

Ligações externas

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