COVID-19: diferenças entre revisões

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Revisão das 21h13min de 15 de março de 2020

 Nota: Este artigo é sobre a doença. Para o vírus, veja SARS-CoV-2. Para a pandemia atual, veja Pandemia de COVID-19.
COVID-19
COVID-19
Imagem de viriões de SARS-CoV-2 obtida por microscópio eletrónico de varrimento, em que se observa partículas virais a emergir de uma célula
Sinónimos Doença respiratória aguda por 2019-nCoV
Especialidade Infectologia
Sintomas Febre, tosse, falta de ar[1][2]
Complicações Pneumonia, SDRA, sepse, choque séptico, morte
Início habitual 2–14 dias após exposição ao vírus[1]
Causas SARS-CoV-2
Fatores de risco Idade avançada, doenças crónicas graves como doenças cardiovasculares, diabetes ou doenças pulmonares[3]
Método de diagnóstico Exame PCR[4]
Prevenção Lavar frequentemente as mãos com sabonete ou solução à base de álcool, tapar nariz e boca com o cotovelo ou lenço ao espirrar e tossir, evitar contacto próximo com pessoas infetadas, máscara cirúrgica, evitar sair de casa[5][6]
Tratamento Sintomático e de apoio
Medicação Ainda não há medicação específica...
Frequência 775 335 902[7] casos confirmados desde dezembro de 2019
Mortes 7 045 569[7] (3–4% dos casos confirmados)
Classificação e recursos externos
CID-10 U07.1
CID-11 1790791774
OMIM 301051
DiseasesDB 60833
MedlinePlus 007768
eMedicine 2500114
MeSH D000086382
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COVID-19 (do inglês Coronavirus Disease 2019) é uma doença infeciosa causada pelo coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2).[8][9] A doença foi descoberta e nomeada durante o surto de coronavírus de 2019-20.[10][11] Os sintomas mais comuns são febre, tosse e dificuldade em respirar.[2][1] A maioria dos casos recupera sem sequelas.[2] Os casos mais graves podem resultar em pneumonia grave com insuficiência respiratória aguda, falência de vários órgãos e morte.[2][12]

A doença é transmitida através de gotículas produzidas pelas vias respiratórias, geralmente ao espirrar ou tossir.[13][14] O intervalo de tempo entre a exposição ao vírus e o início dos sintomas é de 2 a 14 dias, sendo em média 5 dias.[1][15][16] Entre os fatores de risco estão a idade avançada e doenças crónicas graves como doenças cardiovasculares, diabetes ou doenças pulmonares.[3] O diagnóstico é suspeito com base nos sintomas e fatores de risco e confirmado com ensaios em tempo real de reação em cadeia de polimerase para deteção de ARN do vírus em amostras de muco ou de sangue.[4]

Entre as medidas de prevenção estão a lavagem frequente das mãos, evitar o contacto próximo com outras pessoas e evitar tocar com as mãos na cara.[17] A utilização de máscaras cirúrgicas é recomendada apenas para pessoas suspeitas de estar infetadas ou para os cuidadores de pessoas infetadas, mas não para o público em geral.[18][19] Não existe vacina ou tratamento antiviral específico para a doença. O tratamento consiste no alívio dos sintomas, cuidados de apoio e medidas experimentais.[20]

A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o surto de coronavírus de 2019-20 uma pandemia[21] e uma Emergência de Saúde Pública de Âmbito Internacional.[22][23] Foram observadas evidências de transmissão local da doença em vários países das seis regiões da OMS.[24] Pensa-se que o SARS-CoV-2 seja de origem animal.[25]

Sinais e sintomas

Sintomas mais comuns de COVID-19
Frequência dos sintomas[26]
Sintoma Percentagem
Febre 87,9%
Tosse seca 67,7%
Fadiga 38,1%
Expectoração 33,4%
Falta de ar 18,6%
Dores musculares ou nas articulações 14,8%
Garganta inflamada 13,9%
Dor de cabeça 13,6%
Calafrios 11,4%
Náuseas ou vómitos 5,0%
Congestão nasal 4,8%
Diarreia 3,7%
Tosse com sangue 0,9%
Congestão conjuntival 0,8%

As pessoas infetadas podem não manifestar nenhum sintoma ou manifestar sintomas semelhantes à gripe de ligeiros a graves. Os sintomas mais comuns são febre, tosse e dificuldade em respirar.[27][28][1] Entre outros possíveis sintomas menos frequentes estão garganta inflamada, corrimento nasal, espirros ou diarreia.[29] Entre as possíveis complicações estão pneumonia grave, falência de vários órgãos e morte.[10][30]

A OMS estima que o período de incubação seja de 2 a 10 dias,[31] enquanto o CDC norte-americano estima 2 a 14 dias.[1] Um estudo publicado em fevereiro por vários investigadores na China, incluindo o médico responsável pela descoberta da SARS, encontrou evidências de que o período de incubação possa ser de até 24 dias.[32] A doença é contagiosa durante o período de incubação.[1]

Causas

Partículas de SARS-CoV-2 (a amarelo) a amergir de uma célula humana. Imagem obtida por microscópio eletrónico de varrimento com coloração digital

A doença é causada pela infeção com o vírus SARS-CoV-2.[33] A principal forma de transmissão entre seres humanos é por via aérea através de gotículas nos espirros, tosse ou exalação.[25]

O SARS-CoV-2 afeta principalmente os pulmões, uma vez que acede às células do hospedeiro através da enzima ACE2, a qual é mais abundante nas células alveolares do tipo II dos pulmões. O vírus liga-se à ACE2 através de uma glicoproteína de superfície, entrando assim na célula hospedeira.[34] A densidade de ACE2 em cada tecido está correlacionada com a gravidade da doença nesse tecido.[35][36] À progressão da doença alveolar pode resultar em insuficiência respiratória e morte.[36] A ACE2 pode também levar a que o vírus penetre nas células do coração, causando doença cardíaca aguda. As presença de problemas cardíacos pré-existentes está associada a um pior prognóstico da doença.[37]

Pensa-se que o vírus tenha origem animal.[38] A primeira transmissão para seres humanos ocorreu em Wuhan, na China, em novembro ou dezembro de 2019. No início de janeiro de 2020, a principal fonte de infeção era já a transmissão entre seres humanos.[39][40]

Diagnóstico

Kit de diagnóstico de COVID-19 por reação em cadeia de polimerase via transcriptase reversa (rRT-PCR) em tempo real

A OMS publicou vários protocolos de diagnóstico.[41][42] A doença pode ser confirmada com um exame de reação em cadeia de polimerase via transcriptase reversa (rRT-PCR) em tempo real.[43]

O diagnóstico da doença pode ser suspeito com base na combinação de sintomas, fatores de risco e de uma TAC ao tórax que mostre sinais de pneumonia.[44][45] O diagnóstico pode ser confirmado com um exame de reação em cadeia de polimerase via transcriptase reversa (rRT-PCR) ao exsudado nasofaríngeo ou a uma amostra de expectoração, ficando os resultados disponíveis após algumas horas a dois dias. Podem também ser usados ensaios imunológicos para deteção dos anticorpos numa amostra de sangue, ficando os resultados disponíveis após alguns dias.[46][47] Os resultados demoram geralmente de algumas horas a alguns dias.[48][49]

Os critérios de diagnóstico definidos pelo hospital da Universidade de Wuhan sugerem métodos de deteção de infeções com base nas características clínicas e risco epidemiológico. Os critérios consistem em identificar pacientes com pelo menos dois dos seguintes sintomas, além de historial de deslocações para a província de Wuhan ou contacto com outros pacientes infetados: febre, achados imagióligcos sugestivos de pneumonia, concentração de glóbulos brancos normal ou inferior ao normal, ou contagem de leucócitos inferior ao normal.[44]

Prevenção

Prevenir um pico de infecções, prática também conhecida como achatar a curva epidemiológica, ajuda a evitar que os serviços de cuidado com a saúde sejam sobrecarregados, e também provê mais tempo para que vacinas/tratamentos sejam desenvolvidos. O mesmo número de pessoas infectadas espalhadas por um período mais longo de tempo permite com que os serviços de saúde gerenciem melhor o volume de pacientes.[50][51]

As medidas de prevenção da transmissão são semelhantes às de outros coronavírus. Em caso de surto, deve-se lavar frequentemente as mãos com sabonete e água quente, evitar tocar nos olhos, no nariz ou na boca com as mãos por lavar, e adotar medidas de higiene respiratória como tapar o nariz e boca ao espirrar ou tossir (com lenço de papel ou com o cotovelo e nunca com as mãos e deitar sempre os lenços de papel no lixo).[5][52][53] As autoridades de saúde recomendam também manter-se em casa e sair apenas quando necessário, evitar viagens e eventos públicos, e telefonar para uma linha de assistência antes de se deslocar a um estabelecimento de saúde.[5][54]

Lavagem das mãos

Recomenda-se que a lavagem das mãos demore pelo menos 20 segundos, especialmente após usar a casa de banho, antes das refeições ou após assoar o nariz, tossir ou espirrar.[52] Quando não está disponível água ou sabonete, recomenda-se o uso de solução desinfetante para as mãos com pelo menos 60% de álcool.[52]

Higiene respiratória

É recomendada a utilização de máscaras cirúrgicas nos casos em que a pessoa apresenta sintomas de infeção respiratória, como tosse ou espirros, em casos suspeitos de COVID-19 ou em pessoas que prestem cuidados a suspeitos de COVID-19.[5][55]

Vacinas

À data de março de 2020 não havia ainda uma vacina contra a doença,[5] embora estejam várias a ser desenvolvidas.[56][57]

Tratamento

As pessoas que suspeitem estar infetadas são aconselhadas a usar constantemente máscara e a contactar imediatamente um serviço de saúde para aconselhamento.[58]

À data de março de 2020, não era ainda conhecido qualquer tratamento para a doença. A OMS apelava à participação de voluntários em ensaios clínicos para determinar a eficácia e segurança de potenciais tratamentos.[59]

A investigação de potenciais tratamentos teve início em janeiro de 2020, embora o desenvolvimento de novas terapêuticas possa só estar concluído em 2021.[60] No fim de janeiro, as autoridades de saúde chinesas começaram a testar os atuais tratamentos para a pneumonia em doenças causadas por coronavírus.[61] Está também a ser investigada a potencialidade terapêutica do remdesivir, um inibidor da polimerase do ARN,[62][63][64][65] e de interferão beta.[65]

Prognóstico

Mortalidade

Em pessoas com menos de 50 anos de idade o risco de morte é inferior a 0,5%, enquanto em pessoas com mais de 70 anos é superior a 8%.[66] Dos casos que resultaram em morte, a maior parte dos pacientes tinha o sistema imunitário debilitado por problemas de saúde anteriores, como hipertensão, diabetes ou doenças cardiovasculares.[67] Entre os casos na China, a taxa de mortalidade entre os homens era de 2,8% e entre as mulheres de 1,7%.[66] A mortalidade também é influenciada pelos recursos médicos e socioeconómicos de determinada região.[68] Entre os primeiros casos da doença, o intervalo de tempo entre os primeiros sintomas e a morte foi de 6 a 41 dias, sendo em média de 14 dias.[69]

Taxa de mortalidade do COVID-19 por grupo etário por país
Idade 80+ 70-79 60-69 50-59 40-49 30-39 20-29 10-19 0-9
China (à data de 11 de fevereiro)[70] 14,8 8.0 3,6 1,3 0,4 0,2 0,2 0,2 0,0
Itália (à data de 9 de março)[71] 13,2 6,4 2,5 0,2 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0
Coreia do Sul (à data de 12 de março)[72] 8,2 4,8 1,4 0,4 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0


Taxa de mortalidade de COVID-19 em casos com outras doenças pré-existentes[73]
Doença Hipertensão arterial Diabetes Doenças cardiovasculares Doença respiratória crónica Cancro Sem outras doenças
Mortalidade 6,0 7,3 10,5 6,3 5,6 0,9

Epidemiologia

Ver artigo principal: Pandemia de COVID-19

A doença foi identificada pela primeira vez por autoridades da cidade de Wuhan, capital da província de Hubei na China, entre pacientes que tinham desenvolvido pneumonia sem causa identificável.[74] A situação causou alarme devido à ausência de qualquer vacina ou antivirais eficazes e pela sua transmissão relativamente rápida desde a sua descoberta no início de Janeiro de 2020.[75][76]

A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o surto uma emergência de saúde pública internacional com base no impacto que o vírus possa ter nos países em vias de desenvolvimento, com infraestruturas de saúde mais debilitadas.[77] Têm sido reportadas infeções em todo o mundo ocidental e na região da Ásia-Pacífico, a maior parte com origem em pessoas que viajaram para a China, incluindo em países como Alemanha,[78] Espanha,[79] França,[80] Hong Kong,[81] Vietname,[82] Tailândia,[83] Singapura,[84] Japão,[83] Coreia do Sul,[85] Portugal[86] e Austrália,[87] entre outros. Foram registadas mortes na China, nas Filipinas,[88] Hong Kong,[89] Itália[90] e França,[91] Estados Unidos,[92] entre outros. À data de 11 de fevereiro de 2020, apenas a China continental estava listada como área de ocorrência conhecida de transmissão comunitária do SARS-CoV-2.[93]

Ver também

Referências

  1. a b c d e f g «Symptoms of Coronavirus Disease 2019 (COVID-19)». Centers for Disease Control and Prevention (CDC). 13 de março de 2020. Consultado em 14 de março de 2020 
  2. a b c d «COVID-19: Perguntas Frequentes». Direção-Geral da Saúde. Consultado em 14 de março de 2020 
  3. a b «People at Risk for Serious Illness from COVID-19». Centers for Disease Control and Prevention. 12 de março de 2020. Consultado em 14 de março de 2020 
  4. a b «Plano Nacional de Preparação e Resposta à Doença por novo coronavírus (COVID-19)». Consultado em 15 de março de 2020 
  5. a b c d e «Coronavírus: perguntas e respostas». Direção-Geral da Saúde. Consultado em 10 de março de 2020 
  6. «When and how to use masks». www.who.int (em inglês). Consultado em 8 de março de 2020 
  7. a b «Coronavirus Pandemic (COVID-19)». ourworldindata.org (em inglês). Our World In Data. 14 de abril de 2024. Consultado em 29 de abril de 2024 
  8. Gorbalenya, Alexander E. (11 de fevereiro de 2020). «Severe acute respiratory syndrome-related coronavirus – The species and its viruses, a statement of the Coronavirus Study Group». bioRxiv (em inglês): 2020.02.07.937862. doi:10.1101/2020.02.07.937862 
  9. «Coronavirus disease named Covid-19». BBC News (em inglês). 11 de fevereiro de 2020. Consultado em 11 de fevereiro de 2020 
  10. a b The continuing 2019-nCoV epidemic threat of novel coronaviruses to global health – The latest 2019 novel coronavirus outbreak in Wuhan, China. Int J Infect Dis. 2020 Jan 14;91:264–266. doi:10.1016/j.ijid.2020.01.009. PMID 31953166.publicação de acesso livre - leitura gratuita
  11. «Q&A on coronaviruses». World Health Organization (WHO). Consultado em 27 de janeiro de 2020. Cópia arquivada em 20 de janeiro de 2020 
  12. «Q&A on coronaviruses». World Health Organization (WHO). Consultado em 27 de janeiro de 2020. Cópia arquivada em 20 de janeiro de 2020 
  13. «Q&A on coronaviruses». World Health Organization (WHO). 11 de fevereiro de 2020. Consultado em 24 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 20 de janeiro de 2020. The disease can spread from person to person through small droplets from the nose or mouth which are spread when a person with COVID-19 coughs or exhales ... The main way the disease spreads is through respiratory droplets expelled by someone who is coughing. 
  14. «2019 Novel Coronavirus (2019-nCoV)». Centers for Disease Control and Prevention (em inglês). 11 de fevereiro de 2020. Consultado em 18 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 7 de março de 2020. The virus is thought to spread mainly from person-to-person ... through respiratory droplets produced when an infected person coughs or sneezes. 
  15. Lai CC, Shih TP, Ko WC, Tang HJ, Hsueh PR (fevereiro de 2020). «Severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2) and coronavirus disease-2019 (COVID-19): The epidemic and the challenges». International Journal of Antimicrobial Agents. 105924 páginas. PMID 32081636. doi:10.1016/j.ijantimicag.2020.105924 
  16. Velavan, Thirumalaisamy P.; Meyer, Christian G. (2020). «The COVID-19 epidemic». Tropical Medicine & International Health (em inglês). n/a (n/a): 278–280. ISSN 1365-3156. PMID 32052514. doi:10.1111/tmi.13383 
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  18. CDC (11 de fevereiro de 2020). «2019 Novel Coronavirus (2019-nCoV)». Centers for Disease Control and Prevention (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 14 de fevereiro de 2020 
  19. «Advice for public». www.who.int (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 26 de janeiro de 2020 
  20. «Coronavirus Disease 2019 (COVID-19)». Centers for Disease Control and Prevention (CDC). 15 de fevereiro de 2020. Consultado em 20 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 26 de fevereiro de 2020 
  21. «WHO Director-General's opening remarks at the media briefing on COVID-19». World Health Organization. 11 de março de 2020. Consultado em 12 de março de 2020 
  22. «Statement on the second meeting of the International Health Regulations (2005) Emergency Committee regarding the outbreak of novel coronavirus (2019-nCoV)». www.who.int (em inglês). Consultado em 11 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 31 de janeiro de 2020 
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