Gianluca Zambrotta

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Gianluca Zambrotta
Gianluca Zambrotta
Zambrotta em 2019
Informações pessoais
Nome completo Gianluca Zambrotta
Data de nasc. 19 de fevereiro de 1977 (47 anos)
Local de nasc. Como, Itália
Altura 1,81 m
ambidestro
Apelido Zambro
Informações profissionais
Clube atual aposentado
Posição lateral
Clubes profissionais
Anos Clubes Jogos (golos)
1994–1997
1997–1999
1999–2006
2006–2008
2008–2012
2013–2014
Como
Bari
Juventus
Barcelona
Milan
Chiasso
0050 0000(6)
0065 0000(8)
0298 000(10)
0085 0000(3)
0107 0000(2)
0010 0000(2)
Seleção nacional3
1998–2000
1999–2010
Itália Sub-21
Itália
0013 0000(1)
0098 0000(2)
Times/clubes que treinou3
2013
2013–2015
2016
2017–2018
Chiasso (auxiliar técnico)
Chiasso
Odisha
Jiangsu Suning (auxiliar técnico)

Gianluca Zambrotta [dʒanˈluːka dzambˈrɔtta] (Como, 19 de fevereiro de 1977) é um ex-futebolista italiano que atuava como lateral.

Em sua longa e vitoriosa carreira, tinha como principais características o vigor físico e a polivalência, o que lhe fazia atuar em ambas as laterais.[1] Após iniciar no modesto Como em 1994, ganhou destaque atuando pelo Bari e foi contratado pela Juventus em 1999, clube onde viveu seu auge. Durante sete temporadas na Velha Senhora, o jogador conquistou dois títulos da Serie A e da Supercopa da Itália, em 2002 e 2003, respectivamente. Também atuou pelo Barcelona entre 2006 e 2008, onde venceu a Supercopa da Espanha de 2006, antes de retornar à Itália para jogar pelo Milan, pelo qual conquistou seu terceiro título do Campeonato Italiano. Ainda disputou uma temporada com o modesto Chiasso, da Suíça, time em que posteriormente viria a ser treinador.

Pela Seleção Italiana, Zambrotta atuou em 98 jogos oficiais e disputou três Copas do Mundo FIFA, três Eurocopas, a Copa das Confederações FIFA de 2009, além dos Jogos Olímpicos de Verão de 2000. Ele fez parte do time que chegou a final da Euro 2000 e também foi selecionado para a equipe do torneio da Euro 2004. Na conquista do tetra italiano na Copa do Mundo FIFA de 2006, realizada na Alemanha, o lateral teve excelentes atuações.

Carreira[editar | editar código-fonte]

Como[editar | editar código-fonte]

Começou sua carreira aos 17 anos no clube da sua terra, o Como, jogando por três temporadas na Serie B e na Serie C. Em sua primeira temporada na Série B, disputou apenas uma partida. Em 1995, no entanto, o Como foi rebaixado para a Serie C1 e Zambrotta atuou regularmente pela equipe principal como lateral ou meio-campista. Nas temporadas 1995–96 e 1996–97, disputou 47 partidas e marcou seis gols, jogando na Serie B e na Serie C.

Bari[editar | editar código-fonte]

Subiu à Serie A atuando pelo Bari, em 1997, e rapidamente ganhou espaço na elite do futebol italiano. Seu grande potencial foi descoberto pelo técnico do Bari, Eugenio Fascetti. Ele fez sua estreia na Serie A no dia 31 de agosto de 1997, em uma derrota por 2 a 0 em casa para o Parma. Na temporada de 1998–99, após a saída de Nicola Ventola, Zambrotta assumiu a titularidade. No primeiro jogo da equipe, contra o Venezia, marcou o único gol da partida aos nove minutos do primeiro tempo. Zambrotta continuou a boa fase e foi o principal destaque da equipe do Bari. Na sexta rodada, abriu o placar no Estádio San Siro e ajudou o Bari a vencer a Internazionale por 3 a 2.

No dia 10 de fevereiro de 1999, aos 22 anos, foi convocado por Dino Zoff, técnico da Seleção Italiana. Estreou em um amistoso contra a Noruega, em Pisa, que terminou empatado em 0 a 0. Na ocasião, tornou-se o primeiro jogador do Bari a jogar pelo time nacional em 50 anos. Ao longo da temporada 1998–99, Zambrotta disputou 32 jogos e marcou quatro gols.

Juventus[editar | editar código-fonte]

As boas atuações despertaram o interesse da Juventus, que em 1999 pagou 15 milhões de euros pelo jogador. Zambrotta sofreu uma lesão em 2002 e, enquanto se recuperava, viu a lateral-direita ser dominada pelo ítalo-argentino Mauro Camoranesi. Deslocado para a lateral-esquerda, ajudou a Juventus a conquistar dois Campeonatos Italianos e chegar à final da Liga dos Campeões da UEFA de 2002–03, na qual foram derrotados pelo Milan nos pênaltis, após um empate sem gols. Na temporada seguinte, a Juventus vingou a derrota ao bater o Milan na Supercopa da Itália de 2003, também nos pênaltis, e também chegou à final da Copa da Itália de 2004, embora não tenha conseguido ser campeã. Já na temporada 2005–06, após a lesão de Jonathan Zebina e a chegada de Giorgio Chiellini, Zambrotta foi novamente deslocado para a lateral-direita. Desde então, alternou entre as posições com frequência ao longo da temporada. Em 2005, o jogador chegou a renovar seu contrato até 2010, mas após o rebaixamento da Juventus à Serie B devido ao escândalo da Serie A 2006 (calciopoli), bem como a revogação dos títulos de 2004–05 e 2005–06, ele decidiu deixar o clube no verão de 2006. Durante seus sete anos na Juve, Zambrotta fez parte de uma das melhores equipes do mundo na época, bem como uma das defesas mais temidas. Atuou com grandes jogadores, como Fabio Cannavaro, Ciro Ferrara, Lilian Thuram, Mark Iuliano, Paolo Montero Nicola Legrottaglie e Alessandro Birindelli. No total, disputou 300 partidas pela Juventus, marcando dez gols.

Barcelona[editar | editar código-fonte]

Zambrotta no Barcelona em 2007

Com o Milan, o Chelsea, e o Barcelona interessados na sua contratação, acabou indo para o Barça por 14 milhões de euros. Zambrotta também era pretendido pelo Real Madrid, que tentou colocá-lo no pacote, mas a Juventus pediu 5 milhões de euros a mais do que o oferecido pelo clube merengue, e o negócio não saiu. Assinou por quatro anos com a equipe catalã, onde reencontrou Lilian Thuram, ex-companheiro de Juventus que também havia deixado o clube.[2] No dia 4 de agosto de 2006, depois de suas férias após a Copa do Mundo FIFA de 2006, Zambrotta apresentou-se ao seu novo clube pela primeira vez em Los Angeles, onde o Barça ficou para a turnê de pré-temporada na América do Norte. Ele treinou com seus novos companheiros de equipe e fez sua estreia na partida final da turnê, no dia 12 de agosto, contra o New York Red Bulls. A estreia oficial de Zambrotta com a camisa do Barça foi no dia 17 de agosto, contra o rival local Espanyol na primeira partida da Supercopa da Espanha. No dia 17 de março de 2007, marcou seu primeiro gol pelo time num jogo contra o Huelva, pela La Liga. Voltou a marcar contra o Atlético de Madrid numa goleada por 6 a 0, a maior derrota em casa do Atlético. Posteriormente, afirmou que sua temporada no Barcelona tinha sido abaixo da média, pois a equipe não conquistou nenhum título.

Já na temporada seguinte, a 2007–08, ficou lembrado por sua atuação contra o Manchester United no segundo jogo da semifinal da Liga dos Campeões da UEFA – ele vinha fazendo um bom papel marcando Cristiano Ronaldo, futuro vencedor do Ballon d'Or, porém errou um passe e entregou a bola nos pés de Paul Scholes. O meia inglês avançou, mandou uma bomba de fora da área e marcou um golaço que definiu a vitória do United por 1 a 0, eliminando assim o Barça. Em duas temporadas pela equipe catalã, Zambrotta disputou 85 jogos e marcou três gols. Após enfrentar problemas familiares, deixou o clube em maio de 2008.[3]

Milan[editar | editar código-fonte]

No dia 31 de maio de 2008, assinou um contrato de três anos com o Milan.[4] O clube pagou 9 milhões de euros para o Barcelona. No dia 21 de setembro, contra a equipe da Lazio, marcou seu primeiro gol pelo Milan, em partida do Campeonato Italiano. Na temporada de 2008–09, disputou mais jogos do que qualquer outro jogador da equipe rossonera. Já na temporada 2009–10, devido ao sucesso do jovem e já consolidado Ignazio Abate, Zambrotta atuou como lateral-esquerdo e disputou vaga com Luca Antonini.

Para a temporada 2010–11, Zambrotta foi mais versátil do que antes e muitas vezes começou no banco de reservas, entrando no decorrer das partidas. O novo treinador Massimiliano Allegri preferiu manter Abate como titular na lateral-direita, fazendo assim com que Zambrotta alternasse com Marek Jankulovski na esquerda e com Abate na direita. No entanto, o jogador disputou 20 jogos em todas as competições, desempenhando um papel importante na conquista do Campeonato Italiano e da Supercopa da Itália.[5]

Ao final da temporada 2011–12, o Milan decidiu não renovar os contratos de vários veteranos, e junto com Filippo Inzaghi, Mark van Bommel, Alessandro Nesta e Gennaro Gattuso, Zambrotta foi um desses.[6] Realizou sua última partida pelo clube rossonero no dia 13 de maio de 2012, contra o Novara.[7][8]

Chiasso[editar | editar código-fonte]

Aos 35 anos, Zambrotta resolveu se aposentar em julho de 2012. No entanto, em novembro de 2013 aceitou um convite do Chiasso, da Suíça, para que fosse jogador-treinador da equipe.[9]

Seleção Nacional[editar | editar código-fonte]

Zambrotta estreou pela Seleção Italiana principal em fevereiro de 1999, aos 21 anos, numa partida contra a Noruega. Esteve no grupo da Azurra que disputou a Copa do Mundo FIFA de 2002.[10]

Euro 2004[editar | editar código-fonte]

Em 2003, após a aposentadoria de Paolo Maldini da Seleção e a transferência de Zambrotta para a Juventus, ele logo se tornou a primeira opção para substituir o ídolo da Azzurri. No dia 30 de maio de 2004, Zambrotta marcou seu primeiro gol pela Seleção em um amistoso contra a Tunísia. Na Euro 2004, embora o desempenho da Itália tenha sido bastante decepcionante e a equipe tenha sido eliminada na fase de grupos, Zambrotta foi um dos poucos jogadores italianos a ser elogiado por suas atuações, sendo assim eleito para fazer parte do time do torneio. No último jogo da Itália, que terminou com uma vitória de 2 a 1 para os italianos contra a Bulgária, Zambrotta participou dos dois gols da equipe.[11]

Copa do Mundo de 2006[editar | editar código-fonte]

Zambrotta durante a Copa do Mundo de 2006

O novo treinador da Seleção Italiana, Marcello Lippi, que acabara de pedir demissão da Juventus, onde havia treinado Zambrotta, fez questão de convocá-lo. Ele se tornou um jogador fundamental nas Eliminatórias da Copa do Mundo FIFA de 2006, disputando oito dos dez jogos e ajudando a Itália a se classificar em primeira do grupo. No dia 15 de maio de 2006, Zambrotta esteve na lista dos 23 convocados para buscar o tetra na Alemanha.[12] Durante as preparações finais, Zambrotta machucou a coxa esquerda durante um treinamento no dia 28 de maio. Isso trouxe receio para o time italiano, e Lippi decidiu manter Daniele Bonera de prontidão para o caso de Zambrotta não conseguir se recuperar a tempo. Foram realizados exames de ultrassonografia nos últimos dias antes do primeiro jogo da Itália, e Zambrotta só perderia o jogo de abertura contra Gana.

Fez sua estreia contra os Estados Unidos, na segunda partida do grupo E. Atuou como lateral esquerdo num empate de 1 a 1.[13] No dia 22 de junho, na última partida pela fase de grupos, contra a República Tcheca, a Itália precisava apenas de um empate para se classificar. Zambrotta foi deslocado para a lateral direita e a sua equipe venceu por 2 a 0, ficando assim com o primeiro lugar do grupo.[14]

Já nas oitavas de final, a Itália venceu a Austrália por 1 a 0 e Zambrotta foi titular durante os 90 minutos.[15] Nas quartas de final, no dia 30 de junho, a Itália derrotou a Ucrânia por 3 a 0, com Zambrotta abrindo o placar aos seis minutos, depois de uma tabela com Francesco Totti.[16] Este foi o seu segundo gol pelo seu país. O excelente desempenho de Zambrotta continuou quando ele salvou seu time impedindo um gol na linha. Depois de Lippi ter feito algumas substituições, Zambrotta foi deslocado da lateral-esquerda para o meio-campo. Com mais liberdade para atacar, aos 69 minutos ele avançou pela esquerda e cruzou para Luca Toni marcar o seu segundo gol na partida.[17]

Na semifinal, onde a Itália venceu a anfitriã Alemanha, Zambrotta acertou o travessão na prorrogação. Jogou também a final contra a França, em que a Itália foi campeã nos pênaltis após um empate por 1 a 1.[18] Durante todo o torneio, Zambrotta completou 213 passes. Sua versatilidade contribuiu para a flexibilidade tática do time italiano, e ele foi um dos 23 melhores jogadores da Copa.

Euro 2008[editar | editar código-fonte]

Zambrotta pela Seleção Italiana

Zambrotta foi convocado pelo novo técnico Roberto Donadoni para representar a Itália na Euro 2008, disputada na Áustria e na Suíça. Ele jogou em todos os jogos da Itália no torneio. Na primeira partida da fase de grupos, a Itália enfrentou a Holanda e Zambrotta não esteve bem na derrota por 3 a 0. No jogo seguinte, contra a Romênia, Zambrotta cometeu um erro defensivo que resultou no gol da Romênia, marcado por Adrian Mutu. Christian Panucci, no entanto, marcou apenas um minuto depois para empatar o jogo em 1 a 1. Perto do final da partida, a Romênia teve um pênalti a favor, mas o goleiro italiano Gianluigi Buffon defendeu o chute de Mutu, garantindo um empate em 1 a 1. A Itália derrotou a França por 2 a 0 em sua última partida pela fase de grupos para avançar às quartas-de-final. Nas quartas, a Azzurri caiu para a Espanha nos pênaltis (4 a 2) depois de um empate em 0 a 0.

Copa das Confederações 2009[editar | editar código-fonte]

No final de 2008, o técnico Marcello Lippi, campeão do Mundo em 2006, retornou ao comando da Itália, convocando Zambrotta para a Copa das Confederações FIFA de 2009.[19] A Itália, no entanto, não conseguiu passar da primeira rodada, sendo eliminada no saldo de gols depois de terminar empatada em pontos com os Estados Unidos.

Copa do Mundo de 2010[editar | editar código-fonte]

Zambrotta foi convocado para a Copa do Mundo FIFA de 2010 por Lippi. No dia 5 de junho, ele disputou seu primeiro jogo como capitão da Itália em um empate por 1 a 1 contra a Suíça, em um amistoso pré-Copa do Mundo. Apesar do fracasso da equipe italiana ao longo do torneio, Zambrotta foi um dos jogadores mais dedicados na fase de grupos. A Itália empatou seus dois primeiros jogos, contra o Paraguai e a Nova Zelândia, respectivamente, e precisava apenas de mais um empate contra a Eslováquia para se classificar à segunda fase. A então atual campeã, porém, perdeu por 3 a 2 e foi eliminada de forma decepcionante.[20]

Títulos[editar | editar código-fonte]

Juventus
Barcelona
Milan
Seleção Italiana

Prêmios individuais[editar | editar código-fonte]

Ordens[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Charley Moreira (11 de dezembro de 2018). «Ambidestro, técnico e versátil, Gianluca Zambrotta foi um dos maiores laterais da Itália». Calciopédia. Consultado em 30 de abril de 2020 
  2. «Barcelona anuncia contratação de Zambrotta e Thuram». UOL. 21 de julho de 2006. Consultado em 22 de julho de 2019 
  3. «Ex-jogador Zambrotta diz que deixou o Barcelona por amor a sua esposa». Extra Online. 5 de fevereiro de 2015. Consultado em 30 de abril de 2020 
  4. «Milan anuncia a contratação de Zambrotta». Trivela. 31 de maio de 2008. Consultado em 16 de abril de 2023 
  5. «De virada, Milan vence Inter na China e conquista a Supercopa da Itália». ge. 6 de agosto de 2011. Consultado em 18 de março de 2024 
  6. «Renovação no Milan: depois de Nesta, Gattuso e Inzaghi também saem». ge. 11 de maio de 2012. Consultado em 18 de março de 2024 
  7. «Inzaghi se despede do Milan com gol em vitória de virada; Juventus iguala feito histórico». UOL. 13 de maio de 2012. Consultado em 30 de abril de 2020 
  8. «VÍDEO: Última rodada foi marcada por despedidas e Udinese na Champions; veja todos os gols». ESPN Brasil. 13 de maio de 2012. Consultado em 16 de abril de 2023 
  9. «Zambrotta assume o FC Chiasso, da Suíça, como técnico-jogador». O Globo. 27 de novembro de 2013. Consultado em 30 de abril de 2020 
  10. «Itália - Especial - Copa-2002». Folha de S.Paulo. Consultado em 29 de novembro de 2021 
  11. «Itália vira no final, mas cai logo na 1ª fase da Euro». UOL. 22 de junho de 2004. Consultado em 29 de novembro de 2021 
  12. «Lippi divulga lista de convocados da seleção italiana». UOL. 15 de maio de 2006. Consultado em 29 de novembro de 2021 
  13. «Itália e EUA empatam e adiam definição do grupo E da Copa». UOL. 17 de junho de 2006. Consultado em 29 de novembro de 2021 
  14. Thiago Barros Ribeiro (22 de junho de 2006). «Itália faz 2 a 0 na República Tcheca e fica em primeiro no Grupo E». Folha de S.Paulo. Consultado em 29 de novembro de 2021 
  15. «Itália derrota Austrália com gol de pênalti nos acréscimos». DW Brasil. 26 de junho de 2006. Consultado em 29 de novembro de 2021 
  16. Thiago Barros Ribeiro (30 de junho de 2006). «Itália elimina última surpresa da Copa e faz semifinal com Alemanha». Folha de S.Paulo. Consultado em 29 de novembro de 2021 
  17. «Sem força no ataque, Ucrânia é desclassificada do Mundial». UOL. 30 de junho de 2006. Consultado em 29 de novembro de 2021 
  18. «Itália conquista tetra e Zidane dá adeus com expulsão e vexame». UOL. 9 de julho de 2006. Consultado em 29 de novembro de 2021 
  19. «Itália convoca ala de 18 anos para Copa das Confederações». Terra. 4 de junho de 2009. Consultado em 16 de abril de 2023 
  20. «Itália perde para Eslováquia, é eliminada e fracassa no Mundial». Terra. 24 de junho de 2010. Consultado em 29 de novembro de 2021 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]