Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro

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Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro
CAP-UFRJ
Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro
Minerva
Informação
Localização Rio de Janeiro, Brasil
Rua JJ Seabra
Tipo de instituição Pública federal
Fundação 20 de maio de 1948 (75 anos)
Cores Branco, cinza e verde
Cursos oferecidos ensino fundamental, ensino médio
Mantenedora Ministério da Educação
Classificação
no Enem (2010)[1]
(com 76% de participação)
Grupo 1: 75% ou mais de participação.
692,15 pontos
4º entre as escolas públicas do estadoº ()
Diretor(a) Gustavo Dewemoisi Ladiquom
Vice-diretor(a) Miriam Abduche Kaiuca
Número de estudantes 760
Unidades 1
Página oficial
www.cap.ufrj.br

O Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (CAp) é uma instituição de educação infantil, ensino fundamental e médio pública federal brasileira, com sede no Rio de Janeiro, no estado homônimo, subordinado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), sendo responsável por desenvolver o ensino, a pesquisa e a extensão em educação, além da oferta de campo de estágio junto à universidade. É um dos colégios de aplicação existentes em universidades federais brasileiras.

Visão geral[editar | editar código-fonte]

Está localizado desde 1962 na rua J. J. Seabra no bairro da Lagoa, Zona Sul do Rio de Janeiro. É uma unidade acadêmica do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), há atuação de 400 estagiários dos cursos da universidade. Com um corpo de 760 estudantes, há 510 no período matutino e 250 no vespertino.

História[editar | editar código-fonte]

Foi fundado em 20 de maio de 1948 com base no Decreto-Lei federal nº 9053, que tornou obrigatório que todas as Faculdades de Filosofia mantivessem ginásios de aplicação. Seu primeiro diretor foi Luiz Alves de Mattos, que havia dado importante colaboração para sua instalação. Era um colégio de vanguarda para a época, introduzindo novas metodologias pedagógicas e tornando-se uma referência.[2]

O colégio teve sua atuação amplificada através da colaboração de vários de seus professores na revista Escola Secundária, que segundo Rita de Cássia Frangella funcionou como um "polo irradiador das experiências implementadas no CAp, com a intenção explícita de difundir e tornar cotidiano o uso das técnicas e métodos lá aplicados", tendo como proposta essencial construir "uma cultura nacional que tem, na sua pauta de ações, a formação de professores como item privilegiado".[3]

Alunos ilustres[editar | editar código-fonte]

  • Miguel Paiva, cartunista.
  • Bel Kutner, atriz.
  • Paulo Henrique Amorim, jornalista.
  • Rafael Vitti, ator
  • Maíra Freitas, cantora.
  • Carlos Minc, político.
  • Alfredo Sirkis, político.
  • Marcelo Madureira, humorista aka Marcelo Garmatter Barretto - Casseta & Planeta.
  • Claudio Manoel , humorista aka Claudio Manoel Mascarenhas Pimentel dos Santos - Casseta & Planeta.
  • Reinaldo , humorista , cartunista e músico aka Reinaldo Batista Figueiredo - Casseta & Planeta.
  • Zé Rodrix - músico , compositor , publicitário.
  • Luis Nachbin- jornalista , documentarista e professor.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Notas Médias do ENEM 2010 dos alunos concluintes do Ensino Médio Regular por Escola». Inep. 12 de setembro de 2011 
  2. Abreu, Alzira Alves de. Intelectuais e Guerreiros. Rio de Janeiro: UFRJ, 1992, pp. 35–67
  3. Frangella, Rita de Cássia Prazeres. "A Revista da Escola Secundária da CADES (1957 – 1963)". In: Teias, 2003; 4 (7-8)

Ligações externas[editar | editar código-fonte]