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Revisão das 17h34min de 8 de junho de 2017

Hezbollah
(حزب الله)
File:Hezbollah_Flag_svg.png
Presidente Hassan Nasrallah
Fundação 1985 (oficialmente)
Sede Líbano
Ideologia Khomeinismo
Nacionalismo islâmico
Antiamericanismo
Anti-imperialismo
Espectro político
Centro-esquerda
Religião Islão xiita
Parlamento do Líbano
12 / 128
Gabinete do Libano
2 / 30
Cores Amarelo e Verde

Hezbollah ou Hizbollah[1] (em árabe: حزب الله, transl. ḥizbu-'llāh(i),[2] "partido de Deus") é uma organização com atuação política e paramilitar fundamentalista islâmica xiita sediada no Líbano.[3] É uma força significativa na política libanesa, responsável por diversos serviços sociais, além de operar escolas, hospitais e serviços agriculturais para milhares de xiitas libaneses na divisa com a Síria.[4][5]

É considerado um movimento de resistência legítimo por grande parte do mundo islâmico e árabe.[3] O grupo, no entanto, é considerado uma organização terrorista pelos Estados Unidos, Argentina[6], Israel, Canadá e pelos Países Baixos. O Reino Unido colocou a sua ala militar na lista de organizações terroristas banidas no país,[7] enquanto a Austrália considera parte de sua estrutura militar, a Organização de Segurança Externa, uma organização terrorista.[8][9][10][11] Em 2013, a União Europeia adicionou o braço armado do Hezbollah a lista de organizações que considera como terroristas, deixando de fora porém o partido político em si.[12]

Situação atual do Líbano:
  Territórios controlados pelo governo libanês
  Territórios controlados pelo Hezbollah
  Territórios controlados pelo Estado Islâmico (EI)
  Territórios controlados por grupos sunitas insurgentes

Mais recentemente, o bloco de seis países árabes do Golfo, liderado pela Arábia Saudita, também decidiu classificar o Hizbollah uma organização terrorista.[13][14]

O Hizbollah surgiu inicialmente como uma milícia, em resposta à invasão israelense do Líbano de 1982, também conhecida como Operação Paz para a Galileia, e continuou a resistir contra a ocupação israelense do Líbano por toda a Guerra Civil Libanesa.[3][15] Seus líderes se inspiraram nas ideias do aiatolá Khomeini, e suas forças foram treinadas e organizadas por um contingente da Guarda Revolucionária Iraniana.[16] O manifesto de 1985 publicado pelo Hizbollah listava suas três metas principais como "colocar um fim a qualquer entidade colonialista" no Líbano, levar os Falangistas à justiça "pelos crimes que perpetraram", e estabelecer um regime islâmico no país.[17][18] Recentemente, no entanto, o Hizbollah vem fazendo poucas menções a respeito da fundação de um Estado islâmico, e não tem mais feito alianças seguindo tendências religiosas.[16] Os líderes do partido são responsáveis, no entanto, por diversas declarações pedindo o fim do Estado de Israel como "entidade sionista", "construída sobre terras arrancadas das mãos de seus proprietários." [17][18]

O partido, que começou apenas como uma pequena milícia, já se transformou numa organização que tem assentos no parlamento libanês, uma rádio e uma estação de televisão via satélite, além de diversos programas de desenvolvimento social.[19] O Hizbollah mantém um forte apoio entre a população xiita do Líbano, e conquistou algum apoio entre o resto da população do país, incluindo sunitas, drusos e cristãos, na sequência da Guerra do Líbano de 2006,[20] e conseguiu mobilizar protestos de centenas de milhares de pessoas[21] Juntamente com outros grupos políticos do país, o Hizbollah iniciou os protestos políticos do Líbano de 2006-2008, em oposição ao governo do primeiro-ministro Fuad Siniora.[22] Disputas posteriores envolvendo a manutenção pelo Hizbollah de sua rede de telecomunicações levaram a disputas, e militantes da oposição, liderados pelo partido, tomaram o controle de diversos bairros de Beirute Ocidental, anteriormente ocupados por milicianos do Movimento do Futuro, leais a Siniora; as áreas foram entregues então ao exército libanês.[23] Finalmente, com base no Acordo de Doha, o Hizbollah recebeu o poder de veto no parlamento libanês; além disto, formou-se um governo de unidade nacional, no qual o partido tem um ministro, e controla onze dos trinta assentos existentes.[4][24]

O Hizbollah recebe ajuda financeira do Irã e da Síria, além de doações de libaneses e de outros xiitas pelo mundo.[25][26] O partido também ganhou uma força militar significante nos últimos anos.[27] Apesar de uma certificação de junho de 2008, pelas Nações Unidas, de que Israel havia se retirado de todo o território libanês,[28] em agosto daquele ano o novo gabinete de governo do Líbano aprovou uma proposta que assegura a existência do partido como uma organização armada, e garante o seu direito de "liberar ou recuperar terras ocupadas." Desde 1992 a organização é chefiada por Hassan Nasrallah, seu secretário-geral.

Atualmente goza de certa popularidade no mundo muçulmano xiita por ter assumido a responsabilidade de levar Israel a deixar o sul do Líbano em Junho de 2000. Sendo porém duramente criticado por governos sunitas e da irmandade muçulmana de diversos países por estar envolvido na guerra civil Síria. Em Bahrain, o ministro do Exterior descreveu o chefe da Hezbollah como terrorista[29] e o presidente do Egito pediu que o Hezbollah pare sua agressão ao povo sirio.[30]

O Hezbollah parece estar se espalhando pelo mundo, sendo inclusive acusado pelos EUA de ter membros venezuelanos.[31]

Atuação do Hizbollah

O Hizbollah constitui-se em um dos principais movimentos de combate à presença israelense no Oriente Médio, utilizando de ataques de guerrilha.

Desenvolve também uma série de atividades em cinco áreas: ajuda a familiares de mártires, saúde, educação religiosa xiita, reconstrução e agricultura.[25]

O Hizbollah conta com cinco hospitais, 42 clínicas e duas escolas de enfermagem. Segundo a ONU, ao menos 220 mil pessoas em 130 cidades libanesas se tratam nesses locais. O Hizbollah possui 12 escolas com sete mil alunos e setecentos professores e centros culturais franceses auxiliam no aperfeiçoamento do corpo docente.[carece de fontes?]

Na reconstrução, existe uma instituição exclusiva para reparar danos causados por ataques israelenses, enquanto que na agricultura engenheiros agrônomos formados em Beirute, na Síria, no Irã e na Alemanha, desenvolvem projetos agrícolas para garantir a base da economia de subsistência do sul do país.

Em 23 de Outubro de 1983, dois atentados suicidas contra a força multinacional de interposição fizeram 248 mortes de soldados americanos e 58 mortes de soldados franceses.

Em 2006, combatentes do Hizbollah e militares israelenses travaram uma guerra total, de um mês, pelo controle do sul do Líbano. O conflito só terminou com um cessar-fogo mediado pela ONU. 1287 libaneses (pelo menos 1140 civis, entre os quais 30% de crianças com menos de 12 anos) e 4 obsevadores da ONU foram mortos pelos ataques israelenses. Mais de 800 000 cidadãos libaneses perderam suas casas durante os bombardeios israelenses. 117 militares[32] e 43 civis israelenses foram mortos.[33]

Assassinato de Rafik Hariri

Em 14 de fevereiro de 2005, o ex-primeiro-ministro libanês Rafik Hariri foi morto, junto com outras 21 pessoas, quando seu comboio foi atingido por uma bomba em Beirute. Ele havia sido PM de 1992 a 1998 e de 2000 a 2004. Em 2009, o tribunal especial das Nações Unidas para investigar o assassinato de Hariri teria encontrado evidências ligando Hezbollah ao assassinato.[34] Em 30 de junho de 2011, o Tribunal Especial para o Líbano, criada para investigar a morte de Hariri, emitiu mandados de prisão contra quatro altos membros do Hezbollah, incluindo Mustafa Badr Al Din.[35]

Em 3 de julho, o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, rejeitou a acusação e denunciou o tribunal como uma conspiração contra o partido, prometendo que as pessoas nomeadas não seriam presas sob quaisquer circunstâncias.[36]

Ataque na Bulgária (2012)

Após uma investigação sobre o atentado terrorista no ônibus que transportava cidadãos israelenses na Bulgária, o governo búlgaro acusou oficialmente o movimento libanês Hezbollah de cometer o ataque.[37] Cinco cidadãos israelenses, o motorista búlgaro e o atacante foram mortos. A bomba explodiu quando os turistas israelenses embarcaram em um ônibus do aeroporto para o hotel.

Tsvetan Tsvetanov, o ministro do Interior da Bulgária informou que os dois responsáveis eram membros da ala militante do Hezbollah, ele disse que os suspeitos de terrorismo entraram na Bulgária em 28 de junho e permaneceram até 18 de julho. Israel já se suspeitava anteriormente do Hezbollah pelo ataque. O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu chamou o relatório de "corroboração do que já se sabe: que o Hezbollah e seus iranianos patronos estão orquestrando uma campanha mundial de terror que está abrangendo países e continentes".[38] Netanyahu disse que o ataque foi na Bulgária apenas um dos muitos que o Hezbollah e o Irã têm planejado e executado, incluindo ataques na Tailândia, Quênia, Turquia, Índia, Azerbaijão, Chipre e Geórgia.[37]

John Brennan, diretor da Agência Central de Inteligência, disse que a investigação da Bulgária expõe Hezbollah pelo que ele é - um grupo terrorista que está disposto a atacar de forma imprudente inocentes homens, mulheres e crianças, e que representa uma ameaça real e crescente, não só para Europa, mas para o resto do mundo.”[39] O resultado da investigação búlgara vem num momento em que Israel vem tentando convencer a União Europeia a unir-se aos Estados Unidos para designar o Hezbollah como uma organização terrorista mas ainda não conseguiram .[39]

Envolvimento na guerra civil da Síria

Na guerra civil síria, o Hizbollah está participando ativamente na luta, combatendo ao lado das forças do governo do presidente Bashar al-Assad.[40][41][42]

Em 27 de maio, forças da milícia Hezbollah estariam encabeçando uma ofensiva do governo sírio ao leste da área de Ghouta. A milícia libanesa, que apoia o regime de Bashar al-Assad, teria tomado nove cidades na área de Al-Murj, perto do bairro de Ghouta.[43] Em junho, tropas de elite do Hezbollah ajudaram as forças do regime sírio a conquistar a cidade estratégica de al-Qusair.[44] O numero estimado de combatentes do braço armado do Hezbollah varia de 3 a 5 mil homens, e cerca de 1400 baixas na guerra civil síria, até o final de 2016.

Os líderes sunitas da aliança 14 de Março e outras figuras libaneses proeminentes pediram ao Hezbollah para acabar com o seu envolvimento na Síria e disse que estão colocando o Líbano em risco.[45] Subhi al-Tufayli , disse que "o Hizbollah não deve ser a defesa do regime criminoso que mata o seu próprio povo e que nunca disparou um tiro em defesa dos palestinos ". Ele disse que "os combatentes do Hezbollah que estão matando crianças e aterrorizando as pessoas e destruindo casas na Síria irão para o inferno".[46]

Resultados eleitorais

Legislativas

Data Votos % Deputados +/- Aliança
1992 N/D N/D
12 / 128
1996 N/D N/D
9 / 128
Baixa3
2000 N/D N/D
12 / 128
Aumento3
2005 N/D N/D
14 / 128
Aumento2 Aliança 8 de Março
2009 N/D N/D
12 / 128
Baixa2 Aliança 8 de Março

Referências

  1. Outras transliterações incluem Hezbollah, Hezbullah, Hezballah, Hizballah, Hisbollah, e Hizb Allah.
  2. Em português a sílaba tônica da palavra costuma ser a sílaba final (hizbolá), seguindo a pronúncia persa iraniana. No teatro de operações árabe do próprio Hizbollah, a sílaba tônica costuma ser colocada na segunda sílaba. Hizb ("partido") é a pronúncia do árabe moderno padrão, e hezb é a forma mais parecida ao persa e ao dialeto libanês. O nome vem do ayat (verso) corânico, que se refere àqueles que pertencem e seguem o "partido de Deus".[1].
    حزب الله, ḥezbu-'llāh(i), -u - marcador de caso nominativo em iḍāfa, "a" inicial (escrito como o alif: ا) em Allāh (الله) é mudo.
    O alif inicial (ا) costuma desaparecer nesta situação, em expressões como bi-'llaah(i), wa-'llaah(i), etc. O i final ("kasra") (frequentemente eliminado - é o marcador do caso genitivo). A primeira palavra termina em -u (ḍamma não-escrito) no caso nominativo, -a no acusativo, -i no genitivo.
    ḥizbu-'llāh(i) - nominativo
    ḥizbi-'llāh(i) - genitivo
    ḥizba-'llāh(i) - acusativo
  3. a b c Jamail, Dahr (20 de julho de 2006). «Hezbollah's transformation». Asia Times. Consultado em 23 de outubro de 2007 
  4. a b «Hezbollah (a.k.a. Hizbollah, Hizbu'llah)». Council on Foreign Relations. 13 de setembro de 2008. Consultado em 15 de setembro de 2008 
  5. «Lebanon's Weed Trade Thrives In Chaos Of Syrian War». The Huffington Post. Consultado em 15 de setembro de 2015 
  6. Acusan a Irán y la agrupación terrorista Hezbolá de haber perpetrado el atentado contra la AMIA
  7. British Home office - lista de grupos terroristas banidos
  8. «UK ban on Hezbollah military arm». BBC News. 7 de fevereiro de 2008. Consultado em 12 de dezembro de 2008 
  9. Australian National Security Listing
  10. arabmediawatch.com
  11. ISN Security Watch (11 de março de 2005). "EU lawmakers label Hezbollah 'terrorist’ group". (visitando em 3 de março de 2007).
  12. «European Union Adds Military Wing of Hezbollah to List of Terrorist Organizations». The New York Times. Consultado em 30 de julho de 2013 
  13. Países do Golfo declaram Hezbollah um grupo terrorista. Diário de Pernambuco/AE, 2 de março de 2016.
  14. O Hezbollah e o dólar. Por Salem Nasser. Brasileiros, 21 de maio de 2016.
  15. «Who are Hezbollah». BBC News. 21 de maio de 2008. Consultado em 15 de agosto de 2008 
  16. a b Adam Shatz (29 de abril de 2004). «In Search of Hezbollah». The New York Review of Books. Consultado em 14 de agosto de 2006 
  17. a b desconhecido. «The Hizballah Program» (PDF). standwithus. com (StandWithUs). Consultado em 29 de outubro de 2007 
  18. a b Stalinsky, Steven. "An Islamic Republic Is Hezbollah's Aim." The New York Sun. 2 de agosto 2006. (visitado em 1 de novembro de 2007).
  19. Deeb, Lara (31 de julho de 2006). «Hizballah: A Primer». Middle East Report. Consultado em 31 de julho de 2006 
  20. «Briefing: Lebanese Public Opinion». Setembro–outubro de 2006. Consultado em 8 de outubro de 2007 
  21. "Huge Beirut protest backs Syria." BBC News. 8 de março de 2005 (visitado em 7 de fevereiro de 2007(.
  22. Ghattas, Kim (1 de dezembro de 2006). «Political ferment in Lebanon». BBC News. Consultado em 15 de agosto de 2008 
  23. «Lebanese army moves into W. Beirut after Hezbollah takeover». Haaretz. Consultado em 10 de maio de 2008 
  24. National unity government
  25. a b UN Office for the Coordination of Humanitarian Affairs (29 de março de 2006). «LEBANON: The many hands and faces of Hezbollah». Consultado em 17 de agosto de 2006 
  26. Iranian official admits Tehran supplied missiles to Hezbollah
  27. Frykberg, MelL (29 de agosto de 2008). «Mideast Powers, Proxies and Paymasters Bluster and Rearm». Middle East Times. Consultado em 29 de agosto de 2008. And if there is one thing that ideologically and diametrically opposed Hezbollah and Israel agree on, it is Hezbollah's growing military strength. ("E se tem uma coisa que Israel e o Hizbollah, ideológica e diametricamente opostos, concordam, é a respeito da crescente força militar do Hizbollah.") 
  28. «Security council endorses secretary-general's conclusion on Israeli withdrawal from Lebanon as of 16 junho». Conselho de Segurança das Nações Unidas. 18 de junho de 2000. Consultado em 29 de setembro de 2006 
  29. «Em Bahrain, o ministro do Exterior descreveu o chefe da Hezbollah como terrorista». Consultado em 27 de maio de 2013 
  30. «O presidente do Egito pediu que o Hezbollah pare sua agressão ao povo Sirio». Consultado em 16 de junho de 2013 
  31. http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI2959425-EI294,00-Hezbollah+nega+ter+venezuelanos+acusados+pelos+EUA.html
  32. Timeline of the July War 2006. Página acessada em 10 de julho de 2013.
  33. «PM says Israel pre-planned war» (em inglês). BBC news. 8 de março de 2007. Consultado em 11 de julho de 2013 
  34. New Evidence Points to Hezbollah in Hariri Murder, By Erich Follath
  35. «Hariri murder: UN tribunal issues arrest warrants». BBC News. 30 de junho de 2011. Consultado em 3 de julho de 2011 
  36. «Hezbollah leader Nasrallah rejects Hariri indictments». BBC News. 3 de julho de 2011. Consultado em 3 de julho de 2011 
  37. a b Tsvetelia Tsolova"Bulgaria blames Hezbollah in bomb attack on Israeli tourists," Reuters (5 fevereiro 2013). Retrieved 5 maio 2013.
  38. Israel unlikely to retaliate after Bulgaria report. Times of Israel. Janeiro 2013
  39. a b Bulgaria: Hezbollah behind Burgas attack
  40. «Hezbollah Commits to an All-Out Fight to Save Assad». The New York Times. Consultado em 27 de maio de 2013 
  41. "Hezbollah increases support for Syrian regime, U.S. and Lebanese officials say". Página acessada em 11 de julho de 2013.
  42. "Hezbollah sent 5,000 fighters to help Assad, daily reports". Página acessada em 11 de julho de 2013.
  43. Ghouta, Hezbollah’s next target in Syria?
  44. "Hezbollah’s elite leading the battle in Qusayr region of Syria". Página acessada em 1 de julho de 2013.
  45. "March 14, PSP slam Hezbollah activities in Syria". The Daily Star, 19 February 2013. Retrieved 26 February 2013.
  46. "Hezbollah fighters dying in Syria will go to hell, Tufaili". Ya Libnan, 26 February 2013. Retrieved 26 February 2013.

Ligações externas

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Sites oficiais

Resoluções da ONU relacionadas ao Hizbollah

Outros links

  • Hezbollah: Financing Terror through Criminal Enterprise, Testemunho de Matthew Levitt, Audiência do Comitê sobre Segurança Nacional e Assuntos Governamentais, Senado dos Estados Unidos
  • Hizbullah's two republics, Mohammed Ben Jelloun, Al-Ahram, 15–21 de fevereiro de 2007
  • Inside Hezbollah, documentário e informação do programa Frontline/World, do canal PBS.
  • An Open Letter: The Hezbollah Program – cinco páginas extraídas do manifesto de 1985 do Hizbollah traduzidas para o inglês. O documento completo contém 20 páginas impressas, traduzidas para o inglês em Norton, Augustus (1987). Amal and the Shi'a: Struggle for the Soul of Lebanon. Austin: University of Texas Press. ISBN 0-292-73039-X  Especificamente: "Nass al-risala al-maftuha allati wajjaha hizb allah ila al-mustad'afin fi lubnan wa al-'alam [Text of an Open Letter Addressed by Hizballah to the Downtrodden in Lebanon and in the World]", apêndice B, p. 167–187.</ref>
  • Hizbullah – the 'Party of God'Ynetnews