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Estação Santuário Nossa Senhora de Fátima-Sumaré

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 Nota: Para a estação do VLT de Sobral, veja Estação Sumaré.
Santuário N.Sra.de Fátima - Sumaré
Estação Santuário Nossa Senhora de Fátima-Sumaré
Plataformas da estação
Uso atual Estação de metrô
Proprietário Governo do Estado de São Paulo
Administração Metrô de São Paulo
Linha Verde
Sigla SUM
Posição Subterrânea nas laterais e elevada na parte central
Plataformas Laterais
Movimento em 2024 654 mil (média diária)
Serviços Acesso à deficiente físico Escada rolante Restaurante Venda de Bilhetes
Informações históricas
Nome antigo Sumaré
Inauguração 21 de novembro de 1998
Projeto arquitetônico Wilson Bracetti[1][2]
Localização
Coordenadas 23° 33' 03" S 46° 40' 41" O
Endereço Av. Dr. Arnaldo, 1470 - Perdizes
Município São Paulo
País Brasil
Próxima estação
Sentido Vila Madalena
Sentido Vila Prudente
S. Nossa Sra. de
Fátima–Sumaré

A Estação Santuário Nossa Senhora de Fátima–Sumaré ou Estação Sumaré é uma das estações da Linha 2–Verde do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 21 de novembro de 1998 e está localizada na Av. Dr. Arnaldo, 1470,[3] no bairro do Sumaré, distrito de Perdizes.

História

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Contexto e planejamento

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A estação Sumaré foi concebida no contexto de expansão da Linha 2–Verde, originalmente chamada de Linha da Paulista, que foi planejada desde o projeto HMD de 1968. As obras da Linha 2 foram iniciadas em 30 de novembro de 1987 utilizando o método NATM (New Austrian Tunnelling Method) no trecho inicial sob a Avenida Paulista, sendo o primeiro trecho (compreendido entre as estações Paraíso e Consolação) inaugurado em 25 de janeiro de 1991.[4]

Inauguração

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A estação Sumaré e a Estação Vila Madalena foram inauguradas simultaneamente em 21 de novembro de 1998, representando importante expansão da Linha 2–Verde em direção à zona Oeste da cidade.[5] A inauguração da estação ocorreu durante o governo Mário Covas Júnior, que estava à frente do Estado de São Paulo entre 1995 e 2001, período marcado por significativas investimentos em infraestrutura de transporte.[6] Esta inauguração adicionou 2,3 quilômetros à linha e ampliou o atendimento da Linha 2–Verde que, até então, prestava serviço apenas de Ana Rosa a Clínicas.[7]

Projeto Arquitetônico

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Arquiteto e concepção

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A estação foi projetada pelo arquiteto Wilson Bracetti, formado pela FAU-USP, que trabalhou por mais de 15 anos no departamento de arquitetura da Cia. do Metrô de São Paulo. Bracetti também foi responsável pelo projeto da Estação Imigrantes, outra importante estação da Linha 2–Verde inaugurada em 2006.[8] O projeto de Bracetti para a estação Sumaré é reconhecido como um marco importante na arquitetura de estações metroviárias paulistas, combinando concreto aparente com estruturas de vidro que conferem leveza e funcionalidade aos ambientes.[9]

Características estruturais

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A estação é composta por um mezanino de distribuição e plataformas laterais, localizadas sob o viaduto da Avenida Doutor Arnaldo sobre o vale da Avenida Paulo VI. Sua estrutura foi construída em concreto protendido, com trechos em vala a céu aberto (VCA) nas cabeceiras, combinando eficiência construtiva com elegância arquitetônica. As salas operacionais e técnicas foram posicionadas na cabeceira enterrada, encravada nos taludes existentes entre a Avenida Doutor Arnaldo e a Avenida Paulo VI.[10]

A construção da estação utilizou o método NATM em parte de seu traçado, uma metodologia inovadora na época que permitiu a escavação sequencial do maciço com suporte contínuo através de concreto projetado, elementos metálicos e cambotas, garantindo estabilidade e segurança durante a construção sob áreas urbanizadas.[11]

Características Físicas

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A estação possui uma área construída de 5 330 metros quadrados e capacidade operacional de 20 mil passageiros por hora nos horários de pico.[3] Conta com elevador de uso preferencial para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, além de rampas para facilitar acesso. A estação é 100% acessível, em conformidade com as regulamentações de acessibilidade estabelecidas pela norma ABNT NBR 9050.[12]

Destaque visual e paisagem

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A estação Sumaré é considerada uma das mais bonitas do Metrô de São Paulo, sendo frequentemente denominada mirante pela comunidade por oferecer vistas parciais notáveis da área metropolitana em ambos os sentidos de circulação. No sentido Vila Prudente – Vila Madalena, a visão alcança a Zona Norte da capital com vista para a Serra da Cantareira; no sentido oposto (Vila Madalena – Vila Prudente), é possível contemplar a Zona Sul da cidade, com destaque para os altos prédios comerciais da Avenida Faria Lima em primeiro plano.[13]

Alteração de nome

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Em 2005, sete anos após sua inauguração, a estação foi rebatizada de Santuário Nossa Senhora de Fátima–Sumaré, abandonando a denominação anterior Estação Sumaré. Esta mudança foi implementada devido à proximidade e importância religiosa do Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, localizado na Avenida Doutor Arnaldo n.º 1831, no bairro do Sumaré.[14]

O Santuário

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O Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima é um importante marco religioso português em São Paulo, cuja história remonta a 1931, quando o Conde José Vicente de Azevedo doou um terreno em Sumaré aos monges franciscanos franceses da Terceira Ordem Regular de São Francisco (TOR). A primeira missa foi celebrada em 9 de janeiro de 1932 em uma capela provisória, e a edificação foi oficialmente inaugurada em 11 de fevereiro do mesmo ano por Dom Duarte Leopoldo e Silva. A dedicação à Nossa Senhora de Fátima surgiu quando um superior da Ordem Franciscana, após visitar a região de Fátima em Portugal e impressionado pelas aparições da Virgem Maria, solicitou que a nova igreja no Brasil a ela fosse dedicada.[15]

A pedra fundamental do novo santuário foi abençoada em 13 de maio de 1935 por Dom José Gaspar Afonseca, arcebispo de São Paulo, e a imagem de Nossa Senhora de Fátima foi entronizada no altar-mor em 13 de maio de 1939. A formalização oficial da paróquia ocorreu na Páscoa de 1940, tendo Frei Inácio Gau como seu primeiro pároco.[16] A arquitetura do santuário segue o estilo barroco português, com significativo simbolismo cristão, representando transcendência através de seus elementos estruturais. O santuário permanece como importante centro de devoção, atraindo especialmente membros da colônia portuguesa e gerações subsequentes.

Galeria de fotos

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Obras de arte

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A estação Sumaré abriga duas importantes obras de arte produzidas no contexto do projeto "Arte no Metrô", iniciado em 1978 pela Companhia do Metropolitano de São Paulo, que busca expor obras de artistas renomados em suas instalações metroviárias.

Painéis de Alex Flemming

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A obra "Estação Sumaré" foi criada pelo artista plástico Alex Flemming, realizada em 1998 através de impressão sobre vidro em processo industrial. A obra é composta por 44 painéis de vidro de 1,75 m × 1,25 m × 0,01 m cada, totalizando aproximadamente 82 metros quadrados de área ocupada nas plataformas da estação. Os painéis foram especialmente revestidos com alumínio e tinta vinílica para durabilidade e proteção.[17]

A obra consiste em 44 retratos frontais de pessoas anônimas que frequentavam o metrô, fotografadas de forma similar à documentação de passaportes e carteiras de identidade, retratando rostos de diferentes origens étnicas – brancos, pretos e asiáticos. Cada imagem foi sobreposta por poemas de escritores brasileiros renomados, cobrindo cinco séculos de literatura brasileira, de José de Anchieta a Haroldo de Campos.[18]

Alex Flemming é um artista plástico formado em Economia, Arquitetura e Cinema, que participou duas vezes da Bienal Internacional de São Paulo enquanto residia em Nova Iorque. Atualmente reside em Berlim, mantendo forte conexão com o Brasil. O artista explica que sua obra foi desenvolvida através de concurso público, escolhendo fotografar pessoas anônimas do metrô, cobrindo-as com poemas com a intenção de "recobri-las com poesia", refletindo o conceito de que todas as pessoas carregam poesia em si e cabendo ao "outro" decifrá-las.[19]

Durante a pandemia de COVID-19, em 2020, Flemming ressignificou sua obra em parceria com a Companhia do Metrô de São Paulo, aplicando formas pentagonais de cores vibrantes que remetem a máscaras sobre os retratos conhecidos da estação, como iniciativa de conscientização sobre o uso de máscaras em espaços públicos.[20]

Escultura de Caíto

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A segunda obra de arte instalada na estação é uma escultura sem título criada pelo artista Luiz Carlos Martinho da Silva, conhecido como Caíto. A escultura foi produzida em 1995 com aço corten calandrado e soldado, medindo 2,00 m de altura × 1,60 m de largura × 0,80 m de profundidade. O trabalho foi instalado no acesso à estação pela Rua Oscar Freire, oferecendo boas-vindas aos passageiros que acessam a estação por este ponto.[17]

Localização e Entorno

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Via de Acesso

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A estação está localizada na Avenida Doutor Arnaldo n.º 1470, em sua jornada pela zona Oeste de São Paulo. Esta avenida é uma importante via que liga a Avenida Paulista e a Rua da Consolação à Rua Heitor Penteado e à Avenida Sumaré, terminando dentro do distrito de Perdizes.[21] A avenida é nomeada em homenagem ao Dr. Arnaldo Vieira de Carvalho, médico fundador da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Na avenida estão localizadas importantes instituições, como:

Pontos de Interesse Próximos

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A estação serve como acesso a diversos equipamentos públicos e culturais no entorno:

  • Parque Zilda Natel: Localizado na Avenida Doutor Arnaldo n.º 1250, a aproximadamente 220 metros da estação, é um parque público dedicado à prática de esportes radicais, especialmente skate. O parque possui uma área total de 2.396,68 m², contando com pista de skate street com obstáculos simulando ruas (rampas e corrimãos), bowl de 75 m² no estilo bacia, half-pipe de 100 m², quadra de basquete de rua, vestiário, mesas para jogos de tabuleiro e academia ao ar livre com aparelhos para ginástica laboral e de baixo impacto.[22] O parque teve sua origem no local onde havia sido utilizado como canteiro de obras para a construção da estação Sumaré, tendo suas obras de reforma iniciadas em 2008. O uso de capacete é obrigatório nas pistas de skate. Funciona diariamente das 7h às 21h.
  • Parque Zilda Natel - Revitalização 2023: Em 2023, o parque passou por revitalização com investimento aproximado de R$970 mil, recebendo cobertura metálica na arquibancada, reforma total da pista de skate e novos grafites de artistas renomados como Gabriel Mena, Fábio Ribeiro (Binho) e Carolina Folego.
  • Unibes Cultural: Centro cultural e educacional.
  • Santuário Nossa Senhora de Fátima: Conforme mencionado acima.

Demanda e Operação

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Fluxo de Passageiros

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A estação Sumaré mantém significativa demanda de passageiros. De acordo com dados de 2024 da transparência do Metrô de São Paulo, a estação registrou uma média de 654 mil passageiros diários em dias úteis.[23]

A Linha 2–Verde como um todo apresentou crescimento significativo na demanda pós-pandemia. Entre maio de 2020 e maio de 2021, a linha registrou aumento de 112% no número de passageiros transportados, passando de 4 milhões para 8,4 milhões mensalmente, demonstrando sua importância na mobilidade urbana da zona Oeste.[24]

Integração Multimodal

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A estação integra o sistema de Bilhete Único da SPTrans, permitindo integração com o sistema de ônibus urbano de São Paulo. Este sistema de pagamento integrado facilita os deslocamentos dentro da região metropolitana.

Horários de Funcionamento

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A estação funciona diariamente das 4h40 à 0h24 (meia-noite e vinte e quatro minutos). Aos sábados, o funcionamento estende-se até 1h de domingo, oferecendo operação estendida para fins de semana, em consonância com as políticas de mobilidade do Metrô de São Paulo.

Tabelas Operacionais

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Linha Terminais Estações Principais destinos Duração das viagens (min) Intervalo entre trens (min) Funcionamento
2
Verde
Vila MadalenaVila Prudente 14 Vila Madalena, Clínicas, Bela Vista, Paraíso, Vila Mariana, Cursino, Ipiranga, Vila Prudente 28 3 Diariamente, das 4h40 à 0h24; Sábados até a 1 hora de domingo
Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas
SUM Santuário Nossa Senhora de Fátima - Sumaré 21 de novembro de 1998 20 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans Laterais Elevada e situada sobre um vale com as duas extremidades enterradas Estação com estrutura de concreto aparente e vidros artisticamente trabalhados; Projeto arquitetônico de Wilson Bracetti; Considera-se mirante para observação da paisagem urbana

Sucessão de Estações

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Precedido por
Vila Madalena
Distância: 1.489 metros
Linha 2–Verde do Metrô
Santuário Nossa Senhora de Fátima–Sumaré
Sucedido por
Clínicas
Distância: 769 metros

Plano de Expansão Futuro

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A Linha 2–Verde encontra-se em processo de expansão planejada. De acordo com o governo do Estado de São Paulo, a extensão da linha até a Penha, entre as estações Vila Prudente e Penha, permite a integração da Linha 2–Verde com a Linha 3–Vermelha do Metrô e a Linha 11–Coral da CPTM. A operação comercial desta extensão está prevista para iniciar em dezembro de 2028, quando se espera um aumento na demanda de 320 mil passageiros por dia útil.[25] Com investimentos totais em obras civis de R$ 7,8 bilhões, o projeto prevê a construção de 8,3 km de vias e 8 novas estações, além de uma base de manutenção e estacionamento.

Segundo o Metrô-SP, após a implantação total da expansão, espera-se encurtar o tempo médio de viagem de Vila Prudente à Penha em 35%, com redução estimada de 22% no tempo médio de espera para embarque. Nas estações Sé, Brás e Luz, a expectativa é que as transferências sejam poupadas em 120 mil passageiros por dia. A expansão deve aumentar em 30% os pontos comerciais nas dependências da Linha 2–Verde e evitar a emissão de 41,6 mil toneladas de CO₂-equivalente por ano.[26]

Ver também

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Referências

  1. «Por onde a cidade se move». Revista AU. Abril 1999. Consultado em 6 de fevereiro de 2019 
  2. Luiz Florence (4 de julho de 2011). «Entrevista Wilson Bracetti – parte 1 de 2». Revista Veneza. Consultado em 6 de fevereiro de 2019 
  3. a b Metrô de São Paulo. «Estação S N. Sra de Fátima-Sumaré». Consultado em 3 de abril de 2019 
  4. «Linha 2 do Metrô de São Paulo». Metro de São Paulo. 20 de agosto de 2012. Consultado em 13 de novembro de 2025 
  5. Metrô de São Paulo. «Estação S N. Sra de Fátima-Sumaré». Consultado em 3 de abril de 2019 
  6. «Mário Covas – Wikipédia». Consultado em 13 de novembro de 2025 
  7. «Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo completa 30 anos». Via Trolebus. 26 de janeiro de 2021. Consultado em 13 de novembro de 2025 
  8. Luiz Florence (4 de julho de 2011). «Entrevista Wilson Bracetti – parte 1 de 2». Revista Veneza. Consultado em 13 de novembro de 2025 
  9. «Roteiro de Arte do Metrô de São Paulo». Consultado em 13 de novembro de 2025 
  10. «Arquitetura». Metrô de São Paulo. 29 de fevereiro de 2024. Consultado em 13 de novembro de 2025 
  11. «MÉTODO NATM: METODOLOGIA E APLICAÇÃO EM TÚNEIS DE METRO». Revista FT. 15 de setembro de 2023. Consultado em 13 de novembro de 2025 
  12. «Acessibilidade no Metrô de SP, avanços e desafios para 2025». Estadão Mobilidade. 14 de dezembro de 2024. Consultado em 13 de novembro de 2025 
  13. «Vista – Metrô Sumaré». VEJA SÃO PAULO. 16 de outubro de 2016. Consultado em 13 de novembro de 2025 
  14. «No Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, 'peregrinos de esperança' reavivam a fé». Jornal O São Paulo. 5 de abril de 2025. Consultado em 13 de novembro de 2025 
  15. «Nossa História». Santuário Nossa Senhora de Fátima. Consultado em 13 de novembro de 2025 
  16. «Paróquia Nossa Senhora do Rosário de Fátima - Sumaré». Arquisp. 28 de fevereiro de 2022. Consultado em 13 de novembro de 2025 
  17. a b «Roteiro de Arte do Metrô de São Paulo». Consultado em 13 de novembro de 2025 
  18. Clara Guimarães (20 de maio de 2020). «Conheça Alex Flemming, o artista das obras no Metrô Sumaré». Portal de Jornalismo ESPM. Consultado em 13 de novembro de 2025 
  19. «ALEX FLEMMING». Arte132. Consultado em 13 de novembro de 2025 
  20. «ALEX FLEMMING». Arte132. Consultado em 13 de novembro de 2025 
  21. «Avenida Doutor Arnaldo – Wikipédia». Consultado em 13 de novembro de 2025 
  22. «Prefeitura de São Paulo reabre pista de skate do Parque Zilda Natel após requalificação». Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente. 31 de maio de 2023. Consultado em 13 de novembro de 2025 
  23. «2024 Demanda de Passageiros por Estação». Metrô de São Paulo. Consultado em 13 de novembro de 2025 
  24. «Número de passageiros transportados pelo Metrô sobe 107 em maio de 2021». G1 Globo. 7 de julho de 2021. Consultado em 13 de novembro de 2025 
  25. «Expansão da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo». Revista OE. 5 de março de 2025. Consultado em 13 de novembro de 2025 
  26. «Expansão da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo». Revista OE. 5 de março de 2025. Consultado em 13 de novembro de 2025 

Ligações externas

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