Paulo de Tarso Santos: diferenças entre revisões

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Revisão das 15h19min de 23 de janeiro de 2016

Paulo de Tarso Santos (Araxá, 12 de janeiro de 1926) é um advogado e político brasileiro.

Eleito deputado federal pelo Partido Democrata Cristão por duas vezes, posteriormente foi então prefeito do Distrito Federal no governo de Jânio Quadros, foi ministro da Educação no governo João Goulart, de 18 de junho a 21 de outubro de 1963, período em que lançou como nome nacional o educador Paulo Freire, dando-lhe o suporte para seu programa de conscientização, que compreendia a alfabetização de adultos. Teve como chefe de sua assessoria o sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, e como chefe de gabinete Lauro Bueno de Azevedo. Entre os oficiais de gabinete estavam Luiz Olavo Baptista e Leopoldo Collor de Melo.

Com a ditadura militar foi obrigado a sair do país, permanecendo durante 6 anos no Chile acompanhado de sua família. Foi o primeiro brasileiro exilado no Chile, e quem deu apoio aos brasileiros que foram chegando como Paulo Freire, Fernando Henrique Cardoso, Almino Afonso, entre outros.

Foi Secretário da Educação do Estado de São Paulo no Governo de Franco Montoro, de 1983 a 1987, e diretor do Memorial da América Latina, localizado no município de São Paulo.

Ligações externas


Precedido por
Teotônio Monteiro de Barros
Ministro da Educação e Cultura do Brasil
1963
Sucedido por
Júlio Furquim Sambaqui