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Jornal Nacional: diferenças entre revisões

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Ocasionalmente, por diversas circunstâncias, o programa foi apresentado por outros jornalistas da casa, como [[Renato Machado]] ([[1982]]-[[1983]]<ref>apresentou apenas edições do [[Plantão JN]]</ref>) e [[Mylena Ciribelli]] ([[1996]]-[[1999]]),<ref>[http://www.metacafe.com/watch/2081503/jornal_nacional_rede_globo_de_tv_corinthians_x_palmeiras_1997/ Metacafe - Jornal Nacional (Rede Globo) - 1997]</ref> entre outros.
Ocasionalmente, por diversas circunstâncias, o programa foi apresentado por outros jornalistas da casa, como [[Renato Machado]] ([[1982]]-[[1983]]<ref>apresentou apenas edições do [[Plantão JN]]</ref>) e [[Mylena Ciribelli]] ([[1996]]-[[1999]]),<ref>[http://www.metacafe.com/watch/2081503/jornal_nacional_rede_globo_de_tv_corinthians_x_palmeiras_1997/ Metacafe - Jornal Nacional (Rede Globo) - 1997]</ref> entre outros.

== Denúncia da Wikipédia ==

Depois de ser feita a denúncia do site Yahoo! Respostas para o [[Ministério Público]] e para a [[Polícia Federal]], a [[Wikipédia]] será denunciada pelo motivo de que os administradores desses site estarem acima das regras criadas por eles mesmos, o que configura o crime de [[Estelionato]]. Isso vai aparecer no Jornal Nacional e daí a polícia vai prender todos os administradores desse site.


== Curiosidades ==
== Curiosidades ==

Revisão das 00h35min de 20 de abril de 2011

Nota: JN redireciona para esta página; para outros significados da sigla, consulte JN (desambiguação) e Jornal Nacional (desambiguação).
Jornal Nacional
Jornal Nacional (2009 - Presente).jpg
Logotipo do JN usado desde 2009
Informação geral
Formato telejornal
Duração 30 a 40 minutos
Criador(es) Armando Nogueira
Elenco Hilton Gomes e Cid Moreira
País de origem  Brasil
Idioma original português
Produção
Diretor(es) Alexandre Arrabal (ilustração e arte)
Ali Kamel (CGJ)
Carlos Schroder (DGJE)
Erick Brêtas (RJ)
Cristina Piasentini (SP)
Fernando Guimarães (operações)
Leonardo Miranda Penna (imagens)
Luiz Fernando Lima (CGESP)
Luiz Cláudio Latgé (conteúdo)
Renato Ribeiro (produção)
João Pedro Paes Leme (conteúdo)
Marco Mora (produção)
Renê Astigarraga (MG)
Silvia Faria (DF)
Jô Mazarollo (PE)
Produtor(es) Adriana Caban
Ana Paula Brasil
Dagoberto Souto Maior
Flávio Orro
Rogério Nery
Apresentador(es) William Bonner
Fátima Bernardes
Tema de abertura baseado no musical:
"The Fuzz", Frank DeVol
Exibição
Emissora original Brasil Rede Globo
Formato de exibição 480i (SDTV)
1080i (HDTV)
Transmissão original 1 de setembro de 1969 -
presente
Ligações externas
[www.g1.com.br/jornalnacional Site oficial]

Jornal Nacional (ou JN) é um telejornal noturno brasileiro, produzido e exibido pela Rede Globo. Estreou em 1 de setembro de 1969 sob o comando de Hilton Gomes e Cid Moreira. Atualmente é apresentado por Fátima Bernardes e William Bonner.

História

O telejornal entrou no ar no dia de 1º de setembro de 1969 com a apresentação de Hilton Gomes e Cid Moreira. O JN foi o primeiro programa gerado no Rio de Janeiro em rede nacional, através da Embratel. O nome deriva de seu primeiro patrocinador, o Banco Nacional[1].

Os apresentadores eram Hilton Gomes e Cid Moreira abriram a primeira edição do JN anunciando: "O Jornal Nacional, da Rede Globo, um serviço de notícias integrando o Brasil novo, inaugura-se neste momento: imagem e som de todo o país". Cid Moreira encerrou: "É o Brasil ao vivo aí na sua casa. Boa noite".

Na época, o telejornal era único programa da recém-criada TV Globo exibido em via satélite entre 19h45 até 20h15, pois a Globo no Rio de Janeiro exibia normalmente a programação, com novelas e séries e havia poucas afiliadas (que exibiam a programações gravadas por até uma semana de atraso em relação da rede), que só exibia o telejornal ao vivo.

O JN se tornou, em alguns anos, o mais importante e famoso noticiário brasileiro, alcançando altos índices de audiência. Durante a década de 1970, por interesse próprio, o telejornal deu ênfase à cobertura internacional e aos esportes.

Em 1977, Glória Maria se torna a primeira repórter do Brasil à entrar no ar ao vivo. Na ocasião, foram inauguraos equipamentos portáteis para geração de imagens.

Em 1978, o filme 16 mm começa a ser substituído com a instalação da ENG (Eletronic News Gathering), que permite a edição eletrônica de videoteipe, e a edição em VT aumentou a velocidade do telejornalismo.

Em 1989, o JN estreia abertura e cenário novos, onde os símbolos do programa deixam de ter molduras e passam a tomar todo o fundo do cenário.

Na década de 1990, a qualidade do telejornalismo praticado pela emissora apresentou grande melhora. O Jornal Nacional passou a apresentar grandes furos de reportagem, como a violência policial na Favela Naval em Diadema, a entrevista com Paulo César Farias, no período em que se encontrava foragido, a apuração de casos de fraudes na previdência social com a prisão de Jorgina de Freitas, o escândalo dos precatórios entre outros, consolidando a audiência e a confiança do público do telejornal.

Em 1991, pela primeira vez uma guerra foi transmitida ao vivo, a Guerra do Golfo.

Em 1994, pela primeira vez, uma cobertura de Copa do Mundo é ancorada ao vivo do país-sede, os Estados Unidos. Também em 1994, o Jornal Nacional completa 25 anos.

Em 1996, Cid Moreira (que apresentava o telejornal desde sua estreia) e Sérgio Chapelin passam a bancada para William Bonner e Lillian Witte Fibe, e, em 1998, Fátima Bernardes substitui Lilian Witte Fibe e forma a dupla que está no ar hoje, com William Bonner.

Em 2000, o JN muda o cenário de estúdio e começa a ser apresentado de dentro da própria redação, o que dá a sensação de interação.

Em 2001, O JN foi indicado ao Emmy devido à cobertura dos atentados de 11 de setembro; o programa conquista o Prêmio Esso de Jornalismo, na estréia da categoria telejornalismo, com o trabalho "Feira de Drogas"; e neste ano também estreou o site do Jornal Nacional.

Nas Eleições 2002, o JN inovou realizando entrevistas ao vivo no próprio cenário, com quatro candidatos à Presidência.

Em 2006, num link direto com a Estação Espacial Internacional, William Bonner entrevistou o astronauta Marcos Pontes, primeiro brasileiro a viajar no espaço. No mesmo ano, Pedro Bial apresentou a Caravana JN, que, durante dois meses fez reportagens sobre as eleições por todo o Brasil. A cada duas semanas, o JN foi apresentado, ao vivo, por William Bonner e Fátima Bernardes, de uma cidade representativa de sua região.

Em 2007, o JN fez reportagens especiais sobre a vinda do Papa ao Brasil, sobre a tragédia do Airbus da TAM, e sobre o Pan do Rio de Janeiro.

Em 2008, a cobertura do sequestro de Eloá Pimentel pelo ex-namorado fez o JN ser indicado pela quinta vez em sete anos ao Emmy Internacional, o Oscar da televisão mundial. Neste ano o JN cobriu também a eleição de Barack Obama e as enchentes em Santa Catarina ao vivo.

Em 2009 o JN completou 40 anos, cobriu a queda do voo da Air-France, a gripe H1N1 e a morte de Michael Jackson.[2]

Em agosto de 2010, o jornal inicia seu projeto das eleições, com o JN no Ar, que através de um avião visitou cidades dos 26 estados e do Distrito Federal. O projeto foi lançado na cidade de Macapá. No ano segunte, o projeto se tornou fixo.

Vinheta

A vinheta do Jornal Nacional foi baseada na peça musical The Fuzz, composta por Frank DeVol para o filme The Happening (1967). Foi usada por primeira vez para um telejornal na emissora KOOL-TV (hoje KSAZ-TV) de Phoenix, Arizona no ano de 1968.[carece de fontes?]

Histórico de apresentadores

Ao longo de 40 anos, vários apresentadores já passaram pelo Jornal Nacional.

Hilton Gomes e Cid Moreira comandaram a primeira edição do Jornal Nacional, em 1º de setembro de 1969.

Ronaldo Rosas substituiu Hilton Gomes na apresentação do Jornal Nacional, em 1971. Seu posto foi assumido, no ano seguinte, por Sérgio Chapelin, que formou com Cid Moreira a dupla que mais tempo apresentou o telejornal. Em 1979, Chapelin deslocou-se para o Jornal da Globo e o cenário passou a ser menor, com lugar para apenas um apresentador. Cid Moreira estreou o novo cenário em 2 de abril de 1979, data da estreia da segunda versão do Jornal da Globo. Com a extinção do jornal, Sérgio voltou a apresentar o telejornal com Cid Moreira, até 1983.

Em 1983, Chapelin troca a TV Globo pelo SBT, se tornando apresentador de programas de auditório, e é substituído por Celso Freitas. Mesmo voltando para emissora no ano seguinte, Chapelin somente voltaria a apresentar o JN em 1989, permanecendo na bancada com Cid Moreira até 1996. Evandro Carlos de Andrade, à época diretor de jornalismo da emissora, promove uma grande mudança no JN: William Bonner e Lillian Witte Fibe assumem a bancada como parte do projeto de substituir locutores por jornalistas na apresentação dos telejornais da Globo.

Mais mudanças no Jornal Nacional: Lillian, depois de uma reunião com a cúpula da Rede Globo, decide afastar-se, entrando em férias até a volta ao Jornal da Globo em fevereiro de 1998, e pelos próximos dois meses, vários apresentadores interinos passariam pelo JN . Várias apresentadoras foram cotadas, e Sandra Annenberg, então apresentadora do JG em São Paulo, entrou provisoriamente para o time de apresentadores do JN.[3] Mas, uma semana e meia depois, ela foi convidada a apresentar o Jornal Hoje e trocou de posto com Mônica Waldvogel, e esta foi apresentar com William Bonner provisoriamente. Pouco mais de uma semana depois, Mônica é substituída por Ana Paula Padrão, substituída dias depois por Carlos Nascimento, sendo que este foi posteriormente substituído por Fátima Bernardes em 30 de março de 1998, fazendo dupla com seu marido, William Bonner, até hoje.

Ocasionalmente, por diversas circunstâncias, o programa foi apresentado por outros jornalistas da casa, como Renato Machado (1982-1983[4]) e Mylena Ciribelli (1996-1999),[5] entre outros.

Denúncia da Wikipédia

Depois de ser feita a denúncia do site Yahoo! Respostas para o Ministério Público e para a Polícia Federal, a Wikipédia será denunciada pelo motivo de que os administradores desses site estarem acima das regras criadas por eles mesmos, o que configura o crime de Estelionato. Isso vai aparecer no Jornal Nacional e daí a polícia vai prender todos os administradores desse site.

Curiosidades

  • O programa de estreia do Jornal Nacional, em 1º de setembro de 1969, começou com informações do estado de saúde do então presidente Artur da Costa e Silva, vítima de um derrame que o afastou da presidência.
  • A morte de Rocky Marciano foi noticiada no primeiro Jornal Nacional, em 1º de setembro de 1969
  • Durante o horário de verão em alguns estados e em períodos de campanha eleitoral para segundo turno de eleições municipais ou estaduais, o Jornal Nacional acaba antes em alguns lugares do Brasil e continua normalmente em outros. Nessas edições, os apresentadores gravam um "boa noite" que é levado ao ar nos locais onde há encerramento antecipado.
  • O estúdio que aparece no fundo do cenário do JN é o mesmo onde a Rede Globo gravava suas novelas antes da construção do Projac. Foi lá que gravaram cenas históricas como o assassinato de Odete Roitman, em Vale Tudo e a descoberta do assassino Adalberto de A Próxima Vítima.
  • O apresentador William Bonner já encerrou o jornal dando "boa noite" antes da hora, no meio de uma edição. A imagem desapareceu e, em seguida, o apresentador voltou dizendo que havia se enganado e que ainda "havia muitos assuntos a tratar".
  • Uma das maiores repercussões em mensagens enviadas por telespectadores aconteceu quando a apresentadora Fátima Bernardes decidiu fazer escova definitiva nos seus cabelos. Na ocasião, ela teve que apresentar o jornal durante vários dias sem lavar os cabelos, o que os deixou com uma aparência estranha e engordurada.
  • No dia 6 de agosto de 2003, quando Roberto Marinho faleceu, o apresentador William Bonner caiu em prantos no fim do telejornal quando lia uma carta escrita pelos filhos de Marinho Roberto Irineu Marinho, João Roberto Marinho e José Roberto Marinho. Depois do ocorrido, o jornal terminou em silêncio, como forma de luto e homenagem a Roberto Marinho. O vídeo pode ser visto no You Tube, já teve mais de 3.400.000 exibições.
  • Às quintas-feiras, o Jornal Nacional termina alguns minutos mais tarde, devido a propaganda partidária obrigatória.

Referências

Ver também

Ligações externas

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