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Usuário:Gabriel Guilherme/Testes/Assu

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Assu
  Município do Brasil  
Praça São João Batista, centro da cidade.
Praça São João Batista, centro da cidade.
Praça São João Batista, centro da cidade.
Símbolos
Bandeira de Assu
Bandeira
Brasão de armas de Assu
Brasão de armas
Hino
Gentílico açuense[1]
Localização
Localização do Assu no Rio Grande do Norte
Localização do Assu no Rio Grande do Norte
Localização do Assu no Rio Grande do Norte
Assu está localizado em: Brasil
Assu
Localização do Assu no Brasil
Mapa
Mapa do Assu
Coordenadas 5° 34′ 37″ S, 36° 54′ 32″ O
País Brasil
Unidade federativa Rio Grande do Norte
Municípios limítrofes
Distância até a capital 207 km[2]
História
Fundação 22 de julho de 1766 (258 anos)[1]
Administração
Prefeito(a) Ivan Lopes Júnior (PP)
Características geográficas
Área total [4] 1 303,442 km²
 • Área urbana  Embrapa/2000[5] 2,4 733 km²
População total (IBGE/2014[6]) 56 829 hab.
 • Posição RN: 8º
Densidade 43,6 hab./km²
Clima semiárido (Bs'h)[3]
Altitude [7] 23 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
CEP 59650-000
Indicadores
IDH (PNUD/2010[8]) 0,661 médio
 • Posição RN: 18°
PIB (IBGE/2012[9]) R$ 566 268 mil Aumento
PIB per capita (IBGE/2012[9]) R$ 10 480,24
Sítio www.assu.rn.gov.br (Prefeitura)
www.acu.rn.leg.br (Câmara)

Assu(ver ortografia) é um município brasileiro no interior do estado do Rio Grande do Norte, situado na Região Nordeste do país. Pertence a microrregião do Vale do Açu e Mesorregião do Oeste Potiguar, localizando-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 207 km. Ocupa uma área territorial de aproximadamente 1 303,442 km², sendo que 2,4733 km² estão em perímetro urbano. Sua população no censo demográfico de 2010 era de 53.227 habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística,[10] sendo então o oitavo mais populoso do estado e primeiro de sua microrregião.

A sede tem uma temperatura média anual de 26,8 °C[3] e na vegetação do município predomina a caatinga.[11] Quanto a frota automobilística, em 2014 foram contabilizados 18 213 veículos.[12] Com 73,95% de seus habitantes vivendo na zona urbana, o município contava em 2009 com 28 estabelecimentos de saúde.[13][14] O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) era considerado médio, segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no ano de 2010. Seu valor era de 0,661, sendo então o décimo oitavo maior de todo o estado e o 2º de sua microrregião.[8]

O município foi criado por Ordem Régia no dia 22 de julho de 1766, recebendo então o nome de "Vila Nova da Princesa", ganhando foros de cidade anos depois, no dia 16 de outubro de 1845 através da Lei provincial n.° 124, herdando o nome de "Açu".[1]

O nome "Assu" tem origem na "Taba-açu" (que significa "Aldeia Grande"), então ponto de reunião dos selvagens da região, guerreiros, valentes, sem lei nem crença religiosa.[1]

De acordo com as atuais regras de ortografia da língua portuguesa, a grafia correta é Açu, pois prescreve-se o uso da letra "ç" para palavras de origem tupi, bem como não se acentuam oxítonas terminadas em u (a exceção de palavras terminadas com u onde esta vogal encontra-se sozinha na sílaba). Ao longo dos anos, a grafia foi alterada para Assu e finalmente para Açu. Esse forma, com a grafia correta, é a utilizada pelos órgãos federais, como o IBGE, para se referir ao município. Do mesmo vocábulo vem açuense, que é o natural do município.[1]

Até meados do século XVIII, a terra rica em lavoura e pecuária do vale do rio Açu era habitada pelos janduís, nome do chefe indígena que se estendeu à tribo. Nessa época, os portugueses já haviam começado a explorar os potenciais da região, gerando amplo conflito de interesses com os índios. O homem branco partia para a criação bovina, enquanto os janduís consideravam legítima a caça ao gado.

Devido à intensidade das lutas entre brancos e índios, um grande conflito, conhecido como a Guerra dos Bárbaros, marcou a década compreendida entre 1687 a 1697.

Em 1696, Bernardo Vieira de Melo, então governador da Capitania do Rio Grande, colocou-se à frente de uma pequena expedição e fundou à margem esquerda do rio Açu (ou Piranhas) o Arraial de Nossa Senhora dos Prazeres, ponto de reforço para a conquista do sertão. Bernardo Vieira instalou-se com seus soldados no novo arraial, iniciando o aldeamento dos índios e assegurando o estabelecimento dos colonos. Surgiu daí o povoado conhecido como São João Batista da Ribeira do Céu.

A pecuária pôde retomar seu crescimento ao final dos conflitos, desenvolvendo-se rapidamente e tornando-se importante atividade econômica. Nesse período, as oficinas de carne seca e a indústria de extração da cera de carnaúba representavam a base da economia da região.

O município foi criado por Ordem Régia em 22 de julho de 1766. Inicialmente foi denominado de Vila Nova da Princesa, em homenagem à princesa Dona Carlota Joaquina de Bourbon, que se casou com D. João VI em abril de 1785.

A Lei Provincial nº 124, de 16 de outubro de 1845, concedeu à Vila Nova da Princesa foros de cidade com o nome de Açu. O nome Açu tem origem na expressão tupi taba-açu, que significa aldeia grande, uma área de agrupamento de índios guerreiros da região.

Assu está localizado no estado do Rio Grande do Norte, na Mesorregião do Oeste Potiguar e Microrregião do Vale do Açu.[15] A área territorial do município é 1 303,442 km²[4] e a distância rodoviária até a capital do estado é de 207 quilômetros.[16] Limita-se com os municípios de Serra do Mel e Carnaubais ao norte, São Rafael, Paraú e Jucurutu ao sul, Ipanguaçu, Alto do Rodrigues, Afonso Bezerra e Itajá ao leste, e por fim Mossoró e Upanema ao oeste.[2]

O relevo do município, com uma média de 100 metros de altitude, é constituído pela Chapada do Apodi, que compreende terras planas ligeiramente elevadas, pela Depressão Sertaneja formadas por terrenos sedimentares, cortados pelos rios Apodi-Mossoró e Piranhas-Açu, pela Depressão Sertaneja, uma série de terrenos de menor altitude de transição entre o Planalto da Borborema, por Planícies Fluviais, que são terrenos baixos e planos situados nas margens dos rios, e pela Serra das Pinturas. Assu está situado em área de abrangência de terrenos pertencentes do Embasamento Cristalino e da Bacia Potiguar.[2]

De acordo com o IDEMA, predominam dois tipos de solo na área do município: Litólicos Eutróficos, com nível fertilidade alto, textura média formada por rochas, pedregoso e acentuadamente drenado, e bruno não cálcico, com nível fertilidade de médio a alto, textura formada por areia ou argila, pedregoso e bem drenado, característico de áreas relevo suave ondulado.[2]

Riacho de Santana possui todo o seu território localizado na bacia hidrográfica do rio Apodi/Mossoró.[17] Os principais riachos do município são Santana, Panela e dos Gatos. O principal açude é a Barragem Carpina, que é afluente da margem esquerda do Riacho de Santana, foi concluído em abril de 2001 e possui capacidade para 3,187 milhões de metros cúbicos (m³), cuja bacia possui 9,2 quilômetros quadrados de extensão.[18][19]

A cobertura vegetal é formada pela caatinga hiperxerófila, sem folhas na estação seca, com a abundância de cactáceas e plantas de baixo porte, além da floresta subcaducifólia, que apresenta espécies com folhas pequenas e caducas. Entre as espécies mais encontradas estão o facheiro (Pilosocereus pachycladus), o faveleiro (Cnidoscolus quercifolius), a jurema-preta (Mimosa hostilis), o marmeleiro (Cydonia oblonga), o mufumbo (Combretum leprosum) e o xique-xique (Pilosocereus polygonus).[18]

O clima de Riacho de Santana é caracterizado como semiárido quente (do tipo Bsh na classificação climática de Köppen-Geiger),[18] com temperatura média anual de 26,4 °C e precipitação média de 866 milímetros (mm) anuais, concentrados entre os meses de fevereiro e maio, sendo março o mês de maior precipitação (224 mm).[20] A umidade relativa do ar média anual é de 66% e a insolação chega a 2 700 horas por ano.[18] Segundo dados da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), entre os períodos de 1992 a 2003 e de 2005 a 2010, o maior acumulado de precipitação (chuva) em 24 horas registrado em Riacho de Santana foi de 117 mm, no dia 6 de maio de 2008.[21]


Dados climatológicos para Assú
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima média (°C) 33,4 32,8 32,1 31,8 31,6 31 31,1 32,2 33 33,6 33,6 33,6 32,5
Temperatura média (°C) 27,8 27,4 27 26,7 26,4 25,7 25,5 25,9 26,6 27,2 27,6 27,8 26,8
Temperatura mínima média (°C) 22,8 22,7 22,5 22,3 21,8 21 20,5 20,4 21,1 21,7 22,1 22,5 21,8
Chuva (mm) 44,6 86,7 144,5 135,6 94,6 38,9 17,4 5,9 2,2 2,1 4,2 15,4 585,9
Fonte: Weatherbase.[3]
Crescimento populacional
Censo Pop.
18728 891
19008 557
192024 779189,6%
194023 316−5,9%
195027 25916,9%
196026 432−3,0%
197025 038−5,3%
198034 39837,4%
199143 59126,7%
200047 9049,9%
201053 22711,1%
Est. 201456 829[6]
Fonte: Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística
(IBGE)[22][23]

Em 2010, a população do município foi contada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 53 227 habitantes.[24] Segundo o censo daquele ano, 26 141 habitantes eram homens e 27 086 habitantes mulheres. Ainda segundo o mesmo censo, 39 359 habitantes viviam na zona urbana e 13 868 na zona rural.[24] Já segundo estatísticas divulgadas em 2014, a população municipal era de 56 829 habitantes, sendo o oitavo mais populoso do estado.[6] Da população total em 2010, 13 610 habitantes (25,57%) tinham menos de 15 anos de idade, 35 897 habitantes (67,44%) tinham de 15 a 64 anos e 3 720 pessoas (6,99%) possuíam mais de 65 anos, sendo que a esperança de vida ao nascer era de 72,7 anos e a taxa de fecundidade total por mulher era de 2,5.[25]

Em 2010, a população era composta por 18 737 brancos (35,20%), 4 112 negros (7,73%), 811 amarelos (1,52%), 29 519 pardos (55,46%) e 41 indígenas (0,09%).[26] Considerando-se a região de nascimento, 52 695 eram nascidos no Nordeste (99,00%), 10 na Região Norte (0,02%), 42 no Centro-Oeste (0,08%), 297 no Sudeste (0,56%) e 54 no Sul (0,10%). 50 732 habitantes eram naturais do Rio Grande do Norte (95,31%) e, desse total, 39 664 eram nascidos em Assu (74,52%).[27] Entre os naturais de outras unidades da federação, São Paulo era o estado com maior presença, com 115 pessoas (0,22%), seguido por Rio de Janeiro, com 99 residentes (0,19%), e por Minas Gerais, com 83 habitantes residentes no município (0,16%).[28]

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Assu é considerado médio pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), sendo que seu valor é de 0,661 (o 2870º maior do Brasil e o 18° maior do Rio Grande do Norte). Considerando-se apenas o índice de educação o valor é de 0,568, o valor do índice de longevidade é de 0,795 e o de renda é de 0,641.[8] De 2000 a 2010, a proporção de pessoas com renda domiciliar per capita de até meio salário mínimo reduziu em 52,7%, e em 2010, 73,8% da população vivia acima da linha de pobreza, 14,4% encontrava-se na linha da pobreza e 8,8% estava abaixo[29] e o coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social, era de 0,539, sendo que 1,00 é o pior número e 0,00 é o melhor.[30] A participação dos 20% da população mais rica da cidade no rendimento total municipal em 2010 era de 57,5%, ou seja, 15,9 vezes superior à dos 20% mais pobres, que era de 3,6%.[29]

De acordo com dados do censo de 2010 realizado pelo IBGE, a população municipal está composta por: 41 113 católicos romanos (77,24%), 6 855 evangélicos (12,88%), 3 687 pessoas sem religião (6,93%) e os 2,95% restantes estão divididos entre outras religiões.[31] O município faz parte da Diocese de Mossoró e está dividido em um total de 32 paróquias, sendo as paróquias de São João Batista e da Bem Aventurada Lindalva e São Cristóvão integrantes desta.[32]

Segundo dados do IBGE, o PIB total de Assu era, em 2012, de R$ 566 268, sendo então o décimo maior do estado.[33] A economia do município pode ser dividida em três setores diferentes: o primário, o secundário e o terciário. Destes, o setor que rende mais no produto interno bruto municipal é o terciário, seguido pelo setor secundário. Enquanto isso, o setor primário é o que rende menos. A renda per capita era de R$ 10 480,24. Além disso, 36 405 mil reais são de impostos líquidos a preços correntes.[9]

Setor primário

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Conforme já dito anteriormente, o setor primário é o menos relevante para a economia de Assu. De todo o PIB em geral, 319 456 mil reais estão destinados a este setor.[9] Segundo o IBGE, em 2013 o município possuía um rebanho de 20 198 bovinos, 12 799 caprinos, 641 equinos, 21 112 ovinos, 967 suínos, 2 423 vacas ordenhadas e 12 221 galináceos. No mesmo ano, o município produziu 2 653 mil litros de leite, 57 mil dúzias de ovos de galinha, 508 quilos de mel de abelha e, na aquicultura, 2 416 mil quilos de tucunaré. Na lavoura permanente, Assu produz banana, caju, coco, mamão e manga. Já na lavoura temporária, são produzidos algodão, batata-doce, feijão, melancia, melão, milho e tomate.[34]

Setores secundário e terciário

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O setor secundário é o segundo mais relevante para a economia do município. 198 455 mil reais do PIB municipal são do valor adicionado bruto da indústria. O setor terciário é o mais relevante para a economia do município. A prestação de serviços rende 319 456 mil reais ao PIB de Assu, sendo, portanto, o setor que atualmente é a maior fonte geradora do PIB municipal. De acordo com o IBGE, o município possuía, no ano de 2013, 1 177 unidades locais, sendo 1 152 atuantes e 15 524 trabalhadores, sendo 8 376 do tipo pessoal ocupado total e 7 148 ocupados assalariados. Salários juntamente com outras remunerações somavam 97 811 mil reais e o salário médio mensal de todo o município era de 1,6 salários mínimos, valor semelhante ou igual a outros municípios da região, como Ipanguaçu e Carnaubais.[9][35]

Frota de veículos

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O Assu possui cerca de 4 170 automóveis, 508 caminhões/caminhonetes, 6.963 motocicletas/motonetas, 115 ônibus/micro-ônibus. A frota de veículos chega a mais de 13.074 (Fonte DETRAN-RN 18 de fevereiro de 2011).

Localizado a 220 quilômetros de Natal, e 73 km de Mossoró, o município do Assu é conhecido pela sua riqueza cultural e, pelo histórico de poetas que ganharam fama a nível regional, tornou-se conhecida como a “Atenas Norte-Rio-Grandense”.

O turismo religioso é um dos pontos fortes do município que, no mês de junho, recebe milhares de fiéis para os festejos dedicados ao padroeiro São João Batista. O São João da cidade, um dos maiores do Nordeste brasileiro.

Atrações e destaques

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O município possui 47 escolas de Ensino Fundamental com 406 docentes e 10.496 alunos, 33 de ensino pré-escolar com 55 docentes e alunos 1.318 e 6 de Ensino Médio com 104 docentes e 2.888 alunos.[36]

Ensino Superior

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A cidade conta com um hospital público estadual, o Hospital Regional Dr. Nelson Inácio e ainda 8 estabelecimentos públicos municipais e oito estabelecimentos privados. Com 81 leitos hospitalares, dos quais 77 disponíveis ao SUS.

Fonte IBGE

A Associação Sportiva Sociedade Unida (ASSU) é o único time profissional do município, fundado em 10 de janeiro de 2002. Suas cores são verde e branco. Ao longo de sua história, o ASSU vem colecionando boas participações no Campeonato Potiguar, tendo chegado ao primeiro título no ano de 2009, garantindo também vaga na Série D do mesmo ano e participação na Copa do Brasil de 2010. É chamado pelos torcedores de "Camaleões do Vale", pelo fato do mascote do time ser um camaleão.

Conta com um estádio de futebol, o Edgard Borges Montenegro, de propriedade da Liga Açuense.

Referências

  1. a b c d e «Histórico de Assu no site do IBGE» (PDF) 
  2. a b c d «PERFIL DO MUNICÍPIO - ASSÚ» (PDF). IDEMA. Consultado em 14 de julho de 2015 
  3. a b c «Açu, Rio Grande do Norte» (em inglês). Weatherbase. Consultado em 4 de julho de 2015  Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "Assu_Weatherbase" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  4. a b IBGE. «Área Territorial Brasileira - Consulta por Município». Consultado em 4 de julho de 2015 
  5. Embrapa Monitoramento por Satélite. «Rio Grande do Norte». Consultado em 4 de julho de 2015 
  6. a b c «ESTIMATIVAS DA POPULAÇÃO RESIDENTE NO BRASIL E UNIDADES DA FEDERAÇÃO COM DATA DE REFERÊNCIA EM 1º DE JULHO DE 2014» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 4 de julho de 2015 
  7. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome Embrapa RN
  8. a b c «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 31 de agosto de 2013 
  9. a b c d e «AÇU - RN - Produto Interno Bruto». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 9 de julho de 2015  Texto "acu" ignorado (ajuda); Texto "produto-interno-bruto-dos-municipios-2012 " ignorado (ajuda)
  10. «IBGE Cidades - AÇU - RN». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 4 de julho de 2015 
  11. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. «Açu - infográficos: dados gerais do município». Consultado em 7 de julho de 2015  Texto "infogr%E1ficos:-dados-gerais-do-munic%EDpio" ignorado (ajuda)
  12. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. «Açu - Frota 2014». Consultado em 7 de julho de 2015  Texto "acu" ignorado (ajuda); Texto "frota-2014" ignorado (ajuda)
  13. «Tabela 2.1 - População residente, total, urbana total e urbana na sede municipal, em números absolutos e relativos, com indicação da área total e densidade demográfica, segundo as Unidades da Federação e os municípios – 2010». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 7 de julho de 2015 
  14. «Açu-RN - Serviços de saúde - 2009». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 7 de julho de 2015  Texto "acu" ignorado (ajuda); Texto "servicos-de-saude-2009" ignorado (ajuda)
  15. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome IBGE_DTB_2013
  16. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome distance
  17. «Bacia Apodi/Mossoró». Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos. Consultado em 27 de janeiro de 2012. Cópia arquivada em 25 de outubro de 2011 
  18. a b c d Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome Riacho de Santana
  19. «Barragem Caripina». Secretaria Estadual de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos. Consultado em 22 de janeiro de 2014 
  20. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome Climatologia_RiachodeSantanaRN
  21. «Ocorrência de chuvas - 2008 - Posto: Riacho de Santana (EMATER)». Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte. 2008. Consultado em 26 de janeiro de 2014 
  22. «Evolução da população, segundo os municípios - 1872/2010» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 17 de fevereiro de 2014 
  23. Sistema IBGE de Recuperação Automática (SIDRA) (2010). «Tabela 200 - População residente por sexo, situação e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da População». Consultado em 12 de julho de 2015 
  24. a b Sistema IBGE de Recuperação Automática (SIDRA) (2010). «População residente por sexo, situação e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da População». Consultado em 12 de julho de 2015 
  25. Atlas do Desenvolvimento Humano (2013). «Perfil». Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Consultado em 12 de julho de 2015 
  26. Sistema IBGE de Recuperação Automática (SIDRA) (2010). «População por raça e cor». Consultado em 12 de julho de 2015 
  27. Sistema IBGE de Recuperação Automática (SIDRA) (2010). «Tabela 1505 - População residente, por naturalidade em relação ao município e à unidade da federação - Resultados Gerais da Amostra». Consultado em 29 de abril de 2015. Cópia arquivada em 29 de abril de 2015 
  28. Sistema IBGE de Recuperação Automática (SIDRA) (2010). «Tabela 631 - População residente, por sexo e lugar de nascimento». Consultado em 29 de abril de 2015. Cópia arquivada em 29 de abril de 2015 
  29. a b Portal ODM. «1 - acabar com a fome e a miséria». Consultado em 12 de julho de 2015 
  30. Portal ODM (2012). «Perfil municipal». Consultado em 12 de julho de 2015 
  31. Sistema IBGE de Recuperação Automática (SIDRA) (2010). «Tabela 2094 - População residente por cor ou raça e religião». Consultado em 12 de julho de 2015 
  32. Diocese de Santa Luzia de Mossoró. «PARÓQUIAS». Consultado em 12 de julho de 2015 
  33. «Três municípios concentram mais da metade do PIB do RN». G1. Consultado em 9 de julho de 2015 
  34. «AÇU - RN». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 4 de julho de 2015 
  35. «AÇU - RN - Estatísticas do Cadastro Central de Empresas - 2013». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 9 de julho de 2015  Texto "acu" ignorado (ajuda); Texto "estatisticas-do-cadastro-central-de-empresas-2013 " ignorado (ajuda)
  36. IBGE 2008

Ligações externas

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