Desigualdade econômica: diferenças entre revisões

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Desigualdade econômica (português brasileiro) ou económica (português europeu) é um fenômeno que afeta atualmente a maioria dos países, mas principalmente os países menos desenvolvidos[carece de fontes?] e se refere, basicamente, à distribuição desigual da renda e da riqueza.[1]

Conforme alguns estudiosos, a desigualdade ficou mais evidente a partir do capitalismo, pois a transição do feudalismo para o capitalismo no século XVI expulsou muitos camponeses de suas terras, que ofereciam os meios para sustentar sua família e por isso, precisaram de ajuda e caridade alheia.[2][carece de fonte melhor]

Outros autores entendem a desigualdade como problema social,[3] como algo destrutivo,[4][5] que pode retardar o crescimento econômico.[6][7][8] Outros[quem?] argumentam que igualdade demais também pode ser destrutivo na medida em que elimina a motivação para tomar riscos empreendendo e enriquecer.[9][10][11][12]

Visões

Rousseau

Jean-Jacques Rousseau

Rousseau acreditava que existiam dois tipos de desigualdade: a primeira, a desigualdade física ou natural, que é estabelecida pela força física, pela idade, saúde e até mesmo a qualidade do espírito; e a segunda, moral e política, que dependia de uma espécie de convenção e que era autorizada e consentida pela maioria dos homens.[13]

No livro Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, ele se preocupa em mostrar a desigualdade moral e política, pois, para ele, é desnecessário se preocupar com a origem da desigualdade natural e física, pois a resposta é essa: é natural, e o que vem da natureza já está justificado.[13] Também fala que a desigualdade não pode ser estudada tendo como ponto de partida o momento então da humanidade. Também diz que para estudar a desigualdade moral e política, deve-se "ir até a essência do homem para julgar a sua condição atual" e deve-se fazer, sem atribuir ao homem primitivo, atributos do homem civilizado. Sem esse cuidado, a busca pela origem da desigualdade estaria distorcida.[13]

Liberais

Os liberais[quais?] acreditam que a desigualdade econômica é principalmente resultado de pouca liberdade econômica.[14][carece de fonte melhor] Alguns defendem que a desigualdade em si não é o problema, e sim a existência da miséria. É preferido um país com maior desigualdade entre as classes sociais mas com baixíssima miséria, do que um país menos desigual com alto índice de miseráveis. A desigualdade econômica é um fato natural do mercado e das diferenças entre as pessoas e o curso de suas vidas. Sendo, para os liberais, a igualdade absoluta uma utopia, algo impraticável e até mesmo indesejável.

Ludwig von Mises, economista defensor do livre mercado, alega que o egoísmo e a desigualdade levam ao desenvolvimento. Conforme ele, essa desigualdade foi de enorme importância na história e por causa dessa desigualdade que foi produzida a denominada "civilização ocidental moderna", que só poderia existir em um lugar onde o ideal de igualdade de renda fosse muito fraco. A eliminação da desigualdade, para Mises, destruiria qualquer economia de mercado.[15]

Marxistas

Karl Marx

Karl Marx acreditava que o trabalhador era explorado pelo detentor da riqueza (o capitalista) que utiliza o seu trabalho sem o justo pagamento transformando-o em um miserável. A relação entre trabalhador (subalterno) e o capitalista (dominante) é a matriz das classes sociais. A miséria é utilizada em uma condição de manutenção das classes dominantes. Acreditava também que a desigualdade é causada pela divisão de classes, dentre aqueles que detêm os meios de produção, chamados de burgueses, e aqueles que contam apenas com sua força de trabalho para garantir sua sobrevivência, chamados de proletários.[2]

Marxistas alegam que a desigualdade social é inevitavelmente produzida pelo capitalismo e não poderá ser alterada sem uma modificação no sistema capitalista. Alegam que os burgueses têm interesse em manter a desigualdade econômica, além de ser muito útil para que os assalariados possam se esforçar cada vez mais, principalmente em países desenvolvidos, fazendo com que trabalhem em um trabalho mais desagradável e pesado, para que possam alcançar um nível de consumo parecido com as classes altas, o que para os marxistas, é uma ilusão.[16]

Conforme Karl Marx, o socialismo seria uma forma de fazer uma luta contra as desigualdades. Acreditava que o socialismo apenas estaria em um país por meio de uma revolução proletária e que seria a fase de transição do capitalismo para o comunismo,[17] onde o comunismo que seria uma sociedade sem classes sociais em que as riquezas seriam divididas ao povo e que todos iriam contribuir com a sua força de trabalho.[18]

Anarquistas

O anarquismo defende o fim de qualquer autoridade política, econômica e religiosa,[necessário esclarecer] ou seja, defende uma sociedade baseada na liberdade total, mas responsável.[19][20][21] Também defende a igualdade entre todas as pessoas e o fim da propriedade privada, sendo assim uma forma de sair da exploração capitalista.[22]

Os principais teóricos que influenciaram o anarquismo foram William Godwin, que publicou em 1973 o seu livro Indagação relativa à justiça política, Pierre-Joseph Proudhon, que em 1840 publicou o livro Que é a propriedade? e Max Stirner, que publicou o livro O indivíduo e sua propriedade.[19]

Consequências

Geralmente, existem diversas consequências da desigualdade social e econômica. A marginalização de parte da sociedade, o retardamento no progresso da economia do país, a pobreza, a favelização e o crescimento da criminalidade e da violência são algumas das consequências.[23][necessário esclarecer]

Concentração de renda

Desigualdade de renda no mundo medida pelo Coeficiente de Gini de acordo com dados do Banco Mundial (2014).[24]

Concentração de renda é o processo pelo qual a renda, proveniente de lucro, de salário, de aluguéis (rent e quasi-rents — como os juros oligopolísticos) e de outros rendimentos, converge para uma mesma empresa, região ou grupo privilegiado de pessoas.[25][carece de fonte melhor]

Um dos métodos usados para se medir a concentração de renda é medir quanto o grupo formado pelos 10% mais ricos da população recebe em comparação ao grupo dos 10% mais pobres, conhecido como P90/P10 ou 10% mais ricos a 10% mais pobres.[25] Outros índices muito conhecidos são o Coeficiente de Gini e o Índice de Theil.

Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23. O Japão tem um Coeficiente de Gini de 24,9 perdendo apenas para a Dinamarca, cujo coeficiente é de 24,7. Dentre os países desenvolvidos, a maior concentração de renda está nos EUA 15,57, seguido pela França, com 9,1 (pelo critério P90/P10). No Brasil a concentração de renda é tão intensa que o índice P90/P10 está em 68 (2001).[26] Ou seja, para cada Dólar que os 10% mais pobres recebem, os 10% mais ricos recebem 68. O Brasil ganha apenas da Guatemala, Suazilândia, República Centro-Africana, Serra Leoa, Botsuana, Lesoto e Namíbia.[26][27]

Segundo dados do Human Development Report (HDR) – Organização das Nações Unidas (ONU), de 2004, o Brasil apresenta historicamente uma desigualdade extrema, com índice de Gini próximo a 0,6. Este valor indica uma desigualdade brutal e rara no resto do mundo, já que poucos países apresentam índice de Gini superior a 0,5. [2] Dos 127 países presentes no relatório, o Brasil apresenta o 8º pior índice de desigualdade do mundo, superando todos os países da América do Sul e ficando apenas à frente de sete países africanos.
[28]

No Brasil as classes dirigentes têm demonstrado não serem sensíveis às questões de distribuição de renda.[carece de fontes?] Ainda não se deram conta dos graves prejuízos que a excessiva desigualdade na distribuição da renda nacional causa ao próprio desenvolvimento econômico de seu país, a longo prazo.[carece de fontes?] Sobre esse tema já disse Florestan Fernandes:

No Brasil, sempre se seguiu a rotina de privilegiar os privilegiados, sem tentativas frutíferas de intervenção programada na distribuição da renda.
[29]

Muitos tentam colocar a questão em termos puramente ideológicos. Na realidade a má distribuição de renda em um país é sobretudo um parametro econômico e de sua melhoria - que é condição para se obter um mais acelerado crescimento econômico, - deveriam se preocupar os economistas brasileiros de todos os matizes "ideológicos", da "extrema esquerda" à "extrema direita".[carece de fontes?]

A melhor prova disso[segundo quem?] é que até o Banco Mundial, órgão ligado ao FMI, faz gestões para sensibilizar as elites governantes dos países subdesenvolvidos para tentar engajá-las num esforço para melhorar a distribuição de renda nos países que dirigem:

Um comitê conjunto formado pelo Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI) conclamou os países em desenvolvimento, assim como os doadores, a acelerar os esforços com vistas a atingir as metas de redução de pobreza acordadas internacionalmente, até a data prevista de 2015.
[30]

Pelo menos no que se refere ao Brasil, tudo indica[necessário esclarecer] que tais esforços meritórios do Banco Mundial ainda não surtiram quaisquer resultados práticos.[carece de fontes?]

Situação por país

Brasil

Favela da Rocinha, a maior favela do Brasil, em contraste com os edifícios de São Conrado, no Rio de Janeiro.

A desigualdade social é bastante acentuada no Brasil, que é o país com o décimo primeiro maior índice de desigualdade econômica no mundo e o quarto na América Latina, segundo dados disponibilizados no relatório de desenvolvimento humano produzido pela ONU em 2014.[31]

Um bom exemplo que pode ser dado da desigualdade do Brasil é o estado da miséria, a extrema condição de renda, os salários baixos, a fome, o desemprego, a violência, a marginalidade, etc.[32]

Em relação à posição econômica entre negros e brancos, pôde-se constatar que 60% dos pobres no Brasil são constituídos por negros ou pardos[necessário esclarecer] e dentre as pessoas consideradas como indigentes, 70% são negros ou pardos.[33]

De um modo geral, de acordo com os dados da pesquisa, cerca de 40% das pessoas negras ou pardas se situam entre os 30% mais pobres, enquanto que apenas cerca de 20% dos brancos apresentam a mesma condição econômica.[33]

Devido à prosperidade econômica e às políticas de combate à desigualdade social promovidas pelo Governo do Brasil nos últimos anos,[não consta na fonte citada] a desigualdade social no Brasil vem caindo, chegando em 2012 a níveis de 1960. Em 2015, o coeficiente de desigualdade no Brasil atingiu 0,514.[34]

Até 1930, a economia do Brasil era voltada para a produção agrária, que coexistia com o esquema agro-exportador, sendo o Brasil um exportador de matéria-prima.[32] Na década de 1930, vieram as indústrias. As indústrias criaram condições para a acumulação de capital, que era evidenciado pelo papel estatal ao interferir na economia incentivando a implantação de indústrias, voltadas à produção de máquinas, equipamentos, etc. Dentre os vários fatores que podem explicar o subsequente aumento do desemprego e da desigualdade econômica, se encontram o alto fluxo migratório incompatível com a estrutura das cidades recém industrializadas e o excessivo endividamento público com o suposto propósito de promover a indústria nacional por meio de diversos incentivos.[carece de fontes?]

De acordo com o Relatório da Organização das Nações Unidas de 2016, o Brasil empata com a Suazilândia em 10º lugar em nível de desigualdade social, com um Coeficiente de Gini de valor 0,515. A Suazilândia é um reino na África, sem acesso ao mar e com um governo autoritário. Na América latina, somos o 4º pior em termos de igualdade, atrás apenas de Paraguai, Colômbia e Haiti, respectivamente com os valores de 0,517, 0,535 e 0,608. A África do Sul é o país mais desigual, com 0,634. Neste Top 10, só existem países do eixo África e América Latina. A Ucrânia, país do Leste Europeu é o mais igual do mundo, com 0,241. Ele é seguido por Eslovênia e Noruega, respectivamente com 0,256 e 0,259. [35]

Classe social

A classe social é medida no Brasil, seguindo o estabelecido pelo Critério Brasil. Esse critério define as classes sociais de acordo com o poder de compra e de consumo de alguns itens, como geladeira, TV em cores, rádio, banheiro, automóvel, empregada mensalista, aspirador de pó, máquina de lavar, videocassete/DVD e freezer independente.[36]

A desigualdade social do Brasil apresenta-se na classe social, onde a maior parte da população(43%) é classe C ou classe média.[37] Isso ocorreu graças à forte aceleração econômica que aconteceu a partir de 2006. Essa aceleração que ocorreu fez com que vinte milhões de pessoas passassem para a classe C.[38]

A classe social da população brasileira em %(por cento).
Classe social % da população do Brasil[37]
A1 1%
A2 4%
B 24%
C 43%
D 25%
E 3%

Desigualdade segundo o Coeficiente de Gini

O Coeficiente de Gini do Brasil de 1976 a 2012 /indicadorview

O Coeficiente de Gini mede o grau da desigualdade de cada um dos países. No Brasil, o coeficiente de Gini evidenciou um aumento considerável da desigualdade social nos anos sessenta e uma elevada desigualdade econômica que persistiu nos mesmos patamares até os anos noventa. Desde então, observa-se que a desigualdade vem caindo consistentemente para níveis inferiores aos de cinquenta anos atrás.[34]

Ano Coeficiente de Gini[34][37][39]
1960 0,5367
1976 0,6227
1985 0,5976
1990 0,6138
1995 0,6005
1999 0,5939
2005 0,5694
2009 0,5427
2011 0,529
2012 0,526
2013 0,525
2014 0,515
2015 0,514

Portugal

Em Portugal, a desigualdade é uma das maiores, comparado a outros países da União Europeia.[40][41]

Classe social

Classe social % da população[42]
Alta e Média-alta 15,4%
Média 27,5%
Média Baixa 29,8%
Baixa 27,3%

Desigualdade segundo coeficiente de Gini

Ano Coeficiente de Gini[43]
1994 0,349
2000 0,338
2005 0,351

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Referências

  1. Desigualdades econômicas e justiça fiscal. Oxfam Brasil.
  2. a b Márcia Correia. «Pobreza e desigualdade têm múltiplas causas». Consultado em 16 de fevereiro de 2011 
  3. Wilkinson, Richard; Pickett, Kate (2009). The Spirit Level: Why More Equal Societies Almost Always Do Better. [S.l.]: Allen Lane. p. 352. ISBN 978-1-84614-039-6 
  4. Easterly, W (2007). «Inequality does cause underdevelopment: Insights from a new instrument» (PDF). Journal of Development Economics. 84 (2): 755–76. doi:10.1016/j.jdeveco.2006.11.002 
  5. Castells-Quintana, David; Royuela, Vicente (2012). «Unemployment and long-run economic growth: The role of income inequality and urbanisation» (PDF). Investigaciones Regionales. 12 (24): 153–73. Consultado em 17 de outubro de 2013 
  6. Stiglitz, J (2009). «The global crisis, social protection and jobs» (PDF). International Labour Review. 148: 1–2. doi:10.1111/j.1564-913x.2009.00046.x 
  7. Temple, J (1999). «The New Growth Evidence» (PDF). Journal of Economic Literature. 37 (1): 112–56. doi:10.1257/jel.37.1.112 
  8. Clarke, G (1995). «More evidence on income distribution and growth» (PDF). Journal of Development Economics. 47: 403–27. doi:10.1016/0304-3878(94)00069-o 
  9. Freeman, Richard B. (1 de abril de 2012). «Optimal inequality for economic growth, stability, and shared prosperity: the economics behind the Wall Street Occupiers Protest?». Insights. 11: 5–11. Consultado em 30 de janeiro de 2016 
  10. Friedman, Mark (1 de março de 2008). «Living Wage and Optimal Inequality in a Sarkarian Framework» (PDF). Taylor & Francis. Review of Social Economy. 66 (1): 93–111. doi:10.1080/00346760701668479. Consultado em 30 de janeiro de 2016 
  11. Edsall, Thomas B. (4 de março de 2014). «Just Right Inequality». The New York Times. Consultado em 31 de janeiro de 2016 
  12. Becker, Gary S.; Murphy, Kevin M. (maio de 2007). «The Upside of Income Inequality». The America. Consultado em 8 de janeiro de 2014 
  13. a b c Maicol Martins de López Coelho. «As desigualdades e Rousseau». 26 de janeiro de 2009. Consultado em 16 de fevereiro de 2011 
  14. Rodrigo Constantino. «A Desigualdade Social» 
  15. «A desigualdade e o egoísmo estimulam o desenvolvimento». Consultado em 22 de março de 2013 
  16. Richard Peet. «DESIGUALDADE E POBREZA: UMA TEORIA GEOGRÁFICO-MARXISTA» (PDF). Consultado em 22 de março de 2013 
  17. Karl Marx, Friedrich Engels (1848). O Manifesto Comunista. [S.l.: s.n.] 
  18. Rainer Sousa. «Brasil Escola: Comunismo». Consultado em 16 de fevereiro de 2011 
  19. a b Renato Cancian. «Anarquismo:Origens da ideologia anarquista». Consultado em 18 de fevereiro de 2011 
  20. Rainer Souza. «Brasil Escola: Anarquismo». Consultado em 18 de fevereiro de 2011 
  21. «Sua pesquisa:Anarquismo». Consultado em 18 de fevereiro de 2011 
  22. «O que é o Anarquismo». Consultado em 18 de fevereiro de 2011 
  23. «Alunos Online: Desigualdade social». Consultado em 20 de fevereiro de 2011 
  24. Table 2.9 of World Development Indicators: Distribution of income or consumption The World Bank
  25. a b Outras Mídias — "A incrível pirâmide da desigualdade global" (Julho 2013)
  26. a b The Human Development Index - going beyond income. United Nations Development Program
  27. Lista de países por igualdade de riqueza
  28. MAIA, Alexandre Gori. Transformações no mercado de trabalho e desigualdade social no Brasil. Cienc. Cult. <online>. out./dez. 2006, vol.58, no.4 - citado 16 Dezembro 2006 -, p.34-35. ISSN 0009-6725.
  29. FERNANDES, Florestan. O roteiro da pobreza. Folha de S.Paulo, Banco de Dados Folha, Acervo Online, 11/08/1995
  30. Grupo do Banco Mundial-FMI Pede Mais Esforços para Reduzir Pobreza. Escritório de Programas de Informação Internacional do Departamento de Estado dos EUA (usinfo.state.gov)
  31. Organização das Nações Unidas (2016). «Relatório do desenvolvimento humano: desigualdades econômicas e índice de Gini». Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Consultado em 14 de outubro de 2017 
  32. a b «Desigualdades sociais e as classes». Consultado em 19 de fevereiro de 2011 
  33. a b «IBGE: desigualdades de gênero e racial diminuem em uma década, mas ainda são marcantes no Brasil». Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. 2015 
  34. a b c «Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça - Ipea». www.ipea.gov.br. Consultado em 14 de outubro de 2017 
  35. Guariento, Vitor Hugo (28 de outubro de 2018). «O Brasil é o país mais desigual do mundo?». Mundo de Vítor Hugo. Consultado em 4 de novembro de 2018 
  36. Leandro Callegari Coelho, Ludmar Rodrigues Coelho. «As classes sociais e a desigualdade no Brasil». Logística Descomplicada. Consultado em 11 de maio de 2011 
  37. a b c Leandro. «A ascensão da Classe C – classes sociais no Brasil». 12 de outubro de 2010. Consultado em 18 de fevereiro de 2011 
  38. Ludmar Rodrigues Coelho. «O Brasil, suas classes sociais e a implicação na economia». Logística Descomplicada. Consultado em 7 de maio de 2011 
  39. [1]
  40. «Desigualdade social, pobreza e exclusão». Consultado em 20 de fevereiro de 2011 
  41. Jeniffer Lopes. «Portugal é dos países europeus com mais desigualdade social». 02 de dezembro de 2010. Consultado em 20 de fevereiro de 2011 
  42. «Classe Social Alta e Média Alta em Portugal». Consultado em 20 de fevereiro de 2011 
  43. Carlos Farinha Rodrigues. «Desigualdade económica em Portugal». Consultado em 20 de fevereiro de 2011 

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