Bombardeamento de Dresden: diferenças entre revisões
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⚫ | Um relatório da Força Aérea dos Estados Unidos escrito em 1953 por Joseph W. Angell defendeu a operação como o bombardeamento justificado de um alvo militar, industrial e centro importante de transportes e comunicação, sediando 110 fábricas e {{fmtn|50000}} trabalhadores em apoio ao esforço de guerra [[Alemanha Nazista|nazista]]. Em contrapartida, alguns pesquisadores argumentaram que nem toda a infraestrutura comunicacional, como pontes, foram de fato alvo do bombardeio, assim como extensas áreas industriais distantes do centro da cidade. Alega-se que Dresden era um marco cultural de pouca ou nenhuma significância militar, uma "[[Florença]] do [[Rio Elba|Elba]]", como era conhecida, e que os ataques foram um bombardeio indiscriminado e desproporcional aos correspondentes ganhos militares.<ref>''Dresden 1945: The Devil's Tinderbox'' - McKee, Alexander - Granada (1983)</ref><ref>''Firestorm: The Bombing of Dresden'' - Addison, Paul & Crang, Jeremy A. (eds.) - Pimlico (2006) ISBN 1-84413-928-X</ref> Na [[conferência de Yalta]], a [[União Soviética]] pediu que fossem adotados bombardeios a favor da resistência alemã, proposta rejeitada por Reino Unido e Estados Unidos.<ref>Olaf Groehler. Bombenkrieg gegen Deutschland, Berlin, 1990, p. 414; Hansen, p. 245; “Luftangriffe auf Dresden,”p . 7; Frederick Taylor. Dresden: Tuesday, February 13, 1945, New York, 2004, p. 190; C. Grayling, Among the Dead Cities: Was the Allied Bombing of Civilians in WWII a Necessity or a Crime?, London, 2006, p. 176.</ref> |
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⚫ | Um relatório da Força Aérea dos Estados Unidos escrito em 1953 por Joseph W. Angell defendeu a operação como o bombardeamento justificado de um alvo militar, industrial e centro importante de transportes e comunicação, sediando 110 fábricas e {{fmtn|50000}} trabalhadores em apoio ao [[esforço de guerra]] [[Alemanha Nazista|nazista]]. Em contrapartida, alguns pesquisadores argumentaram que nem toda a [[infraestrutura]] comunicacional, como pontes, foram de fato alvo do bombardeio, assim como extensas áreas industriais distantes do centro da cidade. Alega-se que Dresden era um marco cultural de pouca ou nenhuma significância militar, uma "[[Florença]] do [[Rio Elba|Elba]]", como era conhecida, e que os ataques foram um bombardeio indiscriminado e desproporcional aos correspondentes ganhos militares.<ref>''Dresden 1945: The Devil's Tinderbox'' - McKee, Alexander - Granada (1983)</ref><ref>''Firestorm: The Bombing of Dresden'' - Addison, Paul & Crang, Jeremy A. (eds.) - Pimlico (2006) ISBN 1-84413-928-X</ref> Na [[conferência de Yalta]], a [[União Soviética]] pediu que fossem adotados bombardeios a favor da [[resistência alemã]], proposta rejeitada por [[Reino Unido]] e [[Estados Unidos]].<ref>Olaf Groehler. Bombenkrieg gegen Deutschland, Berlin, 1990, p. 414; Hansen, p. 245; “Luftangriffe auf Dresden,”p . 7; Frederick Taylor. Dresden: Tuesday, February 13, 1945, New York, 2004, p. 190; C. Grayling, Among the Dead Cities: Was the Allied Bombing of Civilians in WWII a Necessity or a Crime?, London, 2006, p. 176.</ref> |
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⚫ | Nas primeiras décadas após a guerra, as estimativas de mortos chegavam a {{fmtn|250000}}. Este número vem, principalmente, de informações falsas divulgadas pelo [[Ministério da Propaganda]] [[Alemanha Nazista|Nazista]]. Uma investigação independente encomendada pelo conselho municipal de Dresden em 2010 chegou a um total mínimo de {{fmtn|22700}} vítimas, com um número máximo de mortos em torno de {{fmtn|25000}} pessoas.<ref>{{citar web | url=http://www.dresden.de/media/pdf/presseamt/Erklaerung_Historikerkommission.pdf | título="Erklärung der Dresdner Historikerkommission zur Ermittlung der Opferzahlen der Luftangriffe auf die Stadt Dresden am 13./14. Februar 1945" }} - ''Landeshauptstadt Dresden''</ref> Atualmente, grupos de [[extrema direita]] na Alemanha costumam usar Dresden como um exemplo de equivalência moral entre os Aliados e os nazistas, pintando estes útlimos como vítimas, chamando o bombardeio em Dresden de "O Holocausto das Bombas". Tais argumentações são desconsideradas por cientistas políticos e |
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Em comparação direta com o bombardeio sobre a cidade alemã de [[Hamburgo]] em [[1943]], onde se registrou uma das maiores operações aéreas de bombardeamento realizadas pela [[Força Aérea Real]] conjuntamente com a [[Força Aérea dos Estados Unidos]], matando, aproximadamente, {{fmtn|50000}} civis e destruindo praticamente toda a cidade, e ao bombardeio de [[Pforzheim]] em [[1945]], que matou aproximadamente {{fmtn|18000}} civis, os ataques aéreos em Dresden não podem ser considerados os mais graves da Segunda Guerra Mundial. A justificativa usada era de minar a economia do Reich a partir do assassinato da mão-de-obra local<ref>Andrew Chandler, “The Church of England and the Obliteration Bombing of Germany in the Second World War.” English Historical Review, 108 (1993), pp. 920-46 (p. 931).</ref> e executar a estratégia da terra arrasada em caso de ocupação soviética.<ref>C. Grayling, Among the Dead Cities: Was the Allied Bombing of Civilians in WWII a Necessity or a Crime?, London, 2006, p. 176</ref><ref>{{citar web | url=http://www.voltairenet.org/article16724.html | título=Si l’Armée rouge n’avait pas pris Berlin... }}</ref> No entanto, eles continuam conhecidos como um dos piores exemplos de sacrifício civil provocado por [[bombardeio estratégico]], ocupando lugar de destaque entre as ''causes célèbres'' morais da guerra. Discussões pós-guerra, lendas populares, [[revisionismo histórico]] e propagandismo da [[Guerra Fria]] levantaram debates entre comentaristas, oficiais e historiadores a respeito da fundamentação ou não do bombardeio, e se sua realização teria constituído um [[crime de guerra]].<ref>[http://www.technologyreview.com/Infotech/17724/page5/ "Part I: A Failure of Intelligence"] - ''Technology Review''</ref><ref>{{citar web | url=http://www.bombenkrieg.historicum-archiv.net/themen/pforzheim.html | título=Pforzheim – 23. Februar 1945 von Christian Groh (Stadtarchiv Pforzheim) }}</ref><ref>''War and State Terrorism: The United States, Japan, and the Asia-Pacific in the Long Twentieth Century'' - Selden, Mark - Rowmand and Littlefield (2004) ISBN 978-0-7425-2391-3</ref> |
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Em comparação direta com a [[Operação Gomorra]] (bombardeio sobre a cidade alemã de [[Hamburgo]] em [[1943]]), onde se registrou uma das maiores operações aéreas de bombardeamento realizadas pela [[Força Aérea Real]] conjuntamente com a [[Força Aérea dos Estados Unidos]], matando, aproximadamente, {{fmtn|50000}} civis e destruindo praticamente toda a cidade, e ao [[Bombardeamento de Pforzheim|bombardeio de Pforzheim]] em [[1945]], que matou aproximadamente {{fmtn|18000}} civis, os ataques aéreos em Dresden não podem ser considerados os mais graves da Segunda Guerra Mundial. |
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A justificativa usada era de minar a [[Economia da Alemanha Nazista|economia do Reich]] a partir do assassinato da mão-de-obra local<ref>Andrew Chandler, “The Church of England and the Obliteration Bombing of Germany in the Second World War.” English Historical Review, 108 (1993), pp. 920-46 (p. 931).</ref> e executar a estratégia da [[terra arrasada]] em caso de [[Ocupações soviéticas|ocupação soviética]].<ref>C. Grayling, Among the Dead Cities: Was the Allied Bombing of Civilians in WWII a Necessity or a Crime?, London, 2006, p. 176</ref><ref>{{citar web | url=http://www.voltairenet.org/article16724.html | título=Si l’Armée rouge n’avait pas pris Berlin... }}</ref> No entanto, eles continuam conhecidos como um dos piores exemplos de sacrifício civil provocado por [[bombardeio estratégico]], ocupando lugar de destaque entre as ''[[Cause célèbre|causes célèbres]]'' morais da guerra. |
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Discussões [[pós-guerra]], lendas populares, [[revisionismo histórico]] e propagandismo da [[Guerra Fria]] levantaram debates entre comentaristas, oficiais e historiadores a respeito da fundamentação ou não do bombardeio, e se sua realização teria constituído um crime de guerra.<ref>[http://www.technologyreview.com/Infotech/17724/page5/ "Part I: A Failure of Intelligence"] - ''Technology Review''</ref><ref>{{citar web | url=http://www.bombenkrieg.historicum-archiv.net/themen/pforzheim.html | título=Pforzheim – 23. Februar 1945 von Christian Groh (Stadtarchiv Pforzheim) }}</ref><ref>''War and State Terrorism: The United States, Japan, and the Asia-Pacific in the Long Twentieth Century'' - Selden, Mark - Rowmand and Littlefield (2004) ISBN 978-0-7425-2391-3</ref> |
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* {{citar livro |último=Taylor |primeiro=Frederick |ano=2005 |titulo=Dresden: Tuesday 13 February 1945 |local=London |publicado=Bloomsbury |isbn=0-7475-7084-1 |ref=harv }}.<!-- Note the two editions used as references use different page numbers--> |
* {{citar livro |último=Taylor |primeiro=Frederick |ano=2005 |titulo=Dresden: Tuesday 13 February 1945 |local=London |publicado=Bloomsbury |isbn=0-7475-7084-1 |ref=harv }}.<!-- Note the two editions used as references use different page numbers--> |
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==Ligações externas== |
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Revisão das 16h13min de 24 de julho de 2021
Bombardeamento de Dresden | |||
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Bombardeios durante a Segunda Guerra Mundial | |||
Dresden após o ataque aéreo. | |||
Data | 13–15 de fevereiro de 1945 | ||
Local | Dresden, Alemanha | ||
Desfecho | Vitória aliada Altas Baixas Civis | ||
Beligerantes | |||
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Forças | |||
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Baixas | |||
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O bombardeamento ou bombardeio de Dresden foi um bombardeamento aéreo militar efetuado durante a Segunda Guerra Mundial pelos aliados da Força Aérea Real (RAF) e as Forças Aéreas do Exército dos Estados Unidos (USAAF) entre 13 e 15 de fevereiro de 1945. Em quatro ataques-surpresa, 1 300 bombardeiros pesados lançaram mais de 3 900 toneladas de dispositivos incendiários e bombas altamente explosivas na cidade, a capital barroca do estado alemão de Saxônia.[3] O bombardeio destruiu 39 quilômetros quadrados do centro da cidade.[4][5]
Um relatório da Força Aérea dos Estados Unidos escrito em 1953 por Joseph W. Angell defendeu a operação como o bombardeamento justificado de um alvo militar, industrial e centro importante de transportes e comunicação, sediando 110 fábricas e 50 000 trabalhadores em apoio ao esforço de guerra nazista. Em contrapartida, alguns pesquisadores argumentaram que nem toda a infraestrutura comunicacional, como pontes, foram de fato alvo do bombardeio, assim como extensas áreas industriais distantes do centro da cidade. Alega-se que Dresden era um marco cultural de pouca ou nenhuma significância militar, uma "Florença do Elba", como era conhecida, e que os ataques foram um bombardeio indiscriminado e desproporcional aos correspondentes ganhos militares.[6][7] Na conferência de Yalta, a União Soviética pediu que fossem adotados bombardeios a favor da resistência alemã, proposta rejeitada por Reino Unido e Estados Unidos.[8]
Números
Nas primeiras décadas após a guerra, as estimativas de mortos chegavam a 250 000. Este número vem, principalmente, de informações falsas divulgadas pelo Ministério da Propaganda Nazista. Uma investigação independente encomendada pelo conselho municipal de Dresden em 2010 chegou a um total mínimo de 22 700 vítimas, com um número máximo de mortos em torno de 25 000 pessoas.[9] Atualmente, grupos de extrema direita na Alemanha costumam usar Dresden como um exemplo de equivalência moral entre os Aliados e os nazistas, pintando estes útlimos como vítimas, chamando o bombardeio em Dresden de "O Holocausto das Bombas". Tais argumentações são desconsideradas por cientistas políticos e historiadores.[10]
Em comparação direta com a Operação Gomorra (bombardeio sobre a cidade alemã de Hamburgo em 1943), onde se registrou uma das maiores operações aéreas de bombardeamento realizadas pela Força Aérea Real conjuntamente com a Força Aérea dos Estados Unidos, matando, aproximadamente, 50 000 civis e destruindo praticamente toda a cidade, e ao bombardeio de Pforzheim em 1945, que matou aproximadamente 18 000 civis, os ataques aéreos em Dresden não podem ser considerados os mais graves da Segunda Guerra Mundial.
Debate
A justificativa usada era de minar a economia do Reich a partir do assassinato da mão-de-obra local[11] e executar a estratégia da terra arrasada em caso de ocupação soviética.[12][13] No entanto, eles continuam conhecidos como um dos piores exemplos de sacrifício civil provocado por bombardeio estratégico, ocupando lugar de destaque entre as causes célèbres morais da guerra.
Discussões pós-guerra, lendas populares, revisionismo histórico e propagandismo da Guerra Fria levantaram debates entre comentaristas, oficiais e historiadores a respeito da fundamentação ou não do bombardeio, e se sua realização teria constituído um crime de guerra.[14][15][16]
Apesar de nenhum dos envolvidos no bombardeio de Dresden jamais ter sido acusado de crime de guerra, muitos defendem que o bombardeio foi de facto um crime de guerra. Segundo o Dr. Gregory H. Stanton, advogado e presidente da Genocide Watch:
“ | O Holocausto nazista está entre os genocídios mais perversos da história. Mas o bombardeio de Dresden pelos Aliados e a destruição nuclear de Hiroshima e Nagasaki também foram crimes de guerra... | ” |
Imagens
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Mercado Antigo
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Treppenhaus 1945
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Mapa da cidade, com as áreas de bombardeio
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Vista sobre a Altstadt (cidade velha), 1910
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Desabrigados
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Mais de 90% do centro da cidade foi destruído
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Uma pilha de corpos antes da cremação
Ver também
- Crimes de guerra dos Aliados
- Crimes de guerra dos Estados Unidos
- Blitz
- Bombardeio de Guernica
- Bombardeios estratégicos durante a Segunda Guerra Mundial
Referências
- ↑ Taylor 2005, p. 42.
- ↑ Evans 1996, "The Bombing of Dresden in 1945; The real TB 47.
- ↑ W. Hädecke, Dresden: Eine Geschichte von Glanz, Katastrophe und Aufbruch, Carl Hanser Verlag, München−Vien, 2006; J. Vetter (ed.), Beautiful Dresden, Ljubljana: MKT Print, 2007.
- ↑ «"Mission accomplished"» - The Guardian
- ↑ «"Extract from the official account of Bomber Command by Arthur Harris, 1945"» - National Archives
- ↑ Dresden 1945: The Devil's Tinderbox - McKee, Alexander - Granada (1983)
- ↑ Firestorm: The Bombing of Dresden - Addison, Paul & Crang, Jeremy A. (eds.) - Pimlico (2006) ISBN 1-84413-928-X
- ↑ Olaf Groehler. Bombenkrieg gegen Deutschland, Berlin, 1990, p. 414; Hansen, p. 245; “Luftangriffe auf Dresden,”p . 7; Frederick Taylor. Dresden: Tuesday, February 13, 1945, New York, 2004, p. 190; C. Grayling, Among the Dead Cities: Was the Allied Bombing of Civilians in WWII a Necessity or a Crime?, London, 2006, p. 176.
- ↑ «"Erklärung der Dresdner Historikerkommission zur Ermittlung der Opferzahlen der Luftangriffe auf die Stadt Dresden am 13./14. Februar 1945"» (PDF) - Landeshauptstadt Dresden
- ↑ Rowley, Tom (8 de fevereiro de 2015) "Dresden: The wounds have healed but the scars still show" Arquivado em 2017-10-03 no Wayback Machine The Telegraph
- ↑ Andrew Chandler, “The Church of England and the Obliteration Bombing of Germany in the Second World War.” English Historical Review, 108 (1993), pp. 920-46 (p. 931).
- ↑ C. Grayling, Among the Dead Cities: Was the Allied Bombing of Civilians in WWII a Necessity or a Crime?, London, 2006, p. 176
- ↑ «Si l'Armée rouge n'avait pas pris Berlin...»
- ↑ "Part I: A Failure of Intelligence" - Technology Review
- ↑ «Pforzheim – 23. Februar 1945 von Christian Groh (Stadtarchiv Pforzheim)»
- ↑ War and State Terrorism: The United States, Japan, and the Asia-Pacific in the Long Twentieth Century - Selden, Mark - Rowmand and Littlefield (2004) ISBN 978-0-7425-2391-3
- ↑ «How Can We Prevent Genocide: Building An International Campaign to End Genocide» Por Gregory Stanton.
Bibliografia
- Addison, Paul; Crang, Jeremy A., eds. (2006). Firestorm: The Bombing of Dresden. [S.l.]: Pimlico. pp. 66–68. ISBN 1-84413-928-X
- Angell, Joseph W. (1953). Historical Analysis of the 14–15 February 1945 Bombings of Dresden (PDF) 1962 ed. [S.l.]: USAF Historical Division Research Studies Institute, Air University, hq.af.mil. OCLC 878696404
- Atkinson, Rick (2013). The Guns at Last Light 1st ed. New York: Henry Holt. p. 535. ISBN 978-0-8050-6290- 8
- Beevor, Antony (2002). Berlin: the Downfall, 1945. [S.l.]: Penguin Viking. ISBN 0-670-88695-5
- Bergander, Götz (1998). Dresden im Luftkrieg. Würzburg: Flechsig. ISBN 3-88189-239-7
- Biddle, Tami (abril 2008). «Dresden 1945: Reality, History, and Memory». Journal of Military History. 72 (2): 413–450. doi:10.1353/jmh.2008.0074
- Bruhl, Marshall de (2006). Firestorm: Allied Airpower and the Destruction of Dresden. [S.l.]: Random House
- Davis, Richard G (2006). Bombing the European Axis Powers. A Historical Digest of the Combined Bomber Offensive 1939–1945 (PDF). Alabama: Air University Press
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- Dyson, Freeman (1979). Disturbing the Universe. [S.l.]: Harper & Row. ISBN 0-06-011108-9
- Dyson, Freeman (1 Novembro de 2006). «A Failure of Intelligence». MIT Technology Review Magazine. MIT Technology Review. Consultado em 20 de Outubro de 2013
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- Furlong, Ray (22 de outubro de 2003). «Horrific fire-bombing images published». BBC News
- Grant, Rebecca (outubro 2004). «The Dresden Legend». Air Force Magazine. 87 (10). Arquivado do original em 5 de Janeiro de 2008
- Grayling, A. C. (2006). Among the Dead Cities. [S.l.]: Walker Publishing. ISBN 0-8027-1471-4
- Grayling, A. C. (27 de março de 2006b). «Bombing civilians is not only immoral, it's ineffective». London: The Guardian
- Harris, Arthur (1945). «Extract from the official account of Bomber Command by Arthur Harris, 1945 (Catalogue ref: AIR 16/487)». British National Archives. Cópia arquivada em 12 de Agosto de 2012
- Joel, Tony (2013). The Dresden firebombing : memory and the politics of commemorating destruction. London: I.B. Tauris. ISBN 1-78076-358-1
- Keegan, Sir John (31 de Outubro de 2005). «Necessary or not, Dresden remains a topic of anguish». Daily Telegraph
- Longmate, Norman (1983). The Bombers. [S.l.]: Hutchins & Company. ISBN 0-09-151580-7
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- Miller, Donald L. (2006b). Masters of the Air – America's Bomber Boys Who Fought the Air War Against Nazi Germany. [S.l.]: Simon and Schuster
- Neitzel, Sönke; Welzer, Harald (2012). Soldaten: On Fighting, Killing and Dying. [S.l.]: Simon and Schuster. ISBN 978-1-84983-949-5
- Neutzner, Matthias; et al. (2010). «Abschlussbericht der Historikerkommission zu den Luftangriffen auf Dresden zwischen dem 13. und 15. Februar 1945» (PDF) (em alemão). Landeshauptstadt Dresden. pp. 17, 38–39, 70–81. Consultado em 7 de Junho de 2011
- Norwood, Stephen H. (2013). Antisemitism and the American Far Left. [S.l.]: Cambridge University Press. 237 páginas. ISBN 9781107036017
- Ross, Stewart Halsey (2003). Strategic Bombing by the United States in World War II: The Myths and the Facts. [S.l.]: McFarland & Company. ISBN 978-0-7864-1412-3
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Ligações externas
- O massacre de Dresden. Veja na História. Especial Segunda Guerra Mundial.
- O massacre de Dresden
- História, por Voltaire Schilling. "Dresden, incendiada e afogada"