Jornal Nacional: diferenças entre revisões
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*'''20 de abril de 1981-1 de janeiro de 1983:''' O então logotipo da '''[[Globo]]''' é retirado. Deixando as iniciais '''JN''', num fundo preto. |
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levemente inclinada para a direita, e seu tom de cor é marrom, o fundo |
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*'''27 de agosto de 1984-20 de maio de 1989:''' O logotipo permanece o mesmo, mudando a vinheta (que mudava sua trilha sonora). |
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*'''22 de maio de 1989-09 de abril de 1994:''' O logotipo muda seus tons |
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de cores. O fundo é preto (por completo), e as iniciais '''JN''' ganha o |
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tom azul-cobalto metálico. Com os detalhes em vermelho. |
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*'''11 de abril de 1994-04 de maio de 1996:''' O logotipo é o mesmo, mudando os tons de cores de fundo (que além do preto, passava a ter o azul-turquesa). |
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mudando os tons de cores de fundo (que além do preto, passava a ter o |
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azul-turquesa). |
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*'''12 de maio de 1997-25 de julho de 1998:''' O logotipo permanece o mesmo, mudando a vinheta (que mudava sua trilha sonora). |
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*'''27 de julho de 1998-15 de janeiro de 2000:''' As iniciais '''JN''' passam a ter tons acinzentados, azulados e metálicos, com detalhes vermelhos. No fundo, os tons eram preto e azul-cobalto. |
*'''27 de julho de 1998-15 de janeiro de 2000:''' As iniciais '''JN''' |
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passam a ter tons acinzentados, azulados e metálicos, com detalhes |
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vermelhos. No fundo, os tons eram preto e azul-cobalto. |
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*'''17 de janeiro de 2000-25 de abril de 2000:''' O logotipo permanece o |
*'''17 de janeiro de 2000-25 de abril de 2000:''' O logotipo permanece o |
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*'''26 de abril de 2000-14 de julho de 2001:''' As iniciais '''JN''' ficam de cor azul-claro, num fundo de cor azul cobalto, azul escuro, azul-turquesa, azul-claro, branco, e preto. |
*'''26 de abril de 2000-14 de julho de 2001:''' As iniciais '''JN''' |
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ficam de cor azul-claro, num fundo de cor azul cobalto, azul escuro, |
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azul-turquesa, azul-claro, branco, e preto. |
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*'''16 de julho de 2001-29 de agosto de 2009:'''[[Imagem: Jornal_nacional.png|thumb|upright|esquerda| Logotipo do [[Jornal Nacional]], entre [[2001]]-[[2009]].]] |
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*'''31 de agosto de 2009-30 de novembro de 2013:''' O formato é todo alterado. As iniciais '''JN''' é levemente inclinada para a direita e seus tons de cores são azul cobalto, com detalhes de azul claro. Os detalhes das iniciais são de cor vermelha. O fundo ganha linhas metálicas, de cor azul cobalto. |
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alterado. As iniciais '''JN''' é levemente inclinada para a direita e |
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seus tons de cores são azul cobalto, com detalhes de azul claro. Os |
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*'''01 de setembro de 2014:''' Aguarde novidades |
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Jornal Nacional | |||||
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Jornal Nacional (2009 - Presente).jpg Logotipo do telejornal. Popularmente o telejornal é conhecido pela sua sigla, JN | |||||
Informação geral | |||||
Formato | telejornal | ||||
Duração | 40 a 45 Minutos | ||||
Criador(es) | Armando Nogueira (Central Globo de Jornalismo) | ||||
Elenco | Flávia Freire (previsão do tempo) Izabella Camargo (previsão do tempo - eventual) Michelle Loreto (previsão do tempo - eventual) Eliana Marques (previsão do tempo - eventual) Flávia Alvarenga (previsão do tempo - eventual) | ||||
País de origem | Brasil | ||||
Idioma original | (em português brasileiro) | ||||
Produção | |||||
Diretor(es) | Silvia Faria (telejornal) Ali Kamel (DGJE) Gerais: Ver lista
Regionais: | ||||
Produtor(es) | Adriana Caban Ana Paula Brasil Dagoberto Souto Maior Flávio Orro Rogério Nery | ||||
Apresentador(es) | Oficiais: William Bonner (desde 1996) Patrícia Poeta (desde 2012) Eventuais: Alexandre Garcia Chico Pinheiro Heraldo Pereira Carla Vilhena Ana Paula Araújo William Waack Christiane Pelajo Evaristo Costa Sandra Annenberg | ||||
Tema de abertura | Instrumental de "The Fuzz", Frank DeVol | ||||
Exibição | |||||
Emissora original | Rede Globo | ||||
Formato de exibição | 480i (SDTV) 1080i (HDTV) | ||||
Transmissão original | 1 de setembro de 1969 - presente | ||||
Cronologia | |||||
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Programas relacionados | Bom Dia Brasil Jornal Hoje Jornal da Globo |
Jornal Nacional (também conhecido pela sigla JN) é um telejornal brasileiro, produzido e exibido pela Rede Globo desde sua estreia, em 1 de setembro de 1969 sob o comando de Hilton Gomes e Cid Moreira. Exibido no horário noturno, de segunda-feira a sábado, é um dos telejornais mais assistidos e reconhecidos do país, tendo, ao longo de sua existência, acumulado diversos prêmios. Hoje, é apresentado, por William Bonner (também editor-chefe) e Patrícia Poeta (também editora-executiva), sendo eles substituídos por outros jornalistas da Rede Globo durante finais de semana, feriados ou férias.
História
O telejornal entrou no ar no dia de 1º de setembro de 1969 com a apresentação de Hilton Gomes e Cid Moreira. O JN foi o primeiro programa gerado no Rio de Janeiro em rede nacional, através da Embratel. O nome deriva de seu primeiro patrocinador, o Banco Nacional[1].
Os apresentadores eram Hilton Gomes e Cid Moreira abriram a primeira edição do JN anunciando: "O Jornal Nacional, da Rede Globo, um serviço de notícias integrando o Brasil novo, inaugura-se neste momento: imagem e som de todo o país". Cid Moreira encerrou: "É o Brasil ao vivo aí na sua casa. Boa noite".
Na época, o telejornal era único programa da recém-criada TV Globo exibido em via satélite entre 19h45 até 20h15, pois a Globo no Rio de Janeiro exibia normalmente a programação, com novelas e séries e havia poucas afiliadas (que exibiam a programações gravadas por até uma semana de atraso em relação da rede), que só exibia o telejornal ao vivo. Na mesma época Márcia Mendes foi a primeira mulher a apresentar o Jornal Nacional, em um 8 de Março. [2].
O JN se tornou, em alguns anos, o mais importante e famoso noticiário brasileiro, alcançando altos índices de audiência. Durante a década de 1970, por interesse próprio, o telejornal deu ênfase à cobertura internacional e aos esportes.
Em 1977, Glória Maria se torna a primeira repórter do Brasil a entrar no ar ao vivo. Na ocasião, foram inaugurados equipamentos portáteis para geração de imagens.
Em 1978, o filme 16 mm começa a ser substituído com a instalação da ENG (Eletronic News Gathering), que permite a edição eletrônica de videoteipe, e a edição em VT aumentou a velocidade do telejornalismo.
Em 1983, houve novas mudanças: o Jornal Nacional ganhou a sua primeira vinheta eletrônica. A dupla de apresentadores também mudou: no lugar de Sérgio Chapellin, que apresentava o JN com Cid Moreira, entrou Celso Freitas, que já apresentava eventualmente o Jornal. Cid e Celso ficaram juntos no JN até 1989.
Em 1989, o JN estreia abertura e cenário novos, onde os símbolos do programa deixam de ter molduras e passam a tomar todo o fundo do cenário.
Na década de 1990, a qualidade do telejornalismo praticado pela emissora apresentou grande melhora. O Jornal Nacional passou a apresentar grandes furos de reportagem, como a violência policial na Favela Naval em Diadema, a entrevista com Paulo César Farias, no período em que se encontrava foragido, a apuração de casos de fraudes na previdência social com a prisão de Jorgina de Freitas, o escândalo dos precatórios entre outros, consolidando a audiência e a confiança do público do telejornal.
Em 1991, pela primeira vez uma guerra foi transmitida ao vivo, a Guerra do Golfo.
Em 1994, pela primeira vez, uma cobertura de Copa do Mundo é ancorada ao vivo do país-sede, os Estados Unidos. Também em 1994, o Jornal Nacional completa 25 anos.
No dia 15/03/1994, por determinação da justiça, a Globo foi obrigada através do Jornal Nacional, a ler um direito de resposta ao então governador do Rio de Janeiro Leonel Brizola a acusações feitas pelo próprio Jornal da Globo. [3].
Em 1996, Cid Moreira (que apresentava o telejornal desde sua estreia) e Sérgio Chapelin passam a bancada para William Bonner e Lillian Witte Fibe, e, em 1998, Fátima Bernardes substitui Lilian Witte Fibe e forma a dupla que esteve no ar até 2011, com William Bonner.
No dia 26/04/2000 (mesmo dia em que a Globo completava 35 anos no ar), o JN muda o cenário de estúdio e começa a ser apresentado de dentro da própria redação, o que dá a sensação de interação.
Em 2001, O JN foi indicado ao Emmy devido à cobertura dos atentados de 11 de setembro; o programa conquista o Prêmio Esso de Jornalismo, na estréia da categoria telejornalismo, com o trabalho "Feira de Drogas"; e neste ano também estreou o site do Jornal Nacional.
Nas Eleições 2002, o JN inovou realizando entrevistas ao vivo no próprio cenário, com quatro candidatos à Presidência.
Em 2006, num link direto com a Estação Espacial Internacional, William Bonner entrevistou o astronauta Marcos Pontes, primeiro brasileiro a viajar no espaço. No mesmo ano, Pedro Bial apresentou a Caravana JN, que, durante dois meses fez reportagens sobre as eleições por todo o Brasil. A cada duas semanas, o JN foi apresentado, ao vivo, por William Bonner e Fátima Bernardes, de uma cidade representativa de sua região.
Em 2007, o JN fez reportagens especiais sobre a vinda do Papa ao Brasil, sobre a tragédia do Airbus da TAM, e sobre o Pan do Rio de Janeiro.
Em 2008, a cobertura do sequestro de Eloá Pimentel pelo ex-namorado fez o JN ser indicado pela quinta vez em sete anos ao Emmy Internacional, o Oscar da televisão mundial. Neste ano o JN cobriu também a eleição de Barack Obama,as enchentes em Santa Catarina ao vivo e a Crise Financeira Mundial.
Em 2009 o JN completou 40 anos, cobriu a recuperação econômica mundial, a queda do voo da Air-France, a gripe H1N1 e a morte de Michael Jackson.[4]
Em agosto de 2010, o jornal inicia seu projeto das eleições, com o JN no Ar, que através de um avião visitou cidades dos 26 Estados e do Distrito Federal. O projeto foi lançado na cidade de Macapá. No ano seguinte, o projeto se tornou fixo.
Em dia 3 de junho de 2011, o JN entrevistou com exclusividade o então ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, 18 dias depois do político ser acusado de que teria ampliado seu patrimônio em 20 vezes entre 2006 e 2010, prestando serviços de consultoria. Sob forte pressão política e da população brasileira, o ministro aceitou falar somente com Jornal Nacional, concedendo a entrevista em seu gabinete, no Palácio do Planalto, ao repórter Júlio Mosquéra. A entrevista foi exibida com vários minutos de duração , o que fez o editor-chefe e apresentador do jornal, William Bonner, encurtar vários blocos grandes do JN daquele dia, para que, no mínimo, a metade da entrevista fosse levada ao ar, pois a entrevista na íntegra durou horas. A entrevista foi divida em duas partes, ocupando dois blocos do telejornal daquela sexta-feira. Sendo a primeira manifestação pública de Antonio Palocci desde que uma reportagem do jornal impresso Folha de S.Paulo informou que o político teve o patrimônio pessoal aumentado em 20 vezes entre 2006 e 2010. No período, o atual ministro exerceu mandato de deputado federal e coordenou a campanha presidencial de Dilma Rousseff.[5]
Em 6 de agosto de 2011, o apresentador titular do JN, William Bonner e a então titular Fátima Bernardes, leram, no último bloco do Jornal Nacional deste dia, um resumo de um documento com princípios editoriais das Organizações Globo. O texto descreve as normas e condutas que os veículos do grupo devem seguir para que seja cumprido o compromisso de oferecer jornalismo de qualidade. Uma carta do presidente das Organizações Globo, Roberto Irineu Marinho, e dos vices João Roberto Marinho e José Roberto Marinho apresenta o documento. A íntegra do texto "Princípios editoriais das Organizações Globo" pode ser acessada a partir dos menus de todos os sites jornalísticos do grupo.[6]
Em 1º de dezembro de 2011, a Rede Globo anunciou em uma coletiva de imprensa mudanças importantes na apresentação do Jornal Nacional. Após quase 14 anos, Fátima Bernardes deixará a bancada do telejornal para apresentar um novo programa que entrará na grade da Rede Globo em 2012. Quem entra no JN para dividir a apresentação com William Bonner é Patrícia Poeta que estava à cinco anos no Fantástico. Quem substitui Patrícia no Show da Vida é a jornalista Renata Ceribelli.[7]. No dia 5 de dezembro de 2011, houve uma edição especial do Jornal Nacional quando Fátima entregou o bastão á Patrícia.[8]. Patrícia assumiu todas as funções de Fátima no JN: além de apresentadora, é editora-executiva do telejornal.[9].
No dia 18 de março de 2013, um problema técnico fez o JN ficar sem apresentar ao público as manchetes do dia, exibido na abertura do jornal.[10][11] Durante o erro, além da tela ter ficado escura, foi feito o efeito "fast forward" (que acelera a imagem), distorcendo a voz da apresentadora Patrícia Poeta.[12][13] Sem a apresentação do que seria noticiado naquela edição, entraram William Bonner e Patrícia Poeta, ao vivo.[14][15] O apresentador disse em improviso; "A abertura do 'Jornal Nacional' foi totalmente prejudicada por um problema técnico, mas vamos começar assim mesmo o 'Jornal Nacional' sem as manchetes do dia".[16][17]
No dia 02 de dezembro de 2013 o telejornal começou a ser exibido em HD (alta definição)
Segundo alguns sites, no dia 01 de setembro de 2014, o Jornal Nacional (JN) ganhará um novo pacote gráfico (novo cenário, e vinheta), em comemoração dos 45 anos do telejornal, e também para se preparar para as comemorações dos 50 anos da Rede Globo, em 26 de abril de 2015.
.
Emmy International
Em 26 de setembro de 2011, o telejornal ganhou o prêmio na categoria "notícia" devido à cobertura da expulsão dos traficantes e a ocupação policial do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, em novembro de 2010. Foi a sétima vez em nove anos que o telejornal chega à final do Oscar da televisão mundial, sendo a primeira vitória.[18]
“ | Durante aquela semana, foi muito importante separar o que era fato do que era boato, do que era especulação. E o trabalho dos nossos jornalistas foi muito importante, porque graças à apuração rigorosa, à apuração isenta das notícias, nós conseguimos transmitir para a população o que de fato estava acontecendo. Eu acho que a gente prestou
um grande serviço para a população do Rio de Janeiro. |
” |
Além disso, a morte de Tim Lopes, em 2002, nesta mesma região do
Rio de Janeiro agregou um significado especial à cobertura jornalística de 2010.[19]
“ | Em 2002, o Tim Lopes, nosso colega, foi assassinado ali na Vila Cruzeiro, denunciando o tráfico. Na ocasião, a gente prometeu continuar denunciando o tráfico e completar a história que o Tim não pôde. Quando recebemos o Emmy, os jurados sequer imaginavam que essa premiação teria ainda mais esse simbolismo. A conclusão de uma história que Tim começou em 2002. | ” |
Histórico de apresentadores
- 1969-1996 : Cid Moreira
- 1969-1972 : Hilton Gomes
- 1972-1983, 1989-1996 : Sérgio Chapelin
- 1983-1989 : Celso Freitas
- 1996-atual : William Bonner
- 1996-1998 : Lilian Witte Fibe
- janeiro-fevereiro de 1998 : Ana Paula Padrão
- fevereiro-março de 1998 : Sandra Annemberg
- 1998-2011 : Fátima Bernardes
- 2011-atual : Patrícia Poeta.
Logotipos
- 01 de setembro de 1969-08 de janeiro de 1972: O primeiro logotipo
do JN era de fundo cinza, e as iniciais JN, de cor branca.
- 09 de janeiro de 1972-16 de abril de 1972: O segundo logotipo do
telejornal noturno tinha como tom de fundo, um cinza esbranquiçado, no centro, uma tarja cinza, e dentro dessa tarja, as iniciais JN, estavam no lado esquerdo, e o então logotipo da Globo à direita.
- 17 de abril de 1972-31 de agosto de 1974: O logotipo permanece o
mesmo, a mudança foi a passagem de sinal de imagem (que passava a ser à cores).
- 02 de setembro de 1974-20 de abril de 1976: No fundo do logotipo,
tinha um círculo, feitos por pequenos logotipos da Globo (da
época), de cor vermelha, no centro, as iniciais JN (no lado esquerdo), e o então logotipo da Globo (no lado direito), estavam amarelados. Num fundo azul.
- 21 de abril de 1976-21 de abril de 1979: Tudo muda. O fundo é
preto, o então logotipo da Globo, muda, e muda de posição na imagem, passando para o lado esquerdo. No lado direito, estava as iniciais JN.
- 23 de abril de 1979-19 de abril de 1980: O logotipo permanece o
mesmo, mudando o tom de cor do então logotipo da Globo (que passava a ser de cor cinza).
- 21 de abril de 1980-18 de abril de 1981: O logotipo permanece o
mesmo, mudando alguns tons de cores do então logotipo da Globo
(que passava a ser azul-cobalto).
- 20 de abril de 1981-1 de janeiro de 1983: O então logotipo da
Globo é retirado. Deixando as iniciais JN, num fundo preto.
- 3 de janeiro de 1983-25 de agosto de 1984: As iniciais JN é
levemente inclinada para a direita, e seu tom de cor é marrom, o fundo
preto, e azul-escuro.
- 27 de agosto de 1984-20 de maio de 1989: O logotipo permanece o
mesmo, mudando a vinheta (que mudava sua trilha sonora).
- 22 de maio de 1989-09 de abril de 1994: O logotipo muda seus tons
de cores. O fundo é preto (por completo), e as iniciais JN ganha o tom azul-cobalto metálico. Com os detalhes em vermelho.
- 11 de abril de 1994-04 de maio de 1996: O logotipo é o mesmo,
mudando os tons de cores de fundo (que além do preto, passava a ter o azul-turquesa).
- 12 de maio de 1997-25 de julho de 1998: O logotipo permanece o
mesmo, mudando a vinheta (que mudava sua trilha sonora).
- 27 de julho de 1998-15 de janeiro de 2000: As iniciais JN
passam a ter tons acinzentados, azulados e metálicos, com detalhes vermelhos. No fundo, os tons eram preto e azul-cobalto.
- 17 de janeiro de 2000-25 de abril de 2000: O logotipo permanece o
mesmo, mudando a vinheta (que mudava sua trilha sonora).
- 26 de abril de 2000-14 de julho de 2001: As iniciais JN
ficam de cor azul-claro, num fundo de cor azul cobalto, azul escuro, azul-turquesa, azul-claro, branco, e preto.
- 16 de julho de 2001-29 de agosto de 2009:
As iniciais JN ganham o tom azul escuro, com detalhes vermelhos, e o fundo era preto, azul cobalto, e branco.
- 31 de agosto de 2009-30 de novembro de 2013: O formato é todo
alterado. As iniciais JN é levemente inclinada para a direita e seus tons de cores são azul cobalto, com detalhes de azul claro. Os detalhes das iniciais são de cor vermelha. O fundo ganha linhas metálicas, de cor azul cobalto.
- 02 de dezembro de 2013-30 de agosto de 2014: O logotipo passa
para o formato HDTV.
- 01 de setembro de 2014: Aguarde novidades
Bibliografia
- Memória Globo. Jornal Nacional - A Notícia Faz História, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2004.
- Memória Globo. Jornal Nacional - Modo de Fazer, Rio de Janeiro, Editora Globo, 2009.
Ligações externas
Ver também
- ↑ Thiago Terra (3 de janeiro de 2011). «Falido há 16 anos, Banco Nacional ainda tem marca forte». EXAME.com. Consultado em 19 de abril de 2011
- ↑ «Primeira mulher a apresentar o JN». Consultado em 14 de fevereiro de 2013
- ↑ «"Uma saia justa danada", lembra Cid Moreira sobre Brizola no "JN"». Consultado em 14 de fevereiro de 2013
- ↑ História do JN
- ↑ «Palocci fala a TV Globo sobre aumento do patrimonio pessoal»
- ↑ «Organizações Globo divulgam documento com princípios editoriais»
- ↑ G1 (1 de dezembro de 2011). «Fátima Bernardes comandará novo programa e Patrícia Poeta assume JN». Pop & Arte
- ↑ Carla Neves (1 de dezembro de 2011). «Fátima Bernardes fica no "Jornal Nacional" até segunda-feira (5); Patrícia Poeta a substituirá». UOL
- ↑ «Patrícia Poeta será a nova apresentadora do 'Jornal Nacional'». Estadão.com.br. 1 de dezembro de 2011
- ↑ Falha na abertura do Jornal Nacional
- ↑ Gafe! Jornal Nacional apresenta falha técnica na abertura
- ↑ Gafe no ar: Problema técnico na abertura faz ‘Jornal Nacional’ ir ao ar sem anunciar as manchetes do dia. Assista!
- ↑ Globo comete falha no ”Jornal Nacional” desta Segunda (18)
- ↑ “Jornal Nacional” enfrenta problemas técnicos na abertura; veja
- ↑ Novidade: A abertura do Jornal Nacional é gravada
- ↑ «"Jornal Nacional" enfrenta problemas técnicos na abertura; veja». Folha Ilustrada. 18 de março de 2013
- ↑ falha na abertura do jornal nacional 18/03/2013
- ↑ Pop
& Arte (26 de setembro de 2011). «Jornal Nacional ganha o Emmy Internacional». G1 line feed character character in
|autor=
at position 4 (ajuda) - ↑ «Jornalistas da Globo comentam cobertura vencedora do Emmy e citam Tim Lopes». Portal Imprensa. 28 de setembro de 2011