Benim

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 Nota: Para outras cidades com este nome, veja Benim (desambiguação).

República do Benim
République du Bénin
Bandeira do Benim
Brasão de armas do Benim
Brasão de armas do Benim
Bandeira Brasão de armas
Lema: "Fraternité, Justice, Travail " ("Fraternidade, Justiça, Trabalho")
Hino nacional: "L'Aube Nouvelle" ("A Nova Alvorada")
Gentílico: beninês(a), beninense[1]

Localização de República do Benim
Localização de República do Benim

Capital Porto Novo (constitucional)
Cotonu (sede do governo)
Cidade mais populosa Cotonou
Língua oficial Francês
Governo República presidencialista
• Presidente Patrice Talon
Independência da França 
• Data 1 de agosto de 1960 
Área  
  • Total 112 622 km² (99.º)
 • Água (%) 1,8
 Fronteira Burquina Fasso, Níger (N), Nigéria (E), e Togo (W)
População  
 • Censo 2016 10 872 298 hab. 
 • Densidade 87 hab./km² 
PIB (base PPC) Estimativa de 2018
 • Total US$ 27,546 bilhões (137.º)
 • Per capita US$ 2 411 (163.º)
IDH (2021) 0,525 (166.º) – baixo[2]
Gini (2003) 36,5[3] 
Moeda Franco CFA (XOF)
Fuso horário (UTC+1)
 • Verão (DST) não observado (UTC+1)
Cód. ISO BEN
Cód. Internet .bj
Cód. telef. +229
Website governamental http://www.gouv.bj/

O Benim,[4][5][6][7][8][9][10] oficialmente República do Benim[11] (em francês: République du Bénin) e anteriormente conhecido como Daomé, é um país da região ocidental da África limitado a norte pelo Burquina Fasso e pelo Níger, a leste pela Nigéria, a sul pela Enseada do Benim e a oeste pelo Togo. A capital constitucional é a cidade de Porto Novo, mas Cotonu é a sede do governo e a maior cidade do país. O país tem 112 622 km² e uma população de 10 milhões de habitantes[12] (2013).

A língua oficial do Benim é o francês, sendo que o fom, bariba, iorubá e dendi também são falados. O maior grupo religioso no Benim é o catolicismo romano, seguido pelo islamismo, vodum e protestantismo. Benim é integrante de várias organizações internacionais, como as Nações Unidas, a Organização para a Cooperação Islâmica, Organização Internacional da Francofonia e Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul, sendo membro, também, de organizações regionais como a União Africana, Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental, Comunidade dos Estados do Sahel-Saara, Organização Africana de Produtores de Petróleo e a Autoridade da Bacia do Níger.

Pouco se sabe sobre o início da história do Benin. Do século XVII ao século XIX, as principais entidades políticas da zona eram o Reino do Daomé, juntamente com a cidade-estado de Porto-Novo, e uma grande área com muitas nações ao norte. Esta região era referida como Costa dos Escravos já no século XVII devido ao grande número de pessoas que foram sequestradas e traficadas para o Novo Mundo durante o comércio transatlântico de escravos. Com a abolição da escravidão, a França assumiu o controle do país e o renomeou como Daomé Francês. Em 1960, o Daomé conquistou sua independência da França. O estado soberano teve uma história tumultuada desde então, com muitos governos democráticos, golpes militares e governos militares diferentes. Um estado marxista-leninista chamado República Popular do Benim existiu entre 1975 e 1990, até a ascensão da república em 1991.[13] Em meados da década de 1970, o país adotou o atual nome de Benim, em razão de o país ser banhado a sul pela Baía do Benim.

Etimologia[editar | editar código-fonte]

Daomé é a junção das palavras fons Dã + omei, que significaria terra de , o vodum.

Durante o período colonial e no momento da independência, o país foi conhecido como Daomé. Foi rebatizado em 30 de novembro de 1975 para Benim,[14][15] refletindo o corpo de água em que o país se encontra – o golfo do Benim – que, por sua vez, tinha ganho o nome do Império do Benim. O estado moderno do Benim não tem ligação direta com a Cidade do Benim da Nigéria moderna, nem com os bronzes do Benim.

O novo nome, Benim, foi escolhido pela sua neutralidade. Daomé foi o nome do ex-Reino do Daomé, que cobria apenas o terço sul do país atual e, portanto, não representa o setor noroeste (Atakora), nem o Reino de Borgu, que cobria o terço nordeste do Benim atual.[16]

História[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: História do Benim
Guezô (1818-1858) foi o 10º rei do Daomé, foi o responsável em transformar o reino em império

O território onde o Benim se situa era ocupado no período pré-colonial por monarquias tribais, das quais a mais poderosa foi a do Reino do Daomé, que foi o primeiro país a reconhecer a independência do Brasil.[17] A partir do século XVII, os portugueses estabeleceram o porto comercial da  São João Batista de Ajudá na atual cidade de Uidá, o que permitiu o florescimento da civilização fom através do comércio de escravos por armas de pólvora. Os negros capturados, em sua maioria iorubás de incursão dos Fons ao interior, eram vendidos para o Brasil e para o Caribe. No século XIX, a França, em campanha para expandir o seu império ultramarino e sem ter mais interesse nos acordos comerciais de escravos que estabelecerá com o Daomé, entra em guerra com o mesmo. Em 1892, o Império do Daomé é subjugado e o país torna-se protetorado francês, com o nome de Daomé Francês.

No tratado franco-alemão de 1897 e no anglo-francês de 1898 ficaram fixos os limites definitivos da colónia. Em 1904 integra-se na África Ocidental Francesa. O atual país é o resultado artificial da expansão colonial francesa que uniu os antigos reinos fons (Daomé e Porto Novo) com numerosos povos do interior, formando a colónia de Daomé.

Independência[editar | editar código-fonte]

O país conseguiu a independência da França em 1 de agosto de 1960 (tal como muitos outros países africanos nessa década), sob a denominação de Daomé (Dahomey). O seu primeiro presidente foi Hubert Maga, que foi destituído três anos depois. A partir de 1963, o país mergulha na instabilidade política, com seis sucessivos golpes militares.

Período marxista[editar | editar código-fonte]

Em 1972, um grupo de oficiais subalternos tomou o poder e instituiu um regime de esquerda, liderado pelo major Mathieu Kérékou, que governaria até 1990. Kérékou nacionalizou companhias estrangeiras, estatizou empresas privadas de grande porte e criou programas populares de saúde e educação. A doutrina oficial do Estado nessa altura foi o marxismo-leninismo, mas a agricultura e o comércio permaneceram em mãos privadas. Em 1975, o país passaria a designar-se República Popular do Benim.

O regime da República Popular do Benim sofreu importantes transformações durante a sua existência: um breve período nacionalista (1972-1974); uma fase socialista (1974-1982); e uma fase de abertura aos países ocidentais e ao liberalismo económico (1982-1990).[18]

Foram postos em prática extensos programas de desenvolvimento económico e social, mas os resultados foram mistos. Em 1974, sob a influência de jovens revolucionários - os "Ligueurs" - o governo embarcou num programa socialista: nacionalização de sectores estratégicos da economia, reforma do sistema educativo, estabelecimento de cooperativas agrícolas e novas estruturas governamentais locais, e uma campanha para erradicar as "forças feudais", incluindo o tribalismo. O regime proíbe as actividades de oposição.[18]

O regime político entra em crise na década de 1980, e o governo recorre a empréstimos estrangeiros. Uma onda de protestos, em 1989, leva Kérékou a promover uma abertura política e econômica. Com a instituição do pluripartidarismo, surgem mais de cinquenta partidos. Nicéphore Soglo, chefe do governo de transição formado em 1990, é eleito presidente em 1991.

Tempos recentes[editar | editar código-fonte]

Em 5 de março de 2006, realizaram-se eleições presidenciais consideradas livres e justas. A corrida foi a um segundo turno, disputado entre Yayi Boni e Adrien Houngbédji. O segundo turno realizou-se em 19 de março, e foi ganha por Boni, que tomou posse em 6 de abril. O êxito do sistema multipartidário no Benim foi louvado internacionalmente. O país é considerado como um modelo de democracia em África, mas a sua instituição é ainda muito recente.

Palácio do Congresso em Cotonu

Geografia[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Geografia do Benim

Em seu estreito de norte a sul da África Ocidental fica entre a Linha do Equador e o Trópico de Câncer. O país tem uma área de 112 620 km² que estende desde o rio Níger a norte com o Oceano Atlântico, no sul, com uma distância de 700 km. Seu ponto mais largo de leste a oeste é de 325 km e sua faixa litorânea é de 121 km. É um dos menores países do continente africano, oito vezes menor que seu vizinho a leste, a Nigéria, mas o dobro do seu vizinho a oeste, o Togo.

A altitude do Benim é quase a mesma para todo o país, com uma média de 200 m. A maior parte da população vive nas planícies costeiras do sul, onde se localizam também as maiores cidades, incluindo Porto Novo e Cotonu. O norte do país consiste principalmente em savana e terras altas semiáridas.

O clima é quente e úmido, com relativamente pouca chuva anual, se bem que existam duas estações chuvosas (abril a julho e de setembro a novembro).

Demografia[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Demografia do Benim

A maioria da população do Benim vive no sul. A população é jovem, com uma expectativa de vida de 59 anos. Cerca de 42 grupos e subgrupos étnicos africanos vivem neste país, esses vários grupos liquidados no Benim em tempos diferentes e também migraram dentro do país. Os grupos étnicos incluem os iorubás no sudeste (migrado da Nigéria no século XII), o Dendi na região norte-central (eles vieram de Mali no século XVI), o Bariba e fulas (em francês: Peul; Fula: Fulɓe) no nordeste, o Betamaribe e o Somba na Faixa de Atacora, o fons na área em torno de Abomei no Sul Central e da Mina, Xueda, e ajas. (que veio de Togo), na costa.[19]

Alguns dados sobre a demografia do país:

Religião[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Religião no Benim
Templo vodum das Pythons em Uidá, o qual é em honra de , conhecido no Brasil como
Grande Mesquita de Porto Novo em estilo barroco construída por retornados brasileiros, Agudás

Segundo o Censo de 2002, 27,1% da população do Benim é católica romana, 24,4% é muçulmana, 17.3% pratica vodum, 5% é celestial cristã, 3,2% metodista, 7,5% segue outras denominações cristãs, 6% outros grupos religiosos tradicionais locais, 1,9% outros grupos religiosos, e 6,5% reivindicam não ter filiação religiosa.[21]

Religiões indígenas locais incluem religiões animistas em Atakora (províncias Atakora e Donga) e Vodum e Orixá venerados entre os iorubás e Tadô no centro e sul do país. A cidade de Uidá na costa central é o centro espiritual do vodum beninense.

As maiores religiões introduzidas são o Islamismo, pelo Império Songai e comerciantes hauçás, e agora seguido por todo Alibori, Borgou, e províncias Donga, bem como entre os iorubás (que também seguem o cristianismo), e Cristianismo, seguido por todo o sul e centro do Benim e em Otammari país no Atakora. Muitos, contudo, continuam mantendo crenças dos Voduns e Orixás e incorporaram no Cristianismo o panteão de vodum e Orixá.

Acredita-se que vodum (ou "vudu", como é vulgarmente conhecido no Brasil) tem origem no Benim e foi introduzido nas ilhas do Caribe e em partes da América do Norte por escravos tomados desta área específica da Costa dos Escravos. A religião indígena é praticada por cerca de 60% da população. Desde 1992 o vodum tem sido reconhecido como uma das religiões oficiais do país e é comemorado em 10 de janeiro, como um feriado nacional, o Dia Nacional do vodum.

Cidades mais populosas[editar | editar código-fonte]

Política[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Política do Benim
Patrice Talon, atual Presidente do país.

A política do Benim realiza-se em um quadro de uma república democrática representativa presidencial, pelo qual o Presidente da República é tanto chefe de estado como o chefe do governo, e de um sistema multipartidário.[22] O poder executivo é exercido pelo governo, o poder legislativo é atribuído a ambos governo e Assembleia Legislativa do Benim. O poder judiciário é independente do executivo e da Assembleia Legislativa. O atual sistema político é derivado da Constituição do Benim de 1990 e da posterior transição para a democracia em 1991.[23]

Renascimento do Benim (RB), Partido da Renovação Democrática (PRD), Movimento Africano pela Redemocratização e o Progresso (Madep), entre outros.

Subdivisões[editar | editar código-fonte]

Departamentos do Benim
Ver artigo principal: Subdivisões do Benim

O Benim está dividido em doze departamentos que, por sua vez, estão subdivididos em 77 comunas. As comunas encontram-se divididas em aldeias ou distritos, sendo que este último pode ser considerado tanto urbano quanto rural.[24]

Em 1999, os seis departamentos até então existentes foram desmembrados cada um em duas metades, formando os atuais doze departamentos administrativos. As capitais dos seis departamentos surgidos em 1999 foram definidas oficialmente em 2008. No fim da década de 1990, as subdivisões do país passaram a ser designadas de "departamentos", sendo que antes a nomenclatura utilizada era "província".[24]

Economia[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Economia do Benim
Principais produtos de exportação do Benim em 2019 (em inglês).
Cena típica beninense

A economia do Benim é fortemente dependente da agricultura de subsistência, da produção de algodão e do comércio regional. A comercialização do algodão representa cerca 40% do Produto interno bruto (PIB) beninense, além de 80% das receitas oficiais de exportação. [60] O crescimento da produção real do algodão foi, em média, cerca de 5% nos últimos anos. A inflação tem diminuído nos últimos anos. Como moeda, o Benim usa o franco CFA, que está indexado ao euro.

A economia do Benim continuou a fortalecer-se nos últimos anos, com um crescimento real do PIB estimado em 5,1 e 5,7 por cento em 2008 e 2009, respectivamente. O principal impulsionador do crescimento é o setor agrícola, enquanto os serviços continuam a contribuir com a maior parte do PIB, em grande parte devido à localização geográfica do Benim, permitindo atividades de comércio, transporte, trânsito e turismo com seus estados vizinhos.[25] As condições macroeconômicas gerais do Benin foram positivas em 2017, com uma taxa de crescimento de cerca de 5,6 por cento. O crescimento econômico foi em grande parte impulsionado pela indústria de algodão do Benim e outras culturas de rendimento. A produção e o processamento de cajus e abacaxis têm um potencial comercial substancial. O Porto de Cotonou serve como principal via comercial no país, detendo uma localização privilegiada em África. Em 2017, o Benim importou cerca de US $ 2,8 bilhões em mercadorias como arroz, carne e aves, bebidas alcoólicas, materiais plásticos para combustível, máquinas especializadas de mineração e escavação, equipamentos de telecomunicações, veículos de passageiros e produtos de higiene pessoal e cosméticos. As principais exportações são algodão descaroçado e sementes de algodão, caju, manteiga de carité, óleo de cozinha e madeira serrada, além de produtos têxteis e artesanais.[26][27]

O país começou a produzir uma quantidade modesta de petróleo em outubro de 1982. A produção foi cessada em anos recentes devido ao esgotamento das reservas, mas a exploração de locais novos é questão de tempo.[28]

Uma frota modesta de barcos fornece peixes e outros alimentos marinhos para a subsistência local e para exportação, principalmente para a Europa.

As atividades comerciais antes controladas pelo governo foram privatizadas. As empresas de pequeno porte do Benim estão nas mãos de conterrâneos enquanto as de grande porte, em sua maioria, estão nas mãos de estrangeiros, principalmente franceses e libaneses.[29]

Turismo[editar | editar código-fonte]

Portão do não retorno em Uidá

As cidades de maior destaque turístico são:

  • Uidá: onde havia o portal do não retorno, onde os escravos eram enviados para as Américas, e o templo das Cobras, em homenagem a Dã, o vodum, conhecido no Brasil como Oxumarê.
  • Ganvie: Cidade no meio de um lago que foi construída por pessoas fugindo de caçadores de escravos, e ergueram casas e esconderijos em locais de difícil acesso do lago
  • Abomei: Antiga capital do Daomé, ainda tem o palácio real
  • Porto Novo: Uma das capitais do país, tem uma curiosa mesquita em estilo barroco-brasileiro erguida por ex-escravos brasileiros deportados após a Revolta dos Malês.[30]
    Palácio real de Abomei
Cidade das águas, Ganvie
Ver artigo principal: Cultura do Benim

Esporte[editar | editar código-fonte]

O Futebol é um dos esportes mais populares do mundo, e é muito apreciado no Benim. Os principais campeonatos de futebol disputados no país são: o Campeonato Beninense de Futebol e a Copa do Benim de Futebol. Mas apesar da prática no país, os principais jogadores desse esporte jogam em equipes estrangeiras. Fato esse comprovado pela lista de atletas convocados para atuar pela seleção do país, onde raramente encontra-se nomes de atletas que atuam no país.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Portal da Língua Portuguesa, Dicionário de Gentílicos e Topónimos do Benin
  2. «Relatório de Desenvolvimento Humano 2021/2022» 🔗 (PDF). Programa de Desenvolvimento das Nações Unida. Consultado em 8 de setembro de 2022 
  3. CIA World Factbook, Lista de Países por Coeficiente de Gini (em inglês)
  4. «Vocabulário Ortográfico Comum da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa» 
  5. «Serviço das Publicações — Código de Redação Interinstitucional — Anexo A5 — Lista dos Estados, territórios e moedas». publications.europa.eu. Consultado em 7 de julho de 2021 
  6. «Benim». Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Porto Editora. Infopédia. Cópia arquivada em 2 de abril de 2015 
  7. Lusa, Agência de Notícias de Portugal. «Prontuário Lusa» (PDF) 
  8. «Dicionário Priberam» 
  9. «Folha de S. Paulo» 
  10. «Benim - Itamaraty - Portal Consular (Governo brasileiro)» 
  11. «Código de Redação da União Europeia» 
  12. insae-bj.org - pdf
  13. Ibp Usa. Global Logistics Assessments Reports Handbook: Strategic Transportation and Customs Information for Selected Countries, p. 85. Int'l Business Publications, 2008. ISBN 0-7397-6603-1.
  14. Annamarie Rowe. A political chronology of Africa, p33. Taylor & Francis, 2001. ISBN 1-85743-116-2
  15. «IBGE | Países». paises.ibge.gov.br. Consultado em 7 de julho de 2021 
  16. Bonnie G. Smith. The Oxford encyclopedia of women in world history, Volume 1, p535. Oxford University Press, 2008. ISBN 0-19-514890-8
  17. Silva, Alberto da Costa e (agosto de 1994). «O Brasil, a África e o Atlântico no século XIX». Estudos Avançados. 8 (21): 21–42. ISSN 0103-4014. doi:10.1590/S0103-40141994000200003. Consultado em 20 de julho de 2018 
  18. a b https://archive.wikiwix.com/cache/index2.php?url=http%3A%2F%2Fafriquepluriel.ruwenzori.net%2Fbenin1.htm
  19. "Background Note: Benin". U.S. Department of State (Junho de 2008) Página visitada em 19 de junho de 2012.
  20. «Dicionário de Gentílicos da Língua Portuguesa». Consultado em 8 de dezembro de 2009 
  21. International Religious Freedom Report 2007: Benin. United States Bureau of Democracy, Human Rights and Labor (14 de setembro de 2007). Este artigo incorpora textos a partir desta fonte, o que é de domínio público.
  22. Benin ranks 15th out of 53 African countries in latest assessment of African Governance Media release at Mo Ibrahim Foundation
  23. Corruption by country at NationMaster Página visitada em 19 de junho de 2012.
  24. a b «Departments of Benin» (em inglês). Statoids. Consultado em 26 de novembro de 2019 
  25. «Benin: Financial Sector profile». MFW4A.org. Consultado em 30 de novembro de 2010. Cópia arquivada em 13 de maio de 2011 
  26. «Background Note: Benin». State.gov. 3 de fevereiro de 2010. Consultado em 21 de junho de 2012 
  27. «Benin - Market Overview | Privacy Shield» (em inglês). www.privacyshield.gov. Consultado em 29 de dezembro de 2020 
  28. MFW4A: Benin Financial Sector profile
  29. Benin at Millennium Challenge Corporation Página visitada em 21 de junho de 2012.
  30. «Agudás, Almeida e cultura: por que o Benim é o Brasil na Copa Africana». globoesporte.globo.com. 10 de julho de 2019. Consultado em 3 de junho de 2021 

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Butler, S., Benin (Bradt Travel Guides), (Bradt Travel Guides, 2006)
  • Caulfield, Annie, Show Me the Magic: Travels Round Benin by Taxi, (Penguin Books Ltd., 2003)
  • Kraus, Erika and Reid, Felice, Benin (Other Places Travel Guide), (Other Places Publishing, 2010)
  • Seely, Jennifer, The Legacies of Transition Governments in Africa: The Cases of Benin and Togo, (Palgrave Macmillan, 2009)

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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O Commons possui imagens e outros ficheiros sobre Benim

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